Controle da Poluição Atmosférica Parte 1
|
|
- Pedro Henrique Sintra Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte, 17 de setembro de 2010
2 Motivação 140 m 2 de área pulmonar 5,5 L de ar nos pulmões 500 ml em cada inspiração 20 m 3 por dia 6-7 L de sangue Todo o sangue circula em 1 min (repouso)
3 Relato mais Antigo Comparar o ar das cidades com o ar dos desertos é como comparar águas salobras com águas cristalinas. Nas cidades, devido às construções, ruas estreitas, dejetos, aquecedores, o ar está se tornando estagnado, turvo, enevoado,... Se não tivermos opções, em viver em lugares mais arejados, teremos que pensar no que acontecerá com nossa saúde e nossa psique... Moses Maimonides ( ) Filósofo, Cientista e Jurista
4 Processos Múltiplos
5 Estrutura da Atmosfera
6 Poluição do Ar É resultado da alteração das características físicas, químicas e biológicas normais da atmosfera, de forma a causar danos ao ser humano, à fauna, à flora, aos materiais, ou restringir o pleno uso e gozo da propriedade, ou afetar negativamente o bem-estar da população. Padrão de Qualidade do Ar Padrões Primários: destinados à proteção da saúde pública. Padrões Secundários: destinados á proteção do meio ambiente em geral e do bem-estar da população
7 Efeitos da Poluição Visibilidade Neblina Redução no fluxo solar Alteração de temperaturas, ventos, marés, etc. Exemplo: céu avermelhado absorção do azul a λ<430 nm pelo NO 2 redução da visibilidade: MP 0,1 a 1 mm redução da visibilidade pela alta UR
8 Efeitos da Poluição - MATERIAIS Abrasão Deposição e Remoção Ataque Químico Direto Ataque Químico Indireto Corrosão Eletroquímica ANTES DEPOIS
9 Efeitos da Poluição - VEGETAÇÃO Poluentes altamente fitotóxicos: O 3, SO 2, PAN, etileno Outros: Cl 2, HCl, NH 3, Hg Via de entrada: respiração vegetal ou raiz Destruição da cloroplastos e impedimento de realização da fotossíntese
10 Efeitos da Poluição SERES HUMANOS Difícil de quantificar Efeitos crônico e agudos Efeitos acumulativos Efeitos variáveis a cada poluente e em geral sinérgicos Qualidade de vida
11 Poluição Atmosférica FONTES EMISSORAS veicular industrial doméstica natural MEDIDAS DE CONTROLE EMISSÕES PRIMÁRIAS SO 2, NO x, COV, CO, particulado,... REAÇÕES QUÍMICAS METEOROLOGIA dispersão, transporte, camada de mistura, radiação solar,... POLUENTES SECUNDÁRIOS ozônio, PAN, formaldeído, ácido nítrico,... LEGISLAÇÃO Atmosfera Urbana MONITORAMENTO RECEPTORES humanos, vegetais, animais, materiais,...
12 Porque gerenciar a qualidade do ar? Definir um grau de concentração de poluentes considerado aceitável e controlar o nível de emissão para garantir a qualidade do ar desejada COMANDO E CONTROLE
13 Gerenciamento da Qualidade do Ar Padrões de Qualidade do Ar Inventário de Fontes de Emiss. Monitoramento Qualidade do Ar Monitoramento Meteorológico Modelo de Qualidade do Ar Não OK? Resultado OK Estratégias/Instrumentos de Prevenção/Controle Implementação/ Fiscalização
14 Legislação de Qualidade do Ar Federal: Resolução CONAMA nº 03 de 28/06/1990 Qualidade do Ar = Monitoramento contínuo e Sistemático da atmosfera Estações de monitoramento fixas na cidade
15 Principais Poluentes Os poluentes atmosféricos podem ser classificados de acordo com: Estado Físico: MP; gases e vapores Origem: Poluentes Primários ou Secundários Classe Química: Poluentes Orgânicos e Inorgânicos
16 Poluentes Regulamentados pela Resolução CONAMA 03/90 O 3 NO x SO 2 CO HCT PI PTS Ozônio Óxidos de Nitrogênio Dióxido de Enxofre Monóxido de Carbono Hidrocarbonetos Totais Partículas Inaláveis Partículas Totais em Suspensão Monitoramento Contínuo
17 Poluentes Não-regulamentados pela Resolução CONAMA 03/90 Aldeídos Álcoois HC individuais HC aromáticos policíclicos Metais Amostragem local, tratamento e análise química
18 Monitoramento da Qualidade do Ar
19 Material Particulado Efeito Visual Poluentes associados Poeira do solo Queimadas Processos industriais Partículas inaláveis < 10 µm
20 Equipamentos de Controle Ambiental Controle da emissão de MP: Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Lavadores de Gases Ciclones Pós-queimadores Precipitadores Eletrostáticos
21 Filtro de Manga Princípio de Funcionamento: O fluxo gasoso é forçado através de um meio poroso (filtro) onde o MP é retido.
22 Filtros de Manga Industriais
23 Filtro de Manga Vantagens: Alta eficiência (até 99,9%) Perda de carga não excessiva; Resistência a corrosão. Desvantagens: Grande espaço requerido para tratar grande vazões, Alto custo,
24 Desvantagens: Baixa resistência a altas temperaturas, Empastamento devido a poluentes condensáveis e pegajosos, Possibilidade de entupimento.
25 Coletores Gravitacionais Princípio de funcionamento: Deposição gravitacional das partículas carregadas pelo fluxo gasoso.
26 Coletores Gravitacionais
27 Coletores Gravitacionais Vantagens: Baixo custo; Baixa perda de carga; Resistência a corrosão e temperatura; Desvantagens: Baixa eficiência para partículas pequenas (restritos a partículas maiores que 50 µm), Grande espaço requerido.
28 Lavadores de Gases Princípio de Funcionamento: O gás é forçado através de uma aspersão de gotas, que colidem com o MP, aglomerando as partículas e tornando a coleta facilitada (gravitacional ou inercial).
29 Lavadores de Gases Spray auto-induzido
30 Lavador de Gases (Venturi)
31 Lavadores de Gases Industriais
32 Lavadores de Gases Vantagens: Baixo custo de implantação, Equipamento de pequeno porte, Coleta simultânea de partículas e gases. Desvantagens: Grande consumo de água, Geração de resíduos, Baixa eficiência para partículas menores que 1µm.
33 Ciclone Princípio de funcionamento: O ciclone baseia-se na ação da força centrífuga que age sobre as partículas carregadas pelo fluxo de gás, empurrando-as nas direção das paredes e retirando-as do fluxo gasoso.
34 Ciclones Industriais
35 Ciclones Vantagens: Baixo custo e perda de carga, Resistência a corrosão, Simplicidade de processo. Desvantagens Baixa eficiência para partículas menores que 5µm, Excessivo desgaste por abrasão, Possibilidade de entupimento (partículas menores ou higroscópicas).
36 Pós-queimadores Princípio de funcionamento: Consiste na queima posterior de resíduos de um processo elimina as partículas orgânicas ou de um residual de combustível.
37 Pós-queimadores Vantagens: Recuperação de energia no processo industrial, Alta eficiência no controle de gases, vapores e partículas orgânicas. Desvantagens: Alto custo operacional.
38 Precipitador Eletrostático
39 Precipitador Eletrostático
40 Precipitador Eletrostático
41
42 Precipitadores Eletrostáticos Industriais
43 Precipitadores Eletrostático Vantagens: Trata grande vazão de efluentes, Alta eficiencia da coleta para partículas pequenas, Baixo custo de manutenção e operação. Desvantagens: Custo inicial elevado Requer grande espaço físico.
44 Comparação entre os equipamentos de controle ambiental O custo inclui água, eletricidade, manutenção, custo operacional, capital e seguro.
45 Amostrador de Grandes Volumes Hivol Princípio de Funcionamento: Coleta de partículas através de um filtro e análise gravimétrica através de pesagem das PTS.
46 Resultados do Hivol
47 Detalhes do Hivol Vantagens: Equipamento de pequeno porte Facilidade de operação e manuseio Monitoramento contínuo
48 Amostrador Isocinético de Partículas CIPA Outra opção: MP e efluentes gasosos...
Controle da Poluição Atmosférica e Sonora
CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica e Sonora Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,
Leia maisEquipamentos de Controle de
Módulo VI Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Equipamentos de Controle de Poluição do Ar Controle da emissão de material particulado Filtros de Manga Coletores Inerciais ou Gravitacionais Coletores
Leia maisCONTROLE AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL. Contextualização. tratamento com solução química. dissociação de 50% de seus componentes
CONTROLE AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL Contextualização Fabricação de celulose processo químico digestão da celulose tratamento com solução química dissociação de 50% de seus componentes separação
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho DISCIPLINA: HIGIENE OCUPACIONAL IV Aula 60 VENTILAÇÃO LOCAL EXAUSTORA Parte I da Aula 60
Leia maisFILTROS DE TECIDO. Filtro de Mangas Tipo Limpeza por Vibração Mecânica. Filtro de Mangas Tipo Jato Pulsante
FILTROS DE TECIDO Gestão da Qualidade do Ar Filtro de Mangas Tipo Limpeza por Vibração Mecânica Filtro de Mangas Tipo Jato Pulsante FILTROS DE TECIDO A filtragem a seco pode ser considerada a forma mais
Leia maisEQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR. 10º Período de Engenharia Mecânica
EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR 10º Período de Engenharia Mecânica Fernando Coradi Engenheiro Mecânico Engenheiro em Segurança do Trabalho Mestrando em Engenharia de Energia 1 Referências Bibliográficas
Leia maisComposição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:
Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%
Leia maisAula 5 QUÍMICA DA ATMOSFERA - PARTE II. Carlos Alexandre Borges Garcia Elisangela de Andrade Passos
Aula 5 QUÍMICA DA ATMOSFERA - PARTE II META Apresentar o efeito estufa; Apresentar o Protocolo de Kyoto; Apresentar a importância da camada de ozônio; Apresentar a amostragem de material particulado; Apresentar
Leia maisAula 24 Poluição. Poluição do ar. Os principais poluentes do ar são: compostos sulfurosos, nitrogenados e monóxido de carbono.
Aula 24 Poluição A poluição é a alteração do equilíbrio ecológico devido à presença de resíduos em quantidade que o ambiente tem de absorver provocando danos ao seu funcionamento. Os resíduos podem ser
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisINTRODUÇÃO EQUIPAMENTOS
INTRODUÇÃO Por iniciativa da Belgo Mineira Participação e da DaimlerChrysler - Juiz de Fora, e sob a interveniência da FEAM-MG, foi assinado termo aditivo com a UFJF, pelo qual as empresas cediam ao Laboratório
Leia mais04 unidades prestadoras de serviços à terceiros 05 unidades para os resíduos gerados em processos industriais específicos (Incineradores Cativos)
INCINERADORES DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS 04 unidades prestadoras de serviços à terceiros 05 unidades para os resíduos gerados em processos industriais específicos (Incineradores Cativos) INCINERADORES DE
Leia maisTERMOQUÍMICA. Desta forma podemos dizer que qualquer mudança química geralmente envolve energia.
TERMOQUÍMICA 1 Introdução A sociedade moderna depende das mais diversas formas de energia para sua existência. Quase toda a energia de que dependemos é obtida a partir de reações químicas, como a queima
Leia maisEscola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano. Nome: N.º: Turma:
Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano Teste de avaliação = Alterações climáticas Duração 90 min. Nome: N.º: Turma: O teste é constituído por 3 grupos: Grupo I 15 questões
Leia maisDisciplina: Introdução à Engenharia Ambiental. 6 - Poluição do Ar. Professor Sandro Donnini Mancini. Setembro, 2015.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental Graduação em Engenharia Ambiental 6 - Poluição do Ar Professor Sandro Donnini Mancini Setembro, 2015. POLUIÇÃO
Leia maisMONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR 1. CONCEITOS
MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR 1. CONCEITOS Qualidade do ar: termo usado, normalmente, para traduzir o grau e poluição no ar que respiramos. Produto da interação de um complexo conjunto de fatores, entre
Leia maisPROJETOS. Principais aplicações:
1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
UFPR Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saude Comunitária POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Profa.Eliane C.Gomes 1- INTRODUÇÃO 1.1-COMPOSIÇÃO DO AR NORMAL
Leia maisASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE ENERGIA
ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE ENERGIA Notas das aulas da disciplina de Instalações e Serviços Industriais Sumário Poluentes mais comuns Efeitos dos poluentes Equipamentos para retenção dos poluentes
Leia maisPOLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS. Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues
POLUIÇÃO DO SOLO E RESÍDUOS SÓLIDOS Professora: Andréa Carla Lima Rodrigues SOLO O que é solo? Formação do solo Horizontes do solo Evolução da Ocupação do Solo O que é o Solo? Solo é um corpo de material
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó. Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais
POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Maria Lúcia Pereira Antunes UNESP Unidade Diferenciada Sorocaba/Iperó Eng. Ambiental GEA Grupo de Estudo Ambientais O Desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial, por não
Leia maisCapítulo 2 - Poluição
Capítulo 2 - Poluição Biologia e bioquímica da poluição Poluição Ar Água Solo Ciências do Ambiente Prof. Alessandro de Oliveira Limas Biologia e bioquímica da poluição Caracterização da poluição Alteração
Leia maisDISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFª. CRISTINA DE SOUZA 1ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO Ciclo Biogeoquímico 1. É a troca cíclica de elementos químicos que ocorre entre os seres vivos e o ambiente. 2. Todos os elementos
Leia maisEnergia. Fontes e formas de energia
Energia Fontes e formas de energia Energia está em tudo que nos rodeia! Nestas situações associa-se energia à saúde ou à actividade. Energia está em tudo que nos rodeia! Diariamente, ouvimos ou lemos frases
Leia maisAula 7. Principais problemas ambientais e as legislações brasileiras. Thalles Pedrosa Lisboa/ Prof. Rafael Arromba de Sousa
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Aula 7 Principais problemas ambientais e as legislações brasileiras Thalles Pedrosa Lisboa/ Prof. Rafael Arromba
Leia maisO universo das emissões atmosféricas e a atuação do setor industrial
Emissões Atmosféricas O universo das emissões atmosféricas e a atuação do setor industrial 26 Revista Meio Ambiente Industrial Julho/Agosto 2009 Fotos: Holcim A indústria vem buscando, nas últimas décadas,
Leia maisSistema de vácuo ICE Condensation Körting. para aplicações em óleo comestível
Sistema de vácuo ICE Condensation Körting para aplicações em óleo comestível Sistema de vácuo ICE Condensation No mercado de hoje em dia, o sistema de vácuo ICE Condensation Körting faz sentido! Como todos
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Quais formas de energia você consegue identificar nesta cena? Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de
Leia maisReciclagem do óleo de cozinha e a melhoria da qualidade da água em mananciais urbanos
Reciclagem do óleo de cozinha e a melhoria da qualidade da água em mananciais urbanos Thiago Eustáquio Lisboa Massula Eng. Ambiental Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho Belo Horizonte 2009 Conceito Óleos
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisCREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO
CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas
Leia maisOS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO. Profº Júlio César Arrué dos Santos
OS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS: ÁGUA, CARBONO E NITROGÊNIO Profº Júlio César Arrué dos Santos Ciclo da Água Fonte: http://www.aguasdevalongo.net/veolia/infantil/default.asp O ciclo da água que está apresentado
Leia maisTecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados
Tecnologias de Tratamento de Resíduos e Solos Contaminados Prof. Dr. José Roberto de Oliveira jroberto@cefetes.br DEFINIÇÃO Define-se por "tratamento de resíduos sólidos" qualquer processo que altere as
Leia maisPOLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUALIDADE DO AR Prof. Mauricy Kawano mauricyk@yahoo.com.br
Prof. mauricyk@yahoo.com.br MEDIÇÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS OBJETIVOS DA MEDIÇÃO DE IMISSÕES calcular a trajetória dos poluentes na atmosfera; estudar a formação e degradação de poluentes na atmosfera;
Leia maisEcologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
Ecologia Geral CICLOS BIOGEOQUÍMICOS 98-99% dos organismos são constituído por: -Sódio (Na) -Potássio (K) -Magnésio (Mg) -Cloro (Cl) -Carbono (C) -Hidrogênio (H -Nitrogênio (N) -Oxigênio (O) 1-2% restante:
Leia maisO Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.
PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo
Leia maisBruno Maiolli Razera 1 ; Paulo Giovani Basane 2 ; Renan Vinicius Serbay Rodrigues 3 ; José Hilton Bernardino de Araújo
DIAGNÓSTICO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DE ORIGEM VEICULAR POR MEIO DE ANALISADOR PORTÁTIL DE GASES NO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO-PR E ANÁLISE DOS SEUS EFEITOS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO Bruno Maiolli Razera 1
Leia maisJogo: Ciclos Biogeoquímicos
Jogo: Ciclos Biogeoquímicos Tema: Ciclagem de Nutrientes Autores: Daniele, Paola, Polyana e Sabrina. Público alvo: Sétima série do ensino fundamental. Objetivo: Transmitir os conceitos relacionados ciclos
Leia maisCIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02
CIÊNCIAS - 6ª série / 7º ano U.E - 02 A crosta, o manto e o núcleo da Terra A estrutura do planeta A Terra é esférica e ligeiramente achatada nos polos, compacta e com um raio aproximado de 6.370 km. Os
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisUtilização do óleo vegetal em motores diesel
30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA INORGÂNICA I CARVÃO MINERAL Porto Alegre, 21 de março de 2003. 1 - INTRODUÇÃO O carvão
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisConteúdo: Aula: 12 assíncrona. Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula: 12 assíncrona Conteúdo: Ciclo da água e dos nutrientes. Ciclo do nitrogênio, carbono e oxigênio. 2 CONTEÚDO E
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - Como as substâncias são formadas
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - Como as substâncias são formadas CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Descobrir que as substâncias
Leia maisQUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A
QUÍMICA 12.º ANO UNIDADE 2 COMBUSTÍVEIS, ENERGIA E AMBIENTE 12.º A 14 de Janeiro de 2011 2 Combustíveis fósseis O que são combustíveis fósseis? 3 Substâncias formadas, em tempos geológicos recuados, por
Leia maisClimatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Local Exaustora Climatização- 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maisLei nº 7653 DE 24/07/2014
Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme
Leia maisEfeitos da poluição do ar sobre as plantas
Saiba mais Efeitos da poluição do ar sobre as plantas Marcelle Dafré Martinelli A poluição atmosférica é um dos principais problemas ambientais das grandes metrópoles, como a cidade de São Paulo, devido
Leia maisQuímica da atmosfera Atmosfera: a vida no planeta
Atmosfera: a vida no planeta Arnaldo Alves Cardoso Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/
Leia maisLegislação ambiental 1: uso regular
Os testes tribológicos foram conduzidos em um equipamento específico para este tipo de análise, porque trabalha com pequenas quantidades de materiais (peça, ferramenta e fluído de corte). Tal equipamento
Leia maisCiclos Biogeoquímicos. Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública
Ciclos Biogeoquímicos Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública Introdução Energia solar proporciona condições para síntese de matéria orgânica pelos seres autótrofos
Leia maisEnergias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental
Seminário de Boa Governação das Energias Renováveis Energias Renováveis (ER) Sustentabilidade Económica e Ambiental Madival Alva das Neves Meteorologista (Direção Geral do Ambiente) São Tomé, 30 de junho,
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisProva de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira
QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI Com as mesmas seriedade e responsabilidade com que trata
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS- UFG INSTITUTO DE QUÍMICA - IQ QUÍMICA AMBIENTAL. Profa.Dra.Núbia Natália de Brito
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS- UFG INSTITUTO DE QUÍMICA - IQ QUÍMICA AMBIENTAL Introdução à Química Ambiental. A Química e à Antroposfera: a química ambiental e à química verde Usina Belo Monte-PA Profa.Dra.Núbia
Leia maisCAPÍTULO 16 - Filtro de Particulado
CAPÍTULO 16-16 Este dispositivo, utilizado no sistema de pós-tratamento diesel, tem por objetivo a eliminação ou redução do material particulado presente nos gases de escape. Em operação, as partículas
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PERÍCIA E AUDITORIA AMBIENTAL WLADIMIR JOSÉ NUNES
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PERÍCIA E AUDITORIA AMBIENTAL WLADIMIR JOSÉ NUNES AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS NO
Leia maisPLANO DE REDUÇÃO DE EMISSÕES DE FONTES ESTACIONÁRIAS FONTES DE COMBUSTÃO
1. INTRODUÇÃO Este documento define a melhor tecnologia prática disponível (MTPD) para o diagnóstico das fontes de combustão integrantes do Plano de Redução de Emissões de Fontes Estacionárias (PREFE)
Leia maisAULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013
AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013 / Nome: nº 1. Atualmente, a troposfera é constituída por espécies maioritárias, como o azoto, N 2, o oxigénio,
Leia mais3. Elemento Químico Elemento Químico é um conjunto de átomos iguais (do mesmo tipo). E na linguagem dos químicos eles são representados por Símbolos.
Química Profª SIMONE MORGADO Aula 1 Elemento, substância e mistura 1. Conceito de Química A Química é uma ciência que busca compreender os mistérios da matéria, sua organização e transformações, bem como
Leia maisGERAÇÃO DE ENERGIA. Eletricidade Geração de Energia Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo
GERAÇÃO DE ENERGIA Eletricidade Geração de Energia Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina Tipos de Geração de Energia
Leia maisPoluição e necessidade de ventilação dos edifícios
Poluição e necessidade de ventilação dos edifícios CO Ruídos Fungos Poluição industrial Umidade Bactéria Ozônio Produtos químicos Particulados Odores Poluição de tráfego VOCs Pólen Fumaça de tabaco CO
Leia maisCONTAMINAÇÕES MICROBIOLÓGICAS E QUÍMICAS DA ÁGUA (Enasa)
www.enasaeng.com.br enasaeng@enasaeng.com.br Tel: (011) 5585-9100 Fax: (011) 5589-6911 São Paulo - SP - Brasil CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA ÁGUA 1. COR 2. TURBIDEZ 3. SÓLIDOS EM ÁGUA 4. TEMPERATURA 5. SABOR
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - Janeiro 2004-2ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 32
QUÍMICA QUESTÃO 31 Considerando a Tabela Periódica e as propriedades dos elementos químicos, assinale a alternativa correta A) Um metal é uma substância dúctil e maleável que conduz calor e corrente elétrica
Leia maisMódulo 4 Tecnologias para controle ambiental
Módulo 4 Tecnologias para controle ambiental Introdução Para minimizar os impactos ambientais muitas tecnologias de tratamento como filtragem, lavagem, queima etc. vem sendo desenvolvidas e utilizadas
Leia maisENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes
ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS
Leia maisQUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES
QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 1. Observe as figuras a seguir, onde os átomos são representados por esferas e cada tamanho representa um átomo diferente. Depois,
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
FISPQ Nº: 059 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betugrout Super 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Super Código do Produto:026050100. Nome da Empresa:Betumat
Leia maisAperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo
Bicos de Controle de Análise de Fabricação de pulverizadores Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo Tecnologia de injetores: Crítica para dúzias de operações de refino Injetores, às vezes
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009.
COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Referente ao Relatório à Diretoria Nº 030/2009/P, de 19.10.2009. Relator: Fernando Rei DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. Dispõe sobre
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL
LICENCIAMENTO AMBIENTAL RELATÓRIOS DE AUTOMONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO I. CONCEITUAÇÃO GERAL EMISSÕES ATMOSFÉRICAS são aquelas substâncias em forma de partículas, gases
Leia maisIncineração. Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Fabiano do Vale de Souza Setembro/2010
Incineração Desenvolvimento e Inovação Tecnológica Fabiano do Vale de Souza Setembro/2010 O que é Incineração? É a decompos ição de produtos e/ou s ubprodutos via oxidação térmica à alta temperatura (
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: Ciclos Biogeoquímicos Prof. Enrico Blota Biologia Ecologia Ciclos biogeoquímicos Ciclo da água Proporção de água doce e água salgada no planeta A água encontrada na atmosfera
Leia maisMicrobiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.
Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.pt/abelho Módulo 2. Microbiologia ambiental aplicada 3.2 OS MICRORGANISMOS
Leia maisElementos essenciais a vida: Zn, Mo e o Co. - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe;
Elementos essenciais a vida: - Água; - Macronutrientes: C, H, O, N e o P mais importantes, mas também S, Cl, K, Na, Ca, Mg e Fe; - Micronutrientes principais: Al, Bo, Cr, Zn, Mo e o Co. Bio organismos
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Pr ofª Tatiana Lima As separações de misturas estão baseadas nas diferenças de propriedades entre os componentes de uma mistura. Soluções são misturas homogêneas, onde o solvente
Leia maisUFCG / CTRN UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL. Dayse Luna Barbosa
UFCG / CTRN UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL Dayse Luna Barbosa MÓDULO II DEGRADAÇÃO E CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. INTRODUÇÃO A POLUIÇÃO Degradação do Meio ambiente Ecologia Natural - Ecossistemas
Leia maisPoluição do ar. Tempo de residência: tempo médio de permanência da espécie no ar.
Poluição do ar Para avaliar a extensão de alcance do poluente, deve-se conhecer o tempo de residência da espécie na atmosfera e as condições atmosféricas Tempo de residência: tempo médio de permanência
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO Sólidos ph Matéria Orgânica(MO) Nitrogênio Total Fóforo Total PARÂMETROS QUÍMICOS DO ESGOTO ph Potencial
Leia maisServiços de Aquisição e Engenharia Global, Reino Unido. Experiência e Visão. Gestão de Concepção de Engenharia, Aquisição e Projectos. www.gepuk.co.
Serviços de Aquisição e Engenharia Global, Reino Unido Experiência e Visão Gestão de Concepção de Engenharia, Aquisição e Projectos Introdução Como uma empresa de gestão de engenharia global, aquisição
Leia maisQUANDO FALAMOS EM ATMOSFERA O QUE NOS VÊM À CABEÇA?
ATMOSFERA Módulo Tecnologia de controle da poluição atmosférica e sonora Prof. Msc. Luiz Rogério Mantelli Novembro de 2012 QUANDO FALAMOS EM ATMOSFERA O QUE NOS VÊM À CABEÇA? 1 Nitrogênio (N 2 ) 780.840
Leia maisMódulo 3 Conceitos: identificação, registros, avaliação de significância de aspectos e impactos ambientais, analise de risco e controles / Exercícios
Módulo 3 Conceitos: identificação, registros, avaliação de significância de aspectos e impactos ambientais, analise de risco e controles / Exercícios Registros de aspectos ambientais Três fases podem ser
Leia maisCONTROLE AMBIENTAL NO SETOR DE CELULOSE E PAPEL NEI R. LIMA COORDENADOR DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE
CONTROLE AMBIENTAL NO SETOR DE CELULOSE E PAPEL NEI R. LIMA COORDENADOR DA COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE ABTCP Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel é uma instituição criada para dar apoio às empresas
Leia maisX-004 - EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CO 2 EM UM LAVADOR DE GASES: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE LAVAGEM SOBRE A QUANTIDADE DE CO 2 ABSORVIDO
X-004 - EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CO 2 EM UM LAVADOR DE GASES: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DAS SOLUÇÕES DE LAVAGEM SOBRE A QUANTIDADE DE CO 2 ABSORVIDO Lena Márcia de Oliveira Campos (1) Mestre em Engenharia
Leia maisA Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões
A Indústria Automobilística e o Atendimento às s Regulamentações Brasileiras de Emissões Henry Joseph Junior Comissão de Energia e Meio Ambiente ANFAVEA Seminário AEA Tendências e o Futuro das Emissões
Leia maisQuímica - Profa. GRAÇA PORTO
Disciplina: Química Química - Profa. GRAÇA PORTO ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS Você sabe caracterizar a quanto ao sabor, a cor e ao cheiro? E o sal? Quais são as características do açúcar? Agora, tente
Leia maisPROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO
PROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO 1 - Ficam aqui definidos os limites de emissão para poluentes atmosféricos
Leia maisFicha Técnica de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ
Produto: COLA MINERAL ENGELITE Página 1 de 7 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Cola Mineral ENGELITE Componente predominante Enxofre Nome da empresa: ENGEMAN ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO
Leia maisConfederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte
Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Promoção SEST / SENAT Conteúdo Técnico ESCOLA DO TRANSPORTE JULHO/2007 Aquecimento Global
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Leia maisFiltrando ideias, criando inovações
Filtrando ideias, criando inovações Empresa QUEM SOMOS A Apexfil é uma empresa cuja a tecnologia foi desenvolvida para perfeita atuação no mercado de filtração para sistemas de lubrificação hidráulico,
Leia mais1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)?
EXERCÍCIOS REVISÃO 1ª série 1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? 2. Qual a fórmula do composto formado entre o potássio, K (Z = 19) e o enxofre, S (Z =
Leia mais