ANO 7 NÚMERO 78 MARÇO DE 2019 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
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1 ANO 7 NÚMERO 78 MARÇO DE 2019 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS A taxa de 1,1% de crescimento do PIB brasileiro em 2018 frustra a expectativa projetada no início do ano e revela a grande dificuldade que o país encontra para crescer a taxas capazes de melhorar o nível de emprego e as demais variáveis que dele dependem. Em compasso de espera o setor produtivo privado no país não se movimenta na expectativa de que se resolvam os problemas fiscais do governo, na esperança que ele lhe ofereça benesses para que possa mover-se, a exemplo do que sempre foi registrado no país nas relações entre o setor privado e o governo. Haja vista a quantidade de benefícios fiscais a ele concedidos ao longo do tempo. O setor externo tem apresentado certo dinamismo, pautado por bons resultados na Balança Comercial e no Balanço de Pagamentos. Por trás destes números positivos, no entanto, revelam-se problemas estruturais importantes. 2 RESULTADO DO PIB EM 2018 Flávio Riani O Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB) cresceu 0,1% no terceiro trimestre de 2018 comparativamente ao trimestre anterior. No acumulado anual, conforme destaca o gráfico 1, a taxa de crescimento alcançou 1,1% inferior à observada no acumulado em Gráfico 1 - Taxa acumulada anual - PIB BRASIL Fonte: IBGE EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 14, sala 103 Avenida Dom José Gaspar, 500 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br
2 A taxa de crescimento do PIB observada em 2018 fica mais ou menos na média alcançada nos três últimos trimestres. Além disso, observa-se também através da tabela 1 que a taxa de 1,1% foi a mesma ocorrida nos comparativos anuais. A exceção ocorreu em relação ao trimestre anterior cuja taxa foi também inferior, porém num patamar bem menor ainda, ou seja, 0,1%. As informações destacadas na tabela 1 mostram também a predominância da taxa de 1,1% em vários períodos de comparação. Tabela 1 - Taxas acumuladas de crescimento do PIB - Brasil 2017 e 2018 Os resultados apresentados pelo PIB em 2018 são consequências dos movimentos ocorridos na oferta e na demanda por bens e serviços. Observando as taxas de crescimento anual do PIB pela ótica da demanda, destacadas na tabela 2, nota-se uma elevação de 1,9% no consumo das famílias e uma manutenção no volume do consumo do governo. No caso do consumo das famílias, a taxa de 1,9% apurada no crescimento foi influenciada por três fatores fundamentais: crescimento da massa salarial, queda na taxa de juros e baixo nível inflacionário. Quanto ao consumo do governo, a crise fiscal restringiu suas possibilidades de gastos, sobretudo os discricionários, impactando diretamente na sua capacidade de consumo. O grave é os itens que compõem essa cesta de restrições referem-se justamente àqueles necessários ao funcionamento da saúde, educação, segurança, etc. A taxas de crescimento registradas na Formação Bruta de Capital Fixo associadas à das importações ( relativa aos bens de capital) geram a expectativa de crescimento, em função dos investimentos, cujos resultados serão aguardados na performance econômica nesse primeiro trimestre de 2019.
3 Tabela 2 - Taxa de crescimento do PIB Ótica da Demanda - Brasil 2018/2017 Itens Taxa Consumo da Famílias 1,9 Consumo do Governo 0,0 Formaçao Bruta de Capial Fixo 4,1 Exportações 4,1 Importações 8,5 Total 1,1 Fonte : IBGE No que se refere à formação do PIB na ótica da oferta percebe-se, através da tabela 3, as baixíssimas taxas de crescimento apresentadas pelos seus três componentes básicos. Tabela 3 - Taxa de crescimento do PIB Ótica da Oferta - Brasil 2018/2017 Itens Taxa Agropecuária 0,1 Indústria 0,6 Serviços 1,3 Total 1,1 Fonte : IBGE A agropecuária manteve-se praticamente nos mesmos níveis de produção do ano anterior. O resultado positivo da indústria foi fruto de uma lenta recuperação do setor que sofreu, no seu conjunto, a diminuição de 2,5% no setor da construção. O segmento dos serviços, que representa mais de 70% do PIB nacional, foi o que apresentou maior taxa de crescimento, embora ainda num patamar bem menor do que o necessário para o país. O fato é que os resultados apresentados em 2018 e os fatores que os levaram a tal patamar não possibilitam imaginar taxas mais elevadas do PIB para os próximos anos. Provavelmente as taxas de crescimento girarão em torno de 2% mesmo que ocorram as reformas desejadas pelo governo, cujos efeitos serão mais a médio e longo prazos. Enquanto isso o setor privado não quer correr riscos com seus investimentos, esperando pela melhoria das condições financeiras do governo na expectativa de que, com essa melhora, possam novamente obter incentivos por parte do governo.
4 3 - TAXA DE DESEMPREGO O desemprego continua também sendo um dos maiores problemas a ser enfrentado pela sociedade brasileira e pelo governo. Em épocas de campanha política todos os postulantes ao cargo executivo nacional apresentam propostas para resolver a questão. Muitas delas, na origem, já devem ser desconsideradas pela sua real inviabilidade. Outras são constituídas de opções que fogem da alçada do administrador e dependem da esfera política, na aprovações de leis especificas para tal. Enquanto isso, a taxa de desemprego do país não se movimenta na sua totalidade, mas vai gerando transformações extremamente preocupantes nas diversas faixas de idade, como mostram os dados que compõem o gráfico 2. Gráfico 2 - Taxa de Desemprego - Brasil 4ºTrim ,0 80,0 60,0 39,7 39,0 40,3 40,0 19,6 28,8 18,5 21,0 20,0 14,2 13,1 14,1 19,4 25,9 25,3 25, a a a a u + O gráfico 2 distribui as taxas de desemprego e sua evolução, por faixa etária, de 2012 a 2018, referente ao quarto trimestre. Embora os valores reflitam os dados do trimestre em questão, a situação pode ser extensiva à evolução anual das taxas de desemprego. Eles mostram significativa elevação na taxa de desemprego entre as faixas de 14 a 17 anos e de 18 a 24 anos. No caso da primeira faixa, em 6 anos, a taxa de desemprego saltou de 19,6% para 40,3%, sendo que na segunda faixa a evolução foi de 14,2% para 25,2%. Tais informações são extremamente graves, pois revelam a falta de oportunidades de emprego para as faixas de população mais jovens, colocando incertezas cada vez maiores nos seus esquemas de independência e de perspectivas de vida. Argumentava-se que a reforma trabalhista era necessária para a geração de empregos e depois de tê-la aprovada percebe-se que ela apenas retirou benefícios da classe trabalhadora sem gerar qualquer impacto efetivo na taxa de crescimento de emprego.
5 4- A TRAJETÓRIA RECENTE DO SETOR EXTERNO Prof Ricardo F. Rabelo O setor externo tem apresentado certo dinamismo, pautado por bons resultados na Balança Comercial e no Balanço de Pagamentos. Por trás destes números positivos, no entanto, revelam-se problemas estruturais importantes como veremos adiante. Gráfico 3 Saldo Balança Comercial ( ) US Bilhões Anos Fonte: Ministério da Economia De acordo com o Ministério da Economia a balança comercial brasileira acusou superávit de US$ 58,298 bilhões no ano de Estes resultados significam uma queda de cerca de 13% no saldo positivo em relação a 2017 em que as exportações foram maiores que as importações no valor de US$ 66,989 bilhões, representando um recorde no período. Este superávit comercial foi o segundo maior da série histórica cujo marco inicial é Um dos fatores da queda do superávit da balança comercial em 2018 refere-se a um aumento maior das importações. Em todo ano de 2018, as exportações totalizaram US$ 239,523 bilhões, uma elevação de 9,3% em relação ao ano de quando totalizaram US$ 217,739 bilhões. De acordo com o Ministério da Economia, as exportações registraram recorde, em quantum e valor, de soja (83,8 milhões de toneladas e US$ 33,3 bilhões),óleos brutos de
6 petróleo (58,7 milhões de toneladas e US$ 24,7 bilhões) e celulose (15,3 milhões de toneladas e US$ 8,4 bilhões) De acordo com outro critério de avaliação, o de quantidades exportadas, registrou-se recorde de exportações de minério de ferro (389,8 milhões de toneladas e US$20,1 bilhões), farelo de soja (16,8 milhões de toneladas e US$ 6,7 bilhões) e suco de laranja (2 milhões de toneladas e US$ 1,3 bilhão). Por outro lado, as importações totalizaram US$ 181,225 bilhões em 2018, um aumento de 19,7% em relação a Pelo critério das grandes categorias econômicas, houve crescimento em toda elas, a saber:bens de capital, (US$ 28,6 bilhões, +76,5%), bens intermediários (US$ 104,9 bilhões, +11,6%) bens de consumo (US$ 25,5 bilhões, +9,1%) e combustíveis e lubrificantes (US$ 22 bilhões, +24,9%). Gráfico 4 Saldo Da Balança Comercial US$ bilhões exportações importações saldo Balança Comercial Fonte: Ministério da Economia Em 2018, a China manteve-se como principal importador de mercadorias brasileiras, apresentando importações no valor de US$ 66,6 bilhões e com elevação de 32,2% em relação ao ano anterior. A China manteve a tradição de importar sobretudo "commodities" agrícolas e minerais: soja, petróleo em bruto, minério de ferro, celulose, carne bovina, ferro ligas, carne de frango, algodão em bruto, entre outros. A União Européia importou US$ 42,1 bilhões com elevação de 20,1% em relação ao ano anterior. Os principais produtos foram farelo de soja, minério de ferro, celulose, café em grão, petróleo em bruto, soja, minério de cobre, entre outros. Já os Estados Unidos importaram US$ 28,8 bilhões, em valor de mercadorias brasileiras, registrando uma elevação de +6,6% em relação ao ano anterior. Os principais produtos
7 importados foram: aço semimanufaturados, petróleo bruto, partes de motores de aviões, máquinas e aparelhos para terraplanagem. Na América Latina, a Argentina se mantém como principal parceiro comercial do Brasil, mas as exportações, que totalizaram US$ 14,9 bilhões em 2018, tiveram queda de 15,5% na comparação com Neste particular, foi a queda nas exportações de bens da indústria automobilística foi a que mais influenciou a queda geral nas exportações para a Argentina. Já as exportações brasileiras para os Estados Unidos, em 2018, foram em sua maioria, de bens manufaturados (cerca de 60%). Com isso o mercado norte-americano mantém a tradição de ser o maior importador de produtos industrializados do Brasil A BALANÇA COMERCIAL EM 2019 Em janeiro e fevereiro de 2019, registrou-se na balança comercial brasileira um superávit de US$ 5,865 bilhões. Este valor é 24,14% menor que o computado no mesmo período de 2017 (US$ 7,732 bilhões). No mesmo período de 2019, as exportações totalizaram US$ 34,872 bilhões, com média diária de US$ 830,3 milhões (redução de 3,29% sobre igual período de 2017). As importações, por outro lado, totalizaram US$ 29,007 bilhões, ou US$ 690,6 milhões por dia útil, com crescimento de 3,81% em relação a igual período de O BALANÇO DE PAGAMENTOS DE 2018 De acordo com dados do Banco Central, em 2018, o déficit em serviços ficou estável, em US$ 34 bilhões. Ocorreu elevação das despesas líquidas de transportes (23,7%), e redução das despesas líquidas de viagens (6,4%) e aluguel de equipamentos (10,7%), em comparação com Em 2018, o déficit em renda primária reduziu-se em 8,4%, para US$36,7 bilhões. A receita bruta de juros elevou-se de US$ 5,5 bilhões, em 2017, para US$8,0 bilhões, em 2018 (45,3%), resultado da elevação das taxas de juros externas e do aumento na remuneração das reservas internacionais. O déficit em lucros e dividendos somou US$ 16,9 bilhões em 2018, elevação de 7,1% em comparação ao ano anterior. Em 2018, ocorreram saídas líquidas de US$12,0 bilhões, comparadas a ingressos líquidos de US$226 milhões em As saídas líquidas de instrumentos de portfólio concentraram-se em ações e fundos de investimento, que passaram de ingressos líquidos de US$5,3 bilhões, em 2017, para saídas líquidas de US$7,7 bilhões em 2018.
8 No ano, o Investimento Direto no País(IDP) alcançou, US$ 88,3 bilhões, equivalentes a 4,70% do PIB, o maior percentual desde junho de 2001 (4,79% do PIB). O crescimento das operações intercompanhia, em particular dos empréstimos de filiais no exterior para matrizes no Brasil contribuiu para o desempenho dos fluxos de IDP observados em Gráfico 5 Déficit em Transações Correntes( ) ,235 US Bilhões , ,512-24, Anos Fonte: Banco Central A conta de transações correntes registrou um déficit de US$ 14,511 no ano de 2018, de acordo com o Banco Central.Com isso, registrou-se um resultado pior nas contas externas em comparação com o ao ano de 2017, em que teve-se um déficit de US$ 7,235 bilhões. Com isso, o déficit significa o dobro do registrado no ano anterior. Se ampliarmos o período para os anos anteriores, no entanto, o déficit ainda é bem menor que o registrado em anos anteriores. Os resultados do setor externo de 2018 mostram,apesar dos resultados positivos, que há problemas estruturais não solucionados, Uma grande concentração de commodities primárias na Balança Comercial mostra que continua o processo de reprimarização da pauta exportadora. Por outro lado, apesar de que o déficit de transações correntes ser financiado com folga pela forte entrada de investimento direto, ele apresentou uma tendência de crescimento em 2018, que pode ampliar-se gerando complicações futuras. Além disso, há o efeito perturbador sobre as transações comerciais brasileiras das posições adotadas pelo Governo Bolsonaro que podem vir a afetar nossas exportações para o nosso principal parceiro comercial- a China - e os países do Oriente médio, como a Arábia Saudita, em reação a posições pró Israel do novo Governo.
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