ANO II 16 a 30 de SETEMBRO 15ª EDIÇÃO QUINZENAL

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1 NOTICIAS EM DESTAQUE Corte & Conformação 2013 Dólar anima fabricantes de máquinas no país Nossos Clientes ArcelorMittal investe em mineração GE vai ampliar fábrica de equipamentos para turbinas eólicas em Campinas Siderurgia no Brasil Mercado de materiais de construção civil deve crescer 4% em 2013 Setores pressionam para manter imposto maior de importação Governo planeja proteção à indústria de máquinas e equipamentos Balança comercial melhora desempenho e reduz déficit acumulado no ano NOTICIAS ANTERIORES Indústria do aço revê expectativas para 2013 Foton desiste de fábrica no Rio e vai para o Sul BNDES registra desembolso recorde e pode recorrer a novo aporte do Tesouro Fornecedora de aço do setor prevê crescimento no segundo semestre Estoque de aço plano entre distribuidores no Brasil cresce 17% em julho Governo autoriza mais R$ 790 milhões para projeto do rio São Francisco CSN entra na disputa por MMX, de Eike Batista IABr revê produção de aço bruto para 34,5 milhões de toneladas Pedidos de financiamento à Finep somam R$ 56 bilhões Impulso para a indústria brasiliense

2 CORTE & CONFORMAÇÃO 2013 CORTE & CONFORMAÇÃO DE METAIS 2013 reunirá todos os profissionais do setor: especialistas, usuários e fornecedores de tubos, solda, tratameto de superfície, máquinas, ferramentas, acessórios, sistemas de apoio, software, entre outros. Participe de uma das maiores feiras do setor no mundo. O GRUPO MARAFON estará presente em mais esse grande evento. Aberta ao público de 01 a 04 de outubro das 12 às 20h, com entrada franca, a exposição coloca o visitante em contato direto com o que há de mais avançado nas tecnologias de corte e conformação de chapas e tubos metálicos. Local: Expo Center Norte Pavilhões Verde e Branco - (ESTANDE 26) / Rua José Bernardo Pinto, Vl. Guilherme São Paulo/SP PÚBLICO VISITANTE Indústria de autopeças Indústria automobilística (montadoras) Indústria de eletrodomésticos Indústria eletrotécnica Indústria eletrônica, telecomunicações e informática Caldeirarias Prestadores de serviços de soldagem Ferramentarias Metalmecânica em geral Fabricantes de estruturas metálicas, portas, telhas, etc. Indústria de petróleo e gás Indústria naval Indústria moveleira Indústria de aviação Indústria agrícola (máquinas, silos, implementos) Indústria ferroviária Fabricantes de equipamentos para fitness Elevadores Ar-condicionado, ventiladores e aquecedores Cozinhas industriais Hospitalares, médicos, odontológicos e veterinários (equipamentos, utensílios, etc.) Embalagens metálicas Alimentos e bebidas Construção civil Tratamento do ar e da água Não fique fora desta vitrine. Participe e desenvolva negócios!

3 Dólar anima fabricantes de máquinas no país Fonte: Valor Econômico Em um ambiente difícil para a indústria brasileira de máquinas e equipamentos - com muitos projetos e investimentos travados, principalmente em infraestrutura -, a valorização recente do dólar é vista com otimismo para fabricantes locais. É o caso da BMC, que vende escavadeiras, retroescavadeiras, pás carregadeiras e empilhadeiras. "O atual patamar cambial já começa a inviabilizar importações de algumas empresas, o que nos abre oportunidade de ganho de mercado", diz Felipe Cavalieri, presidente da companhia. A BMC inaugurou em abril uma fábrica em Itatiaia (RJ), em parceria com a coreana Hyundai, apta a produzir quatro mil máquinas ao ano - cerca de 20% do mercado nesse segmento. Hoje, a unidade inaugurada em abril opera a um ritmo de três mil unidades anuais, e Cavalieri vê o novo patamar do dólar - mais próximo de R$ 2,40 - como uma ajuda em um momento ruim do setor. Segundo ele, as vendas da BMC neste ano vinham crescendo na linha de empilhadeiras. Dados da Abimaq, associação que representa a indústria de máquinas e equipamentos, já mostram redução das importações das máquinas usadas em construção civil e logística, ramo em que atua a BMC. Em julho, a queda foi de 18,1% na comparação com o mês anterior, que já havia mostrado recuo de 17,8% em relação a maio. Para Carlos Pastoriza, diretor-secretário da Abimaq, essa redução não é resultado apenas da elevação do dólar, mas também da desaceleração do setor, com demanda em baixa. Na avaliação da Abimaq, a alta recente do dólar já melhorou a situação da indústria nacional de máquinas e equipamentos, mas não foi suficiente. Luiz Aubert Neto, presidente da entidade, acredita que seria necessário um patamar R$ 3 para que as empresas brasileiras tivessem a mesma competitividade das estrangeiras. "O câmbio melhorou, ajudou, mas não está resolvido", disse. Segundo ele, um dólar a R$ 2,40 ainda não significa ganho de competitividade para as empresas brasileiras. "Com R$ 2,60 a R$ 2,70, o Brasil compete com americanas e europeias, mas não com as asiáticas." Para a distribuidora Auxter, o dólar mais alto, além de não compensar o custo de se produzir no Brasil, também gera inflação, o que é prejudicial ao setor. A Auxter comercializa máquinas de marcas como JCB (importadas e produzidas localmente), Mistubishi e Wacker Neuson. E vê como melhor opção para crescer no país a inclusão de novos produtos no cadastro do BNDES.

4 Nossos Clientes E viva o cliente!!! O CLIENTE EM PRIMEIRO LUGAR. Apesar de ser uma frase comum e milhões de vezes repetidas, ela exprime uma postura indispensável para que qualquer organização alcance o êxito. O objetivo comum a todas as empresas é de fornecer soluções para as necessidades de seus clientes, e seu sucesso resultará de fazê-lo de modo a satisfazê-lo. Para entendermos melhor o que é o cliente, nesta edição estaremos colocando o tema em forma de perguntas e respostas para nos ajudar a entendermos melhor o assunto. Quem são realmente os clientes da MARAFON? Os clientes de uma empresa são todos os que se relacionam com ela, desde o cliente externo que compra nossos produtos e serviços, passando pelos fornecedores até os colaboradores interno e a comunidade. Qual a importância do cliente para a MARAFON? O cliente é a razão da existência da empresa, principalmente num período em que os produtos se assemelham em nível de aplicação e qualidade, o que faz a diferença é a forma como o cliente é tratado. Hoje a MARAFON está ciente da importância de se analisar e conhecer bem o cliente e que depende dele para sobreviver, por isso, procura atender suas necessidades, desejos e carências com qualidade, numa relação que permita alcançar a sua fidelidade. A tendência do mercado é que as empresas não comprem apenas o produto, mas outros valores agregados, com respeito e satisfação. No que compreende atender bem o cliente? É disponibilizar canais de atendimento que realmente funcionem, com profissionais comprometidos e capacitados a darem respostas rápidas as solicitações dos clientes, incluindo soluções as suas necessidades. Na busca da satisfação do cliente interno, o colaborador que é responsável por interagir com seus respectivos pares no dia a dia, sejam cliente ou fornecedores, deve procurar se comunicar bem, ouvir e se comunicar bem, ou seja, entender a demanda e a expectativa de seus clientes, assim como, deixar claro quais são suas necessidades. Comunicação é uma das chaves para um ambiente de trabalho saudável e motivante. Pratique! E a QUALIDADE, onde fica nesta história? Bom, qualidade não é só uma necessidade... é uma obrigação de todos nós. Sem qualidade, não há como atender os anseios de nossos clientes e sem clientes estamos fadados ao fracasso. Portanto, em nosso dia a dia temos que buscar dentro de nós a força para fazer o que é certo. Na dúvida, pergunte! Garanta o seu trabalho. Não seja conivente com atitudes erradas. Questione! Juntos estamos construindo nossa história de sucesso. Colaboração: Felipe G. Gregório

5 ArcelorMittal investe em mineração Notícias > Empresas - 06 de setembro de h10 Fonte: O Tempo Em 2008, antes da crise financeira que sacudiu o mundo, a cotação internacional da tonelada de minério de ferro chegou perto de US$ 200. No mundo, empresas, sobretudo do setor siderúrgico, começaram a enxergar o negócio mineração, antes viável apenas em escalas gigantescas, com outros olhos. A ArcelorMittal, então maior siderúrgica do mundo, após a compra da Arcelor pela Mittal Steel, em 2006, recrutou sete ex-funcionários brasileiros da Vale para criar uma política de mineração mundial para a empresa, que já possuia alguns ativos minerais voltados exclusivamente para a alimentação de seus parque siderúrgico. Passamos a ser um negócio específico da empresa. Ao investir em mineração, o grupo conseguiria, ao mesmo tempo, reduzir seus custos na produção do aço, e ser produtor de uma commodity com valor de mercado crescente?, lembra um dos sete que compuseram o comitê de mineração e atual diretor-presidente da ArcelorMittal Em 2008, a empresa requereu de volta a mina do Andrade, que mantinha em comodato com a Vale, próxima a João Monlevade, onde a Arcelor tem uma planta siderúrgica, e comprou, por US$ 840 milhões, da London Mining, a mina Serra Azul, na região de Itatiaiuçu, no quadrilátero ferrífero. Embora boa parte desse minério de ferro ainda se destine à produção de aço da ArcelorMittal, a empresa prepara, ainda para o mês de setembro, o primeiro embarque internacional do minério de ferro extraído no Estado. O destino das 70 mil toneladas de minério de ferro será definido pelo escritório central do grupo, em Londres. Em Minas Gerais, as duas minas produzem cerca de 4 milhões de toneladas de minério de ferro por ano, embora a mina de Itatiaiuçu tenha reservas para uma produção mais de cinco vezes maior. Hoje, segundo Sebastião, em todo o mundo, a companhia produz cerca de 55 milhões de toneladas de minério de ferro, sendo a 6ª maior produtora do insumo no mundo. A meta, até 2017, é produzir 100 milhões de toneladas. Ainda assim, a produção será insuficiente para atender toda a capacidade instalada da siderúrgica. Como os estoques de aço no mundo seguem altos, ainda reflexo das crises de 2008 e 2010, a indústria de aço está funcionando aquém da capacidade de produção, o que dá margem para negociação do minério de ferro. GE vai ampliar fábrica de equipamentos para turbinas eólicas em Campinas O equipamento é o componente principal de uma turbina eólica e abriga o sistema de geração de energia, incluindo a caixa de velocidade, o gerador e os controles. Fonte: Petro Notícias A General Electric anunciou que vai expandir a fábrica de manufatura localizada em Campinas (SP), onde passará a produzir nacelles (a cabeça das turbinas). O equipamento é o componente principal de uma turbina eólica e abriga o sistema de geração de energia, incluindo a caixa de velocidade, o gerador e os controles. De acordo com o líder da GE Renewables para a América Latina, Jean-Claude Robert, foram instalados mais de mil megawatts em energia eólica no Brasil em 2012, sendo que 40% desse total veio de projetos da GE. A expansão da unidade da GE em Campinas permitirá que a empresa continue a fornecer tecnologia eólica de alta qualidade,

6 garantindo ainda que nossos clientes tenham acesso a linhas de financiamento do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES), afirmou Robert. A GE tem planos de instalar novos centros de serviços voltados ao setor de energia eólica no Brasil, sendo que até o final do ano um deles deve ser inaugurado no Rio Grande do Norte. Siderurgia no Brasil

7 Mercado de materiais de construção civil deve crescer 4% em 2013 Dado é devido à manutenção do emprego e à oferta de crédito para reformar e construir. Obras de brasileiros da classe média estão aquecendo setor. O mercado de materiais de construção civil está aquecido. A expectativa do setor é de um crescimento de 4% neste ano. E são as pequenas obras que aceleram as vendas e fazem o setor crescer acima do restante da economia. Depois de equipar a casa, milhões de brasileiros, que formam a nova classe média, aproveitam para investir na A associação que reúne a indústria de material de construção estima que as vendas vão crescer 4% este ano no país devido à manutenção do emprego, da renda e da oferta de crédito para construir ou reformar. Fonte: G1 Setores pressionam para manter imposto maior de importação O governo está tentando acomodar a pressão de alguns setores que desejam que o Imposto de Importação de alguns bens de capital não retornem ao patamar original. No dia 1º de outubro, as tarifas de 100 produtos que foram elevadas há um ano cairão para os porcentuais cobrados pelo Mercosul sobre as importações de países que não pertencem ao bloco. Uma fonte do governo disse, no entanto, que há uma discussão sobre a possibilidade de acomodar uma parcela desses itens na Lista de Exceção permanente à Tarifa Externa Comum (LeTEC). Estão em estudo entre 10 e 15 produtos, basicamente bens de capital. A fonte ressalta que a discussão ainda levará de dois a três meses. Ainda assim, não há garantia de que os produtos terão o imposto elevado porque há uma disputa grande por uma vaga na Lista de Exceção. Por isso, está mantido o anúncio do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que os 100 produtos voltarão a ter tarifas de importação menores a partir do próximo mês. Os produtos atingidos pela decisão são principalmente insumos para a indústria. Grande parte das alíquotas, atualmente entre 20% e 25%, cairá para entre 10% e 18%. O Imposto de Importação vale para as compras brasileiras de países que não pertencem ao Mercosul. Quando o produto é colocado em Lista de Exceção, o Brasil pode praticar uma alíquota diferente dos parceiros do bloco. Cada País tem direito à uma lista permanente de 100 itens, mas em função da crise internacional e do acirramento da concorrência, o Mercosul aprovou a criação de uma lista temporária de até 200 produtos. O Brasil estava usando apenas 100 vagas nesta nova relação, que tem validade de 12 meses. A possibilidade de remanejar alguns produtos que estão na lista que vence no final do mês estava na pauta da reunião de anteontem da Câmara de Comércio Exterior (Camex). Entretanto, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que o assunto foi retirado de pauta e 'uma análise para verificar se é pertinente a manutenção de determinados bens', ocorrerá em outra ocasião. O Ministério da Fazenda informou que, com a retirada do assunto da pauta da Camex, vale o prazo estabelecido originalmente, ou seja: a partir de 1º de outubro os 100 produtos voltarão à alíquota original. A decisão de não renovar a lista teve como objetivo ajudar o controle da inflação no cenário atual de valorização do dólar, mais favorável para a indústria. A equipe econômica quer evitar que o aumento do preço dos insumos importados seja repassado para o consumidor. Mas dentro do MDIC há uma avaliação de que alguns setores ainda precisam de proteção tarifária mesmo no quadro de alta do dólar. Fonte: Infomet/O Estado de São Paulo

8 Governo planeja proteção à indústria de máquinas e equipamentos Bens de capital devem ter proteção extra. Para salvaguardar indústria nacional, governo estuda incluir onze segmentos em lista de Imposto de Importação maior. Fabricantes teriam pressão de concorrentes estrangeiros a partir de outubro, com fim de medida temporária. O governo planeja oferecer uma proteção adicional à industria nacional de máquinas e equipamentos (os chamados bens de capital). Para a área econômica, o setor precisa de mais proteção. Ainda não há consenso sobre a forma de conceder o benefício, mas a Folha apurou que um dos caminhos é fazer uma revisão da lista de exceções à Tarifa Externa Comum do Mercosul, a Letec. A relação permite tarifas de importação acima do teto definido para o bloco que reúne Brasil, Argentina, Venezuela e Uruguai. Fonte: Infomet - Balança comercial melhora desempenho e reduz déficit acumulado no ano 16/9/2013 às 17h12 - Atualizado em 16/9/2013 às 17h12 Agência Brasil Redação Folha Vitória Brasília - A balança comercial brasileira registrou novo superávit (exportações maiores do que importações) na segunda semana de setembro, de US$ 617 milhões. Com isso, o déficit acumulado no ano voltou a cair, de US$ 3,47 bilhões para US$ 2,85 bilhões. O superávit da segunda semana foi resultado de exportações de US$ 5,22 bilhões e importações de US$ 4,61 bilhões. As vendas externas de produtos básicos, ou seja, sem valor agregado, foram as principais responsáveis pelo resultado. Os dados foram divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As exportações de produtos básicos tiveram elevação de 23,8% na comparação com a primeira semana de setembro, segundo o critério da média diária. Os itens que encabeçaram a alta foram petróleo bruto, minérios de ferro e cobre, milho e café. Na análise do mês, comparando-se a média diária acumulada de setembro deste ano com a do mesmo mês de 2012, as vendas de não industrializados aumentaram 3,1%, por conta, principalmente, de petróleo bruto, farelo e grão de soja, carne bovina e minério de cobre.

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