ANO 6 NÚMERO 59 MAIO DE 2017 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO
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- João Pedro João Henrique Cipriano Galindo
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1 ANO 6 NÚMERO 59 MAIO DE 2017 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Incertezas e insegurança são as palavras que mais servem para diagnosticar as expectativas que giram em torno da recuperação da economia. Se é verdade que as variáveis econômicas não têm apresentado resultados que contribuam para a reversão dessas expectativas numa agenda positiva não é também desprezível a contribuição que o atual governo tem dado a essa paralisação. Além de não contar com o referendum popular, as diversas acusações que recaem sobre o principal escalão da política nacional afetam diretamente as decisões dos agentes econômicos brasileiros. Isso sem contar que muitos deles foram acostumados com as benesses geradas pelos governos ao longo dos anos e estão tendo dificuldades de conviver sem elas. Nesse cenário, não há motivações para comemorar o crescimento atípico do PIB brasileiro nesse primeiro semestre de 2017, quando comparado com o trimestre imediatamente anterior. Como está destacado a seguir pode-se caracterizar-se esse crescimento como atípico uma vez que o grande fator que contribuiu para ele foi o resultado gerado pelas atividades agrícolas, cujo crescimento foi o maior para o período desde No setor externo há resultados muito positivos, como um expressivo saldo da Balança Comercial em Maio e um fluxo apreciável de investimento externo direto. Ocorre que este ajuste externo vem se fazendo principalmente em função da redução significativa das importações, resultante da atual recessão. Ressalte-se que em Maio foi contatada uma certa recuperação das exportações em função de relativa melhora dos preços internacionais de nossos produtos exportados. 2 - VARIAÇÃO DO PIB NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 Prof. Flávio Riani Comparado ao trimestre imediatamente anterior o PIB brasileiro apresentou elevação de 1%. Por outro lado, se a referência for o mesmo trimestre do ano anterior ele teve redução de -0,4 %. Até o primeiro trimestre de 2014 ainda haviam taxas modestas de crescimento do PIB nas comparações com os trimestres imediatamente anteriores e um distanciamento em relação aos dados dos anos anteriores. Porém, após esse período ocorre uma reversão e inicia-se o caminho de quedas em quaisquer dos critérios analisados. EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 14, sala 103 Avenida Dom José Gaspar, 500 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br
2 A evolução desses dois critérios de comparação trimestral está destacada no gráfico Gráfico 1 -Variação % do PIB - Brasil 1ºTrim-12 a 1ºTrim-17 Trim/Trim Anterior Trim/Mesmo Trim. Ano Anteior 1-0, Fonte: IBGE A descrição que caracteriza o gráfico 1 evidencia dois períodos completamente distintos tendo como referência o primeiro trimestre de Como referência para comparações, o gráfico 2 destaca as taxas de crescimento do PIB em diversos países nesse primeiro trimestre de 2017 relativamente ao mesmo trimestre do ano imediatamente anterior China Filipias India Malásia Indonésia Estônia Hong Cong Hungria Israel Polônia Letônia Lituânia Holanda Tailândia Eslováquia Gráfico 2 - Variação do PIB 1ºTrim-17/1ºTrim-2016 Países seleciondos Espanha México Corèia do Sul Portugal Coingapura Finlândia Taiwan Noruega Ucrânia Áustria Suècia Dinamarca Peru Reino Unido Estado Unidos Alemanha Japão Bélgica Colômbia França Itália Rússia Grécia Brasil Fonte: Austin Rating As taxas de variações destacadas no gráfico 2 são desalentadoras para o Brasil. Num rol de 39 países, muitos deles com potencial produtivo inferior a brasileiro, o Brasil apresentou queda de 0,4%, enquanto os demais tiveram expressivas taxas de crescimento, sendo que em mais da metade elas superaram 2,8%, com destaque para China, Filipinas e Índia, cujos resultados ultrapassaram 6%. Os dados relativos ao Brasil nesse último trimestre não permitem reverter as expectativas e acreditar que variações positivas virão nos próximos períodos.
3 O baixíssimo aumento verificado nesse início de 2017 foi fortemente influenciado pelo comportamento atípico do setor agropecuário. Conforme descrição da tabela 1, esse setor apresentou taxas anormais de crescimento nesse primeiro trimestre de 2017 pelos dois critérios de comparação. Tab.1 - PIB Brasil 1º Trim-2017 Trimestre Trimestre Oferta Trim Anterior Mesmo Trimestre Ano Anterior Agropecuária 13,4 15,2 Indústria 0,9-1,1 Serviços 0-1,7 Fonte: IBGE Infuenciado pela supersafra, a agropecuária teve um desempenho 13,4% superior ao apurdo no trimestre anterior. Tal resultado foi o melhor registrado desde o quarto trimestre de 1996, quando alcançou 23,8%. Por outro lado, o resultado da indústria e dos serviços praticamente permaneceram no mesmo patamar do período imediatamente anterior e bem abaixo dos valores observados no mesmo período no ano anterior. Tais resultados são relevantes e mostram o peso e a importância das variações nos segmentos industrial e de serviços na geração do PIB. Embora a variação real observada na agropecuária seja relevante, apesar de atípica, ela não consegue gerar impactos maiores na economia na qual sua participação é de apenas 5,4%. Pelo lado da demanda as variáveis básicas de apuração do PIB também apresentam um quadro no qual não se pode imaginar grandes alterações positivas no curto prazo. As variações apuradas nesses segmentos no período em tela estão destacadas na tabela 2. Tab.2 - PIB Brasil 1º Trim-2017 Trimestre Trimestre Demanda Trim Anterior Mesmo Trimestre Ano Anterior Consumo Famílias -0,1-1,9 Consumo do Governo -0,6-1,3 Form.B.Capital -1,6-3,7 Fonte: IBGE De imediato percebe-se que todos os componentes da tabela 2 apresentaram quedas nos dois critérios de comparação. Nesse contexto, enquanto o consumo explica os efeitos imediatos sobre a produção, os investimentos sinalizam perspectivas nada agradáveis no curto prazo.
4 A redução no patamar de consumo das famílias é compreensível uma vez que nesse segmento fazem parte os 14 milhões desempregados no país que não conseguem, na sua quase totalidade, fazer parte do mercado de consumo por não disporem de rendimentos necessários para tal, mais especificamente os salários. Nesse sentido percebe-se a ineficiência do atual governo que além de não apresentar nenhuma alternativa para minimizar esses efeitos, não foi capaz de evitar o crescimento dessa massa de desempregados após sua polêmical posse. Do ponto de vista do consumo do governo, a política de cortes nos itens de manutenção e custeio, além de diminuírem a demanda do setor público por bens e serviços, deterioram ainda mais os já precários serviços públicos básicos. No que tange aos investimentos a situação é ainda mais preocupante, e nela o governo tem uma participação negativa efetiva. A preocupação fica por conta do fato de que, não havendo investimento, as perspectivas de crescimento do produto se restringem à ocupação da capacidade ociosa sem grandes transformações na estrutura produtiva, seja em quantidade física quanto na eficiência ou melhorias na produtividade. O papel importante do governo nesse desempenho negativo relaciona-se ao fato de que tem havido significativos cortes nos investimentos governamentais, com efeitos nefastos na cadeia produtiva, nos serviços sociais e nos impactos indiretos causados por todas as ações governamentais. O que mais preocupa nesse quadro atual da economia e da política brasileira e que nessas duas áreas (totalmente interligadas) as perspectivas são as mais sombrias. No que se refere à economia, a equipe econômica não apresenta alternativas de curto prazo que dêem uma sinalização de algum caminho mínimo a ser seguido. Na falta dessas políticas a equipe econômica coloca como prioridades os cortes de benefícios previdenciários e nos direitos trabalhistas como únicas saídas para a crise. Tais argumentos não são totalmente verdadeiros na medida em que não há perspectivas de grandes ganhos de redução de custos com essas medidas que resolvam os problemas de curto prazo. Paralelamente o impeachment e seus desdobramentos não trouxeram nenhum benefício social ou econômico para o país. Ao contrário praticamente todos indicadores econômicos apresentaram performances piores após o impeachment. A queda da inflação e de juros não pode ser creditada ao governo atual na medida em que foram conseqüência do aumento do patamar de redução do consumo no país, em função da elevação das taxas de desemprego. A atual administração central do país foi capaz de gerar um ambiente político, que seguramente não é nada bom para nós brasileiros, colocando-nos num caminho para o qual não se sabe qual melhor saída. Sem nenhuma dúvida esse não é o ambiente propício para se discutir as reformas fundamentais que o país tanto carece.
5 3- SETOR EXTERNO: O AJUSTE DA RECESSÃO Prof. Ricardo F. Rabelo Na análise do setor externo brasileiro atual temos resultados muito positivos, retratando uma situação aparentemente muito superior aos períodos anteriores, em que os dados não eram tão expressivos. Por trás dos resultados registrados das transações externas há, na verdade, uma realidade muito negativa: tudo se origina na maior recessão que já tivemos até agora, que, ao reduzir a demanda agregada interna, reduz fortemente as importações e favorece as exportações de um excedente criado por uma economia que não gera uma absorção interna dos bens e serviços produzidos. Esse é, no entanto, um ajuste temporário, que pode desmoronar no momento em que a economia efetivamente voltar a apresentar resultados positivos. Esse ajuste não se sustenta em uma real resolução de nossos problemas estruturais no setor externo, como a falta de competitividade, a tendência à reprimarização e vulnerabilidade externa. Os resultados recentes do setor externo são, do ponto de vista conjuntural, muito positivos. A balança comercial tem apresentado saldos cada vez mais expressivos, como já apontamos anteriormente. Em maio tivemos um saldo de US$ 7,66 bilhões, o maior superávit para um único mês desde o início da série histórica do MDIC, que tem início em 1989, ou seja, o maior superávit mensal em 29 anos. No acumulado de janeiro a maio deste ano, o saldo positivo da balança comercial foi de US$ 29,03 bilhões, também um recorde. Na composição destes resultados, no entanto, há alguns fatos novos. No período anterior registramos nas exportações brasileiras uma queda tanto de preço como de volume exportado (quantum).mais recentemente, tivemos uma recuperação do volume exportado. Agora, nos cinco primeiros meses de 2017, o aumento do saldo reflete principalmente o aumento do preço dos produtos. Em 2017, a quantidade de produtos exportados recuou 0,8%, mas o preço cresceu em 19,7%. O resultado é que as exportações totalizaram US$ 19,79 bilhões em maio registrando, portanto, um crescimento de 6,5% em comparação com o mesmo mês de Por outro lado, os dados refletem também um aprofundamento da reprimarização de nossa pauta exportadora. Dessa forma, enquanto os produtos básicos e semimanufaturados apresentaram crescimento de vendas nesta base de comparação, os manufaturados tiveram queda. Os dados do MDIC registram também um aumento das importações. Em maio, tiveram crescimento de 4%, na comparação com maio de 2016, chegando ao valor de US$ 12,13 bilhões. Não se trata, no entanto, de um indício de retomada do crescimento, pois se houve incremento importações de combustíveis, bens intermediários e bens de consumo, ocorreu uma queda das importações de bens de capital (máquinas e equipamentos para produção). No acumulado do ano de 2017, as exportações totalizaram US$ 87,93 bilhões, com média diária de US$ 853 milhões (crescimento de 18,5% sobre o mesmo período do ano passado). No mesmo período, as importações totalizaram US$
6 58,9 bilhões, o que representa US$ 571 milhões por dia útil, e um crescimento de 8,4% em relação ao mesmo período de Gráfico 3 Balança Comercial Janeiro - Maio 2017 Brasil - US$Milhões US$ Milhões exportações importações saldo janeiro fevereiro março abril maio Meses Fonte: MDIC Estes resultados fornecem uma base para projeções de qual será o resultado final do ano. Tanto o Banco Central, como o MDIC estimam um aumento do saldo do ano passado de US$ 47,7 bilhões, já um recorde, para US$ 56,2 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior em 2017, o que superaria o maior saldo obtido em Por outro lado, o Banco Central projeta um superávit da balança comercial menor, de US$ 51 bilhões, resultado de exportações de US$ 200 bilhões e importações no valor de US$ 149 bilhões. O MDIC, equilibrando entre as outras duas previsões, estima um superávit comercial de US$ 55 bilhões para As contas correntes, outro aspecto importante das transações externas, estão em trajetória positiva, influenciadas também pelo bom comportamento da Balança comercial. De acordo com os últimos dados disponíveis, no mês de Abril, as transações correntes apresentaram superávit de US$ 1,2 bilhão, resultado do saldo comercial positivo recorde
7 para meses de abril. Dessa forma, as transações correntes registraram déficit de US$19,8 bilhões, representando 1,06% do PIB, nos doze meses encerrados em abril. Estes resultados significam uma continuidade da melhora das contas correntes, que já no ano passado apresentaram resultados muito positivos se comparados aos de 2014, quando o saldo negativo estava em US$ 104,2 bilhões. Em 2016 tivemos um déficit em transações correntes de US$ 23,507 bilhões, o equivalente a 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB), melhor resultado desde Gráfico 4 Conta de Transções Correntes e IED Brasil Janeiro/ Abril US$ Milhões US$ Milhões Trans. Corr. IED Jan Fev Mar Abr Meses Fonte: Banco Central Na conta financeira, os ingressos líquidos de investimentos diretos no país somaram US$ 5,6 bilhões no mês, acumulando US$ 84,7 bilhões nos últimos doze meses, ou 4,50% do PIB. No acumulado de 2017 até abril, o ingresso de investimentos estrangeiros destinados ao setor produtivo apresentou total de US$ 29,350 bilhões. Isto significa que além do déficit de transações correntes em queda, o setor externo da economia brasileira garante, na conta financeira, um financiamento deste déficit, com a entrada de investimentos diretos, bem acima deste déficit. Deve-se considerar que, além dos Investimentos Externos Diretos (IED), há também a entrada de recursos de portfólio, investidos em ações ou títulos.
8 Verifica-se, portanto, um significativo ajuste das contas externas brasileiras em No entanto, este é um ajuste perverso, pois calcado quase totalmente na atual recessão que não estabelece pressões significativas sobre as importações. Uma recuperação da demanda agregada interna certamente irá implicar em redução do saldo da Balança Comercial, salvo se houver continuidade do bom comportamento dos preços dos produtos exportados e tivermos também uma crescimento do volume exportado, o que ficará mais difícil no contexto de uma futura recuperação econômica.
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