UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE UNIDADE DE GARANHUNS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE - UFS UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO UPE UNIDADE DE GARANHUNS ITAQUATIARAS DO BOI BRANCO IATI/PERNAMBUCO: IMAGINÁRIO, SIGNOGRAVURAS E PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO Pré-projeto a ser apresentado ao Programa de Mestrado Interinstitucional MINTER/UFS/UPE Garanhuns PE 2011

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVOS 3. REFERENCIAL TEÓRICO 4. METODOLOGIA 5. CRONOGRAMA 6. REFERÊNCIAS Garanhuns PE 2011

3 1. INTRODUÇÃO O Sítio Arqueológico Boi Branco localiza-se na comunidade de mesmo nome, Boi Branco, no município de Iatí, meso-região pernambucana. Essa comunidade se defronta com as mais adversas condições gerais de vida, as quais foram gestadas em processos de ocupação de solo e exploração econômica historicamente fundada nas pequenas propriedades rurais e devido a vários aspectos geraram, entre outros, problemas estruturais no quadro social da região, que vão desde a questão do acesso a terra, ao atraso tecnológico nas formas de produção, advindos disso à exclusão social, concomitante o analfabetismo e a degradação de seu patrimônio cultural e natural. O assentamento do Boi Branco se encontra em antiga fazenda experimental localizada em terras do município de Iati Pernambuco. Sua criação ocorreu a partir da implantação pelo governo estadual através da extensão rural, do projeto de disseminação de gado nelore lá pelos idos de 1980, que por esse motivo ganhou popularmente o nome Fazenda do Boi Branco. O Projeto de criação do gado Nelore foi abandonado restando no lugar às construções, uma casa de alvenaria, antes destinada supostamente a abrigo para os técnicos, um cercado com estábulo no estilo confinamento e outra edificação também em alvenaria para os equipamentos e máquinas. Este último, uma espécie de galpão, mas, todos apresentando relativo estado de conservação. Nesse ambiente, no ano de 1998, aproximadamente, houve uma ocupação do lugar por famílias de Sem Terras ligadas a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Pernambuco FETAPE. A luta pela posse da terra foi garantida no mesmo ano de A partir dessa data foi formalizado o assentamento do Boi Branco que hoje abriga em torno de 50 famílias. Atualmente a comunidade apresenta baixo nível de expectativas. Tanto do ponto de vista educacional o mais angustiante, quanto do ponto de vista sócio-econômico e ambiental. O assentamento, é dividido por um rio temporário, o Ermitão, que entrecorta o lugar motivo que divide a comunidade em Boi Branco de cima e Boi Branco de baixo. O rio, um tributário do Ipanema, este último desaguando no São Francisco. Em resumo o município de Iati se encontra encravado na depressão periférica do São Francisco. Iatí se incorpora e se caracteriza por uma área climática de transição inter-faceado por um bioma de mata atlântica também reconhecido como brejos de altitude e o da caatinga. As Itaquatiaras, ou grafismos parietais gravados em baixo relevo nas rochas lá existentes datam de aproximadamente 6 mil anos A.P. (1). Seu estilo e técnica reúnem um conjunto de registros que refletem o imaginário do homem do agreste. A classificação Itaquatiaras, faz parte da Tradição Nordeste para os grafismos parietais conceito que resulta dos estudos desenvolvidos no Piauí pela equipe de arqueólogos e antropólogos franco-brasileiros 1 A.P. Antes do Presente. Por convenção internacional adota-se a referente abreviatura em alusão ao ano de 1950 quando se comemorou a descoberta e aplicação do carbono 14 para longas datações.

4 coordenados pela Dra. Niéde Guidon recebendo assim a denominação de Itaquatiaras ou Itaquatiaras de Leste. São grafismos geométricos, marcas indeléveis deixadas pelos primeiros homens do Agreste Meridional de Pernambuco. Tais registros são encontrados normalmente ao longo dos cursos dos rios, nos matacões ou paredões de arenito e mesmo em superfície verticais de rochas graníticas do nordeste em sua maioria. Objeto de interesse do nosso estudo, os registros arqueológicos, possível local cerimonial das primeiras ocupações humanas lá encontradas no assentamento do Boi Branco, seu Patrimônio cultural e ambiental permite conhecer as formas de ocupação do espaço, dos seus habitantes, os costumes e o que mais interessa, a possibilidade de estudar o imaginário, daqueles grupos que no passado ocupavam a área onde hoje existe a comunidade assentada do Boi Branco. Chama a atenção um aspecto exterior de visitantes e de estudiosos, a degradação do patrmônio. E nesse último, a degradação deste patrimônio cultural e natural é iminente. São vestígios, signos, registrados pelos nossos antepassados. O ataque ao sítio arqueológico que hora ocorre de duas maneiras são os seguintes: primeiro pelas forças da natureza, as intempéries e os agentes químicos naturalmente; o segundo de caráter antrópico, no presente, mais agressivo que o anterior. Numa recorrência à danificação dos grafismos, é possível a perda do Patrimônio Cultural. É bem verdade que a preservação do local se faz urgente, necessária, para evitar a destruição absoluta desse patrimônio nacional. Mas, é o olhar do resgate da Pré-história através do Patrimônio Cultural Natural que se prestará à estratégia de estudo da memória dos primitivos habitantes. Fato previsto na Constituição Federal do Brasil que diz em seu Art. 216, o seguinte: Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira [...]. Dito isto, as Itaquatiaras, ou signogravuras da Tradição Agreste dos grafismos geométricos inserem-se neste estudo. A ausência de imagens de composição e de figuras zoomórficas e antropomorfas em atividades as define como característica. O quadro das imagens lá existentes são absolutamente abstracionais. Mas, a plástica visual dos grafismos, impressiona pela beleza, técnica e estilo. Além de sugerir releituras ao imaginário quer seja do visitante despreocupado, quer seja do estudioso interessado. As signogravuras o termo adotado aqui, resulta de estudo apoiado pela Extensão da UPE, Garanhuns são linguagens (JOSUALDO, 2001), e representações do imaginário (DURRAND,1988) mas, também, fragmentos da

5 realidade social (BAKHITIN, 1997), daquele homem que habitou nosso agreste. Pelo estilo, técnica e as formas das imagens possivelmente refletindo hora o imaginário astronômico do homem do final do início do holoceno, hora expressando o cotidiano formam um conjunto gráfico tão importante quanto Ingá na Paraíba. Aquelas imagens, todas, signos que aguçam nossos sentidos, e novos olhares da ciência antropológica (estruturas do imaginário), da filosofia da linguagem, da arqueologia, da geoarqueologia, dada a subjetividade comunicativa do artista ocupado em registrar fragmentos do seu social para o grupo permite o estudo atual na perspectiva de contribuir para o debate e avanço nesse campo de estudo do imaginário através das signogravuras. Finalizando, O Patrimônio Histórico Cultural de uma comunidade lugar dos papéis e das representações sociais é no mínimo, traço do passado e do presente histórico preso a uma estética reveladora de gostos, hábitos, técnicas e graus de sofisticação de vida social. Mesmo indiretamente os habitantes de hoje comungam da referida estética numa interface com o meio ambiente. Tudo isso ganha relevância quando o patrimônio é estimado em seis mil anos. Em uma última palavra, é a memória dos povos, dos nossos antepassados.

6 2. OBJETIVOS Geral O presente estudo analisará na comunidade rural do Boi Branco o Sítio Arqueológico na sua dimensão cultural, patrimonial e histórica as Itaquatiaras, inscrições rupestres deixadas pelo homem primitivo do agreste. Específicos Relatar as potencialidades culturais Boi Branco. Apresentar o Sítio Arqueológico e suas Itaquatiaras como possível local de rito. Analisar as itaquatiaras ao nível do imaginário do homem primitivo como possíveis representações signográficas deixadas pelos nossos ancestrais. Descrever o entorno do sítio arqueológico apontando experiências de vida dos homens, mulheres.

7 3. REFERENCIAL TEÓRICO As discussões envolvendo os registros arqueológicos imediatamente nos levam pensar na ocupação humana dos espaços, em particular daquilo que hoje chamamos de Nordeste brasileiro. Quanto a isso nos valeremos de texto de Aziz Nacib Ab saber, Problemas das Migrações Pré-Históricas na América Latina, Revista Clio, Série Arqueológica. Recife: UFPE. v.1, n. 4, Anais do I Simpósio de Pré-história do Nordeste Brasileiro Número extraordinário, Neste artigo, o autor oferece excelente análise sobre os grandes espaços brasileiros e suas respectivas ocupações no período que aqui tratamos o holoceno, caracterizando bem as morfologias concomitantes ao referido período. Quanto as reflexões que dizem respeito às tradições e sub-tradições dos grafismos parietais e o imaginário do homem primitivo do agreste, o livro da Professora Dra. Gabriela Martin, Pré-história do Nordeste do Brasil. Recife: Seg. Edição, Atualizada, Ed. Universitária da UFPE, 1997, vem ao encontro como suporte. No campo do imaginário, a verticalização da discussão se dará com o texto A Imaginação Simbólica de Gilbert Durand, tendo este estudo do autor ser importante na análise das estruturas do imaginário humano, campo que o autor investe significativamente nos símbolos. Sem conflitar, embora um materialista, o filósofo e lingüista Mikhail Bakhtin, Marxismo e Filosofia da Linguagem. S. Paulo: Hucitec, 1997, surpreende com sua análise do simbolismo, e a linguagem encontrada na produção material social do homem. Por outro lado a substância da história encontra sua materialidade no conceito de cotidiano nessa filósofa discípula de Lukács, Agnes Heller, O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Ritos primitivos ou religiões, André Leroi Gourhan, As Religiões da Pré-história. Lisboa, Portugal: Edições 70, 1998, fornece o suporte mais adequado ao propósito do assunto desse estudo.

8 4. METODOLOGIA A preocupação é a sustentabilidade da comunidade do Boi Branco: a execução do presente projeto contará com o Mapeamento da realidade da comunidade do Boi Branco sendo aplicado questionário sócio-econômico, registro fotográfico e de falas. Ainda será necessária a realização de encontros com moradores. Apresentação da coleta de dados realizados na comunidade. Discussão do projeto de pesquisa do Sítio Arqueológico do Boi Branco e de autorização pela comunidade. Será efetuado o estudo do ambiente arqueológico quanto ao mapeamento das datações históricas da ocupação do ambiente e seu entorno. O estudo em tela se orientará pelo viés do patrimônio e do meio-ambiente em uma palavra, o desenvolvimento humano sustentável. Para deverá articular as diferentes áreas do conhecimento a exemplo da arqueologia, antropologia, história patrimonial etc.. Basear-se-á ainda na interação da comunidade com seus saberes peculiares e a universidade com o conhecimento acadêmico; partindo sempre do ver/sentir/agir com base nos dados do presente, do passado. Dessa perspectiva o processo metodológico utilizará ainda uma bibliografia dando o suporte teórico necessário a realização desse estudo.

9 5. CRONOGRAMA ATIVIDADES CRONOGRAMA DE ATIVIDADE SEGUNDO SEMESTRE 2011 PRIMEIRO SEMESTRE 2012 Jul. ago. set. out. nov. dez. Fev. mar. Abr. maio Jun. 1. Revisão da literatura X X X X X X X X X X X 2. Curso das disciplinas X X X X 3. Elaboração do projeto X 4. Pesquisa de Campo X X 5. Aplicação de entrevistas X X 6. Categorização de dados X 7. Análise de dados X X 8. Construção da dissertação X X X X X X X 9. Depósito da dissertação X 10. Defesa da dissertação X

10 6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Regina, CHAGAS, Mário (Org.). Memória e Patrimônio. Ensaios Contemporâneos. Rio de Janeiro: 2. Ed., Lamparina, AB SABER, Aziz Nacib. Problemas das Migrações Pré-Históricas na América Latina, Clio, Série Arqueológica. Recife: UFPE. v.1, n. 4, Anais do I Simpósio de Pré-história do Nordeste Brasileiro Número extraordinário, AGUIAR, Alice. A Tradição Agreste: estudo sobre arte rupestre em Pernambuco. Clio, 8 Série Arqueológica, Nº 3, UFPE, Recife, Meios de Sobrevivência entre os Pintores da Tradição Agreste em Pernambuco, Clio, Série Arqueológica. Recife: UFPE. v.1, n. 4, Anais do I Simpósio de Pré-história do Nordeste Brasileiro 1987, p.147, Número extraordinário.. Gravuras Rupestres em Iatí, Pernambuco. Clio, Série Arqueológica, Nº 5, UFPE, Recife, BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e Filosofia da Linguagem. S. Paulo: Hucitec, DURAND, Gilbert. A Imaginação Simbólica. São Paulo: Cultrix, USP, O imaginário: ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. Rio de Janeiro: Difel, FUNARI, Pedro Paulo & NOLLI, Francisco Silva. Pré-história do Brasil: as origens do homem brasileiro antes de Cabral, descobertas arqueológicas. São Paulo: Repensando a História, Ed. Contexto, HELLER, Agnes, O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, LEROI GOURHAN, André. As Religiões da Pré-história. Lisboa, Portugal: Edições 70, MARTIN, Gabriela. Pré-história do Nordeste do Brasil. Recife: Seg. Edição, Atualizada, Ed. Universitária da UFPE, PROUS, André. O Brasil Antes dos Brasileiros: a pré-história do nosso país. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.

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