MANUAL DO GESTOR. Projetos Financiados com Recursos Externos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DO GESTOR. Projetos Financiados com Recursos Externos"

Transcrição

1 MANUAL DO GESTOR s Financiados com Recursos Externos Brasília 2012

2 Secretário do Tesouro Nacional Arno Hugo Augustin Filho Subsecretários do Tesouro Nacional Cleber Ubiratan de Oliveira Eduardo Coutinho Guerra Gilvan da Silva Dantas Líscio Fábio de Brasil Camargo Marcus Pereira Aucélio Paulo Fontoura Valle Coordenador-Geral de Programação Financeira Marcelo Pereira de Amorim Equipe do Núcleo de s Externos Glauben Teixeira de Carvalho - Gerente Flávia Filippi Giannetti Gerente de Fatima Barbosa de Lima Araújo Remo Nonato Ricardo Marcony Machado de Quadros Rosirene Alves de Oliveira

3 SUMÁRIO Apresentação 4 Responsabilidades dos dirigentes e gestores 5 Parte 1 - CONCEITOS E REGRAS 7 1 Conceitos 7 2 Rotinas contábeis (modalidades de execução) 10 3 Condições para liberação financeira ao 12 Parte 2 - PROCEDIMENTOS DE RESPONSABILIDADE DO GESTOR 14 1 Procedimentos prévios à execução financeira 14 2 Procedimentos durante a execução financeira - por rotina contábil Sem antecipação do credor Com antecipação do credor e com fundo rotativo Com antecipação do credor e sem fundo rotativo Operação de SWAP 27 3 Procedimentos após execução financeira 29 4 Procedimentos de encerramento do projeto 31 5 Procedimento de contabilização em moeda estrangeira 34 Parte 3 - DOS REGISTROS CONTÁBEIS 52 1 Registros comuns a todas as rotinas 52 2 Registros da rotina adiantamento do Tesouro Nacional 54 3 Registros da rotina com antecipação do credor e com fundo rotativo 57 4 Registros da rotina com antecipação do credor e sem fundo rotativo 61 5 Registros da rotina de SWAP 66 ANEXOS 67 I Legislação 68 II Informações para depósito na Conta Especial 70 III Cálculo de câmbio médio e valor em reais para NL de moeda estrangeira 71 IV Instruções para parametrização e homologação dos códigos de GRU 72 V Modelos de NL 74

4 Apresentação Prezados Gestores, A Coordenação-Geral de Programação Financeira da Secretaria do Tesouro Nacional (COFIN/STN), Órgão Central de Programação Financeira, tem, entre outras, a atribuição de acompanhar, inclusive a contrapartida nacional, a execução orçamentário-financeira dos projetos financiados com recursos externos de responsabilidade da União decorrente da contratação de operações de crédito externo e contribuições financeiras não reembolsáveis. A concepção deste Manual se vincula ao correto e adequado registro no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) da execução orçamentáriofinanceira dos projetos externos, à movimentação na conta em moeda estrangeira, Conta Especial, além da aplicação das normas para a liberação financeira, com o objetivo de o Tesouro Nacional ter um acompanhamento consistente e transparente dessa execução. Para tanto, almeja-se que o gestor dos órgãos executores receba orientação tecnicamente estruturada da operacionalização da execução orçamentário-financeira desses projetos visando ao exercício mais eficiente de suas responsabilidades junto a esta Secretaria. O Manual está segregado em três partes. A primeira mostra os conceitos técnicos usualmente empregados na vigência de uma operação de crédito externo ou contribuição financeira não reembolsável, bem como as disposições normativas da execução orçamentáriofinanceira. A segunda parte trata dos procedimentos a serem feitos pelo gestor durante a execução do projeto. A última parte se refere às ações necessárias para encerrar no SIAFI a execução conforme as disposições normativas vigentes. Além disso, o Manual contém anexos com a legislação aplicável a execução dos projetos, roteiro para depósito na Conta Especial, cálculo para conversão do valor em real para moeda estrangeira, instrução para parametrização e homologação dos códigos de Guia de Recolhimento da União (GRU) e modelos de Nota de Lançamentos (NL) a serem utilizados pelos gestores. 4

5 Responsabilidades dos dirigentes, setoriais financeiras e gestores 1. Os dirigentes dos órgãos setoriais dos Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal e de Administração Financeira Federal e os ordenadores de despesa deverão observar, para os projetos financiados com recursos externos e contrapartida nacional, inclusive a importação financiada de bens e serviços, as definições da Coordenação-Geral de Programação Financeira (COFIN) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), relativamente à execução orçamentária e financeira. 2. As setoriais financeiras, em atendimento às competências prescritas no art. 12 da Lei nº , de 2001, deverão observar os direitos e obrigações constantes dos acordos de empréstimos ou doações, no que se refere à execução orçamentária e financeira, inclusive quanto aos prazos para prestação de contas, desembolso e encerramento do projeto financiamento com recursos externos e dos atos complementares a acordos de cooperação internacional, além das normas desta Secretaria do Tesouro Nacional. 3. São de inteira responsabilidade do órgão executor do projeto financiado com recursos externos as informações prestadas à COFIN/STN para abertura e movimentação da Conta Especial, bem como de lançamentos, no SIAFI, de responsabilidade do gestor ou outras obrigações similares. Sempre que solicitado, o gestor do projeto deverá apresentar à COFIN/STN relatório circunstanciado de monitoramento da execução financeira do projeto. 4. É de responsabilidade do gestor o cumprimento da data limite de comprometimento de recursos financeiros determinada pelo credor. 5. Detectado pelo gestor, a qualquer tempo, que o projeto não utilizará a totalidade do valor da operação de crédito, deverá adotar medidas para reduzir o montante contratado. Para tanto, deverá enviar ao Grupo Técnico da Comissão de Financiamentos Externos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão solicitação de alteração contratual. 6. Caso o gestor não tenha realizado gasto para a prestação de contas nos prazos estipulados, deverá informar à COFIN/STN a razão de ter solicitado o recurso financeiro sem efetuar o devido pagamento. 5

6 7. Para cada contrato de acordo de empréstimo ou contribuição financeira não reembolsável deverão ser criadas duas unidades gestoras exclusivamente para o registro da execução orçamentária e financeira, no âmbito de cada órgão, sendo uma em moeda nacional e outra em moeda estrangeira, não sendo vedado, contudo a criação de outras unidades gestores para cada projeto, desde que autorizado pelo órgão central do Sistema de Administração Financeira. 6

7 Parte 1 CONCEITOS E REGRAS Esta parte apresenta os conceitos técnicos usualmente empregados na vigência de uma operação de crédito externo ou contribuição financeira não reembolsável, bem como as regras aplicáveis à execução orçamentário-financeira dos projetos financiados com recursos externos. Capítulo 1 Conceitos Este Capítulo mostra os conceitos frequentemente empregados na vigência de uma operação de crédito externo ou contribuição financeira não reembolsável, considerando que a sua maior parte se refere a projetos de investimentos que requerem bens e serviços específicos para alcançar seus objetivos (modalidade tradicional) e outra parte trata de projetos com enfoque setorial amplo (SWAP) Adiantamento do Tesouro Nacional: é a transferência financeira, efetuada pelo órgão central do Sistema de Administração Financeira Federal à setorial, antes do desembolso do credor externo, de recursos da conta única do Tesouro Nacional, com amparo nos créditos alocados nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, em fonte orçamentária externa e conforme estipulado em contrato, para cada projeto financiado com recursos externos Contas Especiais: são contas em moeda estrangeira, administradas pela Secretaria do Tesouro Nacional, abertas e mantidas no Banco do Brasil S.A., no país, para receber recursos oriundos dos acordos de empréstimos ou contribuições financeiras não reembolsáveis firmados pela União junto a credor financeiro externo, nos termos do Decreto nº 890, de 9 de agosto de

8 1.3. Credor Financeiro Externo: doravante denominado credor. São organismos internacionais, organismos multilaterais de crédito, departamentos de governo estrangeiros, agências governamentais estrangeiras, União Europeia e qualquer outro órgão internacional ou governamental estrangeiro que celebre operação de crédito externo com o Governo Federal brasileiro Desembolso: saque da conta empréstimo/doação, por meio de pedido de saque do executor, para o financiamento das despesas no âmbito do projeto externo. O Governo Federal, em conformidade com as instruções do credor e de acordo com as autorizações governamentais, tem o direito de solicitar saque da conta empréstimo/doação, na moeda prevista contratualmente, equivalente aos montantes gastos ou a serem gastos, financiáveis pelo credor. O credor pode usar três métodos de desembolso: reembolso/ressarcimento, antecipação e pagamento direto. a. Reembolso/ressarcimento: O credor desembolsa, com apoio em documentos de prestação de contas, os recursos equivalentes aos montantes gastos com despesas admissíveis para o financiamento que foram adiantados pelo Tesouro Nacional, com amparo nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, em fonte orçamentária externa, e conforme estipulado em contrato. b. Antecipação do credor: o credor antecipa recursos financeiros da conta empréstimo/doação para conta especial, ou conta única do Tesouro Nacional, para o financiamento de despesas admissíveis do projeto externo, à medida que elas forem incorridas ou como constituição/recomposição de fundo rotativo para o pagamento futuro de despesa. c. Pagamento direto: o credor poderá efetuar pagamentos diretamente a um fornecedor/contratado/consultor referente a despesas admissíveis para o financiamento, no caso de contribuição financeira não reembolsável e desde que autorizado, excepcionalmente, pela Secretaria do Tesouro Nacional; d. Retrofinanciamento: é o desembolso equivalente aos montantes gastos em despesas admissíveis para o financiamento, com base em créditos orçamentários originários de arrecadação tributária da União, antes da data da 8

9 assinatura do acordo e que tem valor especificado e/ou período previsto contratualmente; e e. SWAP (SWAPs Sector-wide approaches) / Programas com Enfoque Setorial Amplo: reembolso pelo credor à União de gastos realizados pelo Governo Federal, com base em créditos orçamentários originários de arrecadação tributária da União Data de encerramento / data limite de execução / closing date: é a data, definida contratualmente, até a qual o projeto pode efetuar despesas com utilização de fonte externa; é a data especificada no contrato após a qual o credor financeiro externo pode pôr termo ao direito de efetuar saques da conta empréstimo/doação; 1.6. Data limite de desembolso/prazo final de desembolso/application deadline: é a data, definida contratualmente, ou concedida excepcionalmente pelo credor, para realização dos desembolsos Data de efetividade / elegibilidade para desembolso data em que o projeto já cumpriu todas as exigências para requer o primeiro desembolso Despesa inelegível / glosa: gasto não aprovado pelo credor externo e, portanto, não passível de ressarcimento ou comprovação de recurso já antecipado Despesa impugnada: São valores desembolsados pelo credor e desaprovados pelos órgãos de controle interno e/ou externo Fundo Rotativo: é o lastro financeiro, previsto contratualmente, que varia percentualmente, ou em valor, de acordo com cada operação de crédito ou doação Gestor do : é o responsável na Administração Pública Federal direta e/ou indireta, inclusive em seus Fundos, Autarquias, Fundações, pela execução orçamentária e financeira do projeto Obrigações Externas: são empréstimos ou contribuições financeiras não reembolsáveis (doações) firmados entre a União e credores externos, formalizados por meio de acordos. 9

10 Capítulo 2 Rotinas Contábeis (modalidades de execução) Este capítulo apresenta as quatro rotinas utilizadas na execução financeira de projetos financiados com recursos externos, que são acordadas com o credor para cada projeto antecipadamente. É possível alteração de rotina durante a execução do projeto desde autorizado pela COFIN/STN Introdução Os registros contábeis do projeto no SIAFI são realizados a partir da celebração do contrato, ou assinatura de documento equivalente, até o seu encerramento ou resolução de todas as pendências As rotinas contábeis São quatro as rotinas contábeis previstas para as Operações de Crédito Externo: Adiantamento do Tesouro Nacional: Trata-se de rotina aplicada aos projetos que usam recursos adiantados pela COFIN/STN para a realização da despesa e, somente após a sua comprovação junto ao credor, o Tesouro Nacional é ressarcido. A COFIN/STN adianta recursos ao projeto após verificação do atendimento das condições para liberação financeira Antecipação do credor com fundo rotativo: Trata-se de rotina aplicada aos projetos que preveem em seus contratos um valor inicial de depósito na Conta Especial a fim de constituir Fundo Rotativo. Uma vez efetuado depósito na Conta Especial pelo credor e após verificação do atendimento das condições para liberação financeira, o montante pretendido é sacado pela COFIN/STN, por solicitação do gestor, e repassado ao projeto. Na sequencia, é encaminhada a prestação de contas pelo gestor, comprovando a utilização dos recursos transferidos pela COFIN, no todo ou em parte. Depois de aprovadas as despesas pelo credor, a Conta Especial é reabastecida a fim de recompor o Fundo Rotativo. 10

11 Antecipação do credor e sem fundo rotativo: Trata-se de rotina utilizada para as Contribuições Financeiras não Reembolsáveis (Doações) e/ou por determinação expressa contratual de antecipação de recursos para a realização do gasto em contratos de empréstimos. Uma vez efetuado depósito na Conta Especial, pelo credor, e após verificação do atendimento das condições para liberação financeira, a COFIN/STN saca o valor solicitado pelo gestor e repassa ao projeto. A prestação de contas é feita para certificar a realização da despesa com os recursos do credor. Novas solicitações de antecipação de recursos devem obedecer às condições determinadas em contrato SWAP / OPERACOES DE AJUSTE: Trata-se de rotina aplicada aos projetos que realizam as despesas com base em créditos orçamentários originários de arrecadação tributária da União e que, após a prestação de contas ao credor, a União é ressarcida em fonte externa que, no caso, é de livre execução financeira pelo Tesouro Nacional. 11

12 Capítulo 3 Condições para Liberação Financeira ao Este capítulo apresenta as exigências da COFIN/STN para liberar recursos financeiros, na fonte externa, aos projetos financiados com recursos externos Exigências para liberação: a COFIN/STN libera recursos financeiros, somente em fonte detalhada e em consonância com as regras e limites estabelecidos no Decreto de Programação Financeira, e desde que atendidas às seguintes condições: Existência de Conta Especial do projeto no Banco do Brasil Agencia n o 1608; Prestação de Contas enviada ao Tesouro há pelo menos 90 dias, contada a primeira a partir da primeira liberação, no caso da rotina de Adiantamento do Tesouro Nacional; Demonstrativo atualizado de desembolso, assinado e datado, conforme entregue ao credor externo, no caso da rotina de Antecipação do credor; Data de encerramento do projeto superior a 90 dias (se a rotina contábil for com Adiantamento do Tesouro Nacional) ou a 30 dias (se a rotina contábil for com antecipação do credor) da data da solicitação de recursos; Inexistência de pendência: em qualquer projeto externo encerrado do órgão; do projeto com o credor externo; do projeto referentes a informações e/ou solicitações realizadas pela COFIN/STN Inexistência de determinação de suspensão de liberações pelos órgãos fiscalizadores; Percentuais Mínimos de Comprovação obedecido pelo projeto (% MC=100*C/E): 90% nos últimos 12 meses anteriores à data limite de desembolso do projeto; 70% no período compreendido entre o 13º e 24º meses anteriores à data limite de desembolso do projeto; e 50% para os demais períodos. 12

13 onde: % MC = Percentual de Comprovação Mínima 'C' é o saldo da conta 2939x0500 (valores executados comprovados); 'E' é o saldo da conta (concedidas executadas - recurso externo) menos o saldo da conta (valores não comprovados devolvidos) 13

14 Parte 2 PROCEDIMENTOS DE RESPONSABILIDADE DO GESTOR Capítulo 1 Procedimentos Prévios à Execução Financeira Este capítulo apresenta os procedimentos, que deverão ser tomados pelo gestor, necessários para o início da execução financeira dos projetos financiados com recursos externos. Embora a apresentação de retrofinanciamento não seja condição prévia para a execução, ela deve estar pronta e ser solicitada tão logo sejam cumpridas as condições previstas em contrato para o primeiro desembolso Pré-cadastramento da obrigação no SIAFI O órgão interessado na contratação da operação de crédito externo deve providenciar junto à Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública (CODIV) da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) o pré-cadastramento da obrigação no CONDIVEX/SIAFI, após solicitar à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) a sua inclusão na proposta orçamentária. Para tanto, deve entregar a cópia da Recomendação da COFIEX e informar os dados estimativos da operação, solicitados na ficha pré-cadastral disponibilizada no endereço eletrônico: Destinatário e Endereço da CODIV: Antônio de Pádua Ferreira Passos Coordenador-Geral de Controle da Dívida Pública Coordenação-Geral de Controle da Dívida Pública Esplanada dos Ministérios, Bloco P, Anexo, Ala A, 1º andar. Brasília (DF) CEP Fax (61)

15 1.2. Abertura da Conta Especial Da responsabilidade do órgão executor O órgão executor do deverá, após assinatura do Acordo/Contrato pela União e pelo credor: Criar, no SIAFI, duas Unidades Gestoras (UG), sendo uma em real e outra na moeda do Contrato, exclusivas para registrar a execução orçamentária e financeira do projeto, nos termos do Decreto de Programação Financeira; Solicitar à Coordenação-Geral de Programação Financeira (COFIN) da STN a abertura de Conta Especial, por meio de ofício, anexando: a) Ficha cadastral atualizada, preenchida, datada e assinada, disponibilizada no endereço e b) Cópia do contrato original e de seus anexos, assinados, bem como cópia de suas traduções oficiais. Endereço da COFIN: Marcelo Pereira de Amorim Coordenador-Geral de Programação Financeira Coordenação-Geral de Programação Financeira Esplanada dos Ministérios, Bloco P, Anexo, Ala A, 4º andar, Sala 437, Brasília (DF) CEP Fax (61) Da responsabilidade da COFIN/STN A COFIN solicita a abertura da Conta Especial ao Banco do Brasil e informa ao gestor os dados bancários necessários para crédito dos desembolsos do, após o recebimento da confirmação da abertura da Conta Especial. 15

16 1.3. Da apresentação de retrofinanciamento Envio da documentação de comprovação: O gestor do deve encaminhar à COFIN, via ofício e registrá-lo no protocolo da STN, o original das prestações de contas, utilizando formulário definido pelo credor. A COFIN/STN providencia o envio da documentação ao credor, após constatar que as informações estejam corretas e que os lançamentos no SIAFI foram realizados, no caso de contratos com credor sem representação em Brasília, os originais devem ser encaminhados diretamente a representação indicada pelo credor. As cópias do ofício enviado ao credor, do formulário de prestação de contas e do quadro resumo dos gastos comprovados devem ser encaminhadas à COFIN/STN, tempestivamente Registro no SIAFI: O gestor deve providenciar lançamento de NL de solicitação de desembolso, conforme abaixo: prestação de contas em reais: utilizar evento , onde o valor será o total dos gastos enviados para comprovação. Informar 1939x0600 na classificação 1 da NL prestação de contas em moeda estrangeira: utilizar o evento para dólar, para euro, para iene ou para franco suíço. Devem ser informados valores em real e da taxa de câmbio, calculada conforme instruções no anexo I. Informar 1939x0600 na classificação 1 da NL. onde x = 5 para rotina de adiantamento do TN x = 6 para rotina com antecipação e com fundo rotativo x = 7 para rotina com antecipação e sem fundo rotativo x = 8 para SWAP 16

17 1.4. Criação do Plano Interno de s Externos O objetivo da criação do Plano Interno (PI) específico para os projetos externos é ter no SIAFI a estrutura dos gastos, conforme exigido pelo credor para a prestação de contas. O PI é um detalhamento inserido na célula da despesa com vista a permitir a extração de informações relacionadas ao seu detalhamento. Pode ser visto como uma estrutura que agrega ou detalha a informação. A partir do exercício de 2012, a execução do orçamento com fonte externa (0148 e 0195) exige o uso do PI na célula da despesa, que ocorre no momento em que são lançados no SIAFI os seguintes documentos: PE-Pre-Empenho (>PE), NE- Nota de Empenho(>NE) e DO-DETAORC(>DETAORC) e a célula da despesa estiver relacionada a uma OBRIGAÇÃO (>CONDIVEX) Criação de Plano Interno específico para cada projeto: a criação de PI específico para cada projeto independe de o órgão já utilizar ou não o PI em suas células de despesa. Caso o órgão não use PI, a criação do PI específico não vincula todo órgão. Isso porque os PIs de projetos externos contém informação sobre o número da obrigação (6 primeiros dígitos do PI) e também sobre os níveis de detalhamento da execução da despesa exigidos pelo credor no relatório de Prestação de Contas. Ou seja, eles possuem estrutura própria Se o órgão já utiliza PI, então, é necessário criar PIs específicos para as células de projetos externos, observando estrutura própria Se o órgão não utiliza PI, no momento em que for identificada a execução relacionada a célula de projetos externos, o SIAFI exige que se informe o PI na célula, portanto, a setorial do órgão, em conjunto com o gestor do projeto, deverá criar, por meio da transação ATUPI, PIs específicos para cada inscrição SIAFI, passando a detalhar as células da despesa de projetos externos com o PI respectivo. O orçamento do órgão não relacionado a projetos externos não sofrerá modificações As células do PI do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não sofrerão alterações, independente de serem ou não relacionadas com projeto externo. 17

18 Tabelas/Transações relacionadas: ATUPI/CONPI e CONESTRUTU ATUPI/CONPI: de acordo com Manual SIAFI, a tabela de PI é mantida pela setorial orçamentária do órgão. Portanto, na criação do PI de projetos externos, o gestor com a setorial orçamentária do órgão cria a estrutura do PI, conforme as categorias de investimentos definidos no acordo de empréstimo/doação. Ela será usada para a comprovação do gasto ao credor. Por meio da transação CONPI, o executor pode conhecer o detalhe de um PI específico ou todos os PIs de um determinado órgão CONESTRUTU (Consulta Estrutura): por meio desta transação do SIAFI, o gestor pode conhecer as estruturas/níveis disponíveis para a criação do PI de projetos externos Estrutura do Plano Interno: o PI é formado de onze posições numéricas, sendo as seis primeiras destinadas à inscrição SIAFI do projeto (o sistema valida a informação na tabela CONDIVEX) e as cinco seguintes destinadas à estrutura estabelecida no contrato pelo credor e que deve ser mapeada para as estabelecidas na CONESTRUTU. O gestor deve, primeiramente, verificar qual a estrutura exigida pelo credor no acordo de empréstimo/doação. Exemplifica-se a seguir uma estrutura prevista em um acordo. 18

19 Tendo em vista as categorias de investimentos acima previstas no acordo, selecionam-se as estruturas abaixo. PIs conforme CONESTRUTU Estruturas selecionadas conforme acordo Posição da estrutura na CONESTRUTU Código PI (11pos) (Inscrição SIAFI + Estrutura Selecionada) Instalação e funcionamento da UGN ESTRUTURA DESCRICAO NIVEL SUBNIVEL 1.1 XXXXXX Cadastro e regularização fundiária ESTRUTURA DESCRICAO NIVEL SUBNIVEL DETALHE XXXXXX Fortalecimento Institucional ESTRUTURA DESCRICAO NIVEL SUBNIVEL SUBNIVEL DETALHE XXXXXX Sistema de Gestão ESTRUTURA DESCRICAO NIVEL SUBNIVEL DETALHE XXXXXX Linha de Base ESTRUTURA DESCRICAO NIVEL SUBNIVEL DETALHE XXXXXX

20 PIs conforme CONESTRUTU (continuação) Estruturas selecionadas conforme contrato Posição da estrutura na CONESTRUTU Código PI (11 posições) (Inscrição SIAFI + Estrutura Selecionada) Avaliações Intermediária e final do Programa ESTRUTURA DESCRICAO NIVEL SUBNIVEL DETALHE SUBDETALHE XXXXXX Imprevistos ESTRUTURA DESCRICAO NIVEL SUBNIVEL DETALHE XXXXXX Juros ESTRUTURA DESCRICAO NIVEL SUBNIVEL DETALHE SUBDETALHE XXXXXX No caso acima, o acordo prevê apenas dois níveis de detalhamento da informação. Porém, o órgão pode estender esse detalhamento até o quinto nível. O mínimo exigido deve ser sempre o estabelecido pelo credor Devem ser selecionadas para compor um PI, apenas as estruturas de último nível. Isso ocorre para se evitar lixo na tabela de PI, uma vez que para determinada célula de despesa só se informa um PI na execução e a estrutura de maior nível pode ser facilmente deduzida na de nível inferior. 20

21 Na transação ATUPI, o gestor deve, primeiramente, informar no SIAFI que o PI a ser incluído é de projetos externos. Isso é feito preenchendo-se <S> no campo <PROJETO EXTERNO> na primeira tela da transação, conforme a seguir. As seis primeiras posições é a inscrição SIAFI do projeto e o sistema verifica se ela existe na CONDIVEX. Da mesma forma, a estrutura (5 dígitos) que é informada logo depois da inscrição SIAFI, deve constar na CONESTRUTU. SIAFI2011-TABORC-PI-ATUPI (ATUALIZA PLANO INTERNO) 13/10/11 15:42 USUARIO : ORGAO : XXXXX PLANO INTERNO : XXXXXX11000 (inscrição Siafi do projeto + estrutura selecionada) PROJETO EXTERNO: S (S/N) PF1=AJUDA PF3=SAI Depois de teclar ENTER na tela acima, o sistema mostra a tela abaixo, a qual deve ser preenchida conforme a informação da célula a que está sendo vinculado o PI. SIAFI2011-TABORC-PI-ATUPI (ATUALIZA PLANO INTERNO) 13/10/11 15:47 USUARIO : OPCAO ORGAO : I - INCLUSAO : XXXXX - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA PLANO INTERNO : TITULO: Instalação e Funcionamento da UGN (Título sugerido) OBJETIVO UO PT : : : RESULTADO-LEI : _ TP. CREDITO PTRES PAC : _ : : N MOTIVO: PF1=AJUDA PF3=SAI PF12=RETORNA 21

22 Capítulo 2 Procedimentos Durante a Execução Financeira por rotina contábil Neste capítulo constam os procedimentos que deverão ser adotados pelo gestor durante a execução do projeto financiado com recursos externos. Contempla as etapas de solicitação de liberação financeira e prestação de contas, incluindo lançamentos no SIAFI. Os registros contábeis encontram-se discriminados na Parte 3 deste Manual e modelos de NL s estão disponíveis nos anexos Rotina de Adiantamento do Tesouro Nacional Liberação financeira: obedecidas as CONDIÇÕES PARA LIBERAÇÃO FINANCEIRA PELA COFIN, o gestor pode solicitar a liberação financeira à STN, via Setorial Financeira, por PPF, em fonte detalhada Prestação de contas: Envio da documentação de comprovação: O gestor do projeto deverá encaminhar à COFIN, via ofício, registrando no protocolo da STN, o original das prestações de contas, utilizando formulário definido pelo credor. A COFIN providencia o envio ao credor, após constatado que as informações estejam corretas e que os registros abaixo foram realizados. no caso de contratos com credor sem representação em Brasília, os originais devem ser a ele diretamente encaminhados. As cópias do ofício de encaminhamento ao credor, do formulário de prestação de contas e do quadro resumo dos gastos comprovados devem ser encaminhadas à COFIN. 22

23 Registros no SIAFI O gestor deve providenciar lançamento das seguintes NL s: a. NL de comprovação em reais: utilizar evento indicando na classificação 1 da NL, para lançar o valor dos gastos enviados para comprovação; e b. NL de comprovação em moeda estrangeira: procedimento descrito no item 5.4 do Capítulo 5, Parte 2 deste Manual. c. NL de solicitação de ressarcimento prestação de contas em reais: utilizar evento , onde o valor será o total dos gastos enviados para comprovação. Informar na classificação 1 da NL; e prestação de contas em moeda estrangeira: utilizar o evento para dólar, para euro, para iene ou para franco suíço. Devem ser informados valores em real e de taxa de câmbio calculados conforme instruções no anexo I. Informar na classificação 1 da NL Rotina Com Antecipação do Credor e Com Fundo Rotativo Solicitação de constituição do fundo rotativo ao Banco O gestor requer desembolso ao credor para constituição do Fundo Rotativo, por meio de formulário específico, e lança no SIAFI uma NL de solicitação de recursos financeiros, na moeda do contrato e no mesmo montante solicitado, utilizando os eventos para dólar, para euro, para iene ou para franco suíço. Esses eventos contabilizam lançamentos apenas nas UGs de moeda estrangeira, quais sejam , , ou , respectivamente. Assim, devem ser informados quaisquer valores em reais e de taxa de câmbio que, combinados, gerem a contabilização no exato valor solicitado em moeda estrangeira. No campo classificação 1 na NL deve ser informado

24 Solicitação de saque da Conta Especial Constituído ou recomposto o Fundo Rotativo (depósito na Conta Especial), o gestor deve fazer solicitação de saque da Conta Especial, na moeda do contrato, no montante que atenda às suas necessidades. Para tanto, deve lançar NL utilizando o evento para dólar, para euro, para iene ou para franco suíço. Esses eventos contabilizam lançamentos apenas nas UGs de moeda estrangeira. Assim, devem ser informados quaisquer valores em reais e de taxa de câmbio que, combinados, gerem a contabilização no exato valor do saque solicitado em moeda estrangeira. No campo classificação 1 na NL deve ser informado As solicitações de recursos registradas no SIAFI por meio de NL s até a sexta-feira, os saques da Conta Especial serão realizados na quarta-feira da semana subsequente e a COFIN informa ao gestor a taxa de câmbio negociada, conforme as regras de mercado Solicitação de financeiro à COFIN O gestor, informado da taxa de câmbio da operação de saque da Conta Especial, deve lançar PPF no valor exato, ou a maior, da conversão para reais do total do saque. Após efetivação do saque pelo BB, a COFIN aprova a PPF, disponibilizando financeiro ao projeto, via sua setorial financeira, no valor exato do saque Prestação de contas Envio da documentação de comprovação O gestor do projeto deve encaminhar à COFIN, via ofício, registrando no protocolo da STN, o original das prestações de contas, utilizando formulário definido pelo credor. A COFIN/STN providencia o envio da documentação ao credor, após constatar que as informações estejam corretas e que o registro abaixo foi realizado. no caso de contratos com credor sem representação em Brasília, os originais devem ser encaminhados diretamente a representação indicada pelo credor. As cópias do ofício 24

25 enviado ao credor, do formulário de prestação de contas e do quadro resumo dos gastos comprovados devem ser encaminhadas à COFIN/STN, tempestivamente Registros no SIAFI O gestor deve providenciar lançamento das seguintes NL s: a. NL de comprovação em reais: utilizar o evento indicando na classificação 1 da NL, para lançar o valor dos gastos enviados para comprovação. b. NL de comprovação em moeda estrangeira: procedimento descrito no item 5.4 do Capítulo 5, Parte 2 c. NL de solicitação de recomposição do Fundo Rotativo (solicitação de desembolso) em moeda estrangeira: utilizar o evento para dólar, para euro, para iene ou para franco suíço. Devem ser informados valores em real e de taxa de câmbio calculados conforme instruções no ANEXO I. Informar na classificação 1 da NL Rotina Com Antecipação do Credor e Sem Fundo Rotativo Solicitação de desembolso ao Banco O gestor, sempre que demandar desembolso ao credor de valor diferente da prestação de contas encaminhada (ou conforme cronograma constante no contrato de empréstimo/doação), deve lançar no SIAFI uma NL de solicitação de recursos, na moeda do contrato e no mesmo montante solicitado, utilizando os eventos para dólar, para euro, para iene ou para franco suíço. Esses eventos contabilizam lançamentos apenas nas UGs de moeda estrangeira, quais sejam , , ou , respectivamente. Assim, devem ser informados quaisquer valores em reais e de taxa de câmbio que, combinados, gerem a contabilização no exato valor solicitado em moeda estrangeira. No campo classificação 1 na NL deve ser informado

26 Solicitação de saque da Conta Especial Efetuado o desembolso, o gestor deve solicitar saque da Conta Especial, na moeda do contrato, no montante que atenda às suas necessidades. Para tanto, deve lançar NL utilizando o evento para dólar, para euro para iene ou Esses eventos contabilizam lançamentos apenas nas UGs de moeda estrangeira. Assim, devem ser informados quaisquer valores em reais e de taxa de câmbio que, combinados, gerem a contabilização no exato valor do saque solicitado em moeda estrangeira. No campo classificação 1 na NL deve ser informado NL s registradas no SIAFI até sexta-feira, os recursos financeiros solicitados são sacados da Conta Especial na quarta-feira da semana subsequente. A COFIN informa ao gestor a taxa de câmbio negociada, conforme as regras de mercado, para o saque Solicitação de financeiro à COFIN O gestor, informado da taxa de câmbio da operação de saque da Conta Especial, deve lançar PPF no valor exato, ou a maior, da conversão para reais do total do saque. Após efetivação do saque pelo BB, a COFIN aprova a PPF, disponibilizando financeiro ao projeto, via sua setorial financeira, no valor exato do saque Prestação de contas Envio da documentação de comprovação O gestor do deve encaminhar à COFIN, via Ofício, registrando no protocolo da STN, o original das prestações de contas, utilizando formulário definido pelo credor. A COFIN/STN providencia o envio ao credor, após constatado que as informações estejam corretas e que os registros abaixo foram realizados. no caso de credor sem representação em Brasília, os originais devem ser expedidas diretamente. As cópias do ofício de enviado, do formulário de prestação de contas e do quadro resumo dos gastos comprovados devem ser encaminhadas à COFIN/STN. 26

27 Registros no SIAFI O gestor deve providenciar lançamento das seguintes NL s: a. NL de comprovação em reais: no valor dos gastos enviados para comprovação. Utilizar evento indicando na classificação 1 da NL. b. NL de comprovação em moeda estrangeira: procedimento descrito no item 5.4 do Capítulo 5, Parte 2 deste Manual. c. NL de solicitação de desembolso: se no formulário de prestação de contas a ser encaminhado ao credor constar que o também solicita novo desembolso, o gestor deverá registrar esta solicitação no SIAFI, conforme abaixo: prestação de contas em reais: utilizar evento , onde o valor deve ser o total dos gastos enviados para comprovação. Informar na classificação 1 da NL; prestação de contas em moeda estrangeira: utilizar o evento para dólar, para euro, para iene ou para franco suíço. Devem ser informados valores em real e de taxa de câmbio calculados conforme instruções no anexo I. Informar na classificação1 da NL OPERAÇÃO SWAP: Neste caso não há solicitação de recursos na fonte externa Prestação de contas: Envio da documentação de comprovação: O gestor do deve encaminhar à COFIN, via ofício, registrando no protocolo da STN, o original das prestações de contas, utilizando formulário definido pelo credor. A COFIN/STN providencia o envio da documentação ao credor, após constatado que as informações estejam corretas e que o registro abaixo foi realizado. no caso de contratos com credor sem representação em Brasília, os originais devem ser encaminhados diretamente a representação indicada pelo credor. As cópias do ofício enviado ao credor, do formulário de prestação de contas e do quadro resumo dos gastos comprovados devem ser encaminhadas à COFIN/STN, tempestivamente. 27

28 Registro no SIAFI: O gestor deve providenciar lançamento de NL de solicitação de ressarcimento (solicitação de desembolso), conforme abaixo: a. prestação de contas em reais: utilizar evento , onde o valor deve ser o total dos gastos enviados para comprovação. Informar na classificação 1 da NL. b. prestação de contas em moeda estrangeira: utilizar o evento para dólar, para euro, para iene ou para franco suíço. Devem ser informados valores em real e de taxa de câmbio calculados conforme instruções no anexo I. Informar na classificação 1 da NL. 28

29 Capítulo 3 Procedimentos Após Execução Financeira Este Capítulo trata de medidas complementares às explicadas nos Capítulos anteriores, em determinadas situações e após a execução financeira do projeto Valores glosados Lançamento do valor glosado A glosa informada pelo credor ou identificada pela COFIN/STN é lançada no SIAFI Reapresentação de despesa glosada O gestor, conforme o caso, pode reapresentar a despesa glosada. Para tanto, deve enviar documentação seguindo instruções já citadas para encaminhamento de prestação de contas e registrar a reapresentação no SIAFI por meio de duas NL s, conforme abaixo: a. NL1 (reapresentação da glosa): utilizar o evento no valor em reais das despesas reapresentadas. No campo classificação 1 deve ser informado para a rotina sem antecipação do credor ; para a rotina com antecipação do credor e com fundo rotativo ; ou para o modalidade com antecipação do credor e sem fundo rotativo. b. NL2 (solicitação de recursos ao credor): utilizar o evento para prestação de contas em dólar, para euro, para iene ou para prestações de contas em real. No campo classificação 1 deve ser informado para a modalidade sem antecipação do credor ; para a modalidade com antecipação do credor e com fundo rotativo ; ou para o modalidade com antecipação do credor e sem fundo rotativo. para as modalidades com antecipação do credor, a NL2 deve ser lançada somente se no formulário de prestação de contas a ser enviado ao credor constar solicitação de desembolso ou de recomposição do fundo rotativo. 29

30 Saldo remanescente: ao final da data limite de desembolso, o saldo da conta de valores glosados (1939X0800) deve ser devolvido à COFIN/STN conforme instruções no item 4.2 a seguir Devolução de recursos não utilizados pelos convenentes e/ou contratados Durante a execução do projeto, ou imediatamente ao seu término, havendo recursos não gastos e de posse de convenentes (extra SIAFI), contratados (consultores) e/ou organismos de internacionais, esses recursos (sem eventual correção monetária) devem ser devolvidos ao Tesouro, via GRU, utilizando o código de recolhimento com a UG do projeto como beneficiária, que previamente deve parametrizar e homologar seguindo instruções do ANEXO II. 30

31 Capítulo 4 Procedimentos de Encerramento do Após a data limite de desembolso do projeto, os procedimentos listados neste Capítulo devem ser imediatamente adotados pelo gestor Devolução de recursos não utilizados pelo projeto por rotina contábil sem antecipação do credor: ao final da execução do projeto, o gestor deve devolver à COFIN/STN, via PPF, o saldo de limite de saque na fonte externa do projeto. Caso haja necessidade de criação de cota diferida, a Setorial Financeira do Órgão responsável pelo projeto deve enviar solicitação à COFIN/STN por intermédio do SIAFI, via COMUNICA rotinas com antecipação do credor: além do procedimento do item acima, o gestor deve encaminhar ofício à COFIN/STN solicitando que sejam devolvidos ao credor o montante, na moeda do contrato, já desembolsado incluindo o saldo da Conta Especial - e não utilizado pelo projeto. Devem constar do ofício as informações bancárias, fornecidas pelo credor, suficientes para efetivar a devolução. Caso haja desvalorização da moeda nacional frente à moeda do contrato, o órgão executor do projeto é responsável pela complementação dos recursos financeiros no montante que permita ser efetuada a devolução solicitada Devolução de valores não comprovados pelo projeto e/ou de valores glosados pelo credor Os saldos das contas (a comprovar) e 2939x0800 (glosados x conforme a rotina) devem ser devolvidos à COFIN/STN imediatamente após a data limite de desembolso do projeto ou devidamente justificados e comprovados, quando for inexequível a sua devolução. Havendo valor a devolver na conta 2939x0800, o gestor deve contatar o analista/especialista pelo acompanhamento do projeto na COFIN/STN antes de efetivar a devolução. 31

32 sem antecipação do credor: o gestor devolve à COFIN, via GRU, utilizando código de recolhimento , que deve ser previamente parametrizado e homologado pela UG emitente conforme instruções no Anexo II, e tendo esta mesma UG como beneficiária com antecipação do credor: além do procedimento do item acima, o gestor deve encaminhar ofício à COFIN/STN solicitando que sejam devolvidos ao credor o montante, na moeda do contrato, já desembolsado mas não comprovado ou cuja comprovação não foi aceita pelo credor. Devem constar do ofício as informações bancárias, fornecidas pelo credor, suficientes para efetivar a devolução. Caso haja desvalorização da moeda nacional frente à moeda do contrato, o órgão executor do projeto é responsável pela complementação dos recursos financeiros no montante que permita ser efetuada a devolução solicitada Devolução, ao credor, de valores impugnados pela auditoria O gestor, seguindo determinação da auditoria, deve providenciar a imediata devolução de gastos impugnados ao credor, via COFIN/STN. Caso a auditoria determine devolução de certo valor na moeda do contrato, há necessidade de fechar câmbio com o BB para que seja definido o montante em reais necessário para a operação. Portanto, o gestor deve contatar o analista/especialista pelo acompanhamento do projeto na COFIN/STN informando o valor a devolver. O analista deve informar ao gestor a taxa negociada e esse providenciará a emissão da GRU no valor convertido em reais, seguindo instruções a seguir. Caso a GRU não seja emitida no mesmo dia da determinação do câmbio, o procedimento deve ser reiniciado para fechamento de nova taxa de câmbio. Se a determinação da auditoria for para devolução de certa quantia em reais, o gestor deve apenas emitir GRU conforme instruções a seguir. 32

33 Despesa da devolução com utilização de orçamento do Órgão: O gestor deve devolver à COFIN/STN, via GRU, utilizando código de recolhimento , que deve ser previamente homologado e parametrizado pela UG emitente conforme instruções no Anexo II, e tendo esta mesma UG como beneficiária Despesa da devolução a cargo de convenentes (extra SIAFI), contratados (consultores) e/ou organismos internacionais: O gestor deve solicitar à área contábil do órgão, pelo menos um dia antes da emissão da GRU, a parametrização e homologação do código de recolhimento (conforme instruções do Anexo II) na UG do projeto. Em seguida deve solicitar ao responsável pela despesa que emita GRU utilizando este código e tendo a UG do projeto como favorecida. 33

34 Capítulo 5 Procedimento de Contabilização em Moeda Estrangeira Este Capítulo aborda a rotina de contabilização em moeda estrangeira, que visa viabilizar a futura utilização do SIAFI para a prestação de contas aos credores. Para tanto, criou-se rotina que permite espelhar em moeda estrangeira os documentos, em reais, da execução financeira. Assim, é preciso que cada obrigação (Inscrição SIAFI) tenha uma UG em moeda estrangeira, que é espelho da UG responsável do projeto. Os gestores devem conhecer: o cadastro da obrigação na CONDIVEX; a regra de conversão para moeda estrangeira e a contabilização; bem como os procedimentos necessários para que possam realizar lançamentos no SIAFI Cadastro da obrigação na CONDIVEX A CONDIVEX foi alterada de modo a permitir a inclusão de informação sobre: UG em moeda estrangeira; rotina contábil do projeto; e modalidade de prestação de contas: _ SIAFI2011-DIVIDA-EXTERNA-CONDIVEX (CONSULTA DIVIDA EXTERNA) 19/10/11 16:36 USUARIO : INSCRICAO INSCRICAO NO SIAFI : UNIDADE GESTORA : DIR.EXEC.FUN BANCO : 001 GESTAO : TESOURO AGENCIA : 1608 N. DE ORIGEM DA OBRIGACAO : BIRD7545-BR CONTA : BIRD 7545 NATUREZA DA OBRIGACAO : 1 - DIVIDA CONTRATUA UG RESP. PROJETO: NATUREZA CONTRATO : E - EXTERNA UG-RESP. COFIN : NUMERO DO CR/CA/ROF BACEN : TA4 / UG MOEDA ESTRANG(1) : (2) ROTINA: 2 (3) PRESTACAO DE CONTA: 2 CREDOR/AGENTE FINANCEIRO : BIRD UG CONTRATANTE : DIR.EXEC.FUN MOEDA DA OBRIGACAO : DOLAR NORTE VALOR DA OBRIGACAO : ,00 DATA DA ASSINATURA : 09Set2009 DOWNPAYMENT: OBJETO DA OBRIGACAO : FINANCIAR O PROJETO DE EXTENSAO E CONSOLIDAçãO D A SAúDE DA FAMíLIA(PROESF FASE 2). 34

35 Estrangeira: é a UG que recebe os lançamentos em moeda estrangeira que espelham a execução em reais. Criada a UG em moeda estrangeira, ela pode ser consultada pelas transações CONDIVEX e/ou CONUG Rotina: indica se o projeto executa com <Adiantamento do Tesouro> ou com <Antecipação do Credor>, o campo pode assumir os seguintes números: 1- Adiantamento do Tesouro; e 2- Antecipação do credor Prestação de Contas: indica se o projeto presta contas utilizando a taxa PTAX ou a taxa SAQUE. O campo pode assumir os seguintes números: 1- Recursos Externos PTAX e Contrapartida PTAX; e 2- Recursos Externos SAQUE e Contrapartida PTAX 5.2. Regra de conversão para moeda estrangeira O valor em moeda estrangeira é gerado convertendo-se o valor do documento de pagamento/recolhimento em reais pela taxa de câmbio segundo a regra a seguir: a. para os projetos que executam com recursos adiantados pelo Tesouro Nacional, a taxa de câmbio usada na conversão é a PTAX (CONCAMBIO) da data da emissão do documento de pagamento/recolhimento; b. para os projetos que executam com recursos antecipados pelo credor, a taxa de câmbio usada na conversão será tanto a PTAX (CONCAMBIO) da data da emissão do documento de pagamento/recolhimento quanto a taxa negociada no momento do saque dos recursos financeiros da Conta Especial: Nesse caso, há para cada documento de pagamento/recolhimento, a geração de, no mínimo, três Notas de Sistema (NS), sendo uma utilizando a taxa PTAX, pelo menos uma com a taxa de SAQUE, e a terceira com o resultado da variação cambial, representada pela diferença entre o total das SNs PTAX e SAQUE. Para calcular o valor dessa SN, é levado em consideração se o projeto presta contas pela PTAX ou pela taxa de SAQUE, conforme informação do campo <PRESTACAO DE CONTA> na CONDIVEX. 35

36 c. para a execução financeira da contrapartida, a taxa de câmbio usada na conversão é a PTAX (CONCAMBIO) da data da emissão do documento de pagamento/recolhimento Contas contábeis criadas para o registro em moeda estrangeira Quando o projeto usar a Taxa PTAX, as seguintes contas são utilizadas: Número da Conta Nome da Conta Rec. Exc.Receb. Exec.por ND Det.- Taxa PTAX Rec. Exc.Receb. Exec.por Credor -Taxa PTAX 29.39X Rec. Exc.Receb. A Comprovar - Taxa PTAX 29.39X Rec. Exc.Receb. Comprovados - Taxa PTAX Quando o projeto usar a Taxa Saque, as seguintes contas são utilizadas: Número da Conta Nome da Conta Rec. Exc.Receb. Exec. por ND Det.- Taxa Saque Rec. Exc.Receb. Exec. por Credor - Taxa Saque Rec. Ext.Receb. A Comprovar - Taxa Saque 29.39X Rec. Exc.Receb. Comprovados - Taxa Saque Para a variação cambial, é utilizada a seguinte conta: Número da Conta Nome da Conta Variação Cambial - Rec Ext. Receb. Exec. 36

37 Para a contrapartida, são utilizadas as seguintes contas: Número da Conta Nome da Conta Contrapartida Receb. Exec. por ND Det.- Taxa PTAX Contrapartida Receb. Exec. por Credor - Taxa PTAX Para os valores liberados, é utilizada a seguinte conta: Número da Conta Nome da Conta Valores Liberados na Moeda do Para o estoque de Taxa, é utilizada a seguinte conta: Número da Conta Nome da Conta Controle Saque da Conta Especial por Tx de Câmbio Para valores a regularizar, é utilizada a seguinte conta: Número da Conta Nome da Conta Rec. Executados a Regularizar 5.4. Prestação de contas/baixa dos valores em moeda estrangeira No momento da comprovação da despesa, o gestor deve emitir Nota de Lançamento (NL) na UG de moeda estrangeira, no mesmo montante da prestação de contas em moeda estrangeira. O total da NL deve corresponder à soma dos valores das conversões dos documentos selecionados para a prestação de contas em reais. Uma vez que para cada 37

MANUAL DO GESTOR. Projetos Financiados com Recursos Externos

MANUAL DO GESTOR. Projetos Financiados com Recursos Externos MANUAL DO GESTOR Projetos Financiados com Recursos Externos Brasília 2010 Secretário do Tesouro Nacional Arno Hugo Augustin Filho Secretário-Adjunto do Tesouro Nacional André Luiz Barreto de Paiva Filho

Leia mais

4.3.5.3. Desembolsos dos recursos externos (ROTINA UTILIZANDO OS FUNDOS ROTATIVOS)

4.3.5.3. Desembolsos dos recursos externos (ROTINA UTILIZANDO OS FUNDOS ROTATIVOS) 4.3.5.3. Desembolsos dos recursos externos (ROTINA UTILIZANDO OS FUNDOS ROTATIVOS) a)o correto preenchimento dos demonstrativos exigidos por força dos acordos de empréstimo ou de créditos especiais (doações),

Leia mais

MANUAL DE REGRAS E ORIENTAÇÕES EXECUÇÃO FINANCEIRA. Projetos Financiados com Recursos Externos

MANUAL DE REGRAS E ORIENTAÇÕES EXECUÇÃO FINANCEIRA. Projetos Financiados com Recursos Externos MANUAL DE REGRAS E ORIENTAÇÕES EXECUÇÃO FINANCEIRA Projetos Financiados com Recursos Externos Brasília 2012 Secretário do Tesouro Nacional Arno Hugo Augustin Filho Subsecretários do Tesouro Nacional Cleber

Leia mais

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020327 - ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. 1 - REFERÊNCIAS 1.1 - RESPONSABILIDADE

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013

Pagamento de Despesa por Meio de Adiantamento. DNT/SSSCI/SF Março 2013 Meio de Adiantamento DNT/SSSCI/SF Março 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz

Leia mais

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI

CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020317 - RESTOS A PAGAR 1 - REFERÊNCIAS: 1.1 - RESPONSABILIDADE - Coordenador-Geral

Leia mais

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005.

Art. 2º. Fazer publicar esta Portaria em Boletim de Serviço, revogando-se a Portaria 577/05-R, de 05 de dezembro de 2005. PORTARIA 328/R-06 DE 22 DE JUNHO DE 2006. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso da competência que lhe foi atribuída pelo artigo 39, inciso XX, do Regimento Geral da UFRN; CONSIDERANDO

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

Gestão de Suprimento de Fundos

Gestão de Suprimento de Fundos Suporte Institucional MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Gestão de Suprimento de Fundos Esta edição do Manual foi atualizada até 26/06/2014. Ministério Público Federal Procuradoria da República do Rio Grande

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013 DNT/SSSCI/SF Abril 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz Zanella INTRODUÇÃO

Leia mais

Manual Cartão de Pagamento do Governo Federal. Banco do Setor público

Manual Cartão de Pagamento do Governo Federal. Banco do Setor público Manual Cartão de Pagamento do Governo Federal Banco do Setor público 2 Sumário Introdução 04 Cartão de Pagamento do Governo Federal CPGF 04 Passo a Passo 10 Perguntas e Respostas 12 Legislação I Ementa

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV

Leia mais

FIPLAN-BA Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia DEPAT e Unidades Orçamentárias

FIPLAN-BA Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia DEPAT e Unidades Orçamentárias ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº 001/2012 Projeto Unidade Responsável: Assunto: FIPLAN-BA Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia DEPAT e Unidades Orçamentárias Ordem Bancárias

Leia mais

EVENTOS E CONGRESSOS

EVENTOS E CONGRESSOS EVENTOS E CONGRESSOS O financiamento de eventos de caráter científico-tecnológico obedece à seguinte priorização: a) organização; b) participação coletiva; c) participação individual no país; d) participação

Leia mais

Manual de Detalhamento de Subitem Processo Operacional Padrão

Manual de Detalhamento de Subitem Processo Operacional Padrão Manual de Detalhamento de Subitem Processo Operacional Padrão Conforme já informado, a Secretaria do Tesouro Nacional está implantando no corrente exercício o controle da despesa essencial e não essencial,

Leia mais

Programa Bolsa-Sênior

Programa Bolsa-Sênior CHAMADA PÚBLICA 09/2015 Programa Bolsa-Sênior A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná divulga a presente Chamada Pública e convida as instituições de ensino

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 24170-3 (FL. 1/4) SF 06/11 Via única CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Estas são as condições gerais do Empréstimo Pessoal, solicitado e contratado por você. Leia atentamente estas condições

Leia mais

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1

REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1 REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA Março 2014 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA... 6 CAPÍTULO

Leia mais

EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS EDITAL Nº 01/2015 AUXÍLIO FINANCEIRO PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS Este edital dispõe sobre as normas para solicitação, concessão e utilização de auxílio financeiro para participação em eventos extracurriculares,

Leia mais

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015.

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015. LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015. Autoriza o Executivo Municipal a repassar recursos financeiros mediante convênio às APM'S - Associações de Pais e Mestres das Escolas e CEMEIS da Rede Municipal

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2014 DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE SUBVENÇÃO SOCIAL, AUXÍLIO FINANCEIRO, CONTRIBUIÇÃO E OUTRAS FONTES DE RECURSO NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO. A Controladoria Geral do Município

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional

PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES. Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO - 2011: CONCESSÃO INSTITUCIONAL ÀS IFES Diretrizes para Elaboração do Projeto Institucional 1 Objetivos O Programa Nacional de Pós-doutorado da CAPES PNPD/2011: Concessão

Leia mais

CIRCULAR CAIXA N 0 290, DE 18 DE JULHO DE 2003

CIRCULAR CAIXA N 0 290, DE 18 DE JULHO DE 2003 Ministério da Fazenda Caixa Econômica Federal CIRCULAR CAIXA N 0 290, DE 18 DE JULHO DE 2003 Define procedimentos para operacionalização da linha de crédito destinada à aquisição de Certificados de Recebíveis

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional

Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional Instruções para Candidatos a Bolsa de Mestrado Sanduíche vinculados a Projetos Conjuntos da Coordenação-Geral de Cooperação Internacional 1. APRESENTAÇÃO Este documento orienta a apresentação de candidaturas

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa

Leia mais

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES

DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO 1 / 14 CAPÍTULO XXVI DOS DADOS CADASTRAIS DOS CLIENTES 26.1 DA FICHA CADASTRAL 26.1.1 As Sociedades Corretoras deverão manter cadastros atualizados de seus clientes, contendo,

Leia mais

COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS FORMAS DE AQUISIÇÃO/CONTRATAÇÃO LICITAÇÃO:

COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS FORMAS DE AQUISIÇÃO/CONTRATAÇÃO LICITAÇÃO: COMPRAS / CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Quase todas as despesas das Unidades são realizadas através de compras ou contratações de serviços. Elas são classificadas de acordo com a forma de aquisição/contratação

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº

Leia mais

1 BNDES. 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES. A operação poderá ser encaminhada ao BNDES por meio de FRO Consulta ou Consulta Prévia.

1 BNDES. 1. ENCAMINHAMENTO DA OPERAÇÃO AO BNDES. A operação poderá ser encaminhada ao BNDES por meio de FRO Consulta ou Consulta Prévia. Capítulo III PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Os Procedimentos Operacionais contemplam as etapas de Encaminhamento da Operação (Item 1), Aprovação (Item 2), Contratação (Item 3), Liberação (Item 4), Prestação

Leia mais

Manual de Conciliação Bancária

Manual de Conciliação Bancária Manual de Conciliação Bancária Índice Conciliação Bancária... 2 O módulo de Conciliação Bancária no SIGEF... 3 Conciliação Bancária Extrato Bancário... 5 Fazendo a Conciliação Bancária Extrato Bancário...

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS

NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS PROCEDIMENTO PADRÃO Nº. 001/2006. Teresina, Março 2008 ATUALIZADO EM MARÇO DE 2008 NORMAS GERAIS PARA RECEBIMENTO E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno

MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa

Leia mais

1 de 9 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DICOP/DEPAT Nº 02 /2003. Publicada no DOE de 21 de outubro de 2003

1 de 9 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DICOP/DEPAT Nº 02 /2003. Publicada no DOE de 21 de outubro de 2003 1 de 9 INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA DICOP/DEPAT Nº 02 /2003 Publicada no DOE de 21 de outubro de 2003 Estabelece procedimentos para movimentação de recursos das contas bancárias mantidas no Banco Bradesco

Leia mais

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012.

RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. RIO GRANDE DO NORTE DECRETO Nº 22.561, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2012. Fixa normas para a execução orçamentária e financeira do exercício de 2012 e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO RIO GRANDE

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA

CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Deliberação nº 1.100/2014 DS/CMDCA Dispõe sobre a Autorização para Captação de Recursos Financeiros para o Fundo Municipal para Atendimento dos

Leia mais

CHECKLIST CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE RECURSOS FEDERAIS

CHECKLIST CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE RECURSOS FEDERAIS CHECKLIST CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE RECURSOS FEDERAIS VERIFICAÇÕES PRELIMINARES Art. 3, caput e 1 ; 1. O objeto do convênio ou contrato de repasse guarda relação com a atividade do convenente? 2.

Leia mais

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e

II - operação de crédito com vínculo a exportação (securitização de exportações); e CIRCULAR 3.027/01 PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO - Institui e regulamenta o Registro Declaratório Eletrônico (RDE) de empréstimos entre residentes ou domiciliados no País e residentes ou domiciliados

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU

CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 TORCIDA PÉ QUENTE BRADESCO PRIME PU PLANO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 CAPÍTULO I DA FINALIDADE CAPÍTULO II DA ABRANGÊNCIA INSTRUÇÃO NORMATIVA SCO SISTEMA CONTÁBIL Nº 004/2014, DE 2 DE MAIO DE 2014 VERSÃO 02 Versão: 02 Aprovação em: 20 de maio de 2014 Ato de aprovação: Resolução nº 104/2014 Unidade Responsável: Secretaria

Leia mais

Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC

Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC 1 / 5 Objetivo: Regular o processo de elaboração e execução de convênios e contratos no âmbito da COPPETEC Público Alvo: Coordenadores de projeto e órgãos operacionais da Fundação 1. Definições Iniciais

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA DO MUNICÍPO DE URUPÁ Palácio Senador Ronaldo Aragão PROCURADORIA JURÍDICA LEI Nº 581/2013 DE 18 DE SETEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a criação do Programa de Gestão Financeira Escolar ESCOLA FORTE, orienta sua implantação e adota outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

Ordem Bancária. Manual Simplificado

Ordem Bancária. Manual Simplificado Ordem Bancária Manual Simplificado Abril/2012 Secretário do Tesouro Nacional Arno Hugo Augustin Filho Subsecretários do Tesouro Nacional Cleber Ubiratan de Oliveira Eduardo Coutinho Guerra Gilvan da Silva

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PROGRAMA BNDES-EXIM PÓS-EMBARQUE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PROGRAMA BNDES-EXIM PÓS-EMBARQUE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PROGRAMA BNDES-EXIM PÓS-EMBARQUE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 1. PEDIDO DE REFINANCIAMENTO O pedido de refinanciamento deverá ser formalizado mediante Consulta Prévia (Anexo 2), que poderá ser apresentada

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:

RESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade: RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de

Leia mais

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET

RN 006/2002. Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET Revogada Pela RN-028/07 RN 006/2002 Programa de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse dos Fundos Setoriais - PROSET O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

NOTA DE AUDITORIA Nº 03/2014

NOTA DE AUDITORIA Nº 03/2014 Destino(s): Pró-Reitoria de Administração (ProAd) / Coordenação-Geral de Suprimentos e Aquisições (CGSA) / Divisão de Convênios Assunto: Avaliação dos planos de providências da Divisão de Convênios sobre

Leia mais

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor

CIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada

Leia mais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON

CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON CONTRATO PADRÃO DE ADESÃO DO CARTÃO SICREDICARD VISA ELECTRON Administradora de Cartões SICREDI Ltda., com sede, foro e administração em Brasília/DF, no SCS Qd. 06, BL. A, Nº. 141, Ed. Presidente, inscrito

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAF N 016 DE 09 DE SETEMBRO DE 2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA SAF N 016 DE 09 DE SETEMBRO DE 2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA SAF N 016 DE 09 DE SETEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a movimentação financeira em Instituições Bancárias pelos Órgãos, Fundos e Entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO EMPRESA SOCIOAMBIENTAL

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN)

EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) EDITAL N.º 003/2014 PROEPI/IFPR PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO INOVADOR (PIBIN) A Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação do Instituto Federal do Paraná (IFPR),

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

Painel 4 Administração Financeira Execução Orçamentária e Financeira

Painel 4 Administração Financeira Execução Orçamentária e Financeira Administração Financeira Execução Orçamentária e Financeira Glauben Teixeira de Carvalho Brasília, 5 de maio de 2009 Etapas do Processo de Operação de Crédito Externo Negociação e Contratação Controle

Leia mais

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS

MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO

Leia mais

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849

TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO BM&F TELEFONES: (0XX11) 3175 5351 Mesa de Operações FAX: (0XX11) 3283 5849 ALFA CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. Nº 04, com sede no Município de São Paulo,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009.

RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. RESOLUÇÃO Nº 175, de 09 de dezembro de 2009. ALTERAR E ESTABELECER NOVAS PROVIDÊNCIAS À RESOLUÇÃO Nº 119/2007 DO CMDCA. O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Florianópolis, no

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A.

BANCO DO BRASIL S.A. BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Smiles Banco do Brasil S.A. Pessoas Físicas Correntistas e Não-Correntistas Características do Cartão de Crédito Smiles

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESPÍRITO SANTO segim@jfes.jus.br T E R M O DE R E F E R Ê N C I A Aquisição de Passagens Aéreas 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa

Leia mais

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO

REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO Esta Sociedade Corretora, em atenção ao disposto no art. 6º da Instrução nº 387/03 da CVM e demais normas expedidas pela BM&F BOVESPA, define através deste documento, suas

Leia mais

XI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas ABOP Slide 1

XI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas ABOP Slide 1 Oficina 62 Sistema de Informações de Custos do Governo Federal ABOP Slide 1 Roteiro da Apresentação APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO ASPECTOS NORMATIVOS CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR

Leia mais

Termos e Condições Gerais de Vendas

Termos e Condições Gerais de Vendas Termos e Condições Gerais de Vendas 1º Escopo da aplicação (1) As condições a seguir são aplicáveis a todos os fornecimentos e serviços (por exemplo, instalações, projetos) da BrasALPLA. Estas condições

Leia mais

EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002

EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002 EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002 O Ministério da Ciência e Tecnologia, em cumprimento às recomendações do Comitê Gestor do Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa

Leia mais

QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE

QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE QUESTÕES DE AFO E CONTABILIDADE PÚBLICA ANALISTA JUDICIÁRIO CONTABILIDADE - STM/2011 ÚLTIMA PARTE Prezado internauta e estudante do Ponto dos Concursos! Desejo a todos uma mente ILUMINADA e que tenham

Leia mais

Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação

Fundação de Apoio à Ciência, Tecnologia e Educação MANUAL DO PESQUISADOR SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Inclusão de Projetos 2.1. Apresentações de novos projetos 2.2. Tipos de instrumentos legais 2.3. Situação de adimplência das instituições 3. Orientações

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card Conceito e Características do Cartão de Crédito O cartão de crédito Chevrolet Card de uso doméstico e/ou

Leia mais

DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009

DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Publicado no DOE(Pa) de 27.03.09. Alterado pelos Decretos 1.677/09, 323/12. Regulamenta a Lei nº 5.674, de 21 de outubro de 1991, que dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento

Leia mais

Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso Supervisão de Informática Departamento de Desenvolvimento Sistema Declaração On Line. Declaração On Line

Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso Supervisão de Informática Departamento de Desenvolvimento Sistema Declaração On Line. Declaração On Line Declaração On Line Manual de Apoio à Utilização do Sistema Manual do Usuário Versão 1.0 INTRODUÇÃO... 4 AUTENTICANDO-SE NO SISTEMA... 4 EM CASO DE ESQUECIMENTO DA SENHA... 5 ALTERANDO A SENHA DE ACESSO

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,

Leia mais

MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2 0 1 5 DIVISÃO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Av. Paulo Gama, 110-7º andar CEP 90040-060

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE PLANO PM 60/60

Leia mais

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES

MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES 1. OBJETIVO MANUAL DE NEGOCIAÇÃO E INTERMEDIAÇÃO DE OPERAÇÕES O objetivo deste manual é servir de referência para demonstrar o funcionamento operacional dos serviços da Orla DTVM, relativo à sua mesa de

Leia mais

Edital Pronametro nº 1/2014

Edital Pronametro nº 1/2014 Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa

Leia mais

INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012

INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 INSTRUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 01/2006, ATUALIZADA EM 7 DE FEVEREIRO 2012 REGRAS E CRITÉRIOS PARA O FUNCIONAMENTO DAS OPERAÇÕES DE CONTAS A PAGAR ATRAVÉS DA FADEX TERESINA PI, FEVEREIRO DE 2012 INSTRUÇÃO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

RESUMO DA CHAMADA MCTI/DBT N º 17/2015 - Programa de Cooperação SEPED/MCTI/CNPq com o Departamento de Biotecnologia (DBT) do Ministério da Ciência e

RESUMO DA CHAMADA MCTI/DBT N º 17/2015 - Programa de Cooperação SEPED/MCTI/CNPq com o Departamento de Biotecnologia (DBT) do Ministério da Ciência e RESUMO DA CHAMADA MCTI/DBT N º 17/2015 - Programa de Cooperação SEPED/MCTI/CNPq com o Departamento de Biotecnologia (DBT) do Ministério da Ciência e Tecnologia da Índia Salvador Out/2015 I CHAMADA A Secretaria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 236/2005-CAD/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 236/2005-CAD/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 236/2005-CAD/UNICENTRO Celebra Termo de Convênio n 245/2005 firmado entre a UNICENTRO e Fundação Araucária. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o Conselho

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual;

Considerando a necessidade de promover o efetivo acompanhamento dos contratos de materiais e serviços no âmbito da Administração Pública Estadual; INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 02/SEA - de 25/03/2013 Orienta quanto à utilização do Módulo de Gerenciamento de Contratos do Sistema Integrado de Planejamento e Gestão Fiscal do Estado de Santa Catarina SIGEF

Leia mais

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.

REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º. REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE 1 ORIENTAÇÃO TÉCNICA - CONTABILIDADE ABERTURA DE EXERCÍCIO DE 2014 e NOVA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CASP E SICOM/2014. O ano de 2014 será de grandes mudanças que afetarão muito a estabilidade

Leia mais

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica Orientações Gerais Acordo de Cooperação Técnica Está disponível neste Portal SIASS uma nova minuta que visa orientar os órgãos e os GT's de Implantação das Unidades do SIASS quanto à elaboração do documento

Leia mais