DIRETOR HFA Gen Bgd Med TÚLIO FONSECA CHEBLI. CHEFE DA ASSESSORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Cel R1 EB DÉLFINSON CÉSAR DA COSTA

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1 HFA PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ASSESSORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO BRASÍLIA, DE DE /2016 1

2 DIRETOR HFA Gen Bgd Med TÚLIO FONSECA CHEBLI CHEFE DA ASSESSORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Cel R1 EB DÉLFINSON CÉSAR DA COSTA COORDENADORES DA EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PDTI Maj Art EB ALEXANDRE DE ASSIS LAURIA 1 Ten RM2-T MAR ELIANE PINHEIRO FERREIRA SC CASSIANO DIAS DE SOUZA EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PDTI Cel Med EB JOÃO RICARDO POLETTI Vice-diretor Cel Med EB ADEÍLDO MAURÍCIO TAVARES Chefe do DM Cel Int EB WASHINGTON LUIZ LIMA TEIXEIRA OD Cel R1 EB DELFINSON CESAR DA COSTA Chefe da ATI Cel R1 EB ANDRÉ LUIZ PASCHOAL Chefe da DRH Cel R1 EB ROBERTO ESPEDITO DOS SANTOS RODRIGUES Chefe da DEP Cel R1 EB JOSE RICARDO PASCHOAL Chefe da APG TC Farm EB ADILSON SOCHODOLAK Chefe da Farmácia e LAC TC Dent EB ANTONIO CARLOS BRAZ DE CAMARGO Chefe da Odontologia TC R1 AER DIVA MARTINS COSTA Chefe da DAC MAJ Int EB MARCELO MATTOS TEIXEIRA Chefe da DA CAP R1 EB TADEU RODRIGUES DE ASSIS Chefe da DEng CAP QCO EB ISA MENESES BEZERRA Chefe da Enfermagem COLABORAÇÃO Comitê de Tecnologia da Informação - criado pelo Diretor através da Portaria nº de de de 2014, formado por: Presidente Exmo Sr Diretor do Hospital das Forças Armadas Vice-presidente Sr Vice-Diretor do Hospital das Forças Armadas Membros: Chefe da Divisão de Administração; Chefe da Divisão de Medicina; Chefe da Divisão Ensino e Pesquisa; Chefe da Divisão de Engenharia; Chefe da Divisão de Recursos Humanos; Chefe da Divisão de Odontologia; Chefe da Divisão Farmacêutica; Chefe da Divisão de Enfermagem; Chefe da Divisão de Atividades Complementares; Chefe da Assessoria de Planejamento e Gestão; Chefe da Assessoria de Segurança; e Chefe da Assessoria de Tecnologia da Informação. 2

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO FINALIDADE ABRANGÊNCIA VALIDADE DO PDTI EQUIPE DE ELABORAÇÃO TERMOS E ABREVIAÇÕES METODOLOGIA APLICADA DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PRINCÍPIOS E DIRETRIZES ESTRUTURA ORGANIZACIONAL RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI MISSÃO VISÃO ANÁLISE DE SWOT ALINHAMENTO COM A ESTRATÉGIA DA ORGANIZAÇÃO INVENTÁRIO DE NECESSIDADES PLANO DE METAS E DE AÇÕES PLANO DE METAS PLANO DE AÇÕES PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS PLANO DE INVESTIMENTO E CUSTEIO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI FATORES CRÍTICOS PARA A IMPLANTAÇÃO DO PDTI CONCLUSÃO ANEXOS

4 1. INTRODUÇÃO 1.1 FINALIDADE A prestação de um bom serviço, que atenda às expectativas e necessidades dos cidadãos, é dever de toda instituição pública. O negócio do Hospital das Forças Armadas é prestar assistência à saúde dos seus pacientes, e esse é o foco para qualquer departamento do hospital. O objetivo da governança em tecnologia da informação é assegurar que as ações de TI estejam alinhadas com o negócio da organização, agregando valor. A área de TI é responsável por gerenciar o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação, não se restringindo a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Essa área é também responsável por tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware, etc. O processo de aquisição de qualquer recurso tecnológico e computacional em uma organização deve passar pelo setor de TI. Esse deve ter um planejamento estratégico sempre alinhado às necessidades precípuas da organização (Acórdão 2023/08 TCU). Essa prática possui respaldo em leis, normas e acórdãos. A Instrução Normativa nº 04/2008- SLTI exige que a instituição, para efetuar contratações, preceda de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI, alinhado à estratégia do órgão. O Plano Diretor de Tecnologia da Informação é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visa a atender às necessidades de informação do órgão para um determinado período. Estabelece diretrizes para a orientação nos processos de organização das atividades relacionadas à Tecnologia da Informação (TI), fornecendo uma visão do ambiente atual de Tecnologia da Informação e propondo ações que possam aperfeiçoar esses processos. Portanto, além da necessidade de manter a conformidade legal, e dos benefícios em incrementar a gestão e governança de TI, a construção do PDTI do Hospital das Forças Armadas é motivada por centralizar as decisões na área de TI. Atualmente, muitas das decisões de TI são tomadas de forma isolada, por diferentes motivos e pessoas dentro da estrutura. Logo, é primordial inserir, o planejamento estratégico e tático integrado ao ambiente de TI. A metodologia da para elaboração do PDTI foi dividida em etapas. A primeira foi uma análise bibliográfica, estudando a legislação pertinente, procurando boas práticas na Governança em TI, fazendo uma busca documental interna e conhecendo, por meio de questionários e entrevistas, a instituição como um todo. Em um segundo momento, as necessidades foram levantadas considerando aquelas geradas pelo próprio setor de TI, e as necessidades gerais do hospital. Por último, foi realizada a consolidação da minuta do PDTI e envio para validação, aprovação e publicação. O documento do PDTI/HFA foi balizado pelo Plano Estratégico 2014/2018 do Hospital das Forças Armadas, pelo PDTI disponibilizado pelo Ministério da Defesa, pelo Guia Prático de PDTI disponibilizado pela SLTI/MPOG, pelo Modelo de Referência de PDTI 2010 da SLTI, pelos PDTIs disponibilizados no portal CATIR e pelo auxílio direto do Grupo de Consultores em Elaboração e Monitoramento de PDTI, da SLTI/MPOG. 4

5 1.2 ABRANGÊNCIA O PDTI do HFA alcança todos os departamentos, setores e atividades componentes do regimento interno do HFA, incluindo assessorias, subsecretarias coordenações, que demandam serviços e suporte de TIC diretamente à ATI. Portanto, toda e qualquer contratação que envolva Tecnologia da Informação e Comunicação deverá ser precedida de planejamento, elaborada em harmonia com este PDTI e alinhada aos planos de negócio do HFA. Assim, todo processo de aquisição, seja serviço ou compra, de qualquer área do hospital área fim ou área meio - que envolva a área de TI, deverá ser imediatamente comunicada à ATI para que este avalie e dê parecer técnico. 1.3 VALIDADE DO PDTI A vigência do PDTI do HFA é de 2 anos, abrangendo os anos de 2015 e O PDTI deverá ser revisado ao final de cada ano de sua vigência para avaliar possíveis alterações surgidas ao longo da validade. Além disso, poderá ser revisado, durante o período de validade, para manter o alinhamento com os planos de negócio do Hospital e com o orçamento anual. As revisões são de responsabilidade da Equipe de Elaboração e Coordenação do PDTI deliberadas pelo Comitê de Tecnologia da Informação CGTI, detalhada na seção EQUIPE DE ELABORAÇÃO Em consonância com a Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 04/2014, participou do processo de desenvolvimento do PDTI , a Equipe de elaboração do PDTI do HFA, e para a tarefa de validação e aprovação, o CGTI. O CGTI é formado pelos titulares das unidades envolvidas: Divisão de Medicina, Divisão de Administração, Assessoria de Planejamento e Gestão, Divisão de Ensino e Pesquisa, Divisão de Odontologia, Divisão de Enfermagem, Divisão Farmacêutica, Divisão de Engenharia, Divisão de Recursos Humanos, Divisão de Assuntos Complementares, Assessoria de Segurança e Assessoria de Tecnologia da Informação. Sendo responsável pelo alinhamento dos investimentos de TI com os objetivos do órgão e por apoiar a priorização de projetos a serem atendidos, bem como validar e aprovar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação, conforme definição por Portaria do Exmo Sr. Diretor do HFA. A EqPDTI é formada por servidores civis e militares ligados diretamente a área de TI, possuindo um coordenador e um substituto. As seguintes competências estão contempladas nos perfis: gerência de projetos, conhecimento do negócio organizacional, conhecimento da TI organizacional, domínio de comunicação e negociação. A EqPDTI é responsável pela elaboração, revisão anual e coordenação do PDTI. Também lhes competem decisões para oferecer ao Comitê de TI documentos já refinados e que valorizem a decisão do Comitê. 5

6 2. TERMOS E ABREVIAÇÕES No quadro abaixo constam os termos, convenções e abreviações mencionadas no decorrer deste documento. ATI CATIR CGTI CTI EqPDTI GCPDTI HFA MD MPOG PDTI PPA SLTI SISP TCU TIC RUTE TERMO DESCRIÇÃO Assessoria de Tecnologia da Informação Portal das Comunidades Virtuais do Governo Federal Comitê Gestor de Tecnologia da Informação Comitê de TI Equipe de Elaboração do PDTI Grupo Consultor em Elaboração e Monitoramento de PDTI MPOG Hospital das Forças Armadas Ministério da Defesa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Plano Diretor de Tecnologia da Informação Plano Plurianual Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação Tribunal de Contas da União Tecnologia da Informação e Comunicação Rede Universitária de Telemedicina 3. METODOLOGIA APLICADA NA ELABORAÇÃO DO PDTI O documento do PDTI/HFA foi guiado pelo modelo de PDTI disponibilizado pelo Ministério da Defesa e pela metodologia proposta pela SLTI/MPOG, por meio do Guia de Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação Procedeu-se à análise da legislação pertinente, procurando boas práticas na Governança em TI, e realizou-se uma busca documental interna. Para condução dos trabalhos, adotou-se a formação de dois grupos: O Comitê de TI CGTI, responsável pela priorização das necessidades conforme o orçamento de TI, avaliação, validação e aprovação do PDTI do HFA; A Equipe de Elaboração de PDTI EqPDTI, responsável pelo levantamento e elaboração documental. 6

7 Para identificação das necessidades foi feito, pela EqPDTI, um levantamento geral do hospital, para que se pudesse realizar uma análise crítica dessas necessidades e, assim, ter uma visão da situação atual da organização. Como resultado deste trabalho houve a depuração para necessidades mais específicas, de acordo com as demandas de TI do HFA. 2015/ 2016 Com esse levantamento foi possível produzir o inventário de hardware, redes, software e sistemas, o qual possibilitará a elaboração de um portfólio de software, catálogos de serviços de TI 7

8 e catálogos de software. Essas etapas receberam uma análise cuidadosa, já que os riscos de não se identificar uma necessidade impactam o hospital financeira e operacionalmente. 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Os documentos de referência identificados têm como objetivo a organização e a aquisição de informações e conhecimentos relacionados ao PDTI-HFA, bem como manutenção da conformidade às atuais normas. As seguintes referências foram consideradas para a elaboração do PDTI: Acórdão 786/06 TCU (Modelo de contratação); Acórdão 667/06 TCU; Acórdão 116/06 TCU; Acórdão 2023/05 TCU (Governança em TI); Acórdão 828/07 TCU; Acórdão 1014/07; Acórdão 2471/08 TCU; Acórdão 371/08 TCU (Levantamento de Gastos em TI); Acórdão 1094/04 TCU; Acórdão 1603/08 TCU; Decreto-Lei 200/1967; Decreto nº 2.271/1997 (consta nos princípios e diretrizes); Instrução Normativa n 04/2014-SLTI; Modelo de aquisição MPS.BR; Modelo CMMI; Regimento Interno do HFA; Plano de Diretrizes da Tecnologia da Informação do Ministério da Defesa (PDTI/MD); Programa de Ação da Secretaria de Organização Institucional (SEORI) do Hospital das Forças (PAS); Modelo de Referência de Plano Diretor de Tecnologia da Informação (SLTI); Estratégia Geral de TI 2014 SLTI/ MPOG. Entre as referências citadas, os principais alinhamentos foram realizados por meio do Modelo de Referência de Plano Diretor de Tecnologia da Informação (SLTI), da Estratégia Geral de TI 2013 SLTI/ MPOG, do Programa de Ação da Secretaria de Organização Institucional (SEORI) do Hospital das Forças (PAS), do Plano de Diretrizes da Tecnologia da Informação do Ministério da Defesa (PDTI/MD), do Regimento Interno do HFA. 8

9 5. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES A partir dos documentos de referência identificados, elaborou-se um quadro contendo as principais diretrizes seguidas no PDTI: Id. Referências Origem REF - 1 REF - 2 REF - 3 Deve-se maximizar a terceirização de tarefas executivas, para dedicar o quadro permanente à gestão e governança da TI organizacional, limitado à maturidade do mercado, interesse público e segurança institucional/nacional. Toda contratação de serviços deve visar ao atendimento de objetivos de negócio, o que será avaliado por meio de mensuração e avaliação de resultados. O pagamento de serviços contratados deve, sempre que possível, ser definido em função de resultados objetivamente mensurados. Decreto-lei nº 200/1967, art. 10, 7º e 8º Decreto nº 2.271/1997 Decreto nº 2.271/1997 Ac786/2006-P Ac1603/2008-P Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 04/2014 Decreto nº 2.271/1997 Ac786/2006-P Ac1603/2008-P Instrução Normativa SLTI/MPOG nº 04/2014 REF - 4 A maioria dos bens e serviços de TI atende a padrões de desempenho e qualidade que podem ser objetivamente definidos por meio de especificações que são usuais no mercado, cabendo obrigatoriamente a licitação por pregão. Ac2471/2008-P Nota Técnica Sefti/TCU nº 2 REF - 5 Todos os serviços e processos de TI críticos para a organização devem ser monitorados (planejados, organizados, documentados, implementados, medidos, acompanhados, avaliados e melhorados) COBIT, Ac1603/2008-P ITIL REF - 6 REF - 7 REF - 8 REF - 9 Deve ser alinhado a base regimental do Hospital das Forças Armadas como instituição: com os objetivos, estrutura, funcionamento e competências. Deve ser alinhado a estrutura do Ministério da Defesa, na qual o HFA esta inserido. Deve seguir as medidas, gastos e objetivos estabelecidos no planejamento plurianual do Governo Federal Deve seguir as diretrizes orçamentárias das instituições ligadas ao Ministério da Defesa. Regimento Interno do HFA Regimento Interno do Ministério da Defesa Plano Plurianual Plano de Ação da Secretaria de Organização Institucional do Ministério da Defesa Além disso, ressalta-se a necessidade de alinhar as demandas de TI a uma unidade centralizada ATI -, sensibilizando as áreas sobre a importância da centralização da área TI na instituição e vinculando essa centralização às ações de trabalho. Também, o hospital almeja desenvolver projetos com o objetivo de mudar a cultura organizacional para o uso e aderência do software livre. No presente PDTI as necessidades supridas permitirão que certas ferramentas proprietárias deixem de ser usadas, consistindo, portanto, na primeira ação para apoiar a mudança desejada. 9

10 6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 6.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO MINISTÉRIO DA DEFESA 10

11 6.2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS 6.3 ESTRUTURAS ORGANIZACIONAL DA ASSESSORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ATI DO HFA Não há um diagrama oficial de representação da estrutura organizacional do ATI. Utilizou-se a representação abaixo com o intuito de facilitar o entendimento, para fins de consecução do PDTI. CHEFIA ATI SECRETARIA INFRAESTRUTURA DE REDES ADMINISTRAÇÃO DE REDES BANCO DE DADOS APLICATIVOS ESCRITÓRIO DE PROJETOS SUPORTE As funções e atividades desenvolvidas pelos setores da Assessoria de Tecnologia da 11

12 Informação do HFA são: Administração: Gerenciamento de contas de usuários, gerenciamento de serviços de infraestrutura de rede, gerenciamento e monitoria de serviços de TI (servidor de arquivos, impressão, portal de intranet, antivírus, virtualização e backup). Projetos: Desenvolvimento de projetos de TI, governança de TI, planejamento e aquisição de equipamentos e serviços de TI, elaboração e revisão anual do Plano Diretor de Tecnologia de Informação e elaboração e revisão da política de segurança da informação e comunicação do HFA. Bando de Dados: Gerenciamento, manutenção e tunning de sistemas de gerenciamento de banco de dados e ção hospitalar e elaboração e execução de rotinas de backup dessas soluções. Suporte: Padronização, suporte e manutenção de equipamentos, softwares e impressoras, controle de ordens de serviço, atendimento aos servidores do HFA e inventário do parque informático do HFA. Infraestrutura de Redes: Gerenciamento dos passivos e ativos de rede, controle de ordens de serviço, planejamento e manutenção do cabeamento de rede. Aplicativos: Levantamento de requisitos, desenvolvimento, monitoramento e manutenção de tivos cliente-servidor e web, elaboração e atualização de portfólio e catálogos de tivos e manutenção dos manuais dos tivos. 7. RESULTADOS DO PDTI ANTERIOR O gráfico abaixo demonstra o andamento das 8 necessidades primordiais do PDTI até novembro de De acordo com o gráfico, temos 1 necessidade com metas com 80%, 1 necessidade com metas com 70% de execução, e 5 necessidades com metas entre 10% e 50% de execução. 120% ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES 100% 80% 60% 40% 20% 0% N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 12

13 8. REFERENCIAL ESTRATÉGICO 8.1. MISSÃO DA ATI Conforme diretrizes apontadas no Regimento Interno do HFA, é missão da ATI: Assessoramento ao Diretor do HFA; Desenvolvimento de atividades que permitam a realização de levantamentos estatísticos das áreas financeiras, administrativa, documentação hospitalar e medico hospitalar; Implantação de sistemas que facilitem a execução das atividades fim e meio do HFA; Desenvolvimento de atividades de modernização e suporte do parque tecnológico do HFA VISÃO DA ATI Ser excelência no atendimento e serviços de TI para o HFA, bem como no planejamento de investimentos de TI, visando implementar a otimização da prestação dos serviços, de forma racional e alinhada aos objetivos estratégicos da organização. 8.3 ANÁLISE SWOT DA TI ORGANIZACIONAL A área de Tecnologia de Informação em qualquer instituição apresenta elementos críticos que podem ser eliminados ou atenuados. Para isso, são necessárias soluções de gerenciamento, de modernização da área e ção de melhores práticas direcionadas ao governo. A visão da realidade da organização foi obtida a partir do levantamento da situação atual, o qual compôs a fotografia da instituição. Assim, identificou-se a dimensão do trabalho a ser desenvolvido, os processos de negócio, os processos de TI, os recursos humanos de TI, a infraestrutura e a comunidade usuária. No HFA, para realizar essa análise, foi escolhida a técnica SWOT, buscando os pontos fracos, fortes, ameaças e oportunidades, analisando a instituição, porém com foco na situação da área de TI. Entre os pontos fracos e ameaças buscou-se o que é necessário resolver. Entre os pontos fracos e oportunidades buscou-se o que é necessário melhorar. Entre os pontos fortes e ameaças buscou-se o que será mantido. Entre os pontos fortes e oportunidades buscou-se o que é necessário investir. PONTOS FRACOS AMEAÇAS Não estar de acordo com a legislação pertinente; Faltam servidores especialistas para área de TI; Faltam investimentos OPORTUNIDADES Desenvolvimento de um PDTI alinhado às expectativas do negócio; Planejamento em longo prazo das necessidades de aquisição para a TI; 13

14 PONTOS FORTES direcionados para a área de TI; Falta orçamento dedicado as aquisições de TI; Não implantação das Políticas de Segurança da Informação e Comunicação; Faltam normas para otimização dos serviços de TI. Estrutura física; Segurança da Informação; Localização geográfica; Centralização das atividades de TI; Novos profissionais da área meio para apoiar atividades de planejamento; Consolidação do PMO e Gestão de TI orientado a serviços e portfólio; Vinculação direta à direção do HFA; Comprometimento do CGTI com as necessidades de TI do HFA; Visão de fator estratégico da atual direção para a TI. 9. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO O Hospital das Forças Armadas tem como competência máxima prestar assistência hospitalar aos militares das Forças Armadas e seus dependentes, à Presidência da República e a segmentos da sociedade devidamente autorizados e desenvolver o ensino e a pesquisa como pressupostos de um padrão de excelência. Compete também ao Hospital das Forças Armadas: Prestar assistência médica global, incluindo prevenção, tratamento ambulatorial e de hospitalização, recuperação, reabilitação e assistência médico-social, aos militares da ativa, reserva e reformados e seus dependentes; Dar apoio às organizações militares de saúde sediadas nas áreas Centro-Oeste e Norte do País; Cooperar com as autoridades civis e militares no que disser respeito à saúde pública, às calamidades públicas e a outras emergências; Promover, incentivar e realizar pesquisas na área médica e executar programas de ensino para pessoal técnico de níveis superior e médio; Manter intercâmbio técnico-científico com entidades civis e militares no campo de saúde, sediados no País e no exterior; Buscar aderir aos padrões do governo e às boas práticas. Os objetivos primários da instituição estão descritos no artigo terceiro de seu regimento interno. Esse artigo define claramente o negócio desta organização, ou seja, sua área fim, que é 14

15 prestar assistência médica e odontológica aos seus usuários, como segue a transcrição: Art. 3º Ao HFA compete: I - prestar assistência à saúde, incluindo prevenção, promoção, tratamento ambulatorial e de hospitalização, recuperação, reabilitação e assistência médico-social, aos militares da ativa, da reserva, reformados e seus respectivos dependentes, bem como aos usuários dos Fundos de Saúde das Forças Armadas; II - prestar assistência médica global, odontológica e de internação a seus servidores e dependentes e aos do Ministério da Defesa e seus dependentes, mediante diretrizes do Ministro da Defesa; III - cooperar com as autoridades civis e militares no que disser respeito à saúde pública, às calamidades públicas e a outras emergências; IV - promover, incentivar e realizar pesquisas na área de saúde e executar programas de ensino para pessoal técnico de níveis superior e médio; V - oferecer, na medida da disponibilidade de seus recursos, cursos de extensão, aperfeiçoamento e demais cursos de pós-graduação, bem como de formação de pessoal paramédico, em suas áreas de interesse; VI - realizar, na medida da disponibilidade de seus recursos, pesquisas médicas de interesse das Forças Armadas no campo da saúde, com vistas, especialmente, à solução de problemas nacionais. Para o bom funcionamento da área fim, existem áreas responsáveis pela vitalidade da instituição, como os setores de contas, financeiro, almoxarifado e pessoal. A área de TI está incorporada à instituição, também para compor esse suporte para o sucesso da área fim, e é representada pela Assessoria de Tecnologia da Informação - ATI. A ATI é subordinada diretamente ao Diretor e chefiado por Oficial de uma das Forças Singulares ou por civil. A ATI deve ditar regras gerais sobre sua área de atuação, centralizando as atividades e decisões na área de TI, dando suporte as decisões da Direção do Hospital. Para isso, faz-se necessário o desenvolvimento de um plano que direcione essas atividades, não só visando o ambiente atual, como também cenários futuros. 10. INVENTÁRIO DAS NECESSIDADES As necessidades foram identificadas com base na análise da situação atual da TI do hospital. Essa situação é apresentada no Anexo I, organizada nos grupos: infraestrutura de acesso à internet, rede interna, servidores, armazenamento, sistemas, plataforma de banco de dados, dados do suporte, dados de atendimento e segurança da informação. Como necessidade primária foi diagnosticada a latência pela centralização das atividades de TI. Para isso, a equipe de projetos e desenvolvimento da ATI está somando esforços para o mapeamento das necessidades e requisitos (de software, de hardware, de pessoal, de ambiente) do HFA. 15

16 Prioridade ID NECESSIDADE Área de Negócio N1 Melhoria, manutenção e atualização da infraestrutura do HFA ATI N2 N3 Melhoria, manutenção e atualização da segurança da informação do HFA Adequação quantitativa e qualitativa do quadro de pessoal da ATI ATI ATI N4 Aprimoramento dos processos de governança de TI HFA N5 Contratação e instalação do sistema de gestão hospitalar ATI N6 Contratação do sistema de controle de pessoal civil e militar HFA 11. PLANO DE METAS E DE AÇÕES O planejamento das ações identificou, para cada necessidade elencada no Diagnóstico de Necessidades, a prioridade, as metas e as ações necessárias para alcançá-las. A seguinte categorização foi utilizada: Necessidade é toda e qualquer necessidade que a Área de TI precise atender, seja para satisfazer demandas externas, seja para melhorar a gestão e os processos da própria Área de TI. Prioridade é um número de 0 a n, no qual n é o número total de necessidades identificadas. Quanto menor o número, maior será a importância de atender a necessidade. Meta é o valor da necessidade a se alcançar em determinado prazo. Ações atividades ou projetos a serem executados para alcançar as metas estabelecidas. Id identificação da ação PLANO DE METAS Necessidade: N1 Prioridade Melhoria, Manutenção e Atualização da Infraestrutura do HFA 16

17 Meta(s) Valor Indicador Prazo Ações Id M1 Implantar 100% do projeto de infraestrutura do negócio até dezembro de % % do andamento do projeto de implantação da infraestrutura de negócio Dezembro/ 2016 Ampliação da capacidade da Storage Ampliação da capacidade de backup Contratar soluções de softwares Contratar soluções de cabeamento/wi-fi 1.4 Contratar VOIP telefonia 1.5 Revitalizar rede lógica do HFA Contratar solução de Antispam Contratar outsourcing de impressão M2 Renovar 25% do parque tecnológico do HFA anualmente 25% % de renovação do parque computacional de acordo com a política de substituição e descarte de equipamentos Anual (Dezembro /2015 e Dezembro/ 2016) Prover apoio técnico ao departamento de ensino e pesquisa na ocasião da instalação da RUTE Contratar soluções de desktops, notebooks e dispositivos móveis para atualização do parque computacional do HFA Contratar solução de switches M3 Formalizar 100% das políticas e diretrizes da ATI 100% % de formalização Abr 2015 Definir política de gerenciamento de rede

18 das políticas e diretrizes da ATI Definir política de uso da internet Definir política de backup Definir política de acesso físico Definir política de contingência Definir política de acesso lógico Necessidade: N2 Prioridade Melhoria, Manutenção e Atualização da Segurança da Informação do HFA Meta(s) Valor Indicador Prazo Ações Id M4 Implantar política de segurança do HFA até dezembro de 2015 Sim/ Não Implantação da política de segurança do HFA Dezembro/ 2015 Contratar sala segura para o ambiente de máquinas servidores da ATI 4.1 Implantar domínio de segurança para internet 4.2 Necessidade: N3 Prioridade Adequação quantitativa e qualitativa do quadro de pessoal da ATI Meta(s) Valor Indicador Prazo Ações Id M5 Capacitar 100% dos servidores da ATI de acordo com o Plano de Capacitação anual 100% % de servidores da ATI capacitados Anual (Dezembro /2015 e Dezembro/ 2016) Elaborar Plano de Capacitação 5.1 Contratar capacitação

19 Necessidade: N4 Prioridade Aprimoramento dos processos de governança de TI Meta(s) Valor Indicador Prazo Ações Id M6 Implantar 100% das melhorias (capacitação e pessoal) do escritório de projetos até abril de % % de implantação do escritório de projetos Abril/2015 Customizar metodologia do escritório de projetos Capacitar pessoal do escritório de projetos Necessidade: N5 Contratação do Sistema de Gestão Hospitalar Prioridade Meta(s) Valor Indicador Prazo Ações Id M7 Contratar 100% do sistema de gestão hospitalar até dezembro de % % de melhorias do sistema de gestão hospitalar Dezembro/ 2015 Realizar diagnóstico de atualizações do sistema de gestão hospitalar 7.1 Contratar licença para o sistema de gestão hospitalar Contratar manutenção para o sistema de gestão hospitalar

20 Necessidade: N6 Prioridade Contratação do sistema de controle de pessoal civil e militar Meta(s) Valor Indicador Prazo Ações Id M8 Contratar 100% do sistema de controle de pessoal civil e militar até dezembro de % % do sistema implantado Dezembro/ 2015 Contratar licença e manutenção sistema de controle de pessoal civil e militar

21 11.2 PLANO DE AÇÕES O Plano de Ações define quais ações serão executadas durante a vigência do PDTI para o atendimento das metas definidas. O planejamento de execução detalha as informações sobre as ações, evidenciando a categoria, os prazos e os recursos humanos, materiais e orçamentários. Ressalta-se que os valores apresentados constituem estimativas baseadas em análise de mercado, contratos vigentes no HFA e em outros órgãos da Administração Pública Federal. Portanto, não possuem caráter definitivo e podem variar durante a vigência do PDTI. NECESSIDADE 01 Melhoria, manutenção e atualização da infraestrutura do HFA Planejamento de Execução Prazos Recursos Necessários ID Ação Categoria Início Fim Humanos Orçamentários Competência Qtde. Materiais Investimento Custeio (R$) (R$) 1.1 Ampliação da capacidade da Storage Contratações 01/ /2015 Gestão de Contratos 3 1 servidor 1 milhão 1.2 Ampliação capacidade de backup Contratações 01/ /2015 Gestão de Contratos 1 1 servidor 6 milhões 6 milhões 1.3 Contratar soluções de softwares Contratações 01/ /2015 Gestão de Contratos 1 1 servidor 2 milhões 2 milhões 1.4 Contratar soluções de cabeamento/wi-fi Contratações 01/ /2015 Gestão de Contratos mil 1.5 Contratar telefonia VOIP Contratações 01/ /2015 Gestão de Contratos 1 1 servidor 500 mil 1.6 Revitalizar rede lógica do HFA Gestão 01/ /2015 Gestão 3 1 servidor 1 milhão 21

22 1.7 Contratar solução de antispam 1.8 Contratar outsourcing de impressão 1.9 Prover apoio técnico ao departamento de ensino e pesquisa na ocasião da instalação da RUTE 2.1 Contratar soluções de desktops, notebooks e dispositivos móveis para atualização do parque computacional do HFA 2.2 Contratar soluções de switches para atualização do parque computacional do HFA 3.1 Definir política de gerenciamento de rede 3.2 Definir política de uso da internet 3.3 Definir política de backup 3.4 Definir política de acesso físico 3.5 Definir política de contingência Gestão 01/ /2015 Gestão 1 1 servidor 80 mil Gestão 01/ /2015 Gestão 1 1 servidor 50 mil Gestão 01/ /2015 Gestão 1 Contratações 01/ /2015 Contratações 01/ /2015 Gestão de Contratos Gestão de Contratos mil mil Gestão 04/ /2015 Gestão 1 Gestão 04/ /2015 Gestão 1 Gestão 04/ /2015 Gestão 1 Gestão 04/ /2015 Gestão 1 Gestão 04/ /2015 Gestão Definir política de acesso Gestão 04/ /2015 Gestão 1 22

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

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