DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002
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- João Gabriel Rijo da Fonseca
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1 DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM 2002 De acordo com os dados da pesquisa industrial mensal do IBGE, a produção industrial brasileira terminou o ano de 2002 com um crescimento médio de 2,4%. Na comparação com dezembro de 2001, a expansão da produção industrial foi de 5,5%. A indústria de transformação apresentou um crescimento médio anual de 1,4% e expandiu 7% na comparação com dezembro de O Resultado da Produção Industrial em 2002 A produção física industrial brasileira cresceu 2,4% em É um resultado modesto, mas significativo se são levados em conta os vários fatores adversos que se apresentaram nesse ano, tais como: o desemprego maior e o declínio da renda real da população, que concorreram para deprimir o mercado interno consumidor; a incerteza e a instabilidade financeira que amedrontaram o investidor e o consumidor, deprimindo ainda mais o mercado interno; o caro e escasso crédito bancário, fator que levou à retração dos valores reais das vendas a prazo. Ademais, na maior parte do ano as exportações declinaram. Também é significativo o fato de que o crescimento industrial em 2002 foi sustentado por uma recuperação da indústria ocorrida no segundo semestre e, em particular, no último trimestre desse ano, quando a indústria geral evoluiu 6,4%. É importante frisar esse ponto para realçar que a indústria inicia 2003 com perspectiva de crescimento, a despeito do aumento taxas de juros na economia. Segundo nossas projeções, a indústria poderá crescer 3% no primeiro trimestre de As análises sobre o desempenho industrial no ano passado corretamente assinalaram que os fatores de dinamismo atuantes vieram da produção extrativa mineral (que foi o segmento industrial que mais cresceu: 10,7%) em função da produção de petróleo, da atvividade exportadora no segundo semestre e da agropecuária, cujo crescimento estimulou a demanda por insumos, implementos e máquinas agrícolas produzidos pelo setor industrial. Os recursos liberados do FGTS também contribuíram como fator de sustentação da demanda interna. Desempenho da Produção Industrial em
2 Agregamos, no entanto, que para a forte reativação da indústria no último trimestre, onde passa a se destacar a indústria de transformação, foi decisiva a reativação da demanda interna, sobretudo de bens duráveis de consumo, a qual encontrava-se travada desde a crise de energia em É preciso observar que, em parte, o grande crescimento industrial do último trimestre de 2002, reflete o resultado do último trimestre de 2001, que serve de base de comparação. Nesse trimestre, a indústria e, particularmente, a indústria de bens duráveis - enfrentava a fase mais aguda do racionamento de energia. De qualquer maneira, a reativação da demanda de bens duráveis ocorreu e, como convém assinalar, essa reativação não foi promovida nem por um crescimento da renda real da população, nem pelo crédito, pois a primeira de fato caiu, enquanto o crédito, como já foi assinalado, tornou-se mais caro e mais escasso. Certamente, foram as camadas de renda mais alta cuja demanda de bens duráveis encontrava-se comprimida desde a crise de energia e para quem o crédito influi menos na decisão de consumo, as responsáveis por essa reativação. Trata-se, portanto, de uma reativação industrial que beneficiou-se de um consumo represado (além dos demais fatores já assinalados) e que por isso mesmo terá fôlego curto se outros fatores não entrarem em cena. Dentre esses fatores, destaca-se a redução da taxa de juros e o maior acesso ao crédito por parte do consumidor. Acreditamos que a continuidade do crescimento industrial após o primeiro trimestre de 2003 estará na dependência da ampliação do crédito ao consumo. Por outro lado, as exportações de manufaturados, cujo crescimento em 2002 foi de apenas 0,3%, deverão contribuir mais expressivamente para o crescimento industrial no corrente ano. A indústria também poderá contar com a substituição de importações como um outro fator de dinamismo. Os dados abaixo ilustram a trajetória do setor industrial brasileiro em Indicadores Conjunturais da Indústria em 2002 Variação % Segmentos Acumulado Dez 02/Dez 01 no Ano Classe de Indústria Indústria Geral 5,5 2,4 Indústria Extrativa Mineral -4,0 10,7 Indústria de Transformação 7,0 1,4 Categorias de Uso Bens de Capital 0,5-1,1 Bens Intermediários 7,4 3,1 Bens de Consumo 2,1 0,7 Duráveis 8,8 2,8 Semiduráveis e não Duráveis 0,5 0,2 Fonte: IBGE - Pesquisa Industrial Mensal. Elaboração Própria. Desempenho da Produção Industrial em
3 20 Produção Industrial por Categoria de Uso - Variação Trimestral em % 15 15,3 12,2 10 7,5 6,4 10,4 5,7 8,5 6,9 7,1 6,3 5 3,3 1,9 3,1 3,6 3,0 2,1 0 0,0-0,4 0,4-2,1-5 -3,6-4,4-3,5-3,4-10 Indústria Geral Extrativa Mineral Transformação 1º º º º º º º º Produção Industrial por Categoria de Uso - Variação Trimestral em % 21, ,2 15, ,1 11,9 10,9 10 8,1 7,7 6, ,5-0,2-1,8 2,8 1,1-1,7 4,0 2,5-2,1-2,1 2,3 1,8 1,8 0,7 1,0 0,0-0,3-0,1-5 -4,6-5, ,6-10,8-11,2-15 Bens de Capital Bens Intermediários Bens de Consumo Duráveis Bens Semiduráveis e Não Duráveis 1º º º º º º º º 2002 Fonte: IBGE Pesquisa Industrial de Produção Física. Elaboração Própria Desempenho da Produção Industrial em
4 Classes e Gêneros de Indústrias Selecionados Variação Acumulada em 2002 em % Material Elétrico e de Comunicação -11,8 Couros e Peles -3,8 Vestuários, calçados e artefatos de tecidos -2,2 Madeiras -2,2 Indústrial de Transformação 1,4 Indústria Geral 2,4 Borracha 3,1 Produtos Alimentares 4,0 Mecânica 9,9 Fumo 22,8 Indústria Geral e Setores Selecionados - Variação em 2002 em % Indústria Geral 2,4 Indústria ferroviária - inclusive reparação 27,7 Indústria do fumo 22,8 Tratores e máquinas rodoviárias - inclusive peças e acessórios Adubos, fertilizantes e corretivos para o solo Extração de petróleo e gás natural Indústria naval - inclusive reparação Celulose e pasta mecânica Fabricação de outros veículos Conservação de frutas e legumes - inclusive sucos e condimentos Alimentos para animais Óleos vegetais em bruto Indústria do açúcar 13,4 13,2 12,4 12,0 10,5 10,4 9,3 8,8 8,3 7,3 Equipamentos para produção e distribuição de energia elétrica -24,0 Material para aparelhos eletrônicos e de comunicação -19,7 Automóveis, utilitários, caminhões e ônibus Artigos do vestuário e acessórios -4,4-4,0 Desempenho da Produção Industrial em
5 O Desempenho Industrial por Classe e Gênero Industriais, Categoria de Uso em Dezembro de 2002 Em dezembro, descontadas as influências sazonais, a indústria geral apresentou uma queda de 1,8% em relação ao mês anterior, interrompendo uma seqüência de seis meses de resultados positivos. Para tanto contribuíram as retrações tanto da indústria extrativa mineral (-7%), como da indústria de transformação (-1,8%), que vinha liderando a recuperação industrial nos últimos dois meses. O declínio da indústria extrativa mineral é conseqüência da paralisação técnica para manutenção dos campos petrolíferos no mês de dezembro. Na indústria de transformação, a grande maioria gêneros pesquisados pelo IBGE apresentou desempenho negativo na comparação com o mês de novembro. Para este resultado pode ter contribuído o choque de expectativa causado pela elevação expressiva da taxa básica de juros da economia, que subiu de 18% a.a. para 25% a.a., bem como a piora observada no nível de emprego e renda. Produção Industrial Brasileira em Dezembro de 2002 em % 10,7 7,0 5,5 2,4 1,4-1,8-1,4-4,0-7,0 Dez02/Nov02 (com ajuste) Dez02/Dez01 No Ano Indústria Geral Extrativa Mineral Indústria de Transformação Desempenho da Produção Industrial em
6 Gêneros de Indústrias Selecionados Variação em Relação ao Mês Anterior com Ajuste Sazonal em % Material de transporte -0,2 Material elétrico e de comunicação -0,3 Têxtil -0,5 Fumo -1,8 Produtos alimentares -2,3 Farmacêutica -2,7 Mobiliário -4,5 Mecânica -4,5 Transformação de produtos de minerais não-metálicos -4,6 Borracha -6,9 Perfumaria, sabões e velas -14,6 A produção industrial por categoria de uso também apresenta na série com ajuste sazonal uma variação negativa comparativamente a novembro para todos os segmentos. Observa-se, contudo, o declínio acentuado de um dos segmentos de maior valor agregado: bens de capital (-8,5%). Os setores de bens de consumo duráveis e bens de consumo semi e não-duráveis apresentaram queda, respectivamente, de 1,5% e 1,3%, o que pode ser explicado pela elevação da inflação e pela queda do nível de emprego. Desempenho da Produção Industrial em
7 Variação da Produção Industrial por Categoria de Uso em % 7,4 8,8 3,1 2,1 2,8 0,5 0,7 0,5 0,1-1,1-0,7-1,4-1,5-1,3-8,4 Bens de capital Bens intermediários Bens de consumo Bens de consumo duráveis Dez02/Nov02 Dez02/Dez01 No Ano Semiduráveis e não duráveis Desempenho Industrial: Brasil e Países Selecionados O crescimento industrial brasileiro em 2002 deverá se situar em um nível melhor do que o desempenho dos países desenvolvidos e inferior ao dos proncipais países emergentes. Como mostra o indicador de variação da produção industrial nos últimos doze meses, o ano de 2002 não foi favorável para os países desenvolvidos. Até outubro de 2002, na maioria deles a produção industrial encontrava-se em retração, destacando-se Japão (-4,5%) e Reino Unido (-4,4%). A retração nos EUA acumulou 2% e na zona do Euro, 1,7%. Países de economia emergente obtiveram resultado muito melhor, como nos casos da Coréia (crescimento de 6,1%) e Irlanda (5,6%), além de Turquia e República Checa. A exceção é o México que acumula até outubro um crescimento industrial negativo. Desempenho da Produção Industrial em
8 Brasil e Países Selecionados: Produção Industrial em Variação % Alemanha (Out) -2,3 Área do Euro (Out) -1,7 Brasil (Dez) 2,4 Canadá (Out) -0,3 Coréia do Sul (Out) 6,1 Espanha (Out) -0,9 Estados Unidos (Out) -2,0 França (Out) -1,3 Irlanda (Out) 5,6 Itália (Out) -3,1 Japão (Out) -4,5 México (Out) -0,9 Reino Unido (Out) -4,4 República Checa (Out) 8,7 República Eslováquia (Out) 5,4 Polônia (Nov) 0,8 Turquia (Out) 5,2 Acumulado em 12 meses Fonte: IBGE (Brasil) e OECD - Main Economic Indicators, January Elaboração Própria. Desempenho da Produção Industrial em
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