PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PDTI

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1 HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PDTI CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS BRASÍLIA, 17 DE DEZEMBRO DE

2 DIRETOR HFA Brigadeiro Médico JOSÉ MARIA LINS CALHEIROS CHEFE CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS Capitão-de-Fragata (T) JOÃO GONÇALVES FESTAS COORDENADOR DA EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PDTI 2º Tenente HELIO CABRAL SANT ANA EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PDTI Suboficial JORGE VIANA JUNIOR 3º Sargento WILLIAM ROCHA DE FREITAS FERRAZ 3º Sargento SEVERINO FERREIRA DA SILVA NETO Cabo ALEXANDRE LUIZ REZENDE ORTEGA DE BARROS SC RENATO SALES RIBEIRO DE FREITAS SC ALINE FALCÃO GARAY MENEZES SC DANIELA AGUIAR DE CARVALHO FREITAS SC RENATO DOMINGOS ARANTES COLABORAÇÃO Comitê de Tecnologia da Informação - criado pelo Diretor através da Portaria nº 525 de 15 de Dezembro de 2010, formado por: Presidente Sr Diretor do Hospital das Forças Armadas Vice-presidente Sr Vice-Diretor do Hospital das Forças Armadas Membros Chefe do Departamento de Administração Chefe do Departamento de Medicina Chefe do Departamento de Ensino e Pesquisa Chefe de Divisão de Engenharia Chefe do Centro de Processamento de Dados 2

3 SUMÁRIO TERMOS E ABREVIAÇÕES INTRODUÇÃO FINALIDADE ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ABRANGÊNCIA VALIDADE E REVISÃO EQUIPE DE ELABORAÇÃO CRONOGRAMA DE ELABORAÇÃO DO PDTI DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PRINCÍPIOS E DIRETRIZES METODOLOGIA APLICADA NA ELABORAÇÃO DO PDTI ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO MINISTÉRIO DA DEFESA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD DO HFA MISSÃO DO CPD VISÃO DO CPD ANÁLISE SWOT DA TI ORGANIZACIONAL FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO INVENTÁRIO DAS NECESSIDADES PLANO DE METAS E DE AÇÕES PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS PLANO DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO DE RISCOS CONCLUSÃO ANEXO I - DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL...I ANEXO II - INVENTÁRIO... III ANEXO III - CATÁLOGO DE SOFTWARE... IV ANEXO IV - DIAGNÓSTICO DE PESSOAL... V ANEXO V - PLANO DE INVESTIMENTO EM SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS E PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI... VII ANEXO VI - SITUAÇÃO DE GOVERNANÇA E GESTÃO DE TI DO ÓRGÃO... XII 3

4 TERMOS E ABREVIAÇÕES No quadro abaixo constam os termos, convenções e abreviações mencionados no decorrer deste documento. CATIR CPD CTI EqPDTI GCPDTI HFA MD MPOG PDTI PPA SLTI TCU TIC TERMO DESCRIÇÃO Portal das Comunidades Virtuais do Governo Federal Centro de Processamento de Dados Comitê de TI Equipe de Elaboração do PDTI Grupo Consultor em Elaboração e Monitoramento de PDTI, SLTI/MP Hospital das Forças Armadas Ministério da Defesa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Plano Diretor de Tecnologia da Informação Plano Plurianual Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Tribunal de Contas da União Tecnologia da Informação e Comunicação 4

5 1. INTRODUÇÃO 1.1 FINALIDADE A prestação de um bom serviço, que atenda às expectativas e necessidades dos cidadãos, é dever de toda instituição pública. O negócio do Hospital das Forças Armadas é prestar assistência à saúde dos seus pacientes, e esse é o foco para qualquer departamento do hospital. O objetivo da governança em tecnologia da informação é assegurar que as ações de TI estejam alinhadas com o negócio da organização, agregando valor. A área de TI é responsável por gerenciar o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação, não se restringindo a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Essa área é também responsável por tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware, etc. O processo de aquisição de qualquer recurso tecnológico e computacional em uma organização deve passar pelo setor de TI. Esse deve ter um planejamento estratégico sempre alinhado às necessidades precípuas da organização (Acórdão 2023/08 TCU). Essa prática possui respaldo em leis, normas e acórdãos. A Instrução Normativa nº 04/2008- SLTI exige que a instituição, para efetuar contratações, as façam precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI, alinhado à estratégia do órgão. O Plano Diretor de Tecnologia da Informação é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa a atender às necessidades de informação do órgão para um determinado período. Estabelece diretrizes para a orientação nos processos de organização das atividades relacionadas à Tecnologia da Informação (TI), fornecendo uma visão do ambiente atual de Tecnologia da Informação e propondo ações que possam aperfeiçoar esses processos. Portanto, além da necessidade de manter a conformidade legal, e dos benefícios em incrementar a gestão e governança de TI, a construção do PDTI do Hospital das Forças Armadas é motivada por centralizar as decisões na área de TI. Atualmente, muitas das decisões de TI são tomadas de forma isolada, por diferentes motivos e pessoas dentro da estrutura. Logo, é primordial inserir, o planejamento estratégico e tático integrado ao ambiente de TI. A metodologia aplicada para elaboração do PDTI foi dividida em etapas. A primeira foi uma análise bibliográfica, estudando a legislação pertinente, procurando boas práticas na Governança em TI, fazendo uma busca documental interna e conhecendo, por meio de questionários e entrevistas, a instituição como um todo. Em um segundo momento, foram levantadas as necessidades, considerando aquelas geradas pelo próprio setor de TI, e as necessidades gerais do hospital. Por último, foi realizada a consolidação da minuta do PDTI e envio para validação, aprovação e publicação. O documento do PDTI/HFA foi balizado pelo Plano Estratégico 2009/2013 do Hospital das Forças Armadas, pelo PDTI disponibilizado pelo Ministério da Defesa, pelo Guia Prático de PDTI disponibilizado pela SLTI/MP, pelo Modelo de Referência de PDTI 2010 da SLTI, pelos PDTIs disponibilizados no portal CATIR e pelo auxílio direto do Grupo de Consultores em Elaboração e Monitoramento de PDTI, da SLTI/MP. 5

6 1.2 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO O Hospital das Forças Armadas tem como competência máxima prestar assistência hospitalar aos militares das Forças Armadas e seus dependentes, à Presidência da República e a segmentos da sociedade devidamente autorizados e desenvolver o ensino e a pesquisa como pressupostos de um padrão de excelência. Compete também ao Hospital das Forças Armadas: Prestar assistência médica global, incluindo prevenção, tratamento ambulatorial e de hospitalização, recuperação, reabilitação e assistência médico-social, aos militares da ativa, reserva e reformados e seus dependentes; Dar apoio às organizações militares de saúde sediadas nas áreas Centro-Oeste e Norte do País; Cooperar com as autoridades civis e militares no que disser respeito à saúde pública, às calamidades públicas e a outras emergências; Promover, incentivar e realizar pesquisas na área médica e executar programas de ensino para pessoal técnico de níveis superior e médio; Manter intercâmbio técnico-científico com entidades civis e militares no campo de saúde, sediados no País e no exterior; Buscar aderir aos padrões do governo e às boas práticas. Os objetivos primários da instituição estão descritos no artigo terceiro de seu regimento interno. Esse artigo mostra que o negócio desta organização, ou seja, sua área fim, é atender pacientes, como segue a transcrição: Art. 3º - 0 HFA tem por objetivo: I - prestar assistência médica global, incluindo prevenção, tratamento ambulatorial e de hospitalização, recuperação, reabilitação e assistência médico-social, aos militares da ativa, reserva e reformados e seus dependentes. II - Dar apoio às organizações militares de saúde sediadas nas áreas Centro- Oeste e Norte do País. III -Cooperar com as autoridades civis e militares no que disser respeito à saúde pública, às calamidades públicas e a outras emergências. Para o bom funcionamento da área fim, existem áreas responsáveis pela vitalidade da instituição, como os setores de contas, financeiro, almoxarifado e pessoal. A área de TI está incorporada à instituição, também para compor esse suporte para o sucesso da área fim, e é representada pelo Centro de Processamento de Dados. O CPD é subordinado diretamente ao Diretor e chefiado por Oficial de uma das Forças Singulares ou por civil. O CPD deve ditar regras gerais sobre sua área de atuação, centralizando as atividades e decisões na área de TI, dando suporte as decisões da Direção do Hospital. Para isso, faz-se necessário o desenvolvimento de um plano que direcione essas atividades, não só visando o ambiente atual, como também cenários futuros. 6

7 1.3 ABRANGÊNCIA O PDTI do HFA alcança todos os departamentos, setores e atividades componentes do regimento interno do HFA, incluindo assessorias, subsecretarias, coordenações, que demandam serviços e suporte de TIC diretamente ao CPD. Portanto, toda e qualquer contratação que envolva Tecnologia da Informação e Comunicação deverá ser precedida de planejamento, elaborada em harmonia com este PDTI e alinhada aos planos de negócio do HFA. Assim, todo processo de aquisição, seja serviço ou compra, de qualquer área do hospital área fim ou área meio - que envolva a área de TI, deverá ser imediatamente comunicada ao CPD para que este avalie e dê parecer técnico. 1.4 VALIDADE E REVISÃO A vigência do PDTI do HFA é de 2 anos, abrangendo os anos de 2011 e O PDTI deverá ser revisado ao final de cada ano de sua vigência para avaliar possíveis alterações surgidas ao longo da validade. Além disso, poderá ser revisado, durante o período de validade, para manter o alinhamento com os planos de negócio do Hospital e com o orçamento anual. As revisões são de responsabilidade da Equipe de Elaboração e Coordenação do PDTI, detalhada na seção EQUIPE DE ELABORAÇÃO Em consonância com a Instrução Normativa nº 04, participou do processo de desenvolvimento do PDTI , a Equipe de elaboração do PDTI do CPD, e para a tarefa de validação e aprovação, o Comitê de Tecnologia da Informação. O Comitê de TI é formado pelos titulares das unidades envolvidas: Departamento de Medicina, da Administração, de Medicina, Planejamento, Centro de Processamento de Dados e um representante do Departamento de Tecnologia da Informação do Ministério da Defesa. É responsável pelo alinhamento dos investimentos de TI com os objetivos do órgão e por apoiar a priorização de projetos a serem atendidos, bem como validar e aprovar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação, conforme definição por Portaria do Diretor. A EqPDTI é formada por servidores civis e militares ligados diretamente a área de TI, possuindo um coordenador e um substituto. As seguintes competências estão contempladas nos perfis: gerência de projetos, conhecimento do negócio organizacional, conhecimento da TI organizacional, domínio de comunicação e negociação. A EqPDTI é responsável pela elaboração, revisão anual e coordenação do PDTI. Também lhes competem decisões para oferecer ao Comitê de TI documentos já refinados e que valorizem a decisão do Comitê. 1.6 CRONOGRAMA DE ELABORAÇÃO DO PDTI A figura abaixo demonstra as atividades que foram executadas durante o período de elaboração do PDTI do HFA. As atividades foram agrupadas em fases, conforme o modelo proposto pela SLTI/MP. Além das atividades desenvolvidas, é possível visualizar a duração de cada atividade, com data de início e término, bem como o responsável por sua execução. 7

8 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Os documentos de referência identificados têm como objetivo a organização e a aquisição de informações e conhecimentos relacionados ao PDTI-HFA, bem como manutenção da conformidade às atuais normas. As seguintes referências foram consideradas para a elaboração do PDTI: Acórdão 786/06 TCU (Modelo de contratação); Acórdão 667/06 TCU; Acórdão 116/06 TCU; Acórdão 2023/05 TCU (Governança em TI); Acórdão 828/07 TCU; Acórdão 1014/07; Acórdão 2471/08 TCU; Acórdão 371/08 TCU (Levantamento de Gastos em TI); Acórdão 1094/04 TCU; Acórdão 1603/08 TCU; Decreto-Lei 200/1967; Decreto nº 2.271/1997 (consta nos princípios e diretrizes); Instrução Normativa n 04/2008-SLTI; Modelo de aquisição MPS. BR; Modelo CMMI; 8

9 Regimento Interno do HFA; Plano de Diretrizes da Tecnologia da Informação do Ministério da Defesa (PDTI/MD); Programa de Ação da Secretaria de Organização Institucional (SEORI) do Hospital das Forças (PAS); Modelo de Referência de Plano Diretor de Tecnologia da Informação (SLTI); Estratégia Geral de TI 2010 SLTI/ MP. Entre as referências citadas, os principais alinhamentos foram realizados por meio do Modelo de Referência de Plano Diretor de Tecnologia da Informação (SLTI), da Estratégia Geral de TI 2010 SLTI/ MP, do Programa de Ação da Secretaria de Organização Institucional (SEORI) do Hospital das Forças (PAS), do Plano de Diretrizes da Tecnologia da Informação do Ministério da Defesa (PDTI/MD), do Regimento Interno do HFA. 9

10 3. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES A partir dos documentos de referência identificados, elaborou-se um quadro contendo as principais diretrizes seguidas no PDTI: Id. Referências Origem REF - 1 REF - 2 REF - 3 Deve-se maximizar a terceirização de tarefas executivas, para dedicar o quadro permanente à gestão e governança da TI organizacional, limitado à maturidade do mercado, interesse público e segurança institucional/nacional. Toda contratação de serviços deve visar ao atendimento de objetivos de negócio, o que será avaliado por meio de mensuração e avaliação de resultados. O pagamento de serviços contratados deve, sempre que possível, ser definido em função de resultados objetivamente mensurados. Decreto-lei nº 200/1967, art. 10, 7º e 8º Decreto nº 2.271/1997 Decreto nº 2.271/1997 Ac786/2006-P Ac1603/2008-P Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2008 Decreto nº 2.271/1997 Ac786/2006-P Ac1603/2008-P Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2008 REF - 4 A maioria dos bens e serviços de TI atende a padrões de desempenho e qualidade que podem ser objetivamente definidos por meio de especificações que são usuais no mercado, cabendo obrigatoriamente a licitação por pregão. Ac2471/2008-P Nota Técnica Sefti/TCU nº 2 REF - 5 Todos os serviços e processos de TI críticos para a organização devem ser monitorados (planejados, organizados, documentados, implementados, medidos, acompanhados, avaliados e melhorados) COBIT, Ac1603/2008-P ITIL REF - 6 REF - 7 REF - 8 REF - 9 Deve ser alinhado a base regimental do Hospital das Forças Armadas como instituição: com os objetivos, estrutura, funcionamento e competências. Deve ser alinhado a estrutura do Ministério da Defesa, na qual o HFA esta inserido. Deve seguir as medidas, gastos e objetivos estabelecidos no planejamento plurianual do Governo Federal Deve seguir as diretrizes orçamentárias das instituições ligadas ao Ministério da Defesa. Regimento Interno do HFA Regimento Interno do Ministério da Defesa Plano Plurianual Plano de Ação da Secretaria de Organização Institucional do Ministério da Defesa Além disso, ressalta-se a necessidade de alinhar as demandas de TI a uma unidade centralizada CPD -, sensibilizando as áreas sobre a importância da centralização da área TI na instituição e vinculando essa centralização às ações de trabalho. Também, o hospital almeja desenvolver projetos com o objetivo de mudar a cultura organizacional para o uso e aderência do software livre. No presente PDTI as necessidades supridas permitirão que certas ferramentas proprietárias deixem de ser usadas, consistindo, portanto, na primeira ação para apoiar a mudança desejada. 10

11 4. METODOLOGIA APLICADA NA ELABORAÇÃO DO PDTI O documento do PDTI/HFA foi guiado pelo modelo de PDTI disponibilizado pelo Ministério da Defesa e pela metodologia proposta pela SLTI/MP, por meio do Modelo de Referência do Plano Diretor de Tecnologia da Informação Procedeu-se à análise da legislação pertinente, procurando boas práticas na Governança em TI, e realizou-se uma busca documental interna. Para condução dos trabalhos, adotou-se a formação de dois grupos: O Comitê de TI, responsável pela priorização das necessidades conforme o orçamento de TI, avaliação, validação e aprovação do PDTI do HFA; A Equipe de Elaboração de PDTI, responsável pelo levantamento e elaboração documental. Para identificação das necessidades foi feito, pela EqPDTI, um levantamento geral do hospital, para que se pudesse realizar uma análise crítica dessas necessidades e, assim, ter uma visão da situação atual da organização. Como resultado deste trabalho houve a depuração para necessidades mais específicas, de acordo com as demandas de TI do HFA. 11

12 Com esse levantamento foi possível produzir o inventário de hardware, redes, software e sistemas, o qual possibilitará a elaboração de um portfólio de software, catálogos de serviços de TI e catálogos de software. Essas etapas receberam uma análise cuidadosa, já que os riscos de não se identificar uma necessidade impactam o hospital financeira e operacionalmente. 12

13 5. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 5.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO MINISTÉRIO DA DEFESA 13

14 5.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS 5.3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS CPD DO HFA Não há um diagrama oficial de representação da estrutura organizacional do CPD. Utilizou-se a representação abaixo com o intuito de facilitar o entendimento, para fins de consecução do PDTI. As funções e atividades desenvolvidas pelos setores do Centro de Processamento de Dados do HFA são: 14

15 Administração: Gerenciamento de contas de usuários, gerenciamento de serviços de infraestrutura de rede, gerenciamento e monitoria de serviços de TI (Servidor de Arquivos, impressão, portal de intranet, antivírus, virtualização e backup). Projetos: Desenvolvimento de projetos de TI, governança de TI, planejamento e aquisição de equipamentos e serviços de TI, elaboração e revisão anual do Plano Diretor de Tecnologia de Informação e elaboração e revisão da política de segurança da informação e comunicação do HFA. Bando de Dados: Gerenciamento, manutenção e tunning de sistemas de gerenciamento de banco de dados e aplicação hospitalar e elaboração e execução de rotinas de backup dessas soluções. Suporte: Padronização, suporte e manutenção de equipamentos, softwares e impressoras, controle de ordens de serviço, atendimento aos servidores do HFA e inventário do parque informático do HFA. Infraestrutura de Redes: Gerenciamento dos passivos e ativos de rede, controle de ordens de serviço, planejamento e manutenção do cabeamento de rede. Aplicativos: Levantamento de requisitos, desenvolvimento, monitoramento e manutenção de aplicativos cliente-servidor e web, elaboração e atualização de portfólio e catálogos de aplicativos e manutenção dos manuais dos aplicativos. 6. MISSÃO DO CPD Conforme diretrizes apontadas no Regimento Interno do HFA, é missão do CPD: Assessoramento ao Diretor da instituição; Desenvolvimento de atividades que permitam levantamentos estatísticos das áreas financeiras, administrativa, documentação hospitalar e medico hospitalar; Implantação de sistemas que facilitem a execução das atividades fim e meio da organização; Desenvolvimento de atividades de modernização do parque de tecnologia. 7. VISÃO DO CPD Ser excelência no atendimento e serviços de TI para o HFA, bem como no planejamento de investimentos de TI, visando implementar a otimização da prestação dos serviços, de forma racional e alinhada aos objetivos estratégicos da organização. 8. ANÁLISE SWOT DA TI ORGANIZACIONAL A área de Tecnologia de Informação em qualquer instituição apresenta elementos críticos que podem ser eliminados ou atenuados. Para isso, são necessárias soluções de gerenciamento, de modernização da área e aplicação de melhores práticas direcionadas ao governo. A visão da realidade da organização, foi obtida a partir do levantamento da situação atual, o qual compôs a fotografia da instituição. Assim, identificou-se a dimensão do trabalho a ser desenvolvido, os processos de negócio, os processos de TI, os recursos humanos de TI, a infraestrutura e a comunidade usuária. 15

16 No HFA, para realizar essa análise, foi escolhida a técnica SWOT, buscando os pontos fracos, fortes, ameaças e oportunidades, analisando a instituição, porém com foco na situação da área de TI. Entre os pontos fracos e ameaças buscou-se o que é necessário resolver. Entre os pontos fracos e oportunidades buscou-se o que é necessário melhorar. Entre os pontos fortes e ameaças buscou-se o que será mantido. Entre os pontos fortes e oportunidades buscou-se o que é necessário investir. PONTOS FRACOS PONTOS FORTES AMEAÇAS Não estar de acordo com a legislação pertinente; Faltam servidores especialistas para área de TI; Faltam investimentos direcionados para a área de TI; Faltam Políticas de Segurança da Informação e Comunicação; Faltam normas para otimização dos serviços de TI. Estrutura física; Localização geográfica; OPORTUNIDADES Desenvolvimento de um PDTI alinhado às expectativas do negócio; Planejamento em longo prazo das necessidades de aquisição para a TI; Centralização das atividades de TI; Novos profissionais da área meio para apoiar atividades de planejamento; Consolidação do PMO e Gestão de TI orientado a serviços e portfólio; Vinculação direta à direção no organograma do HFA; Visão de fator estratégico da atual direção para a TI. 9. FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO Constituem fatores críticos para o sucesso do PDTI do HFA: Alinhamento do planejamento da TI com o planejamento organizacional. Comprometimento dos integrantes das equipes internas do CPD com o planejamento da TI Posicionamento do CPD como assessoria da Direção do Hospital. Consolidação do escritório de projetos buscando centralizar a criação, coordenação e desenvolvimento de projetos de TI. Desenvolvimento de políticas, planos e processos, com foco na continuidade dos serviços de TI, segurança de informação, utilização dos recursos de TI e otimização dos serviços prestados para o Hospital. 16

17 10. INVENTÁRIO DAS NECESSIDADES As necessidades foram identificadas com base na análise da situação atual da TI do hospital. Essa situação é apresentada no Anexo I, organizada nos grupos: infraestrutura de acesso à internet, rede interna, servidores, armazenamento, sistemas, plataforma de banco de dados, dados do suporte, dados de atendimento e segurança da informação. Como necessidade primária foi diagnosticada a latência pela centralização das atividades de TI. Para isso, a equipe de projetos e desenvolvimento do CPD está somando esforços para o mapeamento das necessidades e requisitos (de software, de hardware, de pessoal, de ambiente) do HFA. Id Necessidades Desenvolvimento de sistemas informatizados de apoio. Provimento de sistema de administração hospitalar. Provimento, operação e manutenção da infraestrutura de redes. Provimento, operação e manutenção das estações de trabalho. Provimento, operação e manutenção dos servidores. Provimento, operação e manutenção de solução de armazenamento e backup. Requisitan te de serviço Todas as unidades Todas as unidades CPD Todas as unidades CPD Todas as unidades. Situação Atual Alguns dos sistemas presentes no HFA foram adquiridos externamente, através de licitações. Outros foram desenvolvidos pela instituição. Existe grande retrabalho devido os sistemas serem isolados, tendo assim, que o servidor repassar as informações de um sistema para o outro. A infraestrutura de redes precisa suportar a demanda crescente existente no HFA e a aquisição do Sistema de Gestão Hospitalar. Alguns equipamentos são obsoletos e não abrangem toda demanda. Os servidores que existem são insuficientes e não suportarão a aquisição do Sistema de gestão a ser adquirido em Há uma demanda crescente de dados hoje no HFA,, onde a solução de armazenamento precisa de ampliação.. Prazo 2 anos, para as ações definidas 2 anos, considerando todo o processo de aquisição e implantação. 2 anos, para as ações definidas. 2 anos, para as ações definidas 2 anos, para as ações definidas 2 anos, para as ações definidas 7 Provimento de serviço de impressão. Todas as unidades Existem impressoras de diversas marcas dificultando a manutenção e suporte. 2 anos 8 Provimento e manutenção da infraestrutura elétrica e de refrigeração. CPD 9 Treinamento de pessoal. CPD A refrigeração atual da sala dos servidores não atende a demanda de energia térmica dissipada tendo como consequência o risco de danificação dos equipamentos e a descontinuidade das atividades nos sistemas. Os recursos humanos do CPD são compostos por civis (analistas e técnicos) da área administrativa e militar. Sendo assim, muitos não possuem conhecimento técnico na área de TI. 2 anos 2 anos 17

18 10 Aprimoramento Governança de TI. da Todas as unidades Os setores possuem independência para gerir e adquirir soluções de TI. 2 anos 11 Criação da Política de segurança da Informação e uso de recursos de TI. Todas as unidades Em elaboração de minuta. 2 anos 12 Licenciamento dos softwares do parque informático Todas as unidades Presentes em vários setores com a licença a ser expirada no período de 2011 a anos, depende das datas que expiram as licenças anteriores. 11. PLANO DE METAS E DE AÇÕES O planejamento das ações identificou, para cada necessidade elencada no Diagnóstico de Necessidades, a prioridade, as metas e as ações necessárias para alcançá-las. A seguinte categorização foi utilizada: Necessidade é toda e qualquer necessidade que a Área de TI precise atender, seja para satisfazer demandas externas, seja para melhorar a gestão e os processos da própria Área de TI. Prioridade é um número de 0 a n, no qual n é o número total de necessidades identificadas. Quanto menor o número, maior será a importância de atender a necessidade. Meta é o valor da necessidade a se alcançar em determinado prazo. Ações atividades ou projetos a serem executados para alcançar as metas estabelecidas. Id identificação da ação. Necessidade: 1 Prioridade Aquisição/Desenvolvimento de sistemas informatizados de apoio. 7 Metas Ações Id. Realizar o levantamento das necessidades para o desenvolvimento do sistema. 1.1 Levantar Requisitos do Sistema. 1.2 Definir a equipe do projeto. 1.3 Implantar sistema de protocolo do Definir a tecnologia a ser utilizada. 1.4 HFA GEDHFA. Adquirir/Construir o sistema. 1.5 Prover a integração com o banco de dados do HFA. 1.6 Prover a manutenção e suporte do sistema. 1.7 Prover a orientação aos usuários. 1.8 Implantar interface de inclusão no sistema de CONVÊNIOS SARAM. Realizar o levantamento das necessidades para o desenvolvimento do sistema. 1.9 Levantar Requisitos do Sistema Definir a equipe do projeto Definir a tecnologia a ser utilizada Construir o sistema

19 Implantar sistema de controle de atendimentos da emergência EMERGÊNCIA. Implantar sistema de controle de vacinas VAC. Implantar sistema de controle de pessoal militar PMIL. Implantar sistema de pessoal civil SISPEC. Prover a integração com o banco de dados do HFA Prover a manutenção e suporte do sistema Prover a orientação aos usuários Realizar o levantamento das necessidades para o desenvolvimento do sistema Levantar Requisitos do Sistema Definir a equipe do projeto Definir a tecnologia a ser utilizada Construir o sistema Prover a integração com o banco de dados do HFA Prover a manutenção e suporte do sistema Prover a orientação aos usuários Realizar o levantamento das necessidades para o desenvolvimento do sistema Levantar Requisitos do Sistema Analisar a viabilidade de contratação para o projeto Definir a equipe do projeto Definir a tecnologia a ser utilizada Construir o sistema Prover a integração com o banco de dados do HFA Prover a manutenção e suporte do sistema Prover a orientação aos usuários Realizar o levantamento das necessidades para o desenvolvimento do sistema Levantar Requisitos do Sistema Definir a equipe do projeto Definir a tecnologia a ser utilizada Construir o sistema Prover a integração com o banco de dados do HFA Prover a manutenção e suporte do sistema Prover a orientação aos usuários Realizar o levantamento das necessidades para o desenvolvimento do sistema Levantar Requisitos do Sistema Definir a equipe do projeto Definir a tecnologia a ser utilizada Construir o sistema Prover a integração com o banco de dados do HFA Prover a manutenção e suporte do sistema Prover a orientação aos usuários Necessidade: 2 Prioridade Provimento de sistema de administração hospitalar. 1 Metas Ações Id. Implantar sistema de Realizar o levantamento das necessidades para o administração hospitalar. desenvolvimento do sistema

20 Levantar Requisitos do Sistema. 2.2 Analisar a viabilidade de contratação para o projeto. 2.3 Definir a equipe do projeto. 2.4 Definir a tecnologia a ser utilizada. 2.5 Adquirir o sistema Customizar o sistema para área meio e área fim. 2.6 Prover a integração com sistemas legados. 2.7 Prover a manutenção e suporte do sistema. 2.8 Prover a orientação aos usuários. 2.9 Necessidade: 3 Prioridade Provimento, operação e manutenção da infraestrutura de redes. 4 Meta Ações Id. Elaborar o inventário dos ativos de rede. 3.1 Levantar as necessidades para aquisição de ativos de rede. 3.2 Renovar a infraestrutura de rede (LAN, WAN, WIRELESS). Analisar soluções de mercado. 3.3 Levantar riscos e impactos. 3.4 Elaborar estratégia de provimento. 3.5 Adquirir novos equipamentos. 3.6 Instalar novo cabeamento. 3.7 Contratar serviço de suporte e manutenção de infraestrutura de redes. 3.8 Reestruturar rede 3.9 Operar rede 24X7 Contratar serviço de operação de rede Necessidade: 4 Prioridade Provimento, operação e manutenção das estações de trabalho. 6 Meta Ações Id. Atualizar inventário das estações de trabalho e servidores. 4.1 Analisar, justificar, fundamentar a necessidade de aquisição. 4.2 Levantar e especificar requisitos e quantidades das estações de trabalho e servidores. 4.3 Realizar a análise de mercado. 4.4 Elaborar a estratégia de aquisição. 4.5 Renovar o parque computacional Realizar aquisição. 4.6 de estações de trabalho. Levantar riscos e impactos. 4.7 Elaborar a estratégia de recebimento, distribuição e montagem. 4.8 Levantar e analisar as atuais demandas. 4.9 Distribuir as estações de trabalho Instalar os novos servidores Contratar serviço de suporte e manutenção de

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

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