A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões
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- Maria Clara Alves Cordeiro
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1 A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões Henry Joseph Junior Comissão de Energia e Meio Ambiente ANFAVEA Seminário AEA Tendências e o Futuro das Emissões Veiculares São Paulo, 2 de abril de 29
2 PROCONVE Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. Resolução CONAMA n 18, de 6 de maio de Legislação Complementar: Lei Federal nº (29 / outubro / 1993). Resoluções CONAMA: n 1 / 1993; n 7 / 1993; n 8 / 1993; n 14 / 1995; n 15 / 1995; n 16 / 1995; n 2 / 1996; n 226 / 1997; n 241 / 1998; n 242 / 1998; nº 251 / 1999; n 282 / 21; n 291 / 21; n 297 / 22; n 299 / 21; n 315 / 22; Nº 354 / 24; n 43 / 28.
3 Limites Emissões Veículos Leves Monóxido de Carbono - CO (g/km) ,3 L-1 L-2 L-3 L-4 L-5 L-6* 2,5 2 1,5 1,5 Hidrocarbonetos - HC (gkm) 2,1 1,2 NMHC,3,16,5,5 L-1 L-2 L-3 L-4 L-5 L-6* Datas de Exigência: L-1 = 1988 L-2 = 1992 L-3 = 1997 L-4 = 25 ( 4%) L-5 = ( 7%) 27 (1%) 2,5 2 1,5 1,5 Óxidos de Nitrogênio - NOx (g/km) 2, 1,4,6,25,12,8 L-1 L-2 L-3 L-4 L-5 L-6*,2,15,1,5, Aldeídos Totais - CHO (g/km),15,3,3,2,2 L-1 L-2 L-3 L-4 L-5 L-6* L-6*= 213 (Diesel Leve) 214 (Otto Novos Mod.) 215 (Otto 1%) Obs.: Fase L-6* em discussão no CONAMA
4 Atendimento - Veículos Leves 35 Monóxido de Carbono (g/km) 5, Hidrocarbonetos (g/km) 3 4,5 4, 25 3, , 2,5 2, 1 1,5 5 1,, , , Óxidos de Nitrogênio (g/km),7 Aldeídos (g/km) 4,5 4,,6 3,5,5 3, 2,5 2,,4,3 1,5,2 1,,5,1, , Fonte: CETESB
5 Limites Emissões Veículos Pesados Monóxido de Carbono - CO (g / kwh) 11,2 4,9 4, 2,1 5,45 1,5 4, 1,5 4, P-2 P-3 P-4 P-5 P-6 P-7 Óxidos de Nitrogênio - NOx (g / kwh) 14,4 9, 7, 5, 3,5 2, P-2 P-3 P-4 P-5 P-6 P-7 3 2,5 2 1,5 1,5,8,6,4,2,7 2,45 Hidrocarbonetos - HC (g / kwh) 1,23 1,1,66,78,46,55,46,55 P-2 P-3 P-4 P-5 P-6 P-7,4 Material Particulado - MP (g / kwh),25,15,13,1,21,16 NMHC,2,2,3,3,2 P-3 P-4 P-5 P-6 P-7,3 Datas de Exigência: P-1 = 1987 (Ônibus Urbano) 1989 (1%) P-2 = 1994 ( 8%) 1996 (1%) P-3 = 1994 (Ônibus Urbano) 1996 ( 8%) 2 (1%) P-4 = 1998 (Ônibus Urbano) 2 ( 8%) 22 (1%) P-5 = 24 (Ônibus Urbano) 25 (Micro Ônibus) 25 ( 4%) 26 (1%) P-6 = 29 (1%) P-7 = 212 (1%)
6 Atendimento aos Limites - Pesados Emissões Veículos Pesados (g/kwh) NOx Lim CO Hom. CO Lim. HC Hom. HC Lim. NOx Hom. MP Hom. CO Hom. CO Lim. HC Hom. HC Lim. NOx Hom. NOx Lim. MP Hom. MP Lim. CO Hom. CO Lim. HC Hom. HC Lim. NOx Hom. NOx Lim. MP Hom. MP Lim. CO Hom. CO Lim. HC Hom. HC Lim. NOx Hom. NOx Lim. MP Hom. Fase P-2 (1994) Fase P-3 (1996) Fase P-4 (2) Fase P-5 (24) MP Lim. Fonte: CETESB (
7 Tecnologias de Redução das Emissões Dirigibilidade Consumo Emissões HC Emissões NOx Emissões CO Durante a Combustão: Taxa de Compressão; Perfil da Câmara de Combustão; Mapeamento da Ignição; Antes da Combustão: Perfil de Válvulas e Anéis; Injeção Eletrônica; Estratificação; Dash-pot; Lean-burn. Após a Combustão: Conversor Catalítico; Recirculação de Gases de Escape; Injeção direta; Injeção Secundária de Ar; Pré-aquecimento da mistura; Filtro de Material Particulado (DPF). Controle da Emissão Evaporativa (Cânister). ANFAVEA Associa Associaç ção Nacional dos Fabricantes de Veí Ve ículos Automotores
8 Tecnologias para Atendimento NOx PROCONVE P-5 Melhorias na formação da mistura ar-combustível (sistemas de injeção de alta pressão); Melhoria na queima do combustível (perfil da câmara, anéis, turbo, etc.); MP Consumo PROCONVE P-6 Melhoria na formação da mistura arcombustível (sistemas de injeção de alta pressão); Melhoria na queima do combustível (perfil da câmara, anéis, turbo, etc.); Linhas Tecnológicas: Recirculação do gás de escapamento pelas câmaras de combustão (EGR); Sistema de redução catalítica seletiva (SCR). Sistemas Complementares Filtro de partículas diesel (DPF); Catalisador de oxidação diesel (DOC); Filtro regenerativo contínuo (CRT); Conversor catalítico de NO (peneira molecular ativada AMS); Catalisador adsorvedor de NOx (NAC ou NSCR).
9 Parâmetros de Desenvolvimento X Combustível Número de Cetano: altera o início da combustão Aumento de ruído Fumaça branca Material particulado Curva de Destilação Densidade Ponto Fulgor Tipo de HC => dificuldade de queima => MP Enxofre Tipo de pós-tratamento Formação de MP Durabilidade de componentes
10 Importância do Combustível
11 Influência do Combustível
12 Tempo Necessário para Desenvolvimento Este quadro mostra de forma simplificada as principais etapas de desenvolvimento e implantação de uma nova tecnologia, para atendimento a uma nova fase de emissões, a partir do conhecimento do combustível. Verifica-se que são necessários 4,5 anos para cumprir todas etapas previstas. Obviamente, para produtos conhecidos algumas etapas podem ser abreviadas, mas, pelo menos, de 3 a 4 anos serão obrigatoriamente necessários, dependendo das características do combustível.
13 Comparação das Tecnologias Emissões Ponderadas 28 X 2 X AM85- Novo AM85-4K AM8 - Novo AM8-4K
14 Equivalência em Poluição = 1 = 28
15 PROCONVE Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Resolução CONAMA nº 18, de 6 de junho de 1986) Objetivos: reduzir os níveis de emissão de poluentes dos veículos automotores; promover o desenvolvimento tecnológico nacional; criar programas de inspeção dos veículos em uso; promover a conscientização popular quanto à poluição veicular; estabelecer condições de avaliação dos resultados alcançados; promover a melhoria das características técnicas dos combustíveis.
16 Obrigado.
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