ANO 6 NÚMERO 65 NOVEMBRO DE 2017 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

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1 ANO 6 NÚMERO 65 NOVEMBRO DE 27 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Por mais que se queira mudar as expectativas da sociedade brasileira em relação ao desempenho econômico, não se conseguirá tal façanha se levar em consideração o ínfimo desempenho alcançado pelo país, cuja taxa de crescimento ainda tem contra si o fato de que as comparações são feitas com bases já extremamente baixas registadas em períodos anteriores. Além disso, o crescimento de,% no PIB brasileiro em relação ao trimestre anterior foi o 39º menor entre os 4 países que haviam divulgados seus resultados até dia 2 de dezembro de 27. A divulgação dos resultados do PIB e também de resultados setoriais como o setor de serviços mostra que não há a alardeada "retomada do crescimento" e sim uma economia que permanece travada pela política de austeridade fiscal e reformas, sem uma capacidade real de crescimento e, principalmente, de assegurar adequadas condições de vida e trabalho à população brasileira. 2 - DESEMPENHO DO PIB AINDA É MEDÍOCRE E MUITO AQUÉM DAS NECESSIDADES DO PAÍS Prof. Flávio Riani O crescimento de,% registrado para o Produto Interno Bruto brasileiro no terceiro trimestre de 27 ficou praticamente estável quando comparado com o trimestre imediatamente anterior. Esse resultado ficou ainda abaixo de um desempenho fraco esperado pela maioria dos analistas econômicos que previa uma taxa equivalente a,3%. Ao se avaliar a trajetória recente de crescimento do PIB comparada com períodos imediatamente anteriores percebe-se a fragilidade econômica do país e também uma trajetória decrescente nas taxas de crescimento observadas nos últimos três trimestres apurados. Tais fatos podem ser observados através do gráfico. EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 4, sala 3 Avenida Dom José Gaspar, 5 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br

2 ,5,5 -,5,5-2 -2,5 Gráfico -Taxas de crescimento do PIB Brasil -% trim.imediatamente anterior,3, Fonte: IBGE A constatação de que a comemoração do crescimento observado no PIB de,% tem sido a de um time de perdedores pode ser visualizada através do gráfico 2. Nele são destacadas as taxas de crescimento apuradas em 4 países até dia 2 de dezembro de 27. 3,5 3 2,5 2,5,5 -,5 Indonésia Romênia Malásia China Taiwam Sérvia Letônia C.Sul Fonte: F.S.Paulo 2/2/27 Chile Filipinas Polônia Tailândia Israel Gráfico 2 -Taxas de crescimento do PIB 3ºTrim.7/2ºTrim.7t Eslovênia Croácia Chipre Suécia Hungria EUA Espanha Colômbia àustria Alemanha Noruega Bulgária Rep.Tcheca Portugal Itália Hong Kong França Finlândia R.Unido Holanda Japão Estônia Bélgica Lituânia Brasil México Dinamarca Com base nos valores do gráfico 2, percebe-se que apenas dois países, Dinamarca e México, tiveram taxas de crescimento do PIB inferiores à do Brasil. No caso da Dinamarca o resultado apresentado foi o pior do país desde 2. Por outro lado, a performance do PIB mexicano foi fortemente influenciada pelo recente

3 terremoto e pela passagem do furacão em áreas mexicanas, contribuindo para a diminuição de,3% no produto do país. Também, conforme se observa no gráfico 3, na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior a situação do Brasil não é de causar inveja a ninguém ,8 Gráfico 3 -Taxa de crescimento do PIB 3ºTrim.7/3ºTrim.6,4 O gráfico 3 destaca o crescimento do PIB 47 países no comparativo do trimestre com o mesmo trimestre do ano anterior. Com a taxa de,4% o Brasil posicionou-se no 45º lugar nessa metodologia de apuração de variação. 2.- DESEMPENHO SETORIAL DO PIB NO TERCEIRO TRIMESTRE DE 27 Apesar do tímido crescimento do PIB nesse terceiro trimestre de 27, alguns componentes da oferta e da demanda apresentaram desempenho que, de certa forma, surpreendeu com seus resultados. Do ponto de vista da Oferta, conforme mostra o gráfico 4, os resultados apresentados foram opostos ao que vinha acontecendo nas últimas apurações do PIB. Em períodos anteriores recentes a agropecuária vinha apresentando taxas de crescimento positivas enquanto a indústria e os serviços vinham tendo quedas. Porém, nesse terceiro trimestre a agropecuária, por estar num período de entressafra e ainda com expectativas de colheitas menores, apresentou queda significativa de 3%. Do ponto de vista do PIB total, seu impacto não é tão relevante devido a pequena participação relativa desse setor na sua formação.

4 ,5 -,5,5-2 -2,5-3 -3,5 Gráfico 4 -PIB Ótica da Oferta Brasil 3ºTrim7/2ºTrim.7,8,6 Agropecuária Indústria Serviços -3 Fonte: IBGE O segmento industrial teve um crescimento global influenciado, sobretudo, pela indústria de transformação, que representa mais da metade desse setor. Por outro lado, o setor de serviços foi afetado positivamente pelos fatores que possibilitarem uma ligeira elevação no patamar de consumo da sociedade. Do ponto de vista da demanda, destacada no gráfico 5, a elevação no patamar dos investimentos se tornou a novidade do período por ter apresentando, depois de um longo tempo, uma taxa de crescimento positiva, porém ainda muito modesta em função da importância desse setor para o desempenho econômico do país. Existem ainda dúvidas sobre a questão desses investimentos quanto a sua formação se decorrentes de novos investimentos ou apenas investimentos de reposição Gráfico 5 -PIB Ótica da Demanda Brasil 3ºTrim7/2ºTrim.7 6,6 4,,2,6 -,2 Cons.Famílias Cons.Governo FBCF Importações Exportações Fonte: IBGE Deve-se ressaltar também, o desempenho positivo do consumo das famílias nessa composição do PIB pela demanda.

5 Movidas por capacidades de compras facilitadas pela inflação baixa, ligeira elevação no patamar do emprego e taxas de juros menores o consumo das famílias elevou-se,2% no trimestre. Por outro lado, a forma pela qual o governo vem tratando do desajuste fiscal, inibe as compras do governo, sendo que no período em tela elas reduziram -se em,2%. Outro dado positivo refere-se à elevação do volume das importações, principalmente pelo fato delas terem tido a aquisição de bens de capital em maior intensidade, o que pode também ser visto como uma sinalização de maiores investimentos. Finalmente vale destacar que apesar de ter havido crescimento no PIB no período, a taxa apresentada é ainda extremamente modesta, menor do que aquelas apresentada por outros países e muito aquém da necessidade de crescimento do país capaz de gerar empregos e renda que dinamizem de novo a economia brasileira. O fato de estarmos aproximando das eleições já no próximo ano e de ter um governo que não inspira confiança aos agentes econômicos, deixa dúvidas sobre os desempenho futuro da economia que, se vier, será ainda num patamar bem modesto. 3 - ECONOMIA APONTA PARA UMA RETOMADA DO CRESCIMENTO? Prof. Ricardo F. Rabelo A divulgação dos resultados do PIB do 3o. Trimestre desencadeou uma verdadeira campanha em favor de uma pretensa "retomada do crescimento" a partir da qual se teria uma imensa avenida à frente no rumo da "rota do desenvolvimento' do país. Como argumenta o prof. Riani no artigo anterior sobre o tema, temos ainda "um PIB aquém das necessidades do país". Nota-se, pelos dados do PIB, que alguns fatores fundamentais para esta retomada estariam ausentes. Em primeiro lugar, é preciso ressaltar a grande queda do crescimento do próprio PIB, que caiu de,3% no o. Trimestre para os pífios,% do 3o., de acordo com os dados revisados pelo IBGE. Aliás, essas revisões do IBGE são inusitadas, pois a tradição era uma revisão em prazos muito mais longos. E, significativamente, as revisões foram todas para fazer crescer o PIB no período do governo atual, enquanto nas revisões de 26 o primeiro trimestre passou de recuo de % para baixa de,7% e o do segundo trimestre, de decréscimo de,4% para declínio de,6%. No terceiro trimestre, a retração foi de,6% para,5%. Nos três últimos meses de 26, houve recuo de,7%, em vez de,5%. Ou seja, apenas no 3o. Trimestre a revisão acusou um a melhora no desempenho do PIB. Por outro lado, aponta-se o bom desempenho da indústria no PIB do 3o. trimestre (crescimento de,8% ) como um dos indicadores da retomada, puxada pelo crescimento de,4% da indústria de transformação. Na verdade, tanto o desempenho da indústria como dos serviços (+,6%) podem ser atribuídos a um efeito indireto do crescimento da atividade agrícola e das atividades exportadoras ocorridas nos primeiros trimestres. A indústria tem sido responsável pela produção de bens de capital para a atividade agrícola, assim como caminhões e veículos automotores em geral cuja demanda aumentou devido ao aumento das exportações agrícolas, que tiveram um desempenho negativo no 3o.

6 Trimestre, pois o grande fator da queda do PIB foi exatamente a queda da produção agrícola, de 3%. Note-se que também o setor externo começa a perder seu dinamismo inicial, com as importações crescendo 6,6% e exportações apenas 4,%. Outro grande alarde é feito com o crescimento do consumo das famílias, de,2% neste 3o. Trimestre. É fato, como aponta Riani, que isto se deve a certos ganhos salariais devido à inflação em baixa e taxas de juros menores, mas não se deve esquecer o efeito da retirada das contas inativas do FGTS que deu o impulso inicial e que não vai se repetir novamente. Por outro lado, o governo tem deixado claro que vai manter uma taxa de juros real entre 4% a 5%, o que significa um alto custo do crédito que não deve continuar caindo, sendo que as quedas das taxas de juros bancárias tenham sido muito menores que as da taxa Selic. Além do mais, o impacto da Reforma trabalhista se anuncia severo, e o efeito inicial mais importante será a redução do custo da força de trabalho, objetivo principal da Reforma. Já se anunciam demissões em massa para recontratação posterior em níveis salariais menores. Nos anos 24 a 24 o que manteve o consumo das famílias em alta foi justamente a manutenção do crescimento real dos salários, do segmento dos assalariados com carteira no setor privado. Outro possível fator de retomada, a expansão dos gastos do governo, já mostra sua queda neste PIB de,2% o que é condizente com a austeridade fiscal adota pelo governo. Finalmente, a questão do investimento, que cresceu,6%.a taxa de investimento, em termos de participação no PIB, deste trimestre é inferior, mesmo, à do terceiro trimestre do ano de 996 (8,7%), há 2 anos atrás e 3% abaixo do nível de 24. Apesar de ter subido pela primeira vez em 6 trimestres no período de julho a setembro, o investimento acumula queda de 3,6% no ano. 3.- OS OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO: A PERDA DE DINAMISMO DO SETOR DE SERVIÇOS Apesar de alguns resultados positivos do PIB no 3o. Trimestre, a pesquisa mensal sobre o setor de serviços não mostra a mesma tendência. Na verdade mostra-se uma tendência de queda em quase todas as atividades pesquisadas no 3o. Trimestre e em setembro, último dado disponível. De acordo com o IBGE, em setembro de 27, o setor de serviços apresentou queda de,3% no volume de serviços prestados, e isto após ter mostrado recuos de,% em agosto e,8% em julho.

7 TABELA I Se compararmos com setembro de 26, o volume de serviços prestados apresentou queda de 3,2%. Por outro lado, a taxa acumulada no ano também mostra queda de 3,7% e, em 2 meses, 4,3%. É altamente relevante que a maior queda venha de Serviços de informação e comunicação (,8%). Os resultados do 3º trimestre de 27 apontam para uma retração de 3,% em relação ao mesmo trimestre de 26. Também nessa base de comparação o setor de Serviços de informação e comunicação com uma expressiva queda de 4,4%, assim como as Atividades Turísticas que registraram queda de 6,6% nesse trimestre. O desempenho atual da economia brasileira mostra que o caminho da austeridade fiscal e da concentração de renda não é o caminho da retomada do crescimento. O que a atual política econômica, juntamente com as reformas, está propiciando é, talvez um aumento expressivo da taxa de lucro de algumas empresas, em especial as grandes empresas transnacionais à custa da redução da massa salarial e da precarização do mercado de trabalho. Embora o aumento dos lucros seja uma precondição para o deslanche de grandes projetos de investimentos, dificilmente isto se dará sem que haja uma garantia segura de demanda crescente dos bens e serviços ofertados. Neste aspecto, a atual política econômica nada apresenta como alternativas reais de retomada efetiva do crescimento.

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