UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE
|
|
- Rui da Costa
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO: DIFERENCIAL DE UM RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGICO Por: Lucimara Regina Ferreira Alves Orientador Profª. Fabiane Muniz Niterói
2 2004 2
3 3 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO: DIFERENCIAL DE UM RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGICO Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão de Recursos Humanos. Por:. Lucimara Regina Ferreira Alves
4 4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus o Dom da vida e a graça de uma nova oportunidade profissional e principalmente a execução deste trabalho. Agradeço também a todos que de forma direta ou indireta me ajudaram na elaboração deste trabalho, em especial: ao corpo docente do projeto A Vez do Mestre, a coordenação do campus de Niterói, minha avo materna Elza, meu noivo Paulo Francisco, seus pais Maria Aparecida e João Batista que muitas vezes me acolheram, nas madrugadas dedicadas a digitação deste trabalho, minha amiga Cristiane de Oliveira, pelo carinho, apoio e incentivo, ao Pe. Afonso, pelo apoio, meus pais Mauro e Lúcia Helena ( in memórian) pela vida e a toda minha família.
5 5
6 6 DEDICATÓRIA A Deus, e a todos as pessoas que acreditam, valorizam, promovem ou tentam resgatar a dignidade do ser humano pelo trabalho.
7 7 Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e de repente você estará fazendo o impossível. (São Francisco de Assis)
8 8 RESUMO Abordar o tema motivação para o trabalho como um diferencial a nível de produtividade, quando bem trabalhada por uma empresa que possua um Recursos Humanos estratégico. Funcionário motivado e produtivo e aquele que esta no lugar certo, numa função capaz de explorar e estimular suas potencialidades. Um Recursos Humanos Estratégico esta atento um clima organizacional que desenvolva boas relações, que promova comunicação, qualidade, bem como e capaz de detectar talentos e aproveitá-los, estimulando, motivando sua autonomia e criatividade. O profissional de RH e um agente motivador, que se preocupa com os funcionários, que visa torná-los comprometidos com os objetivos da empresa, que compartilhem a visão e missão organizacional, empenhando-se no crescimento da empresa, pois sabem que o mesmo implica no seu próprio crescimento.
9 9
10 10 METODOLOGIA Para o desenvolvimento deste trabalho foi amplamente utilizada pesquisa bibliográfica, consulta a Internet e acompanhamento do orientador metodológico. Para o melhor andamento, foi utilizado o acervo cultural da biblioteca da Universidade Cândido Mendes, Campus Centro e Niterói, bem como outras bibliotecas das cidades do Rio de Janeiro e Niterói.
11 11 SUMÁRIO Introdução Capitulo I : Motivação Capitulo II: Principais Teorias Motivacionais Capitulo III: O papel do RH na motivação dos funcionários Conclusão Bibliografia Índice
12 12 INTRODUÇÃO No mundo competitivo atual, estar a frente, participativo, motivado, desenvolvendo bem seu trabalho passa ser um diferencial. Enquanto vemos pessoas extremamente infelizes e estressadas no trabalho outras se encontram motivadas e tendem a serem mais produtivas e felizes. A Motivação é uma das grandes forças impulsionadoras do comportamento humano é ela quem irá determinar os níveis do desempenho pessoal e profissional a serem obtidos. O grande diferencial é o investimento no potencial humano, as empresas estão acreditando e apostando nisso. Com base nos estudos abordados ao longo do curso de pós-graduação de Gestão de Recursos Humanos do Projeto a Vez do Mestre da Universidade Cândido Mendes e acreditando que o RH estratégico é aquele que vê nos funcionários colaboradores, participa como um parceiro estratégico, agente de mudança e defensor dos mesmos (segundo Dave Ulrich-2000), mostrar que o RH tem importante papel como gerador de motivação, podendo assim ser considerado como um diferencial competitivo.
13 13 CAPÍTULO I MOTIVAÇÃO...Deus é maior que todos os obstáculos.
14 CONCEITO DE MOTIVAÇÃO: A palavra Motivar, significa dar motivo a, causar, expor o motivo. E o sinônimo da palavra motivação é: causa, razão, fim e infinito. Logo a palavra Motivação vem da palavra motivo, mais o sufixo ação, que quer dizer movimento, atuação ou manifestação de uma força, uma energia, um agente. (Ferreira, Aurélio ). O termo motivo vem do elemento MOV = mover. Daí vem ação decorrente, isto é a motivação. A motivação leva o indivíduo a agir em direção a um objeto e a responder a uma pergunta: por que? A resposta a esta e outras perguntas estão ligadas a persistência da ação. (Mira Y. Lopes, Emílio 1986). A direção inicia um comportamento e a persistência mantém esse comportamento. Os motivos humanos é que conduzem o indivíduo de forma direta ou não, de forma verbal ou não verbal. Uma vez entendido o motivo do indivíduo, entenderemos o seu comportamento. A conseqüência de um indivíduo motivado reflete-se no seu comportamento, que é caracterizado por ações normalmente composto por uma série de atividades. Precisamos saber as necessidades e motivos que provocam determinadas atividades. Todo desempenho supõe que duas condições sejam entendidas: as aptidões pessoais (para executá-lo), e a vontade de executá-lo (motivação). A motivação deixa de ser um conceito científico para ajudar a entender o homem no seu trabalho. Os seres humanos são diferentes, além de suas experiências pessoais e de suas formas genéticas. A disposição de melhorar o
15 15 nível motivacional dos funcionários por um Recursos Humanos estratégico passa pela identificação dos fatores de motivação pessoal e profissional. Sou motivado quando sinto desejo, ou carência, anseio ou falta. Ainda não foi descoberto qualquer estado objetivamente observável, que se relacione diretamente com essas informações subjetivas, isto é, ainda não foi encontrada boa definição comportamental de motivação. (Maslow, Abrahan 1968). Motivação é um processo endógeno nos indivíduos em que cada um desenvolve, forças motivacionais distintas em momentos distintos, e também reconhece que essas forças afetam diretamente a maneira de encarar o trabalho e suas próprias vidas. (Marras, Jean Pierre 2000). Apesar de uma diferença de décadas, temos dois autores consagrados abordando a questão da motivação, como fundamental para o ser humano. Vemos então a importância da motivação junto a empresas que buscam um diferencial competitivo, acreditando que as pessoas realmente são o grande trunfo. Atrair pessoas e mantê-las com disposição de aprender, desenvolver-se e conseqüentemente gerar um rendimento melhor dentro da empresa. O ser humano possui características próprias, não funciona como um computador, antes de tudo tem uma natureza espiritual própria, habilidades, eu precisam ser descobertas e cultivadas para assim obter um bom desempenho profissional.
16 CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS MOTIVOS: a) Variam entre as pessoas (de cultura para cultura). b) Variam de pessoa para pessoa. c) Variam no mesmo indivíduo em diferentes fases da vida e situações. d) Vários deles muitas vezes podem ser expressos através de um mesmo tipo de comportamento. e) Um comportamento pode expressar vários motivos. MOTIVO: é tudo que inicia, sustenta e dirige uma atividade. Tudo aquilo capaz de determinar um comportamento individual ou social. Os motivos individuais movem os indivíduos e os motivos sociais os grupos. Podemos distinguir entre as necessidades orgânicas, decorrente do déficit do organismo em luta com o meio ambiente, e necessidade decorrente da situação do indivíduo com o social. Necessidade orgânica chamada biogênica e necessidade de origem social chamada sociogênica. O comportamento não é só para atender ao fisiológico, ele atende as necessidades orgânicas e sociais. Existem várias fontes como originadora dos motivos: 1º Fase mística: destino fatalidade dos deuses (estava escrito). 2º Fase período racional: a razão advento do período lógico do pensamento humano. - Aristóteles o homem como um animal racional.
17 17 3º Fase moderna: os instintos. - Decartes estabeleceu que uns motivos vinham da parte racional e outros nasciam da natureza física. 4º Qual a fonte e a origem básica dos motivos hoje? - Poderia se considerar as necessidades e a redução das diversas tensões básicas: fisiológica e ou sociais. A fonte básica da energia motivacional são: as necessidades ou o excesso delas acumulado, sobre várias formas de tensões. Necessidade significa: carência, falta de algo. Cada ser vivo tem um meio interno que deve ser mantido em equilíbrio (Bernard, Claude 1895). Este meio interno só pode variar dentro de determinado limite, além desses quebra-se este optimun. Walter Canrion (1929), restabeleceu este conceito fisiológico e o transpôs para o campo da Psicologia: todo o organismo precisa manter-se num optimun, de equilíbrio interno e, em se tratando do homem, num öptimum de equilibrio fisiológico social e humano, que ele chamou e Homoestasia ( do grego, homo-igual, estasia; estado). Neste feito alicerçar-se o fenômeno e o mecanismo das necessidades. Quando se rompe o equilíbrio orgânico cria-se uma necessidade. O organismo em desequilíbrio cria tensões. Esta o impele na direção do objetivo, que quando satisfeito, traz satisfação, restando-se o equilíbrio. Tudo que leva alguém a fazer alguma coisa e motivo. Existe um provérbio árabe; pode-se levar o cavalo a fonte, mas não se pode fazê-lo beber. Podemos mostrar-lhe a água, estimulá-lo perante a mesma, mas só bebera se algo interno o levar a isto. Este algo interno que o leva a beber e o motivo ( no caso a sede ). Podemos passar isso para a empresa: funcionário não reforçado (não
18 18 motivado) - rendimento baixo- produção baixa trabalho não rende empresa não lucra. Com isso vem se confirmar a denominação do motivo como tudo que inicia, sustenta e dirige uma atividade. Quantidade de energia psíquica capaz de determina um comportamento individual ou social. Tudo aquilo capaz de determinar um comportamento individual ou social. Os motivos podem se classificar em: - Motivos de sobrevivência; - Motivos sociais; - Motivos integrantes do ego. Motivos de sobrevivência: Identificado como as necessidades básicas (fisiológicas). Ex: motivo de fome, sede, etc. Motivos sociais: Dirigido a satisfação de motivos sociais, cujo cumprimento depende do contato com outros seres humanos. Surgem para satisfação ( satisfazer ), as necessidades de sentir-se amado, aceito aprovado e estimado. Variam entre as espécies, porque decorrem do tipo de relacionamento social do organismo. Motivos integrante do ego:
19 19 Aqueles que incluem domínio do ambiente, como no desejo de construir e distribuir, os desejos de evitar a inferioridade e obter prestigio, ou tê-lo negativamente, como o desejo de ser humilhado, inferiorizado. CLASSIFICACAO ESPECIFICA DOS MOTIVOS - Motivos biológicos: Necessidade originais, impulso e objetivo. Ex: necessidades - impulso - objetivos falta de água sede obter água - Motivos adquiridos: impulso. As necessidades são satisfeitas através da redução dos estimulo do A fim de compreendermos melhor o desenvolvimento ( a origem ) da motivação nos seres humanos falarei sobre dois temas Que as vezes conduzem e as vezes bloqueiam as ações do homem : as frustrações e os conflitos. 1.3-FATORES QUE BLOQUEIAM AS AÇÕES: FRUSTRAÇÕES:
20 20 1) Quando uma pessoa deseja atingir um objetivo e é bloqueado por seres vivos objetos ou fatos, ocorre o que chamamos frustrações. Ela e estabelecida por condições frustradoras. Podem decorrer de causas externa e interna. Externa: o obstáculo vem de eventos do ambiente. Interna: a causa principal esta no próprio indivíduo. 2) Mecanismos que se estabelecem no curso do desenvolvimento individual e visam descarregar as tensões nos estado de frustração; - agressão; - regressão; - projeção; - fantasia; - jogar a culpa nos outros. Agressão: lança-se contra pessoas e objetos com desejo de destruição. Regressão: o indivíduo descarrega a tensão através de um comportamento infantil. Projeção: vê nos outros defeitos seus, os quais saltam aos olho dos observador, no estado de frustração. Fantasia: isolamento, ou uso da imaginação ( pensamentos reprodutor e criador), a pessoa cria novas condições para realizar compensando o estado de frustração. Jogar a culpa nos outros: jogar a culpa nos outros, de forma hostil.
21 21 3) Muitas pessoas podem estabelecer para si certos objetivos a serem atingidos, Ter um nível de aspiração muito elevado e não Ter capacidade, aptidões para alcançá-lo CONFLITOS: Muitos aspectos da vida comum envolvem motivos conflitantes. Um misto de sentimentos, desejos e atitudes surge quando o indivíduo se encontra em conflito, quando tem que escolher entre dois ou mais tipos de comportamento para se ajustar. A surpreendente capacidade de aprender que tem um ser humano, muitas vezes adquire valor motivacional. A direção do comportamento deriva em grande parte, da aprendizagem, daí que os motivos sejam um complexo de impulso e modos aprendidos de comportamento. O desempenho e os níveis de ansiedade de, um modo geral, estão de acordo com o comportamento das pessoas em condições tensas. No decorrer das teorias das relações humanas, verificamos que o ser humano é considerado, um animal complexo dotado de necessidades complexas e diferenciadas. Essas necessidades orientam e dinamizam o comportamento humano em direção a certos objetivos pessoais. Assim que uma necessidade e satisfeita, logo surge outra em seu lugar, dentro de um processo contínuo, que não tem fim, desde o nascimento até a morte da pessoa. Os autores behavioristas verificam que o administrador precisa conhecer as necessidades humanas para melhor compreender o
22 22 comportamento humano e utilizar a motivação humana como um poderoso meio para melhorar a qualidade de vida dentro da organização. ( Chiavenato, Idalberto ) Finalizando, a motivação é um processo complexo, e a capacidade de adaptar do ser humano surpreendente. Conhecer o potencial interno de cada pessoa, o que mais me motiva e saber como extrair do ambiente de trabalho as condições externas para elevar a satisfação profissional, fazem parte do trabalho do profissional de Recursos Humanos. Quando os funcionário se sentem envolvidos com um projeto ou uma empresa, inclinam-se mais ao trabalho intenso, para atingir as metas. (Ulrich, Dave 1998)
23 23 CAPÍTULO II PRINCIPAIS TEORIAS MOTIVACIONAIS A ação e de algum modo mais eloqüente que a palavra Santo Antônio de Pádua
24 24 Foi sempre uma preocupação constante a busca das razoes verdadeiras do comportamento humano e a procura da resposta de por que o homem age de tal ou tal maneira. Assim, não somente já na era do pensamento filosófico, como também, posteriormente, surgiram diferente teorias a respeito daquilo que explicasse o dinamismo comportamental próprio dos seres vivos em geral, mas sobretudo do ser humano A TEORIA DE MASLOW: O primeiro dos teóricos que merece especial destaque é Abrahn Maslow, que, embora partindo de uma experiência clínica com vista à busca do ajustamento humano, acaba por propor uma orientação teórica que enriqueceu sobremaneira todos os trabalhos posteriores que visam detectar objetivos motivacionais em situação de trabalho. Maslow, por sua vez, propôs em 1948, um tipo de classificação ou hierarquia dos motivos humanos; em primeira instância, coloca as necessidades corporais ou fisiológicas seguidas dos incentivos sociais, que uma vez satisfeitos, precedem a uma última classe de incentivos, que denomina de incentivos de ego, caracterizados pelo domínio do conhecimento isto é, abrangem necessidades verdadeiramente psicológicas, ou, mais explicitamente, de auto realização.
25 25 HIERARQUIA DAS NECESSIDADES: NECESSIDADE DE AUTO REALIZAÇÃO NECESSIDADE DE AUTO RESPEITO NECESSIDADE DE AMOR NECESSIDADE DE SEGURANÇA NECESSIDADES PSICOLÓGICAS
26 26 Fonte: Maitland, Iain Ao propor o esquema seqüencial Maslow estava principalmente inclinado a afirmar que cada um emprega a sua energia pessoal em busca daquilo que chama de individuação que consiste num processo dinâmico e ativo durante a vida inteira, no que a pessoa quer atingir o ser em vez do vir a ser. A idéia de hierarquizar os motivos humanos foi, sem dúvida a solução inovadora para que se pudesse compreender melhor o comportamento na sua variedade, não se relacionando-os em pessoas diferentes. Ao hierarquizá-los, pode-se compreender que tipo de objetivo está sendo perseguido pelo indivíduo em dado momento, isto é, que necessidades energizam o seu comportamento. É necessário, portanto, frisar que um mesmo indivíduo ora persegue objetivos que atendem a uma necessidade, ora busca satisfazer outras. Tudo depende da sua carência naquele momento. Complementarmente, deve-se entender que duas não perseguem necessariamente um mesmo objetivo no mesmo momento. Portanto, o importante, ao procurar se diagnosticar determinado tipo de comportamento motivacional, em dado momento, é procurar descobrir que necessidades estão em jogo, isso explica muito como e por que o indivíduo age. Mais objetivamente, uma mãe não deve pretender que seus filhos tenham necessidades idênticas, um professor não pode concluir que seus alunos tenham para com a sua disciplina e seus métodos didáticos os mesmos interesses, um chefe de seção não pode pensar que seus subordinados esperem do serviço igual tipo de recompensa. O problema das diferenças individuais assume importância preponderante quando falamos de motivação.
27 27 O próprio Maslow assim se expressa quando mostra sua visão seqüencial de busca dos objetivos feita pelo homem A progressão motivacional para a individuação, em que as necessidades básicas são completamente satisfeitas, uma por uma, antes de surgir na consciência a necessidade seguinte e mais elevada. Assim o crescimento é visto não só como a satisfação progressiva de necessidades básicas, até o ponto em que elas desaparecem, mas também na forma de motivações específicas, por exemplo: talentos, capacidades, tendências criadoras, potencialidades constitucionais. Dessa maneira, somos também ajudados a compreender que as necessidades básicas e a individuação não se contradizem entre si mais do que a infância e a maturidade. Uma pessoa transita de uma porta para a outra, e a primeira é condição prévia e necessária para a Segunda. É, portanto, central de Maslow o ponto de vista segundo o qual o comportamento motivacional seja sintoma tipicamente humano a partir do qual cada um já traz em si como que uma predisposição à satisfação das necessidades. Assim ele leva o homem à procura de suas próprias metas qualificadas como respostas consumatórias e que, por isso mesmo, são um tipo de técnica que visa reduzir o desconforto. A motivação pode ser vista, então, como forma de redução de necessidade, redução de tensão, redução de impulso e redução de ansiedade. Finalmente torna-se possível concluir que, dentro dessa linha de compreensão da motivação, é o mesmo impulso ou necessidade que pressiona no sentido de sua própria eliminação.
28 A TEORIA DE MC GREGOR: Quando se está falando de motivação humana em situação de trabalho, um segundo nome muito importante tem de forçosamente ser mencionado é o de Douglas Mc Gregor, falecido em Ao propor sua teoria sobre motivação, não esconde sua principal fonte de inspiração: Talvez a melhor maneira de demonstrar porque a abordagem convencional da administração é inadequada seja por meio da análise da motivação. Ao expor esse assunto, recorrerei em grande escala ao trabalho de um colega meu, Abraham Maslow, da Universidade de Brandeis. É o ensaio mais proveitoso que conheço Mc Gregor acredita, como Maslow, que o homem em si mesmo é portador de necessidades, sendo que assim que uma delas seja satisfeita, logo surge outra em seu lugar. Para ele esse processo não tem fim, entendendo-se de forma contínua desde o nascimento até a morte. As necessidades estariam assim, catalogadas em escalas seriadas numa espécie de hierarquia de importância A TEORIA DOS DOIS FATORES DE HERZBEG: Frederick Herzberg sugeriu que existem dois grupos igualmente importantes de fatores relevantes a motivação de equipe. Ele afirma que fatores de higiene (ou não satisfatórios ) na verdade, não chegam a estimular, mas que precisam ser pelo menos satisfatórios para não se tornarem a causa da
29 29 desmotivação das pessoas. Por exemplo: um ambiente de trabalho seguro e saudável, por si só, não irá motivar os funcionários a trabalharem com mais afinco e/ ou melhor, porém, deixa-os satisfeitos o bastante para que outros fatores possam motivá-los. No entanto, se as condições de trabalho causam insatisfação, as pessoas tornam-se desmotivadas, e tanto esses como outros elementos simplesmente não irão funcionar como motivadores. FATORES DE HIGIENE MOTIVADORES Condições de trabalho O trabalho em si Pagamento Responsabilidade Segurança do trabalho Senso de realização Relações no trabalho Reconhecimento Práticas de supervisão e administração Perspectivas da evolução Política e administração da empresa Fonte: Maitland, Iain
30 30 Herzberg afirmava que, se os fatores de higiene estiverem em ordem e forem satisfatórios, cinco fatores chave podem motivar a equipe: trabalhos interessantes ou que apresentem desafio; responsabilidade pelas tarefas e deveres realizados; sensação de se ter alcançado algo que valeu a pena; reconhecimento pelo trabalho realizado, pelo empenho e pelo desempenho; e a possibilidade de desenvolvimento pessoal, transferência de cargo e promoção. Herzberg acreditava que o trabalho, em si, é o principal motivador no ambiente de trabalho, e que todas as outras influências possíveis são de importância secundária A TEORIA DA EXPECTATIVA DE VROOM: Tomando por base a Pirâmide de necessidades e a Teoria dos dois fatores, V. H. Vroom formulou sua Teoria de expectativa, Para ele, existem duas partes que compõem a motivação: os desejos individuais e as expectativas de alcançá-los. Ele utilizou a palavra valência para descrever o nível de um desejo em particular: um alto nível de valência indicava um desejo forte, enquanto que um nível baixo sugeriria que o desejo tinha menor importância para a pessoa, a ponto de este ser uma causa pouco provável de alguma motivação. No entanto, se um alto nível de valência age como motivador, o indivíduo também precisa sentir que esse desejo específico pode ser satisfeito. Um funcionário, por exemplo, pode Ter um forte desejo de adquirir um automóvel de
31 31 determinada marca, como um BMW em vez de um carro mais popular. Se esse indivíduo acredita poder realizar seu desejo, uma vez que se trata de um carro para consumidores de alta renda, ele então tomará as providências necessárias, de modo a produzir o resultado exigido e a satisfação de seu desejo. Se o desejo não for acessível, há então pouca probabilidade de essa pessoa trabalhar com mais afinco e/ou melhor. A pessoa não se sentirá motivada. VALÊNCIA X EXPECTATIVA ½ MOTIVAÇÃO ½ AÇÃO ½ RESULTADOS ½ SATISFAÇÃO Fonte: Maitland, Iain As Teorias Motivacionais ajudam ao profissional de Recursos Humanos a se colocar frente a questões importantes, como ouvir as necessidades e expectativas dos funcionários em relação a empresa, verificando o que o
32 32 estimula e deixa felizes e que muitas vezes não está meramente ligado a questões financeiras, mas a sentimentos, atenção, respeito profissional, etc. O profissional de Recursos Humanos deve estar atento ao cultivo de um clima organizacional, próprio para o desenvolvimento de boas relações, que promovam comunicações, qualidade, produtividade, autonomia, e criatividade. Faz parte de sua estratégia cultivar nos funcionários um compromisso com os objetivos da empresa, compartilhando a visão e missão organizacional, empenhando-se no crescimento da empresa, pois sabe que o mesmo implica no seu próprio crescimento. Um Recursos Humanos estratégico faz da motivação para o trabalho um diferencial competitivo. No capítulo a seguir, será abordado o tema Motivação para o Trabalho, e o papel de um Recursos Humanos estratégico.
33 33 CAPÍTULO III O PAPEL DO RECURSOS HUMANOS NA MOTIVAÇÃO DO FUNCIONÁRIO Motivação implica fazer aquilo que é muito significativo para mim. (Frederick Herzberg)
34 MOTIVAÇÃO PARA O TRABALHO: A importância do trabalho na vida do homem, deve ser analisado através do próprio significado do trabalho e das necessidades básicas. Para que o indivíduo desempenhe bem suas atividades, é imprescindível que o clima organizacional, ou seja, o bem estar psicológico dos membros envolvidos no ambiente de tarefas das organizações, seja também considerado, como fator responsável pelo aumento da produtividade e harmonia externa. A motivação é um estado interno que dá energia, torna ativa ou move o organismo, dirigindo ou centralizando o comportamento em direção objetivas. Mais diretamente relacionada a Motivação no Trabalho: Motivação é o empenho de aumentar ou manter tão alto quanto possível, a capacidade de um indivíduo, a fim de que ele possa alcançar excelência na execução das atividades das quais dependam o sucesso ou o seu fracasso da organização a que pertence. A motivação relaciona-se intimamente com a personalidade do homem, com seu desempenho mental, emocional, profissional e social. Ela incita as mentes persistirem no objetivo que visam. Promover essa motivação positiva e canalizá-la em benefício das pessoas e da organização a que servem, portanto, parece de inquestionável relevância para o êxito de qualquer empreendimento coletivo humano. (Lopes, Tomás Vilanova Monteiro )
35 35 A palavra trabalho é derivada do latim tripaliun, e refere-se a local de tortura para onde eram levados os criminosos, sendo submetidos a tarefas forçadas como castigo pelos males causados a sociedade. Com a influencia do oriente, trabalho passa a ser uma contribuição pessoal, marcando a passagem da pessoa pelo mundo em função dos benefícios que ela sedimenta na sua trajetória de vida. Na atualidade, a pressão pela competitividade tem gerado estresse em grande parte dos trabalhadores. Valorizar o homem e seu trabalho não decorre apenas de salário pago em dia, instalações confortáveis, planos de benefícios invejáveis, respeito, ética, sinceridade e qualidade são fatores essenciais na medida do prazer de trabalhar. Cada um de nós vem para uma breve visita, sem saber porque, embora às vezes pareça adivinhar o objetivo. Do ponto de vista da vida cotidiana, entretanto, existe uma coisa que precisamos saber. O homem está aqui para o bem dos homens acima de tudo por aquelas que cujo sorriso depende a nossa própria felicidade. E também pelas nossas intocáveis almas desconhecidas com quem nosso destino está ligado pelo laço de simpatia. Várias vezes ao dia percebo como minha vida interior e exterior se baseia nos esforços de meus companheiros vivos e mortos e quão fervorosamente devo esforçar-me por retribuir o tanto que recebi. Einstein ( Sievers B. 1990). Escreve no artigo: Além do sucedâneo da motivação que a fragmentação do ser humano chega a tal ponto que ele perde a noção de sua perspectiva de vida.
36 36 A hipótese que eu gostaria de colocar e explicar é que a motivação só passou a ser um tópico tanto para as teorias organizacionais, quanto para a organização do trabalho em si quando o sentido do trabalho desapareceu ou então foi perdido, a perda do sentido do trabalho está diretamente ligado a crescente fragmentação e divisão do trabalho, princípios que vem sendo observados na estruturação da forma de trabalhar na maioria de nossas organizações ocidentais como conseqüência, as teorias motivacionais tem-se transformado em sucedâneos na busca de sentido do trabalho. Propondo a visão unificada do ser humano, Sievers continua: Qualquer tentativa para descobrir as dimensões existentes do sentido do trabalho, enquanto real significado do trabalho, só poderá ter sucesso se cientistas sociais, administradores e trabalhadores tanto na palavra individual, quanto no coletivo, voltarem a reconhecer a morte como um fato da vida. Assim será somente pelo reconhecimento da finitude da vida que a humanização do trabalho pode ocorrer. Elton Mayo ( ), realizou uma experiência na fábrica Hawthon da Western Eletric Company, em Chicago, nos Estados Unidos, produzindo um estado de animo ao grupo de trabalho experimentado (motivação). Neste momento, estava sendo introduzida a idéia de responsabilidade social nas organizações. Antes disso, a preocupação com a motivação funcional já existia. A constatação de que a motivação interferia na produtividade, foi um marco para o surgimento da Escola de Relações Humanas, caracterizada por tentar dar soluções dentro das realidades organizacionais estabelecidas. Este movimento foi um poderoso precursor das teorias e praticas mais modernas de motivação. ( Toledo, 1989).
37 37 A idéia inicial era relacionar motivação com rendimento, provando que a pessoa motivada tem um rendimento maior no seu trabalho, mas o estudos mostraram que a motivação e apenas um dos fatores do rendimento. A motivação tem três componentes principais: a energia, direção e manutenção. (Muchinssky 1994 ). A base da motivação na organização e a confiança, isto e a amizade, o apoio e a estabilidade. Seu fator básico reside na influencia do gerente (como a equipe percebe que o líder deseja ajudá-la), um bom ambiente de trabalho( local arrumado, limpo, justiça, cooperação e trabalho interessante, no trabalho em grupo, no reconhecimento (elogios quando alcançam as metas) e no crescimento constante (aprendizado constante).( Campos, 1995) O Recursos Humanos estratégico entra neste momento, quando busca meios de restaurar essas questões junto aos funcionários, ou seja numa iniciativa de valorização dos esforços pessoais dos mesmos RECURSOS HUMANOS ESTRATÉGICO: O profissional do Recursos Humanos seja ele um psicólogo, um advogado e antes de tudo um administrador, um líder, que inspire confiança, que gere motivação por sua postura profissional. Da credibilidade nele depende o desenvolvimento de uma estrutura adequada. Dave Urich, (2000): coloca que este profissional e um mediador entre os funcionários e a direção da organização, como ele mesmo descreve: um parceiro estratégico, defensor dos funcionários, deixando claro que esta questão não se estabelece no sentido unilateral, mas sim num equilíbrio profissional, onde o mesmo busca atender empregados e empregador.
38 38 Considerando que todos dentro de uma empresa fazem parte de uma grande engrenagem, que as pecas dependem umas das outras para funcionarem adequadamente, todos precisam estar motivados. Mas para que o funcionário se torne motivado, devemos dar condições a ele, condições estas que muitas vezes não estão relacionadas apenas a benefícios, equipamentos ou bônus. E importante que o RH muitas vezes pare e ouça as necessidades e expectativa dos mesmos quanto a organização. Refletindo sobre sua missão em quanto membro da mesma, seus objetivos pessoais e profissionais, seus temores, suas esperanças. Não e só tarefa do profissional de RH motivar os funcionários, cabe a todos dentro da empresa, mas e tarefa primordial do RH ser um facilitador desse processo. Seja promovendo encontros entre gerentes para levantar possíveis zonas de desmotivação, buscar soluções em conjunto, sugerir, comprometer-se, treinar, desenvolver uma estratégia. A estratégia deve enfatizar objetivos tanto a curto quanto a longo prazo, criar significado para os que estão dentro e fora da empresa, traduzir com eficiência praticas organizacionais, modelando o comportamento do funcionário e diferenciando a empresa para os clientes e investidores. Deve possuir um foco, definir processo de uso de recursos, ser eficaz e ter uma visão. O profissional de RH, ao agir como parceiro estratégico, desempenha um grande papel na criação de uma unidade estratégica. Planeja as praticas táticas que podem e devem ser utilizadas para criar a clareza estratégica e implementá-la, os programas de treinamento e desenvolvimento devem oferecer
39 39 habilidades para a realização da a estratégia e sistemas de gerenciamento devem se responsabilizar por ela. Ao atuar como observadores atentos a existência de clareza em determinada tática, no contato com os funcionários, nos treinamentos, nas entrevistas de emprego, pesquisas, o profissional de RH cole as impressões atuai e os dados sobre as percepções dos mesmos a respeito da estratégia da empresa, o que pode orientar melhor a comunicação interna. Desempenhando efetivamente o papel de parceiro estratégico, o profissional de RH precisa dominar a teoria e a pratica da formação e implementação de estratégias. Estar apto para atrair os gerentes para discussões sobre visão, valores, objetivos e intenções. Deve ajudar a definir ajustes nas atividades da empresa, compreender quem elabora a estratégia, que forma deve adquirir suas declarações e como a empresa e os funcionários devem colocá-la em ação. O ambiente para muitas empresas e imprevisível e incontrolável, criar estratégias que funcionem ou não nessa ambiente instável, pode ser alcançado com a capacidade de mudar rapidamente. Organizações com essa capacidade demonstram velocidade, agilidade, flexibilidade, mantendo-se sempre atualizadas. Segundo Dave Ulrich ( 2000 ) para que o profissional de RH se torne um agente de mudança deve desempenhar quatro papeis: 1) Arquitetar mudanças a partir de um modelo, de uma teoria que ajuda o profissional da área a saber por onde começar, como alavancar a mudança e como transformar eventos em modelos de comportamento.
40 40 2) Facilitar o processo de mudança envolvendo as pessoas certas no momento certo. Estimulando os principais responsáveis pêlos processos decisórios a se envolver no projeto de mudança, como gerenciar e aprender com a experiência e como encabeçar os eventos que irão sustentar a mudança. 3) Desenvolver um novo projeto para sistemas de RH que seja coerente com as mudanças, funções como comunicadores, treinamento, contratação e sistemas de remuneração devem se basear em um indicie de desempenho total, com modelos úteis reconhecidos pêlos funcionários, clientes e investidores. 4) Praticar em seus departamentos as funções e as praticas que recomendam a terceiros. Em seu novo papel, os profissionais de RH devem ser responsáveis por garantir que os funcionários estejam comprometidos, que se sintam ligados a empresa colaborando em tudo, para isto e necessário que se tornem defensor dos funcionários ( Dave Ulrich- 2000). Garantir a dedicação dos funcionários significa atrair sua atenção e energia emocional. O comprometimento se reflete no modo como os funcionários se relacionam e na opinião que tem sobre a empresa. As pressões competitivas que as organizações impõem aos funcionários reduzem este comprometimento, em vez de aumentá-lo, para substituir o estresse pelo comprometimento, os profissionais de RH precisam aprender a compartilhar a informação. Os profissionais de RH que aumentam a competência e o comprometimento formam capital intelectual, e ao fazê-lo tornam-se defensores dos funcionários, por estarem preocupados com o modo como a empresa pode satisfazer suas necessidades. Esses profissionais de esforçam por desenvolver
41 41 praticas para competência, a fim de garantir um conjunto adequado de funcionários na empresa, investem em praticas de RH para aumentar o comprometimento e são sensíveis as maneiras pelas quais as políticas e praticas organizacionais ajudam ou bloqueiam o crescimento do funcionário. O RH estratégico e inovador, criativo, atrai e motiva os funcionários, mesmo com diferentes modelos mentais de compromisso com o trabalho e de lealdade com a empresa. Com a ênfase nos resultados muda as responsabilidades, as praticas, bem como as competências exigidas dos profissionais de Recursos Humanos, em pesquisa feita em Michigan, Dave Ulrich coloca cinco competências essenciais, as quais descrevo abaixo finalizando toda essa questão sobre o RH estratégico: 1) Conhecer os negócios. Finanças, estratégia, marketing, tecnologia, operações, serviços e outras funções precisam se tornar mais do que simples questões com as quais os profissionais de RH se entediam ao analisar relatórios. Conhecer os negócios e a porta de entrada para os profissionais de RH que desejam entra nas discussões sobre negócios. 2) Dominar as praticas de RH. As praticas de RH baseiam-se cada vez mais em teorias testadas a partir de pesquisas. Os profissionais da área devem recorrer a essas informações para fazer escolhas inteligentes. Separar a joio do trigo nas praticas de RH capacita o profissional a recomendar e a fazer investimentos sábios em programas e iniciativas de RH. 3) Gerenciar os processos de mudança. Os profissionais precisam aprender como fazer as coisas acontecerem. Precisam ser capazes de planejar um processo de mudança tanto para as iniciativas de RH, quanto para as de
42 42 negócios. Agindo como catalisadores e arquitetos de mudança, os profissionais de RH são capazes de fornecer valor a medida que promessas e esperanças se tornam realidades e resultados. 4) Criar culturas e locais de trabalho que desenvolvam capacidade individual e comprometimento com a empresa. Os profissionais de RH devem desenvolver organizações que assegurem uma capacidade sustentável e aumentem o capital intelectual. Esses profissionais são os guardiões de culturas antigas e os artesãos das novas. Protegem e alimentam o talento. Somente por meio do estabelecimento e da manutenção de uma cultura coerente e que os eventos podem se tornar padrões sustentáveis. 5) Demonstrar credibilidade pessoal. Os profissionais de RH devem ser confiáveis. Eles representam os valores de sua organização e adquirem credibilidade por meio de seus relacionamentos de confiança com os principais parceiros. Credibilidade pessoal estabelece imparcialidade no relacionamento, o que permite que esses profissionais tomem e assumam decisões difíceis.
43 43 CONCLUSÃO Alinhavando a conclusão deste trabalho coloco para reflexão uma parte da história da águia e a galinha, retirada do livro: A águia e a galinha de Leonardo Boff. Nós somos águia. Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei (rainha) de todos os pássaros. Depois de cinco anos, este homem recebeu em casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista: - Esse pássaro ai não é galinha. É uma águia. - De fato disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão. - Não - retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Esse coração a fará um dia voar as alturas. - Não, não insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia. Então decidiram fazer um prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - Já que você de fato é uma águia, já que você pertence aos céus e não a terra, então abra suas asas e voe! A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas. O camponês comentou: - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha! - Não tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia, será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã. No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa.
44 44 Sussurrou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, abra suas asa e voe! Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas. O camponês sorriu e falou: - Eu lhe havia dito, ela virou galinha! - Não respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre o coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar. No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não a terra, abra suas asas e voe! A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte. Neste momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se, soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto. A voar cada vez mais alto. Voou...voou...até confundir-se com o azul do firmamento... Nós fomos criados a imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, abramos as asas e voemos. Voemos como águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar. O profissional de Recursos Humanos é este naturalista que vê além, que desperta essa energia motivacional que muitas vezes está adormecida ou esquecida, ele traz no olhar uma nova perspectiva de vida, um acreditando potencial do ser humano, busca o resgate da dignidade do mesmo, através da valorização do seu trabalho. E apaixonado pelo que faz, sem no entanto ser
45 45 fanático e um visionário, que procura sempre ver além dos limites impostos pelas sociedade. Se envolve, participa, busca, cria e recria sempre. A motivação é um processo complexo, e o profissional de Recursos Humanos fundamental na engrenagem para obtenção da mesma. Com este trabalho acredito ter colaborado mostrando conceitos teorias fundamentais para todos que trabalham ou pretendem trabalhar com a gestão de pessoas.
46 46 ANEXOS Atividades extra curriculares
47 47
48 48 BIBLIOGRAFIA BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas Organizações. 4º Ed. SP. Atlas Editora, BOFF, Leonardo. A águia e a galinha, BROXADO, Silvio. A Verdadeira Motivação na Empresa. RJ Quality Mark Editora, CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. O novo papel dos recursos humanos nas organizações. 18º Ed. RJ. Campus. Editora, Recursos Humanos. 7º Ed. SP. Atlas Editora, FERREIRA, Aurélio. Dicionário SP, LAROSA, Marco Antônio e AYRES, Fernando Arduini. Como produzir uma monografia passo a passo. 2º Ed. RJ. Wak Editora, LOPES, Tomás Vilanova Monteiro. Motivação no trabalho. RJ. FGV, MAITLAND, Iain. Como motivar pessoas. SP. Nobel, MARRAS, Jean Pierri. Administração de Recursos Humanos. Do operacional ao estratégico. 3º Ed. SP. Editora Futura, 2000.
49 49 RESENDE, Enio e TAKESHIMA, Maria Luiza. RH em tempo real. Conceitos e ferramentas modernas para Gestão de Recursos Humanos. RJ. Quality Mark Editora, SCHEIN, Edgar H. Psicologia Organizacional. 3º Ed. RJ. Editora Prentici Hall do Brasil ltda, SIEVERS,B. Além do sucedâneo da motivação. Revista de Administração de Empresas. SP, FGV, V 30, nº 1, p 8, jan mar, TOLEDO, Flávio de. Administração de Pessoal: o desenvolvimento de recursos humanos. 7º Ed. SP. Atlas Editora, ULRICH, Dave. Recursos Humanos Estratégicos. Novas perspectivas para os profissionais de RH. SP. Ed. Futura, NEVES, Maria Cristina. Fator humano é a chave para a competitividade. Disponível em < > WOYCIEKOSKI, Carla. Motivação na empresa Uma questão pessoal ou institucional? Disponível em < >
50 50 ÍNDICE INTRODUÇÃO CAPÍTULO I MOTIVAÇÃO 1.1) Conceito de Motivação 1.2) Classificação geral dos motivos 1.3) Fatores que bloqueiam as ações humanas 1.3.1) Frustrações ) Conflitos. CAPÍTULO II PRINCIPAIS TEORIAS MOTIVACIONAIS. 2.1) A Teoria de Maslow. 2.2) A Teoria de MC Gregor 2.3) A Teoria dos Fatores de Herzberg 2.4) A Teoria da Expectativa de Vroom. CAPÍTULO III O PAPEL DO RH NA MOTIVAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS. 3.1) Motivação para o trabalho 3.2) Recursos Humanos Estrátégico. Conclusão Anexos Bibliografia Índice Folha de Avaliação
51 51
52 52 FOLHA DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PROJETO A VEZ DO MESTRE Pós-Graduação Lato Sensu Título da Monografia: Motivação para o Trabalho: Diferencial de um Recursos Humanos Estratégico Autor: Lucimara Regina Ferreira Alves Data da entrega: Avaliado por: Avaliado por: Avaliado por: Conceito: Conceito: Conceito: Conceito Final:
outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.
outras, apesar das asas de quase três metros de extensão. Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o
Leia mais12/03/2017 ÉTICA II. ESCOLA DE MÉDIUM 1 e IIº. ENCONTROS 10/08/2010 LEONARDO BOFF
ÉTICA II ESCOLA DE MÉDIUM 1 e IIº. ENCONTROS 10/08/2010 LEONARDO BOFF 1 A ÁGUIA E A GALINHA "Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu
Leia maisdesenvolva e utilize seu pleno potencial de modo coerente e convergente com os objetivos estratégicos da organização. Dentro da área de gestão de
Gestão de Pessoas Hoje a sociedade busca desenvolver trabalhos para aprimorar o conhecimento das pessoas em um ambiente de trabalho. A capacitação e o preparo que uma organização deve ter para com os seus
Leia maisMotivação Página 1. Motivação
Motivação Página 1 Objetivo: Entender o processo de motivação; descrever as teorias da motivação mais antigas e explicar como as teorias contemporâneas sobre motivação se completam mutuamente. Referências:
Leia maisAvaliação de Desempenho Organizacional
Avaliação de Desempenho Organizacional O que é avaliar? Avaliar significa julgar alguma atitude ou atividade de forma qualitativa, podendo-se transcrever essa percepção com o auxílio de informações quantitativas
Leia maisIV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE
IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE 18 e 19 de março de 2011 RECIFE/PE A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO COM PESSOAS PARA O SUCESSO NA IMPLANTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO Ana Paula Penido
Leia maisMOTIVAÇÃO HUMANA. Compreendendo as forças que movem o Comportamento Humano
MOTIVAÇÃO HUMANA Compreendendo as forças que movem o Comportamento Humano Por que as pessoas se comportam de certos modos? Qual a empresa que não quer ter em seus quadros pessoas altamente motivadas e
Leia maisDesafio: Administração Geral - Parte I
Desafio: Administração Geral - Parte I 1. Em uma organização, os líderes podem possuir diferentes perfis ou estilos. Qual o estilo em que a liderança ocorre quando o colaborador necessita aprender a tarefa
Leia maisA motivação como fator importante para o alcance dos objetivos da empresa
A motivação como fator importante para o alcance dos objetivos da empresa INTRODUÇÃO Com o avanço da ciência, da tecnologia e a dinamicidade com que o mundo dos negócios muda, há uma necessidade de maior
Leia mais* Expectativa e Instrumentalidade.
P á g i n a 1 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES INTRODUCÃO A motivação é um aspecto intrínseco ás pessoas, pois ninguém pode motivar ninguém. Portanto, motivação é pessoal, mas pode ser influenciada por objetivos
Leia maisMotivação Conceito e Aplicações
Motivação Conceito e Aplicações Cap. 6 e 7 (11º edição) Cap. 7 e 8 (14º edição) Profª. Drª. Adriana Cristina Ferreira Caldana Motivação Origem Etimológica: (Latim: Movere), noção de dinâmica ou de ação
Leia maisTeoria Básica da Administração. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. Professor: Roberto César
Teoria Básica da Administração Decorrências da Teoria das Relações Humanas Professor: Roberto César Motivação Humana A motivação procura explicar por que as pessoas se comportam. Administração Cientifica
Leia maisVI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica
VI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí VI Jornada Científica 21 a 26 de outubro de 2013 Amanda Cristina de CASTRO¹; Flávia Luzia da COSTA¹; Konrad Passos e SILVA¹; Marcelo Henrique Gomes
Leia maisClima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia
Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o
Leia maisConhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Leia mais07/03/2015 MKI 1. Tópicos. O Conjunto formado pela Missão, Visão e Valores representam a identidade Organizacional de uma empresa.
Tópicos pg 1. Missão, Visão e Valores 2 2. Missão 3 3. Entendendo a Missão 4 4. Pensamentos 6 5. Escrevendo a Missão 7 6. Exemplos de Missão 8 7. Visão 10 8. Visão da Organização 13 9. Exemplos de Visão
Leia maisO SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO
O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são
Leia maisAdministração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira
Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração
Leia maisGestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.
Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 10 Motivação Os objetivos desta aula são: Apresentar uma visão integrada das principais teorias sobre motivação.
Leia maisGestão de Recursos 2
Gestão de Recursos 2 Gestão de Recursos RECURSOS HUMANOS Recursos Humanos Situação Problema Montar a equipe Tarefa 1: Definir o Perfil do Profissional Tarefa 2: Selecionar, Capacitar e Treinar Tarefa 3:
Leia maisAndré Filipe dos Santos Coelho
1 Em que consistem os processos conativos? A conação, os processos conativos, ligam-se, por sua vez, à dimensão do fazer, das maneiras como regulamos os nossos comportamentos e acções. Esta procura compreender
Leia maisPara o psicólogo Abraham M. Maslow, o homem é um ser insaciável. Está sempre procurando satisfazer uma necessidade, até encontrar a autorrealização.
c 2 HIERARQUIA DAS NECESSIDADES Para o psicólogo Abraham M. Maslow, o homem é um ser insaciável. Está sempre procurando satisfazer uma necessidade, até encontrar a autorrealização. As necessidades humanas,
Leia mais1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO TEORIA DA MATURIDADE MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO. 11 RESUMO.
2 SUMÁRIO 1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES... 3 2 - TEORIA DA HIGIENE-MOTIVAÇÃO... 7 3 - TEORIA DA MATURIDADE... 8 4 - MODIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO... 11 RESUMO... 13 3 1 - HIERARQUIA DAS NECESSIDADES UNIDADE
Leia mais17 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
_ 17 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Após estudar este capítulo, você deverá estar capacitado para: - Definir o processo motivacional. - Descrever a hierarquia das necessidades humanas.
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@fatecourinhos.edu.br Introdução ARH (Administração de Recursos Humanos) é a função na organização que está relacionada
Leia maisPROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Educar Virtual PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Motivação Tópicos ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO Motivação CONTROLE OBJETIVO E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO As pessoas costumam dizer que a motivação
Leia maisLayla Cassemiro Lino Orientador Prof. Esp. Hélio Matos
Layla Cassemiro Lino Orientador Prof. Esp. Hélio Matos 1. Introdução 2. Gestão de Pessoas 3. Cultura Organizacional 4. Clima Organizacional 5. Pesquisa de Clima Organizacional 6. Estudo de Caso 7. Considerações
Leia maisO que leva as pessoas a agirem em prol do alcance dos objetivos pessoais e organizacionais. Motivo que sustenta e dirige a conduta.
MOTIVAÇÃO HUMANA O que leva as pessoas a agirem em prol do alcance dos objetivos pessoais e organizacionais. Motivo que sustenta e dirige a conduta. Conjunto dos meus motivos - tudo aquilo que a partir
Leia maisEMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA
EMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA O que é empreender? Empreender é ter autonomia para usar as melhores competências para criar algo diferente e com valor, com comprometimento, pela dedicação de tempo e esforços
Leia maisA moderna Gestão de Pessoas
A moderna Gestão de Pessoas RH Aula 4 Professor Douglas Pereira da Silva 1 Aspectos fundamentais da moderna Gestão de Pessoas 1. As pessoas como seres humanos. Dotados de personalidade própria e profundamente
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Diagnóstico sobre a motivação no trabalho
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Diagnóstico sobre a motivação no trabalho Maria Thereza de Araújo Graduanda Curso de Administração Universidade de Ribeirão Preto
Leia maisGestão de Cultura e Clima Organizacional
Gestão de Cultura e Clima Organizacional Professor Douglas Pereira da Silva 1 Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional. Apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho
Leia maisAS 7 AÇÕES PARA REPROGRAMAR SEU EU VITORIOSO! MARLON DAMASCENO
AS 7 AÇÕES PARA REPROGRAMAR SEU EU VITORIOSO! MARLON DAMASCENO SOBRE O AUTOR Tecnólogo em Processos Gerenciais, Bacharelando em Direito, Empreendedor em marketing multinível. SUMÁRIO 1. AÇÃO nº 1. DEIXE
Leia maisO que é a Pirâmide de Maslow?
Escala de Maslow O que é a Pirâmide de Maslow? A Pirâmide de Maslow, também chamada de hierarquia das necessidades de Maslow, é um conceito criado na década de 50 pelo psicólogo norte americano Abraham
Leia maisA PIRÂMIDE DAS NECESSIDADES DE MASLOW
A PIRÂMIDE DAS NECESSIDADES DE MASLOW REVISÃO E CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS Módulo 4 A Teoria das Necessidades Aula 03 PROFESSOR EVANDRO BORGES A Teoria da Pirâmide das Necessidades Humanas ou Hierarquia das
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Comportamental Teoria Comportamental / Teoria do Desenvolvimento Organizacional DO Parte 2. Prof.
ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Comportamental Teoria Comportamental / Teoria do Desenvolvimento Organizacional DO Parte 2 Prof. Fábio Arruda 1- Hierarquia das necessidades de Maslow Abraham Maslow apresentou
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Humanística Parte 2. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Humanística Parte 2 Prof. Fábio Arruda f) Importância do conteúdo do cargo Mayo e seus colaboradores verificaram que a especialização defendida pela Teoria Clássica não cria
Leia maisMOTIVAÇÃO Trabalhando com um time de sucesso
MOTIVAÇÃO Trabalhando com um time de sucesso Motivação é o agente que nos faz agir ou movimentar. É uma necessidade. Satisfação é o elemento que sacia a uma necessidade. Ela não é a necessidade em si.
Leia maisOlá, aqui é Marina e é um prazer para mim estar aqui com você, no nosso terceiro vídeo dessa palestra especial...
Olá, aqui é Marina e é um prazer para mim estar aqui com você, no nosso terceiro vídeo dessa palestra especial... Como conquistar suas metas Pessoais e Profissionais ainda neste ano No vídeo de ontem,
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS. PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE
GESTÃO DE PESSOAS PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Leia maisI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Diagnóstico sobre a motivação no trabalho
I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Diagnóstico sobre a motivação no trabalho Maria Cristiane de Araújo Graduanda Curso de Administração Universidade De Ribeirão Preto
Leia maisGESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA A gestão por competências tem como principal objetivo melhorar o desempenho dos funcionários
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de
Leia maisEscola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações
Escola de Relações Humanas e o Comportamento nas Organizações Aulas 6 e 7 EAD-610 2017 1 SUMÁRIO Contextualizando A Escola de Relações Humanas Elton Mayo e o efeito Hawthorne Conceitos relacionados: Motivação:
Leia mais5 PASSOS PARA APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA
MARIA CRISTINA LOPES 5 PASSOS PARA POTENCIALIZAR O APRENDIZADO NAS AULAS DE DANÇA M A R I A C R I S T I N A L O P E S A PSICOLOGIA DA DANÇA Olá! Meu nome é Maria Cristina Lopes, sou psicóloga pela PUC-Rio
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA
A IMPORTÂNCIA DO CLIMA ORGANIZACIONAL PARA O SUCESSO DA EMPRESA O sucesso de uma empresa e um bom clima organizacional estão intimamente ligados. Quando os funcionários sentem felicidade nas tarefas e
Leia maisRAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO
RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO 1 2 3 6 Resumo Este trabalho busca estudar um dos mais complexos elementos do comportamento seja na cultura, crença, classe social entre outros, o clima organizacional analisa
Leia maisCada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa
Clima organizacional Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa Conceitos básicos Clima Organizacional é o potencial de energia disponível para alavancar resultados. Perfil
Leia maisO DESAFIO EM MANTER FUNCIONÁRIOS MOTIVADOS EM EMPRESAS DE PEQUENO PORTE
Anais do IV Seminário Eniac 2012 IV Encontro Da Engenharia Do Conhecimento Eniac IV Encontro De Iniciação Científica Eniac PROJETO DE PESQUISA O DESAFIO EM MANTER FUNCIONÁRIOS MOTIVADOS EM EMPRESAS DE
Leia maisCOMO CONSTRUIR O ENGAJAMENTO NA EMPRESA
COMO CONSTRUIR O ENGAJAMENTO NA EMPRESA O engajamento é uma questão importante para as empresas, que precisam garantir um bom clima organizacional que sustente altos níveis de produtividade e o alcance
Leia maisTeorias Motivacionais
Teorias Motivacionais A perspectiva biológica A perspectiva Biológica da Motivação pode subdividir-se em 3 categorias: As contribuições genéticas para o comportamento motivado A Motivação como estimulação
Leia maisMotivação e entusiasmo. Está na hora de aprender como usar o seu TURBO!
Motivação e entusiasmo Está na hora de aprender como usar o seu TURBO! Quem sou eu O que me motivou a entrar em Mary Kay? Amana Zanella Diretora de Vendas Independente Área Nacional Lorenza Lacerda Entusiasmo...
Leia maisMétodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão do desempenho Prof. Marco A. Arbex Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas
Leia maisAnotações LIDERANÇA - MÓDULO 3 MATURIDADE DOS LIDERADOS
MATURIDADE DOS LIDERADOS Maturidade é a capacidade e a disposição das pessoas de assumir a responsabilidade de dirigir seu próprio comportamento. A capacidade está relacionada com o conhecimento e a habilidade
Leia maisGestão de pessoas: desenvolvimento de liderança e organização de equipe (GP)
Gestão de pessoas: desenvolvimento de liderança e organização de equipe (GP) Principais abordagens teóricas e metodológicas para o desenvolvimento da liderança e sua aplicação: empowerment, organização
Leia maisSATISFAÇÃO NO TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA VENCAL CALÇADOS IJUÍ/RS 1
SATISFAÇÃO NO TRABALHO: UM ESTUDO DE CASO NA VENCAL CALÇADOS IJUÍ/RS 1 Angélica Tamires Gasparin Casalini Zweigle 2, Marisandra Da Silva Casali 3. 1 Trabalho de conclusão de curso realizado no ano de 2014
Leia maisANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS
ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS RELAÇÃO INDIVÍDUO-ORGANIZAÇÃO 1. Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF Prova: Técnico de Gestão Educacional - Apoio Administrativo O equilíbrio organizacional de uma instituição
Leia maisPlanejamento Estratégico
MBA: Gestão Empresarial IESI Planejamento Estratégico Planejamento estratégico: Visão integrada Alcance de objetivos Criar valor, diferencial e identidade Pensamento estratégico Planejamento Estratégico
Leia maisUNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO PROJETO A VEZ DO MESTRE GESTÃO EMPRESARIAL: LIDERANÇA FOCADA NA CONQUISTA DO BOM CLIMA ORGANIZACIONAL Daniel Luiz Vargas de
Leia maisAbordagem Humanística
Teoria das Relações Humanas Elton Mayo Ênfase nas Pessoas enquanto parte da organização 1. Preocupa-se em analisar o trabalho e a adaptação do trabalhador ao trabalho. - Psicologia do Trabalho ou Psicologia
Leia maisQUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO BASEADO NO MODELO DE HACKMAN E OLDHAM (1974)
QUESTIONÁRIO DE VLIÇÃO D QULIDDE DE VID NO TRLHO SEDO NO MODELO DE HCKMN E OLDHM (1974) SEÇÃO 1 Nesta seção do questionário você deve descrever o seu trabalho da forma mais objetiva possível. Por favor,
Leia maisTeoria das Relações Humanas O comportamento humano é determinado por causas que, às vezes, escapam ao próprio entendimento e controle humano. Essas ca
Fatores Humanos na Organização do Trabalho: Satisfação, Motivação e Monotonia Ergonomia de Processo, V.2 Teoria das Relações Humanas O comportamento humano é determinado por causas que, às vezes, escapam
Leia maisPor que gerir desempenho?
Por que gerir desempenho? Introdução Gerir o desempenho é um processo que tem como objetivo principal o acompanhamento da performance individual, verificando como as pessoas fizeram o trabalho, como fazem
Leia maisO papel do líder no engajamento dos profissionais
O papel do líder no engajamento dos profissionais O que é engajamento e para que serve? O comprometimento de um empregado e sua vontade para trabalhar além das expectativas, ou seja, o seu engajamento
Leia maisRetenção de talentos
Retenção de talentos Introdução Se você tivesse que responder à pergunta qual é o principal objetivo de uma empresa?, há grandes chances de que responderia algo como: gerar lucro, certo? Mas você já parou
Leia maisRemuneração. Introdução
Remuneração Introdução Remuneração Remuneração se refere a todas as formas de retornos financeiros e serviços tangíveis e benefícios que os empregados recebem como parte da relação de emprego. Remuneração
Leia maisRelacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut
Relacionamento Interpessoal na Auditoria: Você está preparado? Elisabeth Sversut Você está preparado? Pense bem... Curso superior, pós-graduação, dois idiomas... Um Auditor Como qualquer outro profissional,
Leia maisProcesso responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta.
Processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. Intensidade se refere a quanto esforço a pessoa despende. A intensidade
Leia maisPSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TEORIAS MOTIVACIONAIS
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E TEORIAS MOTIVACIONAIS Rodrigo Janoni Carvalho 1 INTRODUÇÃO O comportamento humano é fundamental para a compreensão da dinâmica organizacional. Nessa perspectiva, a motivação
Leia maisE-book. 7 chaves. para o Desempenho de Alta Performance
E-book 7 chaves para o Desempenho de Alta Performance INTRODUÇÃO Como você pode criar um ambiente de trabalho positivo que traga à luz o melhor das pessoas e conduza a um alto desempenho? O alto desempenho
Leia maisComo trabalhar com voluntários na captação de recursos.
Como trabalhar com voluntários na captação de recursos. Artigo disponível em Acessado em
Leia maisGESTÃO EM SAÚDE. Teorias da Administração. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
1 GESTÃO EM SAÚDE Teorias da Administração - 2 DEFINIÇÕES GESTÃO - engloba pessoas, processos e planejamento. ADMINISTRAÇÃO - finanças, contabilidade e mercado. 3 DEFINIÇÕES O conceito de administração
Leia maisDesenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019
Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 As competências socioemocionais são saberes que você pode aprender; pode praticar;
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO
A PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA COOPERAÇÃO Prática pedagógica é uma ação fundamental no processo de ensino-aprendizagem. Na prática pedagógica pode estar os interesses e divergências da sociedade. Representa
Leia maisO cliente interno pode ser aquele ao qual prestamos serviços com produtos e mão de obra dentro da própria instituição.
1 Eu sou um cliente interno... Clientes internos são todos aqueles que fazem parte do dia a dia do ambiente de trabalho, como o diretor da empresa, o gerente, a recepcionista entre outros. 2 Eu sou um
Leia maisProfa. Daciane de Oliveira Silva
Profa. Daciane de Oliveira Silva Quando surgiu? O que realmente é motivação? Para Robbins (2005) é o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,
Leia maisMOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO Jessica Fernanda Gonçalves Graduanda em Administração, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Mariane Pereira Graduanda em Administração, Faculdades Integradas
Leia maisObjetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações.
GESTÃO DE EQUIPES Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. Nesta aula: Conceitos Dimensões Condução de programa de gestão de desempenho
Leia maisINDICADORES DE QUALIDADE
ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de
Leia maisCURSO DE GESTÃO EM RECURSOS HUMANOS DISCIPLINA: SISTEMAS ORGANIZACIONAIS
DISCIPLINA: SISTEMAS ORGANIZACIONAIS APRESENTAÇÃO O conhecimento não deve ser colocado de forma muito restrita, de modo que o Aluno não acredite que o assunto está encerrado e que a pesquisa não deve ser
Leia maisPerfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report
Perfil Caliper de Especialistas The Inner Potential Report Avaliação de: Sr. Antônio Modelo Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Página 1 Perfil Caliper de Especialistas The
Leia maisTBL Gestão de Pessoas
TBL Gestão de Pessoas SLIDES DE APOIO FABIO PATRUS Questão-chave: Diante do contexto apresentado, como desenvolver e engajar pessoas? Gestão de Competências a evolução do conceito Evolução do conceito
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE APOIO. Gestão de Pessoas. Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
APRESENTAÇÃO DE APOIO Gestão de Pessoas Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking Gestão estratégica de (?) ESTRATÉGICO CONTROLE ANOS 2000 Evolução de RH ANOS 1950 ü Carreiras sem fronteiras ü
Leia maisEBOOK. Dicionário dos Pequenos Grupos
EBOOK Dicionário dos Pequenos Grupos Índice Introdução 03 A - C 04 D - I 05 J - N 06 O - Q 07 R - S 08 T - Z 09 2 Introdução Grupo piloto? Supervisor? Anfitrião? Quem está interessado em implantar pequenos
Leia mais24/03/2014. Revisão de conteúdo. A educação e a utilização do conhecimento. Inteligências. Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho
Revisão de conteúdo Profa. Helenrose A da S Pedroso Coelho A educação e a utilização do conhecimento Vida em todas as suas manifestações A educação deve ser útil Arte da utilização do conhecimento Inteligências
Leia maisMotivação. Prof. Carlos Xavier Prof. Carlos Xavier facebook.com/professorcarlosxavier
Motivação www. 1 Motivação. É o processo que move alguém em direção a algo, mediante uma ação. Possui três características intrínsecas: Intensidade: qual o esforço despendido; Direção: quais os objetivos
Leia maisCOMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS. Administração. Administrador. Competências e Habilidades do Administrador. Já sabemos que ela é imprescindível para a:
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Competências e Habilidades do Prof. Pedro Carlos de Carvalho Administração Já sabemos que ela é imprescindível para a: EXISTÊNCIA, SOBREVIVÊNCIA e SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES. É
Leia mais1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas
1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas RH como função ou departamento: RH é a unidade operacional que funciona como órgão de staff, isto é, como elemento prestador de serviços nas áreas de recrutamento,
Leia maisGERENCIANDO O STRESS DO DIA-A-DIA GRAZIELA BARON VANNI
GERENCIANDO O STRESS DO DIA-A-DIA GRAZIELA BARON VANNI Psicóloga clínica Especializada em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CPCS Diretora da Clínica Qualidade de Vida R. Dom Pedro II, 2066 F. 16 3376-1129
Leia maisDesenvolvimento Pessoal e Empregabilidade.
Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade. Projeto de Vida: Um jeito de estar no mundo. Professor Douglas Pereira da Silva 1 Para Reflexão. Viver é envelhecer, o que significa que todos nós podemos olhar
Leia mais1. RESUMO. A gestão de pessoas, seus conceitos e suas características. Segundo Chiavenato (2010):
1. RESUMO A gestão de pessoas, seus conceitos e suas características. Segundo Chiavenato (2010): Administração de Recursos Humanos (ARH) é o conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de Gestão de Pessoas, selecionar. Conhecer o papel do gestor de pessoas
Leia mais05/05/2014 LIDERANÇA ESTILOS DE LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER
LIDERANÇA DIFERENCIAR CHEFE DE LÍDER 1 LIDERANÇA Você já sentiu que não recebeu o reconhecimento merecido quando atingiu uma meta imposta por seu chefe ou realizou uma tarefa com sucesso? E, no entanto,
Leia maisABORDAGEM COMPORTAMENTAL
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Desdobramentos da Escola de Relações Humanas o Kurt Lewin Dinâmica de grupo (1935) o Chester Barnard As funções do executivo (1938) o George Homans Sociologia funcional de grupo
Leia maisUma palavra sobre a terminologia
Introdução O Mapa Mental (Mind Map ) é uma ferramenta dinâmica e estimulante que contribui para que o pensamento e o planejamento se tornem atividades mais inteligentes e rápidas. A criação de um Mapa
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O CÁLCULO DOS ESCORES DO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO (VERSÃO COMPLETA)
Dimensões Essenciais do Trabalho INSTRUÇÕES PARA O CÁLCULO DOS ESCORES DO DIAGNÓSTICO DO TRABALHO (VERSÃO COMPLETA) Seguindo os procedimentos descritos no artigo principal, o cálculo dos escores de cada
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 T&D e Estratégia de RH Treinamento & Desenvolvimento 3 4 Coaching & Mentoring Desenvolvimento de Lideranças 1 T&D e Estratégia de RH Relembrando... Os processos
Leia maisCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL TEORIAS MOTIVACIONAIS Curso Técnico em Administração Professor Adm. Walter Martins Júnior CRA/PR 15.063 1 Teorias da Motivação As teorias sobre a motivação, que explicam desempenho
Leia mais