Gráfico 1 - Coeficiente de Gini - Brasil. set/16. mar/17. jun/16. jun/17. dez/16

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2 Pela metodologia de apuração do Coeficiente de Gini quanto maior o seu valor menos igual é o perfil de distribuição de renda no país. Os dados apresentados revelam, portanto, uma elevação no grau de desigualdade na apropriação da renda no país no período em destaque. A consequência dessa trajetória é a de que o Brasil de destaca hoje por ser o país com o maior grau de concentração de renda no mundo, onde 1% da população absorve 35% da renda do país. Diferentemente do que se imagina a reforma previdenciária não contribuirá para a quebra dessa trajetória, mas, ao contrário, estará contribuindo para mantê-la em elevação. Equivocadamente tem sido passada para a sociedade a ideia de que a Reforma Previdenciária proposta pelo governo, se aprovada, trará maior justiça no sistema, contribuindo para uma melhor distribuição de renda no país, na medida em que, segundo o governo, haverá um combate aos privilégios que caracteriza o atual sistema, o que não é verdade. O primeiro ponto do equívoco está no fato de que no governo Dilma Rousseff foram feitas algumas modificações no sistema previdenciário, limitando o valor máximo da aposentadoria no setor público dentro dos limites do Regime Geral da Previdência. Nesse sentido, todos ingressantes no setor público, nos três poderes (executivo, legislativo e judiciário), a partir de 2013 já não aposentarão nos moldes do sistema atual. Assim, os privilégios ainda continuarão existir com os atuais servidores, havendo algumas alterações no tempo requerido para a aposentadoria e pequenas alterações nas contribuições através de elevações nas alíquotas de contribuição. De resto, com ou sem reforma, enquanto não vigorar o sistema previsto para aqueles que ingressaram no setor público a partir de 2013, os volumes das aposentadorias continuarão a gerar as desigualdades nos seus valores como mostram os dados do gráfico Legislativo Judiciário M.Público União Fonte: FGV/Ibre Gráfico 2 - Média de aposentadoria Brasil - Julho R$ Executivo INSS

3 É importante mencionar que grande parte dessa desigualdade está relacionada às distorções salariais geradas aos longos dos últimos 30 anos, criando uma série de vantagens salariais e benefícios diversos aos chamados outros poderes. Quando se fala em corte do gasto público estes poderes se tornaram intocáveis e defendem de todas as maneiras os vergonhosos privilégios que obtiveram ao longo do tempo. Se por um lado a reforma atual não elimina esses privilégios, pelo outro ela cria distorções ainda maiores quando propõe eliminar o Benefício de Prestação Continuada (BPC), alterar a sistemática da aposentadoria rural, alterar o tempo de contribuição, defende a capitalização e outros benefícios diversos que atingem as camadas mais pobres da sociedade, deixando de exercer o papel social enraizado na atual Constituição do Brasil. 3 O CONGRESSO E A PROPOSTA DE REFORMA RIBUTÁRIA A proposta de Reforma Tributária posta discussão pelo Congresso Nacional, intencionalmente ou não, atropelou um debate importante nesse contexto de alternativas para busca do ajuste fiscal. Há anos que especialistas, cientistas e políticos ( principalmente em épocas de campanhas eleitorais) argumentam a necessidade da estrutura tributária exercer importante papel no combate à concentração de renda no país. Para tanto, tornar-se-ia relevante fazer uma mudança básica fundamental, transformando nosso sistema de regressivo para progressivo, atribuindo uma carga tributária mais elevada para as camadas de rendas mais altas na sociedade. Para tanto, seria necessário diminuir a carga tributária incidente sobre o consumo de bens e serviços, elevando-a para os níveis de rendas mais altos, aos ganhos de capital, aplicações financeiras etc. Ao invés disso, o Congresso Nacional apresenta uma proposta de unificação de tributos mantendo-se a regressividade do sistema. Juntam-se cinco tributos num só, denominado Imposto sobre Bens e Consumo ( IBS) em substituição ao ICMS, PIS\Cofins, ISS, e IPI, mantendo a carga mais elevada para os segmentos mais pobres da sociedade. A unificação dos tributos é também uma demanda da sociedade, sobretudo da classe empresarial que vive diariamente com a complexidade do atual sistema. Ela é bem-vinda. Porém, lamenta-se que não esteja embutida numa discussão da estrutura tributária como um todo, na busca de um sistema simplificado e com carga tributária distribuída de forma mais justa entre os diversos segmentos sociais e de acordo com a capacidade de pagamento de cada indivíduo. Assim, a iniciativa do Congresso Nacional em propor a Reforma Tributária em discussão nos termos apresentados, torna-a fora do contexto, uma vez que ela em nada contribui para tentar minimizar a difícil situação fiscal do governo e a busca do crescimento do país, que deveria ser a meta principal do governo.

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