1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS

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1 ANO 6 NÚMERO 76 NOVEMBRO DE 2018 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS O PIB brasileiro apresentou no terceiro trimestre de 2018 uma sequência de três resultados positivos depois de um período de sucessivas quedas. Porém a elevação apresentada nesse trimestre foi muito baixa e aquém das reais necessidades de crescimento que contribuiriam para o ajuste da economia brasileira e, principalmente nas contas públicas. O resultado alcançado confirma uma posição já colocada nesse boletim, e no último seminário de Conjuntura Econômica que apresentamos, de que uma vez definida a questão eleitoral, a tendência seria a de uma lenta recuperação das atividades econômicas no país. Tal ponto certamente será confirmado na apuração do PIB brasileiro nos trimestres seguintes. A Balança Comercial de Novembro apresenta um super saldo, o que oculta as contradições do setor externo. Flávio Riani 2) ECONOMIA CRESCE 0,8% É O TERCEIRO CRESCIMENTO SEGUIDO De acordo com os dados divulgados pelo IBGE a economia brasileira teve um desempenho crescente de 0.8% no terceiro de trimestre de 2018 comparativamente ao trimestre imediatamente anterior. Tal resultado constata o baixo índice de crescimento já esperado e, com ele, o país atinge em 2018 o mesmo nível do PIB apurado em Gráfico 1 - Brasil - PIB 3º Trim-2018/Trim. Imediatamente anterior Fonte:IBGE EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 14, sala 103 Avenida Dom José Gaspar, 500 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br

2 A trajetória apresentada no gráfico 1 constata o baixo crescimento apresentado nos últimos anos onde as taxas trimestrais variaram muito próximo a zero por cento. Na comparação acumulada no ano, o gráfico 2 mostra um crescimento também muito baixo, 1,3% o que gera uma expectativa de crescimento anual ainda menor, por volta de 1,8%, muito diferente das projeções que haviam sido feitas anteriormente por diversos analistas de que o PIB brasileiro poderia crescer nesse ano algo próximo a 3%. Gráfico 2 - Brasil - PIB. Acumulado até 3º Trim-2018/mesmo período ano anterior Fonte: IBGE Através das taxas apresentadas na tabela 1 pode-se verificar as variações apuradas nos 4 formatos clássicos de apuração cujos valores giram na média em torno de 1% de crescimento. Tabela 1 - Brasil - PIB - Taxas de Variações

3 2.1 -PIB PELA ÓTICA DA OFERTA O PIB pela ótica da oferta registra as variações ocorridas nos segmentos produtivos e geradores de serviços na economia. Conforme destaca o gráfico 3, até o período apurado o setor de serviços foi o que gerou maior taxa de crescimento na economia em 2018 acompanhado por uma pequena variação positiva na indústria e com queda na agropecuária. 1,6 1,4 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0-0,2-0,4 Gráfico 3 -PIB -Ótica da Oferta Acum. ano até 3º Trim. 2018/mesmo período ano anterior -0,3 0,9 1,4 Agropecuária Indústria Serviços Apesar de ter havido grandes variações na lavoura cafeeira e na produção de algodão, próximo a 25%, a agropecuária ainda apresentou variação negativa no período. A pequena performance positiva do segmento industrial deveu-se a uma leve recuperação na indústria de transformação, sobretudo no setor automobilístico. O segmento de serviços apresentou uma variação positiva maior do que os outros segmentos, e teve como impulso as variações nos setores de transportes, armazenagem e serviços de correios que subiram mais de 2,6% após a greve dos caminhoneiros PIB PELA ÓTICA DA DEMANDA O PIB pela ótica da demanda registra os segmentos consumidores dos bens e serviços gerados na economia que apresentaram as variações destacadas no gráfico 4. 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 Gráfico 4 -PIB -Ótica da Demanda Acum. ano até 3º Trim. 2018/mesmo período ano anterior 9,4 2,0 Cons. Da Famílias 0,3 Cons. do Governo 4,5 Form.Bruta C.Fixo 1,5 Exportações Importações As variações apresentadas pela ótica da demanda geram expectativas de que possa haver a pequena recuperação na economia brasileira conforme mencionado nessa carta. O Consumo das famílias apresentou uma variação positiva de 2,0% muito superior às apuradas nos trimestres anteriores e foi influenciada pela ligeira recuperação ocorrida na geração de empregos e também pela liberação dos recursos do PIS/Pasep que, de certa forma, colaboraram para o crescimento do consumo no período.

4 O segmento de consumo do governo manteve-se dentro do padrão esperado condicionado ao problema fiscal do país, que tem levado o governo a tentar diminuir seus gastos, sendo mais fácil a redução no consumo e investimentos do que em outros setores. Os resultados apresentados pelos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo) sofreram grande influência das importações de plataformas de petróleo importadas através do programa da Repetro e contribuiu para que a taxa apurada fosse a maior desde 4º trimestre de 2009, quando a variação alcançou 6,6%. Tal fato, associado a outras importações de bens de capital ocorridas no período, contribuíram para que houvesse grande variação nas importações, cuja taxa de crescimento no trimestre alcançou 9,4%.Por outro lado, as exportações brasileiras sofreram os impactos da crise global, da guerra comercial na Europa e dos Estados Unidos com a China e sofreram também impactos negativos decorrentes da crise na Argentina, sobretudo na exportação de automóveis brasileiros para o país vizinho.. 3- BALANÇA COMERCIAL EM NOVEMBRO: NOVO SUPER SALDO ESCONDE AS CONTRADIÇÕES DO SETOR EXTERNO. Prof Ricardo F. Rabelo A balança comercial brasileira teve em novembro novamente um super saldo, sendo este o segundo melhor superávit para meses de novembro. De acordo com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), o saldo da Balança Comercial em novembro foi de US$ 4,062 bilhões. O saldo só foi menor que o de novembro de 2016, quando o superávit foi de US$ 4,8 bilhões. As exportações totalizaram US$ 20,922 bilhões em Novembro, crescimento de 25,4% em relação a novembro de 2017 pelo critério da média diária. As importações, por sua vez, somaram US$ 16,850 bilhões, um aumento de 28,3% na mesma base de comparação, também pela média diária. Gráfico 5 Balança Comercial Novembro 2018 (US$ Bilhões) 60,000 51,698 50,000 40,000 US$ Bilhões 30,000 20,922 20,000 16,850 10,000 4,062 0,000 Exportações Importações Saldo. Mensal Saldo Acumulado Categorias Fonte: MDIC

5 Mas esses resultados ocultam as contradições do setor externo brasileiro. Nesse período, com o saldo da balança comercial totalizando US$ 51,698 bilhões, houve uma redução de 16,6% em relação ao mesmo período do ano passado, que obteve um saldo de US$ 61,992 bilhões. Já no resultado acumulado de 2018, as exportações somaram US$ 220,002 bilhões, significando um aumento de 9,4% em relação ao período de janeiro a novembro de Já as importações totalizaram US$ 168,304 bilhões, crescimento de 21,3%. O maior ritmo de crescimento das importações o das exportações resultou na queda do saldo da balança comercial neste ano. Outro resultado positivo foi o da corrente de comércio, que apresentou crescimento: passou de US$ 338,2 bilhões em 2017 para US$ 388,3 bilhões em Por outro lado, teve continuidade o chamado processo de reprimarização do setor externo, pois novamente os produtos básicos obtiveram melhor desempenho entre os produtos mais exportados. Como exemplos, a soja foi o obteve US$ 31,6 bilhões de exportações no ano, assim como o Petróleo bruto que também obteve ótimos resultados: US$ 22,9 bilhões. Já os produtos com maior valor agregado tiveram resultados bons, mas de menor valor: como a celulose, com US$ 7,5 bilhões, e automóveis, com US$ 4,9 bilhões. Os mercados externos permanecem inalterados, com a China mostrando ser o maior importador de produtos brasileiros. No ano, até novembro, a importação foi de US$ 61,3 bilhões. Já os Estados Unidos aparecem em segundo lugar com um valor muito menor, com US$ 26,3 bilhões. E a Argentina ocupa o terceiro lugar, com US$ 14,2 bilhões. Isso já mostra o grande equívoco da anunciada estratégia do novo governo de privilegiar relações externas com a economia americana e desprezar, além da China, o próprio Mercosul. Outro dado importante se refere a diferença entre preço e volume. De janeiro a novembro, as exportações aumentaram 5,5% em preço e 3,5% em volume. Já as importações subiram 5,7% em preço e 15% em volume. Parte dessa alta, no entanto, deve-se ao novo Repetro, regime especial de importação de equipamentos para o setor de petróleo e gás. Em função deste novo regime, que entrou em vigor este ano, o país está gradualmente importando plataformas de petróleo que estavam registradas no exterior, o que impacta artificialmente o saldo da balança comercial.

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