CONSTRUÇÃO DE TÁBUAS BIOMÉTRICAS BRASILEIRAS,

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1 CONSTRUÇÃO DE TÁBUAS BIOMÉTRICAS BRASILEIRAS, Uma Necessidade Urgente 1 - OBJETIVO O objetivo deste artigo é examinar, em linhas gerais, a adoção das tábuas biométricas nas operações de Seguros e Previdência, apresentar um pequeno esboço histórico sobre o assunto, bem como comentar as razões para urgência na construção de tábuas com a experiência brasileira. 2 - INTRODUÇÃO Vem de longa data a preocupação dos atuários brasileiros com a pouca atenção que os nossos setores de Seguros e de Previdência tem dado a pesquisa de tábuas biométricas. Desde o início das operações de seguros no Brasil que os prêmios e as respectivas reservas matemáticas dos planos são calculados com base nas experiências estrangeiras, especialmente as americana, inglesa, francesa e suíça. Da mesma forma, na implantação das operações de Previdência Privada no Brasil, tivemos de adotar tábuas estrangeiras. A legislação emanada dos Órgãos Governamentais, desde o Decreto-Lei 2063, de , tem-se limitado a estabelecer determinadas tábuas estrangeiras como parâmetro, mínimo de mortalidade e máximo de sobrevivência. Assim é que, a American Experience, Hunter s, Rentiers Français, Commissioner s Standard Ordinary - CSO-41, Commissioner s Standard Ordinary - CSO-58, Annuity Table for Males - AT-49 e outras constituíram as ferramentas dos cálculos atuariais dos Seguros de Vida e das operações de Previdência, ao longo do tempo. Diante dessa realidade, podemos dizer que os Setores de Seguros e Previdência e os Órgãos Governamentais quedaram-se, numa conveniente inércia, frente ao longo período de uma economia com altas taxas de inflação, onde os componentes financeiros das operações prevaleceram inexoravelmente, e assim, foram excessivamente valorizados. Na exceção a essa generalização, temos de fazer justiça as iniciativas pioneiras, que passaremos a comentar a seguir. Página 1 de 7

2 Em sua primeira Assembléia Técnica Ordinária, realizada em 15/09/44, o Instituto Brasileiro de Atuária (IBA) constituiu Comissão de Tábuas de Mortalidade, composta pelos atuários: Gastão Quartin Pinto de Moura, Carlos Felix Sobral e João Lyra Madeira, em consonância com os seus Estatutos que prevê a realização de trabalhos científicos nessa área. Os trabalhos dessa comissão foram depois paralisados um bom tempo pelas dificuldades naturais de se desenvolver projetos científicos no Brasil. O prosseguimento dos trabalhos do IBA foi possível com o apoio do Instituto de resseguros do Brasil, em especial dos seus técnicos, resultando no desenvolvimento do projeto da primeira tábua de mortalidade brasileira a EB5-49/53, ou EB5-51, que teve por base levantamento da experiência de 10 (dez) Seguradoras Brasileiras no período de 1949 a Posteriormente esta tábua foi marginada para flutuações desfavoráveis de mortalidade e para contingência, resultando na tábua SGB-51. Coube novamente ao Quartin realizar os trabalhos da segunda investigação de mortalidade brasileira de experiência entre os segurados Vida em Grupo no País, com base nas apurações do qüinqüênio 1967/1971. A tábua obtida recebeu a denominação de EB7-69, a partir da qual foi projetada a tábua básica EB7-75 e desta, finalmente, deduzida a tábua SGB-75, indicada para as operações de seguro Vida em Grupo na época. Os resultados preliminares desses trabalhos foram apresentados à 9ª Conferência Brasileira de Seguros Privados e Capitalização, realizada de 14 a 17 de abril de 1975, em Salvador,Bahia. Os trabalhos finais foram apresentados à Assembléia Técnica do IBA, realizada em setembro de Merece também destaque a Tese pioneira de Pós-Graduação em Ciências Contábeis e Atuariais na PUC de São Paulo, intitulada: Tábua de Mortalidade destinada a Entidades Fechadas de Previdência Privada, do atual presidente do IBA, Newton Cezar Conde. Lamentavelmente, não houve a continuação dos trabalhos de pesquisas com tábuas de mortalidade, apesar das grandes mudanças, ocorridas após a SGB - 75, na estrutura etária da população, registradas pelos indicadores demográficos, calculados com base nos dados dos censos. 3 - A IMPORTÂNCIA DAS TÁBUAS BIOMÉTRICAS AO LONGO DA HISTÓRIA DO SEGURO A duração da vida humana foi objeto de estudos e especulações desde a Antigüidade. No desenvolvimento das ciências, algumas delas incluíram em seus objetivos o estudo dessa questão. Página 2 de 7

3 As bases científicas da teoria das probabilidades e a formulação de suas metodologias de cálculo, resultaram em profundas modificações nas, até então, Ciências das Certezas, em especial a Matemática, que passou a contar com dois campos distintos: o Determinístico e o Probabilístico. Este último foi o grande propulsor do desenvolvimento das Ciências, como a alternativa que faltava para validação científica das técnicas experimentais das mesmas. Foi o interesse pelo estudo científico dos jogos de azar que levou os Cientista da época aos primeiros estudos de probabilidade, especialmente Cardano e Galileu. As famosas Tontinas de Lourenço Tonti, também motivaram esses estudos. Merece destaque o trabalho pioneiro de Pascal, denominado Aleae Geometria, apresentado à Academia de Ciências de Paris em 1654 e publicada em Uma das atividades beneficiárias da evolução científica nesse campo foi, sem dúvida, o seguro. Por volta da segunda metade do século XVIII, na medida em que o seguro de Vida ganhava impulso na Europa, na esteira do crescimento dos demais seguros já amplamente operados, as companhias de Seguros passaram a amargar prejuízos pela falta de bases técnicas para calcular os prêmios a serem cobrados dos segurados. Nessa época, algumas tabelas foram construídas na tentativa de estimar a tendência dos óbitos na população. Embora seja um trabalho de validade discutível, pela pequena massa de expostos pesquisada, Nicolau Struyek elaborou em 1672 uma tábua baseada na sobrevivência dos pensionistas da Cidade de Amsterdã. Em 1693, Edmund Halley, mais conhecido como o astrônomo que calculou a órbita do Cometa que recebeu o seu nome, construiu, com base no registro de óbitos da Cidade de Breslau na Alemanha, aquela que é considerada uma das primeiras tábuas de mortalidade. Após essas iniciativas, muitas outras tábuas foram construídas, a maioria delas baseadas em um número relativamente pequeno de expostos. Estas tábuas apresentavam distorções, quando aplicadas, faltava-lhes os alicerces teóricos, além das dificuldades de obtenção de dados de expostos para construção das mesmas. Em 1816, coube a Pierre Simon Laplace, estabelecer estes alicerces, com o seu trabalho-referência no campo probabilístico, denominado Essai Philosophique Sur les Probabilités. Assim é que, só a partir do momento em que a Ciência forneceu instrumentos adequados para Previsão Matemática dos Acontecimentos Futuros, é que se tornou possível o desenvolvimento de Seguro apoiado em bases atuarias adequadas. Portanto, só no final do século passado é que tábuas mais consistentes começaram a ser construídas, como as conhecidas universalmente como H ( Healthy Lives Male e Healthy Lives Females, baseadas inicialmente na experiência de 20 Companhias inglesas), as Hunter s, as da Experiência Americana, de Shepard Homans e as Francesas R.F. (Rentiers Français). Página 3 de 7

4 Hoje, diante das mutações e variações dos perfis etários das populações seguradas, torna-se cada vez mais evidente a necessidade, não só da construção de tábuas próprias da experiência de cada País, mas de sua permanente atualização. Para se construir uma tábua de mortalidade é necessário aliar um grande volume de dados de experiência a períodos recentes de observação, o que exige Projeto, no caso brasileiro pela falta de tradição e pela falta de dados disponibilizados, com horizonte mínimo de 6 anos. 4 - DIFERENÇA ENTRE TÁBUAS BIOMÉTRICAS DE EXPERIÊNCIA E TÁBUAS DEMOGRÁFICAS DE MORTALIDADE A expressão tábua biométrica abrange as diversas tábuas de mortalidade e outras, tais como: as de anuidade, morbidez, entrada em invalidez, mortalidade de inválidos etc. Uma tábua de mortalidade de experiência constitui modelo matemático que melhor represente o comportamento da mortalidade, segundo a idade de um grupo seleto de pessoas. Vários tipos de tábuas são construídas. Uma tábua biométrica pode ser construída, selecionando-se um grupo muito grande de pessoas, ao nascer, e procedendo-se a quantificação das observações desejadas em relação a esse grupo, durante todas as suas vidas até a extinção da última, observações estas, tais como: invalidez, morbidez e mortalidade, por sexo, profissão, causa mortis, etc. Esta forma não é viável, na prática, pelo tempo a ser gasto e pelo custo. Para fins de aplicação, é fundamental distinguir-se as tábuas em dois grupos: as de população ou demográficas e as de experiência. As tábuas brasileiras de população não são indicadas para uso nos planos de seguro, por algumas razões fundamentais: a) diferenças entre a população de expostos que gerou os cálculos da tábua e o segmento populacional onde o plano está sendo comercializado; b) as tábuas de população pesquisam, geralmente, todos os óbitos, inclusive os de causas epidêmicas, outras doenças não seguráveis, etc.; c) as perturbações migratórias, migração direta e indireta entre regiões, os efeitos dos fluxos migratórios considerando-se a aplicação das taxas, em contratos de seguros especialmente no longuíssimo prazo; d) os critérios arbitrários adotados na classificação brasileira da população, em urbana e rural, o que provocaria distorções se as respectivas taxas fossem adotadas no seguro; e) a vastidão do território brasileiro e as diferenças regionais em associação com os processos migratórios; e Página 4 de 7

5 f) diferenças de metodologias de construção. As tábuas seletas de mortalidade exigem metodologias atuariais voltadas para sua aplicação nos planos de seguros de longo prazo, enquanto que as tábuas de mortalidade de população são construídas com finalidade demográfica. Outro aspecto importante a considerar em relação as tábuas demográficas é a deficiência na sua base fundamental de dados, em particular as falhas nos registros de óbito e de nascimento, notadamente em algumas regiões e no meio rural brasileiro. Em que pese o valor científico das metodologias alternativas adotadas para construção de tábuas de mortalidade da população, como os métodos das Nações Unidas, de Brass e outros, essas tábuas não devem ser usadas nas operações de seguro. Mesmo os sistemas de tábuas-modelo, abrangendo diversos níveis de mortalidade, com a singularidade de um padrão de evolução de mortalidade fixo e determinado, estas não se adequam, muitas vezes, aos padrões de mortalidade de regiões com diferenças astronômicas como as nossa. As tábuas de experiência, portanto, são as geralmente utilizadas nos planos de seguro e de previdência. Estas tábuas são de duas origens: de população fechada e de população aberta. As tábuas de experiência são diferenciadas, fundamentalmente, em função de sua finalidade. Assim, temos as tábuas destinadas a planos de rendas por sobrevivência de aposentados e pensionistas, sendo estas, tábuas de sobrevivência da pessoa na condição de não inválido. Temos as tábuas de mortalidade de pessoas não inválidas, aplicadas a planos que geram benefícios por morte, como os seguros, os pecúlios e as pensões (morte do legatário). Temos ainda tábuas de entrada em invalidez e mortalidade de inválidos destinadas a planos de aposentadoria por invalidez e outros benefícios do setor de seguros. Essas tábuas deverão ser construídas, no mínimo, por sexo e atividade, sendo importante também tê-las por regiões e causa mortis, etc. As tábuas de experiência são mais sensíveis aos efeitos das causas exógenas e endógenas de mortalidade. Como exemplo das primeiras, têm-se aquelas que provêm do meio ambiente e do meio de vida dos expostos, cujo combate se dá através do saneamento básico, controle dos fluxos migratórios, prevenção de riscos e controle dos vetores de moléstias. Estas causas contribuem para alterar as taxas, atuando algumas delas com maior efeito, na mortalidade da infância e juventude. Já as causas endógenas, em especial as moléstias degenerativas em geral, sobre as quais vem atuando, de forma permanente, o progresso das Ciências Médicas e afins e a busca da melhoria das condições de vida, fatores estes que têm gerado sensível declínio da mortalidade. As tábuas são construídas, hoje, com os respectivos carregamentos de segurança embutidos, sendo desejável que as futuras tábuas sejam apresentadas também sem esses carregamento para que os atuários possam introduzi-los adequadamente em função da realidade dos expostos onde a tábua esteja sendo aplicada. Página 5 de 7

6 5 - COMENTÁRIOS SOBRE A NECESSIDADE URGENTE DE SE CONSTRUIR NO BRASIL TÁBUAS PRÓPRIAS DE EXPERIÊNCIA É comum nos depararmos com distorções absurdas e a falta de técnica na adoção de tábuas no Brasil. Estamos adotando tábuas elaboradas em outros países há várias décadas, cujas experiências não temos como aferir qual o nível de fidedignidade em relação a nossa. Como o Brasil viveu um longo período com altas taxas de inflação nenhum problema sério foi ainda ocasionado pelo uso dessas tábuas, pelo menos que esteja detectado e divulgado. De fato, como não tínhamos moeda, os valores em risco se diluíam facilmente com o tempo. Os diversos índices adotados nos contratos para medir a inflação mensal sofreram efeitos de metodologias diversas e confiscos, a ponto de, ao compararmos estes índices em determinados períodos de altas taxas de inflação, encontrarmos variações de até 50% (cinqüenta por cento) entre esses índices. Com a economia estabilizada, a aplicação da tábua correta a um plano de longo prazo é uma condição vital para a solvência da seguradora. Ainda hoje temos na Previdência Fechada, os planos de custeio e as reservas matemáticas referentes a benefícios concedidos por sobrevivência calculadas com base na tábua CSO-58. Na Previdência Privada Aberta, o uso da tábua AT-49 precisa ser urgentemente avaliada, pois há fortes indícios de que esta tábua não esta adequada à sobrevivência do brasileiro. É preciso notar que, quando supomos que a tábua AT- 49 pode não estar adequada a um plano de Previdência Privada é porque esses planos tem um horizonte em longuíssimo prazo. Um plano de aposentadoria hoje contratado por um jovem executivo de 30 (trinta) anos, com renda de aposentadoria vitalícia após 60 (sessenta) anos, pode significar um contrato com prazo de mais de 70 (setenta) anos, ou seja a sua vigência terminaria por volta do ano Em trabalho divulgado pela fundação IBGE sobre as tendências demográficas do Brasil, a partir dos dados do censo de 1991, podemos constatar o que já se tinha observado antes, que a esperança de vida dos brasileiros ao nascer e por idade atingida vem crescendo significativamente. Outra conclusão relevante, a partir do referido trabalho, é quanto ao indicador dos níveis de envelhecimento da população, que está em notável ascensão, pois passou de 10,4% em 1980 para 13,9%. Este indicador está relacionado com a estrutura etária da população e mede a relação entre a população idosa e o contingente de crianças. Página 6 de 7

7 O aspecto importante, para os efeitos da aplicação das tábuas de mortalidade é que esse índice é extremamente baixo, no caso brasileiro, o que deixa uma margem elástica para um crescimento mais rápido no tempo. Para se ter uma idéia de grandeza desse índice em outros países, temos, o Uruguai que apresenta o mais alto deles no nosso Continente: 41,73%, Alemanha com 104,99%, Suécia com 97,92%, Inglaterra com 73,01%, Suíça com 72,19%, Japão com 66,24%, França com 66,90% e E.U.A com 57,71%. 6 - COMENTÁRIOS SOBRE A INICIATIVA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA PARA CONSTRUÇÃO DE TÁBUAS BIOMÉTRICAS O Instituto Brasileiro de Atuária criou recentemente uma Comissão de Tábuas Biométricas, incluindo nos objetivos da mesma a construção de tábuas biométricas. Em outras palavras, a comissão tem a importante incumbência de propor projetos que viabilizem a construção de tábuas biométricas e as difícies tarefas de implementá-los. Trata-se de iniciativa com resultados previstos para o início do próximo século, o que nos permite concluir que os primeiros trabalhos da Comissão serão apresentados com algumas décadas de atraso em relação as necessidades. É um trabalho, portanto, que precisa ser implementado o mais rápido possível. Trata-se de projetos que, sem dúvida, necessitará de parcerias com os Mercados de Seguro e Previdência, com os Órgãos Governamentais (SUSEP e SPC) e outras Instituições Científicas que possam colaborar. Os principais beneficiários desses trabalhos serão os Mercados de Seguros e Previdência, que poderão ter produtos com preços realistas e competitivos, bem como contar com parâmetros próprios para constituição das reservas técnicas e uma melhor avaliação de solvência. Serão também beneficiários desses trabalhos os Órgãos de Fiscalização dos setores de Seguro e Previdência, que poderão contar com um instrumental mais adequado para acompanhar a evolução das reservas matemáticas e a solvência das operadoras. Severino Garcia Ramos Atuário e Diretor da SETAT Serviços Técnicos e Atuariais e Vice-Presidente do IBA Página 7 de 7

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