REVISÃO PARA A PROVA BIMESTRAL. 2º Ano do Ensino Médio

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1 REVISÃO PARA A PROVA BIMESTRAL 2º Ano do Ensino Médio

2 CONTEÚDO DA AVALIAÇÃO BIMESTRAL 1º BIMESTRE 2º SÉRIE História Módulos 1 a 9 da Frente 1: Estudar na apostila do 1º Bimestre: Frente 1: Período pré-colonial. Páginas 2. Frente 1: Administração colonial. Páginas 7 e 8. Frente 1: Economia colonial. Páginas Frente 1: União Ibérica e invasões francesa, inglesa e holandesa. Páginas 19 a 22. Frente 1: Domínio holandês e restauração. Páginas 24 e 25. Frente 1: Bandeirismo e interiorização. Páginas 29 e 30. Frente 1: Mineração. Páginas 37 e 38. Frente 1: Movimentos nativistas. Páginas 41 a 43. Frente 1: Pombal e o renascimento agrícola. Páginas 45 a 47. Estudar toda matéria do caderno e site da escola: Sua linha do tempo também pode te ajudar.

3 PERÍODO PRÉ-COLONIAL O primeiro período da História brasileira após a chegada dos portugueses, chamado de Pré- Colonial, durou 30 anos e é marcado, oficialmente, pelo desinteresse português pela terra, com exceção do pau-brasil, considerado um monopólio da Coroa portuguesa em terras brasileiras, teve sua exploração basicamente realizada: Pelo sistema de arrendamento do trato, que são contratos que garantiam lucro ao Estado, foi feito de forma extremamente predatória e itinerante.

4 PERÍODO PRÉ-COLONIAL Em 1530, o Rei D. João III organizou a expedição de Martin Afonso. A historiografia tradicional brasileira encara sua expedição como a primeira expedição colonizadora: Dar início à exploração. Iniciar o povoamento Proteger o litoral contra invasores Introduzir a cultura de cana-de -açúcar

5 PERÍODO PRÉ-COLONIAL Os portugueses que participavam do comércio do pau-brasil passaram a ser conhecidos pelo nome de brasileiros. Eles negociavam com os indígenas pelo escambo, recebendo diversos tipos de bugigangas em troca.

6 ADMINISTRAÇÃO COLONIAL O Regime de Capitanias Hereditárias teve início em 1534: As bases jurídicas eram a carta de doação e a carta foral. Os donatários possuíam jurisdição civil de sesmarias; direito de exportar certo número de índios e escravos; direito sobre parte de determinados impostos. Por outro lado, pagariam impostos à Coroa, e a capitania era inalienável, podendo, no entanto, ser readquirida pelo rei. Tal sistema, de modo geral, fracassou, visto que apenas duas capitanias alcançaram certo desenvolvimento: a de Pernambuco, pertencente a Duarte Coelho, e a de São Vicente, de Martim Afonso de Sousa, ambas em função da agricultura canavieira e da instalação de engenhos.

7 GOVERNO-GERAL Com o fracasso do sistema de capitanias hereditárias D. João III resolveu criar o Governo-Geral para centralizar a administração colonial, subordinando as capitanias a um governador-geral que coordenasse e acelerasse o processo de colonização do Brasil. O primeiro governador-geral foi Tomé de Sousa, que fundou Salvador, primeira Cidade e capital do Brasil. Com ele vieram os primeiros jesuítas e foi criado o primeiro bispado em terras brasileiras..

8 ECONOMIA COLONIAL Os primitivos habitantes do Brasil foram vítimas do processo colonizador pelas epidemias introduzidas pelo invasor europeu e a escravidão dos índios.

9 ECONOMIA COLONIAL Monocultura da cana-de-açúcar em larga escala. Trabalho escravo com mão de obra africana. A implantação desse novo escravismo é devido ao sistema capitalista nascente e de sua efetivação na periferia do Sistema Colonial, ou seja, foi fundamental para realizar a acumulação de capitais.

10 ECONOMIA COLONIAL No mundo canavieiro formavam-se diversos tipos de propriedades fundiárias que influenciaram diretamente a divisão das camadas sociais. Resultou a própria formação social e étnica do Brasil: Basicamente rural Patriarcal Conservadora Escravista Em crescente miscigenação com os elementos indígenas e negros Rigidamente estratificados, ou seja, destituída de mobilidade social.

11 UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES FRANCESA, INGLESA E HOLANDESA A União Ibérica causou um efeito imediato para o território brasileiro: Supressão temporária dos limites de Tordesilhas Expansão territorial Interrupção do tráfico negreiro devido às invasões holandesas Consequente incremento da escravidão indígena.

12 UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES FRANCESA, INGLESA E HOLANDESA Piratas Praticam saques e agem de forma autônoma Corsários São autorizados a realizar os saques pelo seu governo através da Carta do Corso

13 DOMÍNIO HOLANDÊS E RESTAURAÇÃO Fatores importantes na ocupação holandesa no Nordeste do Brasil e na sua posterior expulsão: a participação da Holanda na economia do açúcar fundação da Nova Holanda no nordeste açucareiro o endividamento dos senhores de engenho com a Companhia das Índias Ocidentais

14 DOMÍNIO HOLANDÊS E RESTAURAÇÃO Nova Holanda (atual Olinda) foi estabelecida em 1630 com a conquista da capitania de Pernambuco. Entre 1633 e 1641, a companhia expandiu a colônia, que abrangeu a região Nordeste do Brasil com exceção da Bahia. Nova Holanda foi reconquistada pelos portugueses em 1654 e formalmente cedida a Portugal em 1661 através da Paz de Haia. As principais cidades da Nova Holanda foram Frederickstadt e Mauristadt.

15 DOMÍNIO HOLANDÊS E RESTAURAÇÃO Motivos da Insurreição Pernambucana: endividamento dos senhores de engenho cobrança das dívidas queda no preço do açúcar reflexos de catástrofes naturais sobre a produção canavieira A batalha do Guararapes: o confronto entre os lusopernambucanos e holandeses.

16 DOMÍNIO HOLANDÊS E RESTAURAÇÃO Consequências da expulsão dos holandeses: O início da decadência da produção canavieira (a partir de aproximadamente 1660), devido à concorrência da produção antilhana. Internamente, despertou o sentimento nativista, após a intensa participação popular na guerra contra os invasores. A Holanda recebeu o direito de comércio com mais liberdade nas possessões portuguesas, devido à perda do Brasil holandês.

17 BANDEIRISMO E INTERIORIZAÇÃO Necessidade de território contínuo: motivos de segurança e de interesse econômico comuns, pois a continuidade territorial facilitaria o intercâmbio da produção. Aproveitamento dos rios navegáveis Particularmente, dos Rios São Francisco, Tietê e Paraíba do Sul. Agentes humanos: bandeirantes, encarregados do apresamento de indígenas e da descoberta de ouro e pedras preciosas, catequização e pecuária.

18 BANDEIRISMO E INTERIORIZAÇÃO Expedições realizadas em território brasileiro: Entradas Bandeiras De origem e organização oficiais e não ultrapassariam a linha demarcatória do Tratado de Tordesilhas Ação de particulares e deslocariam nossos limites para além de Tordesilhas

19 Estátua de Anhanguera, em tupi, añã'gwea, ou seja, diabo velho; do artista italiano Luiz Brizzolara

20

21 OBJETIVOS DAS BANDEIRAS Descobrimento de jazidas de ouro e pedras preciosas combater quilombos e tribos indígenas que atacavam cidades e engenhos captura de indígenas, a preação

22 ENTRADAS Américo Vespúcio: primeira entrada (1503 a 1504), na região de Cabo Frio; Em 1531, Martim Afonso de Sousa ordena uma entrada no Rio de Janeiro; Expedição de Antônio Dias Adorno, em 1574, por ordem do governador-geral Luís de Brito, atingindo a região leste de Minas e apresando sete mil indígenas; Entrada de Belchior Dias Moreia: atingiu a Chapada Diamantina e o São Francisco, permanecendo oito anos no sertão e dando origem à lenda do descobrimento de minas de prata (1595).

23 MINERAÇÃO Urbanização das áreas onde havia exploração. Cobrança de tributos, como o quinto e a derrama. Principais regiões: MT, MG e GO. Corrida do ouro com imigração portuguesa.

24 MOVIMENTOS NATIVISTAS MOVIMENTOS NATIVISTAS De caráter local, contra os abusos da Coroa; não pretendiam romper com a Metrópole : Guerra dos Mascates ( ) eclodiu em Pernambuco quando Recife passou a ser a capital de Pernambuco por determinação portuguesa. MOVIMENTOS EMANCIPACIONISTAS Pretendiam romper com a Metrópole: Inconfidência Mineira Causado diretamente pela cobrança do quinto.

25 POMBAL E O RENASCIMENTO AGRÍCOLA Fundamentou-se em ideias iluministas com o despotismo esclarecido: Organizou o sistema de tributação de impostos Restringiu mineração de diamantes Expulsou jesuítas Mudou a capital para o Rio de Janeiro Estimulou o tráfico de escravos (o que desenvolveu o plantio de várias culturas, como o algodão, o açúcar, o tabaco, o arroz, o cacau, o cravo e o anil) Retomou o poder das capitanias para Portugal com a extinção das capitanias hereditárias, transforma-as em capitanias reais

26 POMBAL E O RENASCIMENTO AGRÍCOLA O Renascimento Agrícola foi uma fase intermediária da economia colonial brasileira, entre a época da mineração o café. Abrangeu, portanto, o final do século XVIII, até aproximadamente Fatores externos: Revolução Industrial Independência dos EUA Guerras Napoleônicas Fatores internos: decadência da mineração ausência de um único produto-chave

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