LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS: A RETÓRICA ARGUMENTATIVA NOS CAMINHOS DA MULTIMODALIDADE

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1 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS: A RETÓRICA ARGUMENTATIVA NOS CAMINHOS DA MULTIMODALIDADE Maria Edriana dos Santos Rocha (UFS) 1 No contexto educacional brasileiro, os dados das avaliações oficiais nacionais (Saeb Prova Brasil e Enem) e internacionais (PISA) evidenciam que a escola tem desempenhado precariamente sua função no que se refere ao ensino de leitura e de produção de textos e, consequentemente, à formação efetiva de leitores. Consideramos que ler é muito mais que decodificar; é construir sentidos (SANTOS, 2011, p. 68); é utilizar a capacidade de relacionar os conhecimentos já adquiridos com os novos conhecimentos proporcionados pela leitura; é um processo ativo, que implica não apenas a capacidade para compreender um texto, mas a capacidade de refletir e de envolver-se com ele, a partir de ideias e experiências próprias (PISA 2009, p. 21). Do mesmo modo, produzir texto é muito mais que utilizar regras gramaticais (o que também não tem tido sucesso na escola); produzir texto é mostrar-se como enunciador, como sujeito interativo; como sujeito identitário; como sujeito de ação, argumentação e persuasão. Como o estudo da leitura e produção de texto no ensino de Língua Portuguesa constitui-se em um campo de pesquisa bastante vasto, gerando um extenso leque de possibilidades, propomos neste trabalho apontar caminhos para um estudo das estratégias de argumentação, na perspectiva da Nova Retórica (Perelman & Tyteca) em textos multimodais virtuais (ainda incipiente nessa literatura), cujo recorte empírico incide em páginas de redes sociais de internet ( facebook), e sua aplicabilidade nas aulas de leitura e produção de textos argumentativos em turmas do 9º ano de escolas da rede pública de ensino. É bastante incômodo ver o aluno cruzar o ensino fundamental e concluir o ensino médio com sérias dificuldades em ler e construir textos, especificamente, os argumentativos ou os que apresentem estratégias argumentativas que exijam maior elaboração, seja no âmbito do falar ou do escrever. O ensino segmentado, fragmentado e ainda arraigado em métodos tradicionais que desconsideram a evolução por que passa a sociedade em todos os aspectos e especialmente na área tecnológica e digital tem contribuído para isso. 1 Mestranda em Letras / Profletras. Unidade Itabaiana/SE/ UFS. Bolsista CAPES. Professora de Língua Portuguesa da rede pública municipal de Itabaiana/SE e estadual de Sergipe. medrisantos@gmail.com 1

2 O ensino de Língua Portuguesa (LP) tem sofrido fortes impactos decorrentes do avanço dos estudos das ciências da linguagem bem como do surgimento de novas formas comunicativas e de novos formatos textuais, decorrentes da advento das Tecnologias da Informação e Comunicação. Na década de 1990, o MEC define os parâmetros curriculares para o ensino de língua, nos quais consta o deslocamento de foco do ensino de gramática, tradicionalmente descontextualizado e fragmentado, para o ensino contextualizado da língua, sendo que a prática do ensino de Língua Portuguesa (LP) deveria focar quatro aspectos: falar, ouvir, ler escrever. (PCN, 1996). Nessa perspectiva, supunha-se que tanto falar quanto ouvir, tanto ler quanto escrever se tornassem atividades niveladas nas aulas de LP. Entretanto, a escola pouco enfatizou a fala (oralidade) do aluno e menos ainda proporcionou efetivamente espaço para o exercício da leitura (na concepção do documento) e da produção de texto. É incontestável que no ato de ler e produzir textos, seja qual for a modalidade (oral / escrito) ou gênero textual, o aluno-produtor expressa sua visão de mundo construída e ou em construção mediada pela escola, a qual lhe deve proporcionar o contato com múltiplos letramentos, textos diversos, estratégias de leitura diversas, estratégias de produção de texto diversas, situações de construção de tipos textuais diversos, sejam no domínio do relatar, narrar, expor, argumentar, etc. De acordo com o conceito adotado pelo PISA, o letramento em leitura consiste em compreender, utilizar, refletir sobre e envolver-se com textos, a fim de alcançar objetivos pessoais, construir conhecimento, desenvolver o potencial individual e participar ativamente da sociedade. (PISA, p. 21, 2009). Segundo Zilberman (2012), a leitura supõe a aquisição da habilidade da escrita, que pressupõe a interferência do ensino com a mediação de um professor, configurando-se em uma atividade que precede a escrita e não necessariamente depende dela, pois se constitui em um modo de se relacionar com o real, possibilitando ao sujeito interpretá-lo, ação decorrente da leitura desse real. A escola é a instituição oficialmente responsável para exercer a importante função de organizar as produções da linguagem. Nela, a leitura se concretiza através da escrita, que, enquanto prática, exclui os sujeitos que não a dominam ou não tiveram oportunidade de dominá-la. A leitura, segundo Solé (1998, p. 22), é um processo de interação entre o leitor e o texto. Nessa perspectiva, a autora considera que nessa relação há a presença de um leitor ativo, já que, ao ler um texto, inicia um processo de exame e de compreensão, com vistas a um objetivo que guiará a leitura. Na concepção de leitura enquanto processo de interação, Solé dialoga com Zilberman (2012, p. 24) no sentido de que considera que o leitor utiliza simultaneamente seu conhecimento de mundo e seu conhecimento do texto para construir uma interpretação sobre aquele. 2

3 Mas como essa interação texto leitor vem se constituindo no contexto das inovações tecnológicas e digitais? A escola está contribuindo para formar esse leitor ativo, capaz de agir sobre e interagir com o texto que, no ambiente digital, assume caráter multimodal, já que integra múltiplas linguagens o escrito, o oral e o imagético -, identificando ideias centrais, relacionando-as com outros conhecimentos fora do texto? No contexto tecnológico, a leitura e escrita têm ampliado e multiplicado suas facetas para atender à demanda de práticas sociais emergentes decorrentes do novo formato de relações sociais em rede. Desse modo, compreendendo letramento numa perspectiva plural, o surgimento de novas formas de comunicação, promovido pelo desenvolvimento de dispositivos tecnológicos (computadores, tablets, celulares etc.) e pelo advento da internet, possibilitou uma nova forma de letramento o letramento digital que contempla além da interpretação o aspecto interação (ARAÚJO, 2008, p.2). Segundo Xavier (s/d), um individuo plenamente letrado caracteriza -se pela capacidade ir além dos limites do código, fazendo relações entre as informações que estão no texto e fora do texto falado ou escrito e sua realidade histórica, social e política. Desse modo, o autor destaca que O Letramento digital implica realizar práticas de leitura e escrita diferentes das formas tradicionais de letramento e alfabetização. Ser letrado digital pressupõe assumir mudanças nos modos de ler e escrever os códigos e sinais verbais e nãoverbais, como imagens e desenhos, se compararmos às formas de leitura e escrita feitas no livro, até porque o suporte sobre o qual estão os textos digitais é a tela, também digital. (XAVIER, s/d p.2) No universo digital, os gêneros textuais sofrem modificações decorrentes do objetivo que passam a ter dentro de determinada esfera de comunicação. Conforme Marcuschi (2008, p. 150), cada gênero textual tem um propósito bastante claro que o determina e lhe dá uma esfera de comunicação. Logo, as condições de produção envolvem propósitos, ações e conteúdos, elementos distintivos e constitutivos de determinado gênero textual os quais o aluno deve dominar para saber escolhê-los e utilizá-los em práticas sociais que assim os exigirem, incluindo os gêneros digitais (MARCUSCHI, 2008). Para o autor, ao contrário do que se podia imaginar, a influência da internet não foi tão devastadora assim para a escrita, pois esta continua sendo essencial nesse meio e ocorre intensamente nas relações interpessoais virtuais, e ao contrário nas não virtuais (MARCUSCHI, 2008, p. 203). No âmbito da internet, o leitor interage com o texto lido, assume não só a função de leitor, mas também de produtor do texto que lê, em virtude das várias possibilidades de encaminhamentos de leitura que o texto de internet lhe permite. A multiplicidade de textos, sejam esses verbais ou não 3

4 verbais (imagens, sons), com a amplitude de links que levam a textos diferentes com outras tantas possibilidades de links e textos, com a qual esse leitor se depara diante da tela do computador é o que se denomina hipertexto. Logo, a escola precisa preparar leitores para esse universo textual. Crianças e adolescentes lidam diariamente com a tecnologia, usam os dispositivos tecnológicos em benefício próprio, mantêm relações de amizades e afetivo-amorosas com apoio da mídia virtual, usam as redes sociais para criticarem algo, se organizarem em grupos, defenderem uma ideia ou simplesmente para fins de deleite. Cabe, portanto, à escola prepará-los para poderem se portar diante dessa gama de textos que lhes é posta, assumindo de fato a postura interpretativa e interativa de modo consciente e crítico. Afinal, esse é um dentre os dez objetivos propostos pelos PCNs (BRASIL, 1998). Além desse, outros objetivos, iniciados pelos verbos posicionar-se, utilizar, interpretar, saber, questionar (PCN, 1998, p. 7-8), corroboram essa proposição perante o ensino de Língua Portuguesa, numa perspectiva do letramento, e destacam que aprender a língua é aprender não somente palavras e saber combiná-las em expressões complexas, mas apreender pragmaticamente seus significados culturais e, com eles, os modos pelos quais as pessoas entendem e interpretam a realidade e a si mesmas. (PCN, 1998, p.20) Os textos veiculados pela Web utilizam uma diversidade de forma e conteúdo, fazendo uso concomitante da língua escrita, de imagens e de sons. Essa pluralidade de textos, com a qual o leitor / navegador se depara nesse ambiente, assenta-se na teoria da multimodalidade por trazer uma mesclagem do oral, do escrito, do imagético (Brito e Sampaio, 2013). Os textos multimodais exigem uma forma diferenciada de se portar perante eles, uma vez que, como afirmam Brito e Sampaio (2013), presencia-se hoje uma transmutação de gêneros, com surgimento de outros gêneros os gêneros digitais ou emergentes marcados pelo hibridismo, já que no espaço virtual misturam-se sons, imagens palavras, marcando uma reconfiguração do texto em sua arquitetura, de modo que tais gêneros exigem também um olhar semiótico. Consequentemente, há também uma transformação do perfil do leitor, que se vê diante de uma multiplicidade de textos com sua diversidade de forma e de conteúdo. Tais textos caracterizamse por serem um lugar onde coexistem diferentes níveis semióticos, como o visual, sonoro, gestual, etc. conferindo significados específicos à linguagem (BRITO e SAMPAIO, 2013, p. 299) no convencionalmente denominado hipertexto, cujos elementos constitutivos (elementos verbais, imagéticos e sonoros) conferem função retórica na construção dos sentidos. Além disso, o caráter veloz, versátil e atrativo das Tecnologias da Informação e Comunicação seduziu os visitantes do ciberespaço, ressignificando o ato de ler/escrever, pois em lugar da linearidade dos materiais impressos, o leitor se depara com um universo de possibilidades 4

5 de leitura não linear inimaginável, possibilitando-lhe construir seu próprio caminho de leitura, ao se utilizar dos links e de outros recursos que trazem texto escrito, imagens e sons o que exige dos sujeitos, no momento da leitura/escrita hipertextual, outras competências para compreender a função dos elementos linguísticos e semióticos na construção dos sentidos dos textos. Por isso, é preciso planejar bem atividades relevantes na prática de leitura/escrita incluindo também textos midiáticos virtuais, a fim de envolver e estimular os sujeitos aprendizes na construção de saberes que lhe são essenciais; é preciso discernir o ato de ler dentro e fora da web tratar a leitura/escrita sob novas perspectivas. É tratando desse texto digital que envolve várias semioses que se propõe aplicar as estratégias de argumentação com base nos estudos sobre a Nova Retórica de Perelman e Tyteca (1996). A escola tradicional, com seus métodos tradicionais de ensino de Língua Portuguesa, habitualmente trata da argumentação apenas nas séries finais da educação básica, com o propósito visivelmente direcionado para vestibulares e Enem e essencialmente em gêneros típica e tradicionalmente argumentativos como editorais, artigo de opinião e particularmente redação (dissertação) escolar. Considerando que o estudante da educação básica é um leitor/produtor de texto em potencial e que constantemente lida com uma série de textos virtuais, principalmente através das redes sociais, é imprescindível que se trate da argumentação também nos gêneros digitais multimodais, para que aprenda a perceber, identificar e distinguir os mais variados recursos ou estratégias argumentativas e consequentemente aprenda também a argumentar, utilizando-se de tais recursos ou estratégias. A argumentação na concepção de Perelman e Tyteca (1996, p. 4) é o estudo das técnicas discursivas que permitem provocar ou aumentar a adesão dos espíritos às teses que lhes apresentam ao assentimento, de modo que é em função de um auditório que qualquer argumentação se desenvolve (ibid, p. 6). A linguagem oral e escrita é vista para além de um meio de comunicação, pois se torna um instrumento de ação sobre os espíritos, isto é, uma estratégia sempre conducente ao ato de persuadir (GUIMARÃES, p.146). Em todo discurso ocorre argumentação, no sentido de uma organização retórica que conduz o ouvinte/leitor para determinada direção. Segundo Massman (2011 p. 367,), a organização retórica de um texto consolida-se através da argumentação, que por sua vez, na superfície textual, implica a exposição de uma tese e a apresentação de argumentos que a sustentam. É nessa perspectiva e considerando que os textos multimodais utilizam diversos recursos argumentativos que direcionam e persuadem o leitor que pretendemos aplicar as acepções de Perelman e Tyteca 5

6 (1996) acerca da argumentação e retórica na veiculação de mensagens e postagens de páginas de facebook. Com os novos estudos feitos sobre o tema, Guimarães (2001) afirma a importância de a Retórica ressurgir, para além da classificação das figuras de estilo como era feito antes, como um processo argumentativo que, em graus variados, está subjacente a todos os discursos (GUIMARÃES, 2001, p. 148). Para autora, argumentação e retórica são tidas hoje como termos quase sinônimos, havendo a presença de ambas em qualquer discurso seja em grau maior ou menor. Nessa perspectiva, propomos partilhar o entendimento de que em páginas de facebook um dos objetivos dos usuários é impactar, chamar a atenção do outro pelos textos que postam e compartilham, de modo a adquirir adesão desse outro ao assentir as ideias veiculadas nos textos postados. Essa adesão é verificada através de número de curtidas, compartilhamentos e comentários, características estas inerentes a esse meio de interação virtual. Logo, subjacente aos discursos expressos em cada postagem no facebook está uma intenção persuasiva que se utiliza de estratégias retóricas para garantir a adesão do auditório (usuários da rede). Segundo Guimarães (2001, p. 146), imbuída dos estudos de Perelma e Tyteca, a argumentação caracteriza-se como um ato de persuasão. A fim de demonstrar preliminarmente a ocorrência de estratégias de argumentação e retórica em postagens de páginas de facebook, relacionamos três figuras de retórica de Perelman e Tyteca tratadas também por Guimarães (2001). a) Figuras de caracterização cujo efeito é impor ou sugerir uma caracterização, com vistas a levar o leitor/ouvinte a uma conclusão a respeito do dado caracterizado. b) Figuras de presença cujo efeito é o de aumentar a presença, pois desperta um sentimento de presença do objeto do discurso na mente tanto de quem o profere, quanto daquele que o lê ou ouve (Guimarães, p.154). É o que ocorre com a repetição, seja por meio da anáfora, polissíndeto ou outras figuras de linguagem. c) Figuras de comunhão cujo efeito é realizar a comunhão como auditório. As figuras de comunhão ocorrem por: alusão, em que se cria ou se confirma essa comunhão por fazer referências a um passado, a uma cultura, a uma tradição que é comum tanto a quem profere quanto a quem ouve/ler um discurso; citação, com vistas a confirmar algo dito com o peso ou voz de uma autoridade; apóstrofe, convertida em um pedido de atenção por parte de quem fala; 6

7 enálage, troca de um tempo ou pessoa por outra, com vistas a aproximação do receptor da mensagem Além disso, ressalta-se o uso retórico da pressuposição, que consiste em apresentar com já sendo conhecido do público ou sendo saber partilhado entre aquele que fala e o que ouve. Aplicar os preceitos de Perelman e Tyteca (1996) sobre retórica e argumentação no que é publicado, curtido, compartilhado e comentado em páginas do facebook exige que se analisem as figuras da retórica para além do texto escrito, pois como se trata de textos multimodais, a presença de imagens, sons configuram-se em estratégias que conduzem/persuadem o leitor navegador a aceitação, a adesão à tese apresentada, porque por trás de toda publicação há uma tese, evidentemente que não se está falando da tese tratada em textos argumentativos tradicionais. A título de ilustração e com o intuito de apresentar possibilidades de aplicação de estudo de estratégias retóricas e argumentativas em textos multimodais de internet, analisaremos uma postagem de uma página de facebook e verificaremos como se processam as figuras de retórica e argumentação. Dado que este trabalho presta-se a dar os passos iniciais para esse estudo, outras análises mais aprofundadas poderão vir a se realizarem. Ao postar a mensagem Dica do dia... Acredite em você... Perdoe... Ame... Sinta... Viva... Busque... Seja feliz... O resto é consequência!, o usuário do facebook pretende transmitir uma mensagem positiva, por isso a escolheu, dentre provavelmente uma infinidade de opções que surgem através de outra infinidade de páginas curtidas e compartilhadas por seus amigos virtuais. O texto, formado de imagem (forma e cor) e palavras, recebeu nessa rede social curtidas, mais do dobro de compartilhamentos (11.070) e 72 comentários. Que estratégias retóricas 7

8 foram responsáveis para persuadirem as pessoas que compartilharam, curtiram e comentaram o texto? Considerando que no ambiente virtual o auditório é indefinível porque não se tem o controle de quem poderá acessar o texto publicado, tem-se um auditório universal para o qual é desenvolvida uma argumentação através de recursos retóricos que configura a linguagem como algo que conduz ao ato de persuadir. Segundo Ferreira (2010, p. 27), uma das características da linguagem, quando vista como ação, é ser dotada de uma orientação argumentativa, mesmo em um texto como o que está em análise. Nele não há o que convencionalmente entende-se por argumentação. Entretanto, há uma linguagem que evidencia a subjetividade do autor, suas escolhas lexicais e dos elementos visuais que compõem o texto. Algumas estratégias foram utilizadas para persuadir o usuário as quais levaram em conta também o contexto retórico. Para Ferreira (2010, p. 31), o contexto retórico é o conjunto de fatores temporais, históricos, culturais, sociais etc., que exercem influência no ato de produção e de recepção dos discursos. Assim, o uso de frases curtas coaduna com o contexto tecnológico em que os usuários se inserem. Tais frases comungam com o caráter veloz, versátil e atrativo próprio das TIC. Outra estratégia que aparece no texto é a recorrência à repetição de uma estrutura que mantém presente na mente de quem profere e de quem lê o discurso a ideia positiva da dica que se pretende dar: verbos no imperativo, que de forma apelativa atua direto no receptor da mensagem, e emprego das reticências impregnando a ideia de continuidade da dica dada. Além disso, a cor em destaque em contraste com a forma de um coração leva-nos a inferir que o produtor do texto quer atingir a alma, a essência do receptor, no caso o leitor navegador. No discurso subjacente ao texto em análise, a finalidade evidente figura-se em três ordens: transmitir dica de bem-estar consigo mesmo, comover e atingir os sentimentos e agradar aquele que navega e busca um texto que represente seu estado de espírito em um dado momento ou mesmo o estado de espírito dos possíveis leitores do texto compartilhado. Uma proposta de estudo das estratégias retóricas e argumentativas para o ensino fundamental utilizando textos multimodais de páginas de facebook não visa se esgotar nessa análise breve. Pelo contrário, apresenta-se como um meio de estimular práticas de ensino que levem o aluno, que hoje tem acesso a internet como um fato muito natural e ao mesmo tempo atrativo, a compreender as nuances da linguagem e seus usos intencionais, visando provocar a adesão para ideias propagadas nos textos, despertando-lhe o olhar crítico para além do que está representado pelo código escrito. Levar ao aluno o conhecimento de que esses usos não se restringem a textos tradicionalmente argumentativos pode ser uma forma de ampliar estratégias de leitura e, 8

9 consequentemente, garantir-lhe um repertório de conhecimento que favoreça também à produção de textos orais e escritos fundamentados e coerentes. Desse modo, o propósito é disseminar práticas que levem o aluno do ensino fundamental a compreender os processos retóricos argumentativos em textos aparentemente mais simples por serem veiculados em uma rede social tendem a ser mais curtos, característica própria desse espaço virtual, capacitando-os para leituras mais aprofundadas de outros textos. Ao compreender como funcionam determinadas figuras retóricas em um texto de página de facebook, por exemplo, o estudante do ensino fundamental bem compreenderá seus efeitos persuasivos também em textos veiculados em outros meios, situem-se esses no domínio do narrar, do expor, do argumentar. Por meio de propostas de estudo como a apresentada em tela é possível desenvolver o potencial individual de cada um e a escola formar um indivíduo plenamente letrado. REFERÊNCIAS ARAÚJO, Rosana Sarita de. Letramento digital: conceitos e pré-conceitos. In: SIMPÓSIO HIPERTEXTO E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO MULTIMODALIDADE E ENSINO, 2, 2008, Recife. Anais eletrônicos. Recife: UFPE. Disponível em: Araujo.pdf BRASIL, INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS ANISIO TEIXEIRA. Programa Internacional de Avaliação de Estudantes PISA: Resultados Nacionais Brasília: MEC/INEP, 2009, 130 p. BRASIL. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, p. BRITO, Francisca Francione Vieira de; e SAMPAIO, Maria Lúcia Pessoa. Gênero digital: a multimodalidade ressignificando o ler/escrever. Revista Signo, Santa Cruz do Sul, v. 38, n. 64, p , jan/jun, Disponível em: CHAIM, Perelman; e OLBRECHTS- TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação: a Nova Retórica. Tradução Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo Martins Fontes, FERREIRA, Luiz Antonio. Leitura e persuasão: princípios de análise retórica. São Paulo: Contexto, GUIMARÃES, Elisa. Figuras de retórica e argumentação. In: MOSCA, Lineide do Lago Salvador (org). Retóricas de ontem e de hoje. 2 ed. São Paulo: Humanitas Editora / FFLCH/USP,2001, p MARCUSCHI, Luiz Antonio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, MASSMANN, Débora. A arte de argumentar em sala de aula. Revista Letras, Santa Maria, v. 21, n 42, p , jan/jun, Disponível em: SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Tradução Claudia Schilling, 6 ed. Porto Alegre: Artmed,

10 XAVIER, Antonio Carlos. Educação, tecnologia e inovação: o desafio da aprendizagem hipertextualizada na escola contemporânea. Nehte/UFPE. f. Acesso em: 19/10/2013. ZILBERMAN, Regina. Leitura: dimensões culturais e políticas de um conceito. Nonada Letras em Revista. Porto Alegre, ano 15, n. 18, p; 47 a 70, Disponível em: 10

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