Patrimônio Cultural e Natural

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1 Universidade do Sul de Santa Catarina Patrimônio Cultural e Natural Disciplina na modalidade a distância

2 Universidade do Sul de Santa Catarina Patrimônio Cultural e Natural Disciplina na modalidade a distância Palhoça UnisulVirtual 2011

3 Créditos Universidade do Sul de Santa Catarina Campus UnisulVirtual Educação Superior a Distância Avenida dos Lagos, 41 Cidade Universitária Pedra Branca Palhoça SC Fone/fax: (48) e cursovirtual@unisul.br Site: Reitor Unisul Ailton Nazareno Soares Vice-Reitor Sebastião Salésio Heerdt Chefe de Gabinete da Reitoria Willian Máximo Pró-Reitora Acadêmica Miriam de Fátima Bora Rosa Pró-Reitor de Administração Fabian Martins de Castro Pró-Reitor de Ensino Mauri Luiz Heerdt Campus Universitário de Tubarão Diretora Milene Pacheco Kindermann Campus Universitário da Grande Florianópolis Diretor Hércules Nunes de Araújo Campus Universitário UnisulVirtual Diretora Jucimara Roesler Equipe UnisulVirtual Diretora Adjunta Patrícia Alberton Secretaria Executiva e Cerimonial Jackson Schuelter Wiggers (Coord.) Marcelo Fraiberg Machado Tenille Catarina Assessoria de Assuntos Internacionais Murilo Matos Mendonça Assessoria de Relação com Poder Público e Forças Armadas Adenir Siqueira Viana Walter Félix Cardoso Junior Assessoria DAD - Disciplinas a Distância Patrícia da Silva Meneghel (Coord.) Carlos Alberto Areias Cláudia Berh V. da Silva Conceição Aparecida Kindermann Luiz Fernando Meneghel Renata Souza de A. Subtil Assessoria de Inovação e Qualidade de EAD Denia Falcão de Bittencourt (Coord) Andrea Ouriques Balbinot Carmen Maria Cipriani Pandini Iris de Sousa Barros Assessoria de Tecnologia Osmar de Oliveira Braz Júnior (Coord.) Felipe Jacson de Freitas Jefferson Amorin Oliveira Phelipe Luiz Winter da Silva Priscila da Silva Rodrigo Battistotti Pimpão Tamara Bruna Ferreira da Silva Coordenação Cursos Coordenadores de UNA Diva Marília Flemming Marciel Evangelista Catâneo Roberto Iunskovski Assistente e Auxiliar de Coordenação Maria de Fátima Martins (Assistente) Fabiana Lange Patricio Tânia Regina Goularte Waltemann Ana Denise Goularte de Souza Coordenadores Graduação Adriano Sérgio da Cunha Aloísio José Rodrigues Ana Luísa Mülbert Ana Paula R. Pacheco Arthur Beck Neto Bernardino José da Silva Catia Melissa S. Rodrigues Charles Cesconetto Diva Marília Flemming Fabiano Ceretta José Carlos da Silva Junior Horácio Dutra Mello Itamar Pedro Bevilaqua Jairo Afonso Henkes Janaína Baeta Neves Jardel Mendes Vieira Joel Irineu Lohn Jorge Alexandre N. Cardoso José Carlos N. Oliveira José Gabriel da Silva José Humberto D. Toledo Joseane Borges de Miranda Luciana Manfroi Luiz G. Buchmann Figueiredo Marciel Evangelista Catâneo Maria Cristina S. Veit Maria da Graça Poyer Mauro Faccioni Filho Moacir Fogaça Nélio Herzmann Onei Tadeu Dutra Patrícia Fontanella Rogério Santos da Costa Rosa Beatriz M. Pinheiro Tatiana Lee Marques Valnei Carlos Denardin Roberto Iunskovski Rose Clér Beche Rodrigo Nunes Lunardelli Sergio Sell Coordenadores Pós-Graduação Aloisio Rodrigues Bernardino José da Silva Carmen Maria Cipriani Pandini Daniela Ernani Monteiro Will Giovani de Paula Karla Leonora Nunes Leticia Cristina Barbosa Luiz Otávio Botelho Lento Rogério Santos da Costa Roberto Iunskovski Thiago Coelho Soares Vera Regina N. Schuhmacher Gerência Administração Acadêmica Angelita Marçal Flores (Gerente) Fernanda Farias Secretaria de Ensino a Distância Samara Josten Flores (Secretária de Ensino) Giane dos Passos (Secretária Acadêmica) Adenir Soares Júnior Alessandro Alves da Silva Andréa Luci Mandira Cristina Mara Schauffert Djeime Sammer Bortolotti Douglas Silveira Evilym Melo Livramento Fabiano Silva Michels Fabricio Botelho Espíndola Felipe Wronski Henrique Gisele Terezinha Cardoso Ferreira Indyanara Ramos Janaina Conceição Jorge Luiz Vilhar Malaquias Juliana Broering Martins Luana Borges da Silva Luana Tarsila Hellmann Luíza Koing Zumblick Maria José Rossetti Marilene de Fátima Capeleto Patricia A. Pereira de Carvalho Paulo Lisboa Cordeiro Paulo Mauricio Silveira Bubalo Rosângela Mara Siegel Simone Torres de Oliveira Vanessa Pereira Santos Metzker Vanilda Liordina Heerdt Gestão Documental Lamuniê Souza (Coord.) Clair Maria Cardoso Daniel Lucas de Medeiros Eduardo Rodrigues Guilherme Henrique Koerich Josiane Leal Marília Locks Fernandes Gerência Administrativa e Financeira Renato André Luz (Gerente) Ana Luise Wehrle Anderson Zandré Prudêncio Daniel Contessa Lisboa Naiara Jeremias da Rocha Rafael Bourdot Back Thais Helena Bonetti Valmir Venício Inácio Gerência de Ensino, Pesquisa e Extensão Moacir Heerdt (Gerente) Aracelli Araldi Elaboração de Projeto e Reconhecimento de Curso Diane Dal Mago Vanderlei Brasil Francielle Arruda Rampelotte Extensão Maria Cristina Veit (Coord.) Pesquisa Daniela E. M. Will (Coord. PUIP, PUIC, PIBIC) Mauro Faccioni Filho(Coord. Nuvem) Pós-Graduação Anelise Leal Vieira Cubas (Coord.) Biblioteca Salete Cecília e Souza (Coord.) Paula Sanhudo da Silva Renan Felipe Cascaes Gestão Docente e Discente Enzo de Oliveira Moreira (Coord.) Capacitação e Assessoria ao Docente Simone Zigunovas (Capacitação) Alessandra de Oliveira (Assessoria) Adriana Silveira Alexandre Wagner da Rocha Elaine Cristiane Surian Juliana Cardoso Esmeraldino Maria Lina Moratelli Prado Fabiana Pereira Tutoria e Suporte Claudia Noemi Nascimento (Líder) Anderson da Silveira (Líder) Ednéia Araujo Alberto (Líder) Maria Eugênia F. Celeghin (Líder) Andreza Talles Cascais Daniela Cassol Peres Débora Cristina Silveira Francine Cardoso da Silva Joice de Castro Peres Karla F. Wisniewski Desengrini Maria Aparecida Teixeira Mayara de Oliveira Bastos Patrícia de Souza Amorim Schenon Souza Preto Gerência de Desenho e Desenvolvimento de Materiais Didáticos Márcia Loch (Gerente) Desenho Educacional Cristina Klipp de Oliveira (Coord. Grad./DAD) Silvana Souza da Cruz (Coord. Pós/Ext.) Aline Cassol Daga Ana Cláudia Taú Carmelita Schulze Carolina Hoeller da Silva Boeing Eloísa Machado Seemann Flavia Lumi Matuzawa Gislaine Martins Isabel Zoldan da Veiga Rambo Jaqueline de Souza Tartari João Marcos de Souza Alves Leandro Romanó Bamberg Letícia Laurindo de Bonfim Lygia Pereira Lis Airê Fogolari Luiz Henrique Milani Queriquelli Marina Melhado Gomes da Silva Marina Cabeda Egger Moellwald Melina de La Barrera Ayres Michele Antunes Corrêa Nágila Hinckel Pâmella Rocha Flores da Silva Rafael Araújo Saldanha Roberta de Fátima Martins Roseli Aparecida Rocha Moterle Sabrina Bleicher Sabrina Paula Soares Scaranto Viviane Bastos Acessibilidade Vanessa de Andrade Manoel (Coord.) Letícia Regiane Da Silva Tobal Mariella Gloria Rodrigues Avaliação da aprendizagem Geovania Japiassu Martins (Coord.) Gabriella Araújo Souza Esteves Jaqueline Cardozo Polla Thayanny Aparecida B.da Conceição Gerência de Logística Jeferson Cassiano A. da Costa (Gerente) Logísitca de Materiais Carlos Eduardo D. da Silva (Coord.) Abraao do Nascimento Germano Bruna Maciel Fernando Sardão da Silva Fylippy Margino dos Santos Guilherme Lentz Marlon Eliseu Pereira Pablo Varela da Silveira Rubens Amorim Yslann David Melo Cordeiro Avaliações Presenciais Graciele M. Lindenmayr (Coord.) Ana Paula de Andrade Angelica Cristina Gollo Cristilaine Medeiros Daiana Cristina Bortolotti Delano Pinheiro Gomes Edson Martins Rosa Junior Fernando Steimbach Fernando Oliveira Santos Lisdeise Nunes Felipe Marcelo Ramos Marcio Ventura Osni Jose Seidler Junior Thais Bortolotti Gerência de Marketing Fabiano Ceretta (Gerente) Relacionamento com o Mercado Eliza Bianchini Dallanhol Locks Relacionamento com Polos Presenciais Alex Fabiano Wehrle (Coord.) Jeferson Pandolfo Karine Augusta Zanoni Marcia Luz de Oliveira Assuntos Jurídicos Bruno Lucion Roso Marketing Estratégico Rafael Bavaresco Bongiolo Portal e Comunicação Catia Melissa Silveira Rodrigues Andreia Drewes Luiz Felipe Buchmann Figueiredo Marcelo Barcelos Rafael Pessi Gerência de Produção Arthur Emmanuel F. Silveira (Gerente) Francini Ferreira Dias Design Visual Pedro Paulo Alves Teixeira (Coord.) Adriana Ferreira dos Santos Alex Sandro Xavier Alice Demaria Silva Anne Cristyne Pereira Cristiano Neri Gonçalves Ribeiro Daiana Ferreira Cassanego Diogo Rafael da Silva Edison Rodrigo Valim Frederico Trilha Higor Ghisi Luciano Jordana Paula Schulka Marcelo Neri da Silva Nelson Rosa Oberdan Porto Leal Piantino Patrícia Fragnani de Morais Multimídia Sérgio Giron (Coord.) Dandara Lemos Reynaldo Cleber Magri Fernando Gustav Soares Lima Conferência (e-ola) Carla Fabiana Feltrin Raimundo (Coord.) Bruno Augusto Zunino Produção Industrial Marcelo Bittencourt (Coord.) Gerência Serviço de Atenção Integral ao Acadêmico Maria Isabel Aragon (Gerente) André Luiz Portes Carolina Dias Damasceno Cleide Inácio Goulart Seeman Francielle Fernandes Holdrin Milet Brandão Jenniffer Camargo Juliana Cardoso da Silva Jonatas Collaço de Souza Juliana Elen Tizian Kamilla Rosa Maurício dos Santos Augusto Maycon de Sousa Candido Monique Napoli Ribeiro Nidia de Jesus Moraes Orivaldo Carli da Silva Junior Priscilla Geovana Pagani Sabrina Mari Kawano Gonçalves Scheila Cristina Martins Taize Muller Tatiane Crestani Trentin Vanessa Trindade

4 Victor Henrique Moreira Ferreira Patrimônio Cultural e Natural Livro didático Revisão e atualização de conteúdo Nilzo Ivo Ladwig Design instrucional Carmen Maria Cipriani Pandini João Marcos de Souza Alves 2ª edição Palhoça UnisulVirtual 2011

5 Copyright UnisulVirtual 2011 Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida por qualquer meio sem a prévia autorização desta instituição. Edição Livro Didático Professor Conteudista Victor Henrique Moreira Ferreira Revisão e atualização de conteúdo Nilzo Ivo Ladwig Design Instrucional Carmen Maria Cipriani Pandini João Marcos de Souza Alves (2ª edição) Projeto Gráfico e Capa Equipe UnisulVirtual Diagramação Anne Cristyne Pereira Diogo Silva (2ª edição) Revisão Ortográfica Carmen Maria Cipriani Pandini Jaqueline Tartari (2ª edição) F44 Ferreira, Victor Henrique Moreira Patrimônio cultural e natural: livro didático / Victor Henrique Moreira Ferreira; revisão e atualização de conteúdo Nilzo Ladwig ; design instrucional Carmen Maria Cipriani Pandini, João Marcos de Souza Alves. 2. ed. Palhoça : UnisulVirtual, p. : il. ; 28 cm. Inclui bibliografia. 1. Patrimônio cultural. 2. Turismo. 3. Recursos naturais Conservação. 4. Desenvolvimento sustentável. I. Ladwig, Nilzo. II. Pandini, Carmen Maria Cipriani. III. Alves, João Marcos de Souza. IV. Título. Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Universitária da Unisul

6 Sumário Apresentação...7 Palavras do professor...9 Plano de estudo UNIDADE 1 Cultura e Patrimônio: definições e nuances UNIDADE 2 Patrimônio Cultural e a Atividade Turística UNIDADE 3 Patrimônio Natural conceitos e abrangência UNIDADE 4 Turismo e Meio Ambiente Para concluir o estudo Referências Sobre o professor conteudista Respostas e comentários das atividades de autoavaliação Biblioteca Virtual...189

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8 Apresentação Este livro didático corresponde à disciplina Patrimônio Cultural e Natural. O material foi elaborado visando a uma aprendizagem autônoma e aborda conteúdos especialmente selecionados e relacionados à sua área de formação. Ao adotar uma linguagem didática e dialógica, objetivamos facilitar seu estudo a distância, proporcionando condições favoráveis às múltiplas interações e a um aprendizado contextualizado e eficaz. Lembre-se de que sua caminhada, nesta disciplina, será acompanhada e monitorada constantemente pelo Sistema Tutorial da UnisulVirtual, por isso a distância fica caracterizada somente na modalidade de ensino que você optou para sua formação, pois na relação de aprendizagem professores e instituição estarão sempre conectados com você. Então, sempre que sentir necessidade entre em contato. Você tem à disposição diversas ferramentas e canais de acesso, tais como: telefone, e o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem, que é o canal mais recomendado, pois tudo o que for enviado e recebido fica registrado para seu maior controle e comodidade. Nossa equipe técnica e pedagógica terá o maior prazer em lhe atender, pois sua aprendizagem é o nosso principal objetivo. Bom estudo e sucesso! Equipe UnisulVirtual.

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10 Palavras do professor Caro(a) estudante, Ao teres contato com esta disciplina que versa sobre Patrimônio Cultural e Natural, você terá a possibilidade de adquirir conhecimentos acerca da cultura material e natural de determinadas regiões do Brasil e do exterior, assim como tomar conhecimento acerca do patrimônio artístico, histórico, gastronômico, paisagístico e biológico. Isto, sem dúvida alguma, com vistas não só a sua valorização como atrativo turístico, mas também como forma de se respeitar o meio ambiente e os valores culturais e artísticos da região em que está inserido. Não custa lembrar que o futuro das próximas gerações em nosso planeta depende de muitas variáveis, que por muitas vezes não percebemos e estão diretamente relacionadas com nossas atitudes, gestos e exemplos. Na qualidade de futuros profissionais da área hoteleira, é responsabilidade sua ter um conhecimento básico sobre a importância do legado cultural e, principalmente do legado ambiental como forma de promover a sua sustentabilidade. Que este livro possa representar um instrumento não só de conhecimento, como também de possibilidade de reflexão sobre os diversos matizes e nuances que são inerentes à atividade profissional da área turística e hoteleira. Professor Victor Henrique Moreira Ferreira

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12 Plano de estudo O plano de estudos visa a orientá-lo no desenvolvimento da disciplina. Ele possui elementos que o ajudarão a conhecer o contexto da disciplina e a organizar o seu tempo de estudos. O processo de ensino e aprendizagem na UnisulVirtual leva em conta instrumentos que se articulam e se complementam, portanto, a construção de competências se dá sobre a articulação de metodologias e por meio das diversas formas de ação/mediação. São elementos desse processo: o livro didático; o Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA); as atividades de avaliação (a distância, presenciais e de autoavaliação); o Sistema Tutorial. Ementa Conceito de cultura. Cultura material e simbólica. Conceito de patrimônio. Cultura global e cultura local. Preservação e Conservação. O turismo como fator de valorização do patrimônio. Patrimônio nacional e internacional. Museus, monumentos, prédios históricos. Restaurantes e hotéis temáticos. Conceito. Legislação ambiental brasileira. Mapeamentos de patrimônio natural. Sustentabilidade do patrimônio natural na atividade turística.

13 Universidade do Sul de Santa Catarina Objetivos Geral A disciplina deverá proporcionar ao acadêmico o conhecimento dos elementos do patrimônio cultural e natural distribuídos no espaço geográfico com vistas a sua valorização e utilização sustentável como atrativo turístico. Específicos Tornar os alunos mais seguros de seu desempenho ao familiarizá-los com elementos que costumam se apresentar como imponderáveis ou até mesmo ameaças para o exercício de suas atividades rotineiras. Formar profissionais com visão mais abrangente de determinado tipo de problemas e, portanto, com mais aptidão para resolvê-los. Compreender conceitos, identificar fatores de conformidade legal nas questões histórico-culturais e ambientais no turismo. Ocasionar a reflexão e o debate sobre os aspectos sociais, econômicos, ambientais e políticos, e sua relação com o turismo. Reconhecer na organização do espaço geográfico os elementos que podem ser explorados como recursos turísticos. Compreender que todo o espaço territorial possui um limite para a sua ocupação e uso, a partir do qual será excedida a sua capacidade de sustentabilidade ambiental.

14 Patrimônio Cultural e Natural Carga Horária A carga horária total da disciplina é 60 horas-aula. Conteúdo programático/objetivos Veja, a seguir, as unidades que compõem o livro didático desta disciplina e os seus respectivos objetivos. Estes se referem aos resultados que você deverá alcançar ao final de uma etapa de estudo. Os objetivos de cada unidade definem o conjunto de conhecimentos que você deverá possuir para o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à sua formação. Unidades de estudo: 4 Unidade 1 - Cultura e Patrimônio: definições e nuances Nesta unidade, você estará em contato com as definições sobre cultura e patrimônio. Teremos a oportunidade de abordar também acerca do preconceito que ainda existe sobre o turismo cultural em termos de território brasileiro. Ao final desta unidade, apresentaremos, em breve recapitulação, as características principais dos serviços e, principalmente, a importância de se prestar serviços hoteleiros com qualidade, sempre tendo em mente a prestação destes serviços em ambientes caracterizados pela presença do patrimônio cultural e patrimônio natural. Unidade 2 Patrimônio Cultural e a Atividade Turística A unidade 2 versa basicamente sobre três pilares fundamentais, nomeadamente: o patrimônio histórico e o turismo como preservar e consumir, turismo e museus, o enorme potencial ainda a ser explorado e, finalmente, turismo e festas folclóricas no Brasil.

15 Universidade do Sul de Santa Catarina Unidade 3 Patrimônio Natural conceitos e abrangência Na unidade 3, você terá a oportunidade de estudar e conhecer, da mesma forma que na unidade anterior, três pilares básicos que permeiam esta etapa do livro didático: turismo, meio ambiente e espaço rural, o turismo que ocorre em parques nacionais e a arqueologia e o turismo. Unidade 4 Turismo e Meio Ambiente A última unidade deste nosso livro didático tratará de aspectos selecionados da legislação ambiental brasileira, principalmente aqueles relacionados às unidades de preservação que permitem a ocorrência da atividade turística. Da mesma forma a sustentabilidade ambiental será abordada sob o espectro socioambiental da atividade turística.

16 Patrimônio Cultural e Natural Agenda de atividades/cronograma Verifique com atenção o EVA, organize-se para acessar periodicamente a sala da disciplina. O sucesso nos seus estudos depende da priorização do tempo para a leitura, da realização de análises e sínteses do conteúdo e da interação com os seus colegas e professor. Não perca os prazos das atividades. Registre no espaço a seguir as datas, com base no cronograma da disciplina disponibilizado no EVA. Use o quadro para agendar e programar as atividades relativas ao desenvolvimento da disciplina. Atividades obrigatórias Demais atividades (registro pessoal)

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18 UNIDADE 1 Cultura e Patrimônio: definições e nuances 1 Objetivos de aprendizagem Conhecer as definições sobre cultura e patrimônio cultural. Compreender aspectos destacados e relacionados ao preconceito existente em relação ao turismo cultural brasileiro. Destacar alguns princípios e conceitos acerca das características, importância e aplicabilidade dos serviços hoteleiros, para utilização em trabalhos relacionados a atividades culturais e ao patrimônio histórico de uma destinação turística. Seções de estudo Seção 1 Seção 2 Seção 3 Definições sobre cultura e patrimônio cultural Considerações sobre o preconceito em relação ao turismo cultural brasileiro Características, importância, qualidade e aplicabilidade dos serviços hoteleiros

19 Universidade do Sul de Santa Catarina Para início de estudo Nesta Unidade você terá a oportunidade de conhecer quais as definições sobre cultura e patrimônio cultural. Poderá compreender que uma conceituação universalmente aceita, e única, não existe, devido às características particulares e multifacetadas dos termos. O Brasil, por ser um país jovem, não valoriza de forma adequada toda a sua riqueza histórico-cultural. Pode-se alegar que alguns governos que geriram nosso território não foram sensíveis o suficiente para incrementar ações concretas de preservação e conservação do patrimônio histórico cultural, mas é um cenário que vem sendo mudado, pois a sensibilidade com tais questões tem aumentado. Estas são algumas das principais características apresentadas ao longo da seção 2. Um mercado notoriamente caracterizado por oferta de produtos turísticos precisa de profissionais qualificados e atuantes. Neste sentido, optamos por dar um destaque, na seção 3, para as características dos serviços. Num primeiro momento, pode parecer um pequeno disparate, mas na qualidade de autor e bacharel em Turismo e Hotelaria, reconheço a suma importância de se abordar estas peculiaridades como forma de poder contribuir para uma formação ampla dos atuais e futuros profissionais desta área, que é dinâmica, pois se modifica constantemente porque integra uma sociedade com pessoas, ideias, desejos e necessidades. Assim, convido-lhes a dar início aos estudos, que atuarão de forma interdisciplinar para a sua formação acadêmica no Curso de Turismo, e posterior atuação no mercado de trabalho. 18

20 Patrimônio Cultural e Natural Seção 1 Definições sobre cultura e patrimônio cultural A conceituação sobre determinado tema ou assunto se faz necessária, pois é somente a partir dela que conseguimos nos orientar sobre os fatores que influenciam ou determinam os desdobramentos e eventuais evoluções que ocorreram na sociedade. Neste sentido, definir cultura é um desafio. Existem dúvidas a respeito do critério que deve ser adotado para dizer o que é cultura. E o que deve ser realmente preservado? A ideia mais difundida é a de que, se o homem participou do processo que envolve o bem cultural, ele deve ser preservado para conhecimento e crítica, inclusive na posteridade. Segundo Fani (1999), cultura é um universo historicamente criado decorrente da ação social. A educação que está presente em praticamente todas as atividades sociais depende do conhecimento cultural. A sobrevivência do turismo também depende da educação e da cultura. O processo da atividade turística exige convivência e seria inviável sem a educação. [...] cada realidade cultural tem suas características próprias e, para entendê-la, é preciso examiná-la dentro do contexto em que é produzida. Ela está sempre marcada pela história, hábitos, crenças e costumes dos agrupamentos humanos que a vivem. (CORRÊA, 1997, p. 9). Indivíduos de diferentes culturas podem ser identificados por seu modo de agir, vestir, pensar, falar, comer, dentre outras características. Essas práticas, hábitos e costumes são produtos de uma herança cultural. A cultura depende, portanto, de um aprendizado que consiste na reprodução de padrões estabelecidos por um grupo. Unidade 1 19

21 Universidade do Sul de Santa Catarina Poderíamos dizer que a identidade cultural é o conjunto de caracteres próprios e exclusivos de um corpo de conhecimentos, seus elementos individualizadores e identificadores, enfim, o conjunto dos traços psicológicos, o modo de ser e de agir de um grupo, que se reflete nas ações e na cultura material. (PIRES, 2001, p. 102). Muitos grupos sociais, comunidades de indivíduos somente percebem o outro a partir de sua perspectiva, considerando assim, o seu modo de ser como o mais correto dentre todos os outros. Esta é uma tendência etnocentrista do ponto de vista da antropologia, da sociologia e da sociedade. O perigo desta tendência está em justificar atos de racismo e xenofobismo e ainda o aculturamento. É importante ressaltar que quando trabalhamos para desenvolver um turismo equilibrado, temos que atentar para a importância das relações sociais e à promoção de medidas que evitem os conflitos ou visões unilaterais. O incremento do turismo cultural é uma prática que deve considerar e unir essas necessidades. Assim, ao mesmo tempo em que torna a cultura autóctone fortalecida, fará com que o conhecimento da cultura do outro traga o respeito mútuo e evite a aversão ao turista. O homem é um animal que constitui, através de sistemas simbólicos, um ambiente artificial no qual está continuamente transformando. A cultura é propriamente, esse movimento de criação, transmissão e reformulação desse ambiente artificial. (DURHAM apud PELLEGRINI, 1997, p.92). Em síntese, não se pode dizer que um homem não possui cultura. Muitas pessoas erroneamente equiparam-na ao nível tecnológico e classificam comunidades em mais ou menos evoluídas e com menor ou maior cultura. É necessário difundir o conhecimento cultural a ponto de compreender que todo ser humano tem o mesmo valor e que a riqueza está na diversidade cultural de cada um. O turismo é uma ótima ferramenta para viabilizar essa compreensão. 20

22 Patrimônio Cultural e Natural Para Michel de Certeau (1986), cultura trata de um corpo de significados incorporados aos símbolos e historicamente transmitidos na sociedade, às gerações. A cultura, segundo ele, é condicionada pelos lugares, regras e dados. Ela é a proliferação dos espaços circunscritos. Desse modo, para que haja cultura é preciso que as práticas sociais tenham significado para aquele que as realiza. Como toda a cultura requer uma atividade, um modo de apropriação e adoção, e transformação pessoal, um intercâmbio instaurado em um grupo social, ela é maior do que as visões de indivíduos ou de grupos. O patrimônio cultural é interdisciplinar, atemporal e não linear. - A partir de agora você estudará alguns conceitos e definições sobre patrimônio cultural. O que você sabe sobre patrimônio cultural? Você sabe como ele se apresenta no Brasil? Que características este assumiu no decorrer da história? A que serve em termos turísticos? Patrimônio Cultural A seguir apresentamos a definição de patrimônio Cultural, segundo a Constituição Federal de Unidade 1 21

23 Universidade do Sul de Santa Catarina Art Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material ou imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. Das dimensões relacionadas ao patrimônio cultural temos: é construído pelo homem; quando alterado, perde seu valor; necessita de constante preservação e conservação. A prática do Turismo Cultural está em visitar localidades, com a finalidade de: conhecer e compreender a história do povo, a sua cultura, o seu idioma, seus hábitos e costumes, a gastronomia, o folclore e crenças, a arte, o artesanato, a arquitetura, tradições que o constitui. Comecemos com um pouco de história: No fim do séc. XIX, a partir de debates na Europa sobre a conservação do patrimônio surgem duas correntes de opinião, uma defendendo que se deve colocar os imóveis em sua unidade estilística de origem e outra que se deve evidenciar, também os diversos períodos que agregaram valor ao bem. Figura Patrimônio Cultural de Minas Gerais Fonte: Jornada Mineira do Patrimônio Cultural, Durante a existência do patrimônio, ele recebe importância na medida em que presencia fatos e eventos históricos, artísticos e sociais mostrando que a nova concepção sobre patrimônio cultural não se restringe à arquitetura, tem significado mais amplo. 22

24 Patrimônio Cultural e Natural (PELLEGRINI, 1997). Este conceito inclui ainda produções tangíveis e intangíveis, histórias oficiais e extraoficiais. São considerados bens patrimoniais: sítios arqueológicos, inscrições pré-históricas, objetos de arte, artesanato e utilitários, textos e muitas outras coisas. Dentre os bens móveis mais recentes podemos encontrar os filmes, fotos, culinária, lendas, músicas entre outros. Não se pode esquecer que o presente será o passado daqui a algum tempo e que a conservação da cultura é um esforço contínuo. Essa preocupação é que possibilitará a compreensão do nosso momento social futuramente. O entorno do patrimônio deve ser conservado para que se conheça em que ele estava inserido (PELEGRINI, 1997), ou seja, a história da cultura é parte fundamental para a compreensão do patrimônio. Assim, a preocupação com a conservação do patrimônio, depois percebido o seu valor como identificador da cultura, não vem de hoje e cerca as discussões mundiais há longos anos. A Carta de Atenas (1933) e a Carta de Veneza (1964) são um exemplo de documentos criados com a intenção de preservar bens do passado. Pellegrini (1977), relata brevemente as recomendações da Carta de Atenas e de Veneza sobre evitar demolições de conjuntos arquitetônicos. Notando que o patrimônio cultural, principalmente dos países mais pobres ficava a mercê de desgastes, o patrimônio destes países era adquirido e transportado para outros locais para ser visitado ou colecionado. Para coibir tais práticas, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) fez em 1964 recomendações para que os bens culturais não saíssem de seus territórios de origem. A partir destas recomendações surgiram outros documentos importantes para a preservação do patrimônio. Esta relação de documentos e seus principais critérios podem ser encontradas na obra Ecologia, Cultura e Turismo, de Pellegrini (1997). Unidade 1 23

25 Universidade do Sul de Santa Catarina No Brasil, a movimentação em defesa da conservação caracterizou-se por medidas isoladas até a década de Nesta mesma década, Mário Andrade dá amplitude à noção de patrimônio cultural em um pré-projeto; mas, o patrimônio cultural por muitos anos continua a ser sinônimo de patrimônio arquitetônico no Brasil. (SIMÃO, 2001). Somente no final da década de 1970 é que se entende melhor a abrangência dos bens culturais, ou seja, que podem ser móveis ou imóveis, das classes dominantes ou das minorias. O patrimônio cultural nacional recebe maior atenção na Constituição de 1988 e na criação do Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural (IBPC), em (PELLEGRINI, 1997). Mesmo com estas medidas, o patrimônio cultural ainda continuou a ser depredado. Sabemos que muita coisa foi feita como a revitalização do Pelourinho, em Salvador, do Centro Histórico de Recife, em Pernambuco, dentre outras iniciativas. Segundo a Constituição Federal de 1988 a preservação patrimonial está disposta nos arts. 23, inciso III e IV, 24, incisos VII e VIII, 30, inciso IX e 216. Vejamos: Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: III - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; IV - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural; Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: VIII - proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico; VIII - responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e paisagístico; Art. 30. Compete aos Municípios: IX - promover a proteção do patrimônio histórico-cultural local, observada a legislação e a ação fiscalizadora federal e estadual. 24

26 Patrimônio Cultural e Natural Art Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. 1º O poder público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação. 2º Cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem. 3º A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais. 4º Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na forma da lei. 5º Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos. O gosto do povo brasileiro pelo descartável e a referência equivocada do que é desenvolvimento, vem a cada dia esmagando mais os bens culturais. Resgatar os bons hábitos culturais como o de visitar os museus e incentivar a educação democrática e a consciência nacional pela preservação do patrimônio é uma necessidade para que possamos assegurar a longo prazo a valorização do patrimônio histórico-cultural da nossa sociedade. O dinamismo da vida em sociedades complexas, na segunda metade do século XX, constituiu um fator de mudanças que provocou dificuldades à política de preservação do patrimônio cultural. A memória brasileira foi e está sendo atropelada pelo progresso cego: especulação imobiliária, expansão ou inchaço das áreas urbanas, os órgãos de comunicação social facilitando Como exemplo, pode-se citar a situação de discussão no curso de MBA (Masters in Bussiness Administration) em História Cultural, da Fundação Getulio Vargas SP de 2008 em que o fabricante da Melissa é citado como empresário de sucesso enquanto os fabricantes de calçados de couro do sul do país encontram sérias dificuldades no mercado. Unidade 1 25

27 Universidade do Sul de Santa Catarina o advento e a adoção de modismos. Daí a necessidade maior da preservação esclarecida e da documentação dos traços culturais, para se poder efetuar uma leitura satisfatória e correta da Nação. Neste contexto de preservação ativa, o turismo assume papel de inegável importância. (PELLEGRINI, p. 105). A revitalização dos bens culturais gera benefícios na qualidade de vida das pessoas. As antigas construções, muitas vezes, encontram-se em condições insalubres como é o exemplo do Ecomuseu do Ribeirão da Ilha, em Florianópolis, Santa Catarina, que atualmente possui forte cheiro de mofo devido à umidade e por ficar muito tempo fechado ao longo do ano abrindo normalmente somente no período de alta temporada. A restauração é uma necessidade constante para conservar as coisas antigas, mas, que fique evidente quando é definida a importância do bem patrimonial. Para perceber o valor cultural do patrimônio é preciso que se conviva com ele ou que se entenda a história da sua existência. Por exemplo, um teatro revitalizado aproxima as pessoas do acervo e do conhecimento e ainda causa movimentação dentro de um espaço que deve ser entendido como adequado para uso da sociedade. (...) ao contrário do que muita gente pensa, o tombamento não visa isolar o bem patrimonial, não visa sacralizá-lo, paralizando-o, impedindo que ele seja útil. O que se pretende e o tombamento constitui no início e que de nossa parte, chamamos preservação ativa do bem patrimonial: se for um objeto ou uma coleção de objetos, poderá integrar-se ao acervo de um museu ou semelhante, poderá servir a eventos culturais (exposições itinerantes, seminários escolares etc.), se for uma construção significativa poderá ser colocada em seu uso, talvez reciclado, e assim por diante. Nesse sentido, o bem patrimonial deve ser encarado como algo integrado ao quadro econômico-financeiro local, regional e talvez nacional, com uso efetivo. Aqui entra o interesse turístico, direta e indiretamente. (PELLEGRINI, 1997, p. 109). 26

28 Patrimônio Cultural e Natural O patrimônio arquitetônico pode ser reciclado e ter suas funções modificadas desde que se mantenham suas características e que se respeite sua capacidade de carga. Vários restaurantes, museus e hotéis fazem sucesso pelo mundo adequando-se à estrutura de castelos, cadeias, residências e outros. Sobre isso você pode encontrar exemplos no livro Ecologia, Cultura e Turismo de Pellegrini (1997). A Fortaleza de Santa Cruz, na ilha de Anhatomirim, no litoral da Ilha de Santa Catarina (Florianópolis), abriga a sede do Centro de Pesquisas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Este patrimônio histórico arquitetônico interessa ao turismo urbano, pois pode representar uma possibilidade de diversificação da oferta turística do lugar. Portanto, os turismólogos devem incentivar a apropriação desse patrimônio, promovendo sua conservação, preservação e inserindo-o entre os produtos oferecidos ao turista. (CRUZ, 2001, p. 53). Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), o patrimônio é o legado que recebemos do passado, vivemos no presente e deixamos para o futuro. As formas como o homem interage com os bens naturais e culturais, também fazem parte do patrimônio. O patrimônio cultural é insubstituível e os países devem orgulhar-se de possuílos. (UNESCO, 1999). Tendo visto esta abordagem sobre cultura e patrimônio cultural, na seção a seguir, você terá a possibilidade de conhecer algumas considerações importantes sobre o atual turismo cultural brasileiro. - Bom prosseguimento de estudos! Unidade 1 27

29 Universidade do Sul de Santa Catarina Seção 2 Considerações sobre o turismo cultural brasileiro Durante muito tempo, prevaleceu em nosso país a ideia de que uma visita a um renomado museu ou qualquer patrimônio cultural arquitetônico, ou a uma pinacoteca deveria, necessariamente, ser revestida de certa gravidade. É como se, ao entrar no edifício detentor das veneráveis relíquias, todos devessem percorrer os longuíssimos corredores e intricado labirinto de salas em quase absoluto silêncio, quebrado apenas por leves sussurros de algumas explicações dos mestres ou anfitriões que acompanhavam a visita. Atualmente, pode-se afirmar que os museus modificaram-se bastante, agregando atividades antes sequer imaginadas. Posturas novas foram implantadas com o objetivo de integrar a comunidade ao museu, mediante visitas guiadas levando-se em conta o interesse dos visitantes, com aulas de pintura, decoração, apresentações teatrais, exposições de obras de autores da própria localidade e muitas outras iniciativas. Uma nova concepção o transformou em um espaço de educação extraclasse, contribuindo, desta forma, para o cumprimento de uma de suas grandes metas: a pedagógica. Embora tenham se passado muitas décadas da época em que era comum aquele antigo tipo de visitação, compenetrada e sisuda, e os museus tenham se renovado, observamos que, num dado momento, as visitas perderam a flexibilidade e voltaram a ser de certa forma, chatas. Alunos do ensino fundamental e ensino médio não se sentiram mais motivados a visitar um museu ou um edifício histórico cultural para desenvolver em salas especiais, atividades que, em grande parte, já tinham sido absorvidas pelas próprias instituições de ensino. 28

30 Patrimônio Cultural e Natural Salta aos olhos a seguinte pergunta: o que aconteceu para que os museus e casas históricas perdessem a capacidade de atração novamente? Dê sua opinião! Questões erroneamente denominadas ecológicas, mas consagradas pela mídia e de domínio e aceitação populares, culto ao corpo e aos esportes, comuns e radicais, vida sedentária e desejo ansioso por sol e água, ao mesmo tempo em que justificam, em parte, o desinteresse pelos atrativos culturais, servem igualmente para esconder outro problema que é: uma abissal dificuldade dos museus, casas de cultura, localidades históricas, pinacotecas e demais atrativos culturais de se adaptarem a uma nova realidade, na qual as opções de informação são quase infinitas. Pergunto-me o que fazer para atrair o público a um museu, a um centro cultural ou a uma casa histórica? A pergunta merece um momento de reflexão. Sempre haverá administradores de museus cujo discurso inflamado baterá na jurássica tônica da falta de verbas. Aqueles que dirão que no passado muita coisa foi feita e a prova disso são as recheadas pastas com recortes de jornal e sobras de material impresso oriundas dos tempos das vacas gordas. Se hoje pouco ou nada se faz para mudar esse quadro, isso se deve exclusivamente ao abandono a que os museus foram relegados pelos governos, insensíveis que são à educação e à cultura. (PIRES, 2001, p. 39). Unidade 1 29

31 Universidade do Sul de Santa Catarina O referido autor ainda se reporta ao tema afirmando que esse tipo de administrador ainda se alastra por todo o território brasileiro, e que ainda há outro muito mais pernicioso, porém, felizmente, em avançado estágio de extinção. Ele se refere àqueles para quem um museu é um local de cultura apenas e, por isso, não tem, tampouco terá a preocupação de competir com outras formas de lazer existentes no mundo contemporâneo. Nessa concepção, cultura não é lazer! Apesar de serem homens e mulheres ligados ao universo do conhecimento, ainda assim desprezam ou desconhecem as inúmeras obras clássicas sobre o lazer, mesmo podendo, no mínimo, prestar atenção à expressão lazer cultural, atualmente bastante difundida. Como forma de complementar esta seção, você está convidado, a partir de agora, a conhecer algumas variáveis importantes no que tange às categorias que possibilitam verificar os fatores de atratividade do patrimônio cultural brasileiro, conforme Pires (2001): CATEGORIA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS a) Preservação É uma intervenção legal no bem histórico. Neste sentido pode ser considerada sinônimo de tombamento. Aquilo que, em princípio, foi julgado importante a ponto de justificar sua permanência à posteridade. Recebe, assim, a proteção legal, integrando o inventário de bens que, originalmente, consistia no livro do tombo. Hoje em dia, pode ocorrer nas diferentes esferas: UNESCO, como patrimônio da humanidade, que é o exemplo de Ouro preto ou Olinda; IPHAN instituto responsável pelo tombamento no âmbito nacional; CONDEPHAAT, na esfera do Governo do Estado de São Paulo, ou DPH e outros órgãos, no âmbito municipal da cidade de São Paulo. b) Restauração, conservação Se a preservação trata do aspecto legal, a restauração é uma intervenção física no bem histórico de forma que mantenha sua integridade. Comumente, a restauração ocorre como uma intervenção drástica visando a objetivos que se alteram do essencial, que é manter de pé certa edificação ou localidade, até restabelecer suas características o mais próximas possível da obra original. O grau de realce da pintura ou mesmo o tipo de material a ser empregado varia enormemente de acordo com as escolas de restauro, gerando muitas vezes bastante polêmica na imprensa. A conservação, por outro lado, é uma intervenção mais leve, realizada em geral diuturnamente com o propósito de afastar do bem tudo o que possa, de alguma maneira, prejudicá-lo. Nos raros exemplos brasileiros, um bem recebe o seu tombamento em bom estado; cabe então ao proprietário (público ou privado) conservá-lo. Quadro Categorias do Patrimônio Histórico Fonte: Pires (2001). 30

32 Patrimônio Cultural e Natural CATEGORIA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS c) Deslocamento É a remoção de bens históricos do local em que originalmente foram construídos ou gerados. Embora não tão comuns, edificações e grandes monumentos são também passíveis de deslocamentos. O grande exemplo mundial é o do templo de Abu Simbel, no Egito, que envolveu complexa tecnologia nesta operação. No Brasil é digno de nota o deslocamento do portão da Real Academia de Belas Artes no Rio de janeiro, símbolo da Missão Artística de 1816, que foi transferido para o jardim Botânico com o alargamento da atual Avenida Pereira Passos. Os casos mais comuns de deslocamentos referem-se aos acervos de museus, em que conjuntos de bens históricos são transferidos dos seus lugares originais para dentro de edificações com a finalidade de pesquisa e visitação. d) Réplica É a reprodução de um original no qual se respalda. Embora esse conceito pressuponha a existência de um original, pode ocorrer que por algum incidente, este venha a se perder, permanecendo apenas uma ou mais cópias que se basearam em um protótipo. Neste caso, mesmo sem a existência do original, mantém-se a definição de réplica para essas reproduções. Estas são amplamente justificáveis por diferentes razões, como a exposição que, por algum motivo, coloque em perigo o bem original. O exemplo clássico é o do David, de Michelangelo, recolhido da poluição para o ambiente controlado do museu, tendo sido colocada no local uma réplica. Também são construídas cópias perfeitas de ferramentas e máquinas antigas para manuseio do público em museus interativos, deixando os delicados originais em exposição. Quadro Categorias do Patrimônio Histórico Fonte: Pires (2001). CATEGORIA CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS e) Reconstrução É a recriação de um bem histórico já desaparecido no local onde se encontrava o original. Isso se justifica no caso de fatos importantes para uma localidade ou nação terem ocorrido nesse bem histórico. Tem sido aceita, igualmente, em residências de protagonistas de eventos importantes, como a casa de Benjamin Franklin, na Filadélfia. Para a recriação de um bem desaparecido em local diferente do original, o termo mais empregado internacionalmente é reprodução. f) Reutilização Reaproveitamento de edificações e artefatos para usos diversos daqueles para os quais foram originalmente concebidos. As possibilidades são praticamente infinitas e no Brasil muitos são os exemplos, como em Ouro Preto, MG, a antiga Casa da Câmara e Cadeia transformada em Museu da Inconfidência; em Petrópolis, RJ, a residência de verão de D. Pedro II hoje abriga o Museu Imperial. Inúmeros são os casos de conventos transformados em museus, solares, em casas de cultura ou pousadas, além das variadas destinações dadas a objetos antigos em outros contextos. Quadro Categorias do Patrimônio Histórico Fonte:Pires (2001). Unidade 1 31

33 Universidade do Sul de Santa Catarina A próxima seção ilustrará com algumas características a importância e a aplicabilidade dos serviços no turismo, tendo sempre em mente que estas características são importantes para os atuais e futuros profissionais da área do turismo, que possuem em suas áreas de trabalho os elementos do patrimônio cultural e natural. - Que você possa seguir trilhando este caminho de leitura e de dedicação! Bons estudos! Seção 3 Características, importância, qualidade e aplicabilidade dos serviços em turismo Características dos serviços Os serviços representam uma ação humana com o objetivo de promover algo que satisfaça ou beneficie outrem. São variáveis, dependem do tempo, das pessoas e do modo que cada prestador executa determinado serviço. Gianesi e Corrêa (1996, p. 32), definem: os serviços são experiências que o cliente vivencia enquanto os produtos são coisas que podem ser possuídas. Os serviços apresentam quatro características básicas. Vamos conhecê-los? a) Intangibilidade: os serviços, ao contrário dos produtos, não podem ser tocados, sentidos ou cheirados no ato de sua compra. Eles não se caracterizam por serem bens materiais. Essa característica gera nos possíveis clientes inúmeras incertezas, principalmente se o serviço é de qualidade. Para amenizar essas dúvidas é imprescindível que a empresa invista na qualidade da prestação de serviços, o que gera uma propaganda favorável para o estabelecimento hoteleiro. 32

34 Patrimônio Cultural e Natural A função de quem oferece serviços, além de demonstrar as evidências, é conseguir tornar palpável o intangível, ao contrário do que fazem os gerentes de produtos quando colocam slogans, palavras e dizeres, maquiar com ideias abstratas os bens para torná-los mais atraentes. (VIERA, 2003, p. 115). b) Inseparabilidade: quando se presta um serviço, comprador e prestador estarão frente a frente. Portanto, eles são prestados e consumidos ao mesmo tempo. É nesse momento que ocorre o Momento da Verdade, definido por Las Casas (1999) como: Os momentos de contato com os clientes observados, pela característica de inseparabilidade. Portanto, a característica da inseparabilidade aproxima o prestador do cliente, podendo ser o momento em que o prestador demonstrará toda a qualidade dos serviços que a empresa presta, como pode ser o momento em que a empresa, por um simples contato, pode ser desqualificada. É a hora mais imprescindível na prestação de um serviço, pois é o momento de cativar um cliente, encantá-lo, dar-lhe atenção e garantir a sua volta. c) Variabilidade: essa característica depende das pessoas que executam os serviços. Como os serviços são produzidos por pessoas diferentes, com características instáveis, não há como padronizar totalmente a prestação desses serviços. Para que essa característica seja sempre um parâmetro de qualidade, é inevitável que os hotéis padronizem seu atendimento, ou seja, ensinem seus colaboradores e os conscientizem da importância de um bom atendimento. É evidente que na prestação de serviços, o atendimento nunca será totalmente igualitário, mas é preciso que haja treinamento para que os serviços sejam executados de forma semelhante. d) Perecibilidade: Os serviços não podem ser estocados como os produtos. Eles são fabricados e consumidos simultaneamente, não podendo ser repassados para outro consumidor. Quando se trata de hotelaria, cita-se um exemplo muito habitual para exemplificar a perecibilidade Unidade 1 33

35 Universidade do Sul de Santa Catarina No show: significa desistência da reserva sem o respectivo cancelamento. (CASTELLI, 2001, p. 159). dos serviços, que é o caso do no show, quando o cliente deixa de comparecer ao hotel e determinado apartamento que estava reservado para ele não é vendido, não gerando lucratividade. Quando se trata de serviços, é necessário que as pessoas que irão prestá-los tenham a clara distinção entre estes e os produtos. Os serviços dependem de pessoas e só existem de fato se houver participação de duas ou mais envolvidas no processo. Para uma empresa que presta serviços, como é o caso da hoteleira, é importante que haja a conceituação das características dos serviços e a maneira mais hábil para tratar com os clientes que receberão por eles. Os serviços no turismo No turismo, os resultados econômicos estão voltados à prestação de serviços. Por exemplo, os hotéis oferecem produtos aos seus clientes, como camas, banheiros e boas instalações, mas para o sucesso de um hotel, não basta que os produtos sejam de qualidade e satisfaçam seus clientes, é preciso aliar isso com a boa prestação de serviços, fator este que será decisivo no momento da escolha do cliente. O mesmo acontece quando estou oferecendo um produto de ecoturismo, pois há necessidade de pessoas qualificadas e muitas vezes equipamentos de segurança que possam garantir a integridade física do turista que está praticando a atividade. O setor de serviços vem ganhando um crescimento gigantesco nestes últimos anos. Dentro dele destacase a área de lazer e turismo cultural, na qual as viagens turísticas têm ganho uma dimensão nunca antes vista. A hotelaria se constitui num suporte indispensável para a prática dessas atividades. Ela é formada por empresas essencialmente prestadoras de serviços. (CASTELLI, 2001, p. 117). As empresas que prestam serviços estão diretamente vinculadas aos seus clientes. Estes, por sua vez, serão a força matriz que acaba gerando lucros para a organização e satisfação tanto para os clientes externos que usufruíram do serviço, como para os clientes externos, os prestadores do serviço. 34

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