Abundância e diversidade da avifauna em quatro parques urbanos no município de Jundiaí, SP analisadas com o uso de sistemas de informação geográfica

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1 Abundância e diversidade da avifauna em quatro parques urbanos no município de Jundiaí, SP analisadas com o uso de sistemas de informação geográfica Renan Augusto Bonança 1,2 Alexandre Marco da Silva 1,3 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP/Câmpus de Sorocaba Núcleo de Automação e Tecnologias Limpas Av Três de Março, n511, Alto da Boa Vista - Sorocaba SP - CEP: rbonanca@yahoo.com.br; 3 amsilva@sorocaba.unesp.br Abstract. The urban landscape promotes a complex relationship between the natural environment and people, and through the use of geoprocessing tools can spatially analyze these relations. In this study we are considering the hypothesis that the number of bird species is related to the areas of urban parks and their woodland surroundings areas. We selected four parks with different characteristics in the municipality of Jundiaí, SP and we use the methodology by point count and transects to inventory of birds. Through software (Webshot and GoogleMaps) an aerial image of the study area was obtained and georeferenced (ArcGIS 10). Through visual interpretation a shapefile was created, corresponding to existing woodland areas. This shapefile was confronted with circumferences centered in parks and radius of 1.000m and 2.000m to find coverage the woodland area around each park. Analyzing the number of species recorded in the park with the area of each park, and the woodland areas in buffer regions, no significant relationship was found until now. Relations was found between the number of contacts with the park area (F = , p = ). Although our preliminary database shows that there is no relationship between number of species and the woodland area, such study is being continued, in order to confirm or reject the hypothesis above mentioned for a longer time. Palavras-chave: urban parks,bird communities, spatial analysis;parques urbanos,comunidades de aves, análise espacial. 1. Introdução A paisagem urbana propicia uma complexa relação entre o sistema natural e os seres humanos, devido a uma mudança, antes florestal, com características singulares, agora um novo ecossistema (FIGUEIREDO, 2008; JAPYASSÚ, BRESCOVIT, 2008; NUNES, 2003). Os efeitos da urbanização, embora ainda não devidamente bem estabelecidos, podem ser imensos sobre a biodiversidade, geralmente tendendo a uma diminuição (CHACEA, WALSH, 2006). Dentre os grupos de vertebrados, as aves são consideradas bons indicadores de qualidade ambiental por vários motivos, o seu estudo se torna indicado pelo grande conhecimento que se tem da sua taxonomia, distribuição geográfica, biologia e ecologia da grande maioria das espécies (PIMM, 2000). Os estudos ambientais e suas análises necessitam da aplicação de técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento quando levamos em consideração a facilidade da representação da espacialidade geográfica e a integração dos dados. Pode-se, a partir dessa análise obter um grande potencial de informações, tornando a prática imprescindível para estudos desta natureza (RAMALHO, 2002). O geoprocessamento é uma ferramenta que tem auxiliado nas análises e representação das informações obtidas em estudos ambientais. Através da compilação de informações originadas de diversas fontes, os dados são integrados e, quando processados por Sistemas de Informação Geográfica (SIG), se transformam em informações importantes para a sociedade (SANTOS, PENA, 2011). Para as áreas urbanas, podemos usar duas diferentes abordagens conceituais que diferem quanto aos objetivos, maximizando as possibilidades de comparar os resultados entre as cidades. Há a abordagem taxonômica (espécies que estão presentes nas cidades) e ecológica (espécies consideradas funcionalmente relevantes) (HERRANDO et al., 2012). 1077

2 Estamos considerando aqui a hipótese de que a cobertura vegetal arbórea do entorno de parques urbanos tem relação com o número de espécies e índice de diversidade de aves presentes. Sendo assim, objetiva-se verificar a influência da cobertura arbórea de quatro parques urbanos e seu entorno na composição da avifauna. 2. Metodologia de Trabalho 2.1 Área de estudo Quatro parques foram escolhidos para o desenvolvimento deste trabalho, todos localizados no município de Jundiaí. O município tem área de 431,969 km² (IBGE, 2001) e está localizado no estado de São Paulo, cerca de 50 quilômetros ao norte da capital, entre as coordenadas e de latitude Sul e e de longitude Oeste (Figura 1). Figura 1. Localização do município de Jundiaí dentro do estado de São Paulo, Brasil. Os quatro parques públicos que sitiarão o levantamento da avifauna são: BOT: Jardim Botânico - Inaugurado em 2005, é localizado as margens do Paço Municipal, em bairro urbanizado, ocupando área de m². Além de espaço para visitação, o Jardim Botânico tem por objetivo, principalmente, o estudo da vegetação existente na Serra do Japi e é composto por jardins temáticos, trilhas e cachoeiras (JUNDIAÍ, 2012). COR: Parque do Trabalhador (ou Parque Corrupira) - inaugurado em 1979 e reformado em 2000 é localizado em bairro rural, e ocupa m², abrigando m² de vegetação nativa, sendo que neste estudo consideraremos apenas a área de visitação (excluindo a mata nativa), que é onde estão localizadas as trilhas existentes. É voltado ao lazer familiar e possui quiosques com churrasqueira, pavilhões onde se realizam espetáculos populares, trenzinho, sistema de som, áreas para piqueniques, além de amplo estacionamento para carros (JUNDIAÍ, 2012). PQC: Parque da Cidade - Inaugurado em 2004, fica às margens da represa que abastece o município. Com m², oferece áreas diversificadas para lazer e esportes náuticos e também conta com jardins temáticos e bosques com espécies vegetais nativas e exóticas (JUNDIAÍ, 2012). TUL: Parque Botânico Tulipas "Professor Aziz Ab`Saber" Inaugurado no início de 2012, com área de m², fica localizado em bairro industrial/residencial. Foi criado linearmente ao longo de um córrego revitalizado e possui cachoeiras, lagos, e uma pista de 1078

3 caminhada que permeia bosques com árvores remanescentes a revitalização e áreas com plantio recente de espécies nativas e exóticas (JUNDIAÍ, 2012). 2.2 Levantamento da avifauna Em cada parque, foram definidas três transecções, as quais passam por todos os ambientes presentes, e localizadas em trilhas e caminhos já existentes nos locais. O comprimento médio das trilhas são 361m (BOT), 385m (COR), 574m (PQC) e 422m (TUL). O horário estabelecido foi as primeiras horas do dia (6:00 às 10:00 horas), período de maior atividade das aves. A identificação das espécies e quantificação de indivíduos se deu através de contato auditivo e visual com o auxílio de binóculos BUSHNELL 12X42, gravador digital PANASSONIC RR-US550 e guias ornitológicos (SICK, 1997; SIGRIST, 2009). O método de amostragem foi a combinação de transecção com pontos de escuta. Similar ao estabelecido por Reis el at (2012). Na transecção é possível amostrar linearmente todos os ambientes de cada área amostral (parques) e a partir dos pontos de escutas intercalados, também se torna possível a detecção de espécies mais tímidas. Todos os contatos foram registrados em planilhas de campo, indicando a espécie e número de indivíduos para posterior análise. Através do programa BioStat 5.3 (AYRES, AYRES, 2007) foi aplicado o teste ANOVA com um critério, para a análise da variância dos dados. Também foi calculado o índice de Shannon-Wiener para cada parque, indicando a diversidade de aves presente durante a soma das três visitas. 2.3 Análise espacial Durante o levantamento da avifauna, as trilhas foram percorridas com GPS Garmin modelo GPSmap62s. O traçado dos caminhos foi exportado para o sistema GoogleEarth (GOOGLE, 2012) através do programa MapSource (GARMIN, 2010). Foi criado um desenho interligando o traçado das três transecções, formando assim um polígono correspondente a cada parque (BOT, COR, PQC e TUL). Esses foram salvos como arquivos KML. A imagem considerada atual (04 de setembro de 2011) foi avaliada como sendo de boa resolução e foi gravada com o auxílio do programa WebShot (MOINVAZIRI, 2012) e o sistema Google Maps. Com o programa ArcGis 10 (ESRI, 2011), efetuou-se o georreferenciamento da imagem e também a transformação desta imagem para formato TIFF. Foi então criado um shapefile de polígonos, e em seguida através dos dados levantados em campo com GPS e da interpretação visual da imagem, foram delimitadas as áreas com cobertura vegetal arbórea das áreas de interesse de estudo. Ainda no programa ArcGis 10 (ESRI, 2011) o arquivo KML foi importado e transformado em arquivo shapefile. Através do comando Feature To Point foi criado um ponto central para cada polígono e então, com a ferramenta Buffer foram traçados círculos com raio de 1.000m e 2.000m para cada ponto. Com a sobreposição dos círculos e o shapefile de Vegetação Arbórea foi utilizada a ferramenta Clip e gerados os dados de área para cada situação (1.000m e 2.000m) referente a cada um dos Parques. 1079

4 3. Resultados e Discussão 3.1 Avifauna Até o momento, efetuaram-se três visitas em cada parque, num intervalo quinzenal (outubro e novembro de 2012). Considerando-se todas as áreas estudadas, totalizou-se 24 horas e 40 minutos de observação e foram realizados contatos. Foram registradas 99 espécies de aves, distribuídas em 40 famílias, sendo o número de espécies para os parques BOT, COR, PQC e TUL respectivamente 54, 52, 67 e 46. As famílias mais representativas até o momento foram Tyrannidae para o BOT, PQC e TUL com 9, 9 e 8 espécies respectivamente e Columbidae e Picidae no COR, com 5 espécies cada uma. O que pode representar uma maior heterogeneidade de famílias no Parque do Corrupira. O número de espécies tende a crescer, pois o esforço amostral ainda é considerado baixo. Porém, uma parte representativa das espécies foi amostrada, pelo fato do levantamento ter sido realizado em época de reprodução, período de maior atividade das aves. O coeficiente de variação do número de espécies entre as transecções para a mesma área foi 28,1% para BOT, 17,0% para COR, 9,0% para PQC e 25,7% para TUL, apresentando a maior variação no Jardim Botânico (BOT) e menor no Parque da Cidade (PQC). Isso indica que no Parque da Cidade, independentemente de qual trilha seja percorrida, espera-se que sempre haverá um número de espécies parecidas. Já no Jardim Botânico, na transecção 1 é possível encontrar um maior número de espécies, isso pode ser consequência da maior heterogeneidade de ambientes presentes nesta transecção. No teste de variância das médias entre as transecções dos parques não foi encontrada diferença significativa estatisticamente (F=1,5160 e p=0,2828). Isso pode ser consequência do grau de urbanização parecido das áreas, restringindo a riqueza de espécies nos parques. 3.2 Análise espacial Através de análises espaciais com o auxílio do programa ArcGis 10 (ESRI, 2011), encontramos para o entorno do BOT, COR, PQC e TUL as áreas de cobertura arbórea 12,801ha, 112,593ha, 27,119ha e 27,682ha, respectivamente no buffer de 1.000m, e 66,173ha, 383,619ha, 181,832ha e 128,793ha respectivamente no buffer de 2.000m (Figura 2). A Tabela 1 apresenta estes dados e suas respectivas porcentagens. Tabela 1. Áreas de cobertura arbórea para os quatro parques urbanos (dados em hectares). Buffer de 1000 metros Buffer de 2000 metros Nome Área do % da área do Área do Área Área do Área parque que está parque buffer arborizada buffer arborizada % da área que está arborizada arborizada BOT 11,9 314,2 12,8 4, ,6 66,1 5,26 COR 8,5 314,2 112,6 35, ,6 383,6 30,53 PQC 50,0 314,2 27,1 8, ,6 181,8 14,47 TUL 12,5 314,2 27,7 8, ,6 128,8 10,25 Para o teste de regressão, efetuado a partir do número de contatos com aves em relação às áreas analisadas, foi encontrada relação positiva em comparação com a área do tamanho do parque (F=94,6917 e p=0,0077). O coeficiente de valor ajustado é igual a 96,9%, mostrando grande dependência do número de indivíduos registrados com a variável espacial (tamanho do parque). 1080

5 Figura 2. Áreas com cobertura arbórea do entorno dos parques estudados. Siglas: BOT=Jardim Botânico; COR=Parque do Trabalhador; PQC=Parque da Cidade; TUL=Parque Botânico Tulipas "Professor Aziz Ab`Saber". Imagem: GoogleMaps. Foi efetuado teste de regressão linear (BioEstat 5.3) entre o número de espécies e área do parque, cobertura arbórea num raio de 1.000m e 2.000m (Figuras 3 e 4). A princípio, em nenhum caso foi encontrada relação entre as variáveis (p=0,0940, p=0,8023 e p=0,9941 respectivamente). O mesmo teste foi repetido utilizando o índice de diversidade e as variáveis de área e também não foi encontrada relação estatisticamente significativa. Figura 3. Relação de espécies e área com cobertura vegetal arbórea em raio de 1.000m. Siglas: BOT=Jardim Botânico; COR=Parque do Trabalhador; PQC=Parque da Cidade; TUL=Parque Botânico Tulipas "Professor Aziz Ab`Saber". 1081

6 Figura 4. Relação de espécies e área com cobertura vegetal arbórea em raio de 2.000m. Siglas: BOT=Jardim Botânico; COR=Parque do Trabalhador; PQC=Parque da Cidade; TUL=Parque Botânico Tulipas "Professor Aziz Ab`Saber". 4. Conclusão Segundo os dados obtidos até o momento, encontramos uma relção entre o tamanho do parque e o número de contatos com aves, isso era esperado pois como temos trilhas de maior extensão nos parques maiores, consequentemente constatamos maior número de aves no caminho, independente da espécie. Porém não há relação entre o número de espécies e as áreas dos parques e cobertura arbórea do entorno. Porém como trata-se de um trabalho ainda em andamento, acredita-se que a continuidade do levantamento da avifauna pode indicar novos índice de diversidade e, possivelmente estabelecer uma relação ainda ausente. Agradecimentos À Prefeitura do Município de Jundiaí, e ao DAE S/A Água e Esgoto pela permissão de desenvolvimento do trabalho nos parques e pelo repasse de alguns mapas digitais. Referências Bibliográficas Ayres, M.; Ayres, D. L. Biostat 5.3, Belém do Para. Software Disponível em: < Acesso em: 20 out Chacea, J. F.; Walsh, J. J. Urban effects on native avifauna: a review. Landscape and Urban Planning, 74, p , ESRI. ArcGis 10, Califórnia. software Figueiredo, L. F. Aves na cidade. São Paulo, Disponível em < Acesso em: 20 jun Garmin, MapSource versão , software Google.Google Earth software Disponível em:< Acesso em: 17 jul

7 Herrando, S.; Weiserbs, A.; Quesada, J.; Ferrer, X.; Paquet, J.Y. Development of urban bird indicators using data from monitoring schemes in two large European cities. Animal Biodiversity and Conservation, v. 35, n. 1, p , IBGE. Área territorial oficial Disponível em: < Acesso em: 02 nov Japyassú, H. F.; Brescovit, A. Biodiversidade araneológica na cidade de São Paulo: a urbanização afeta a riqueza de espécies? 2008.Disponível em: < conteudo=./urbano/artigos/ecoaranhas.html>. Acesso em: 17 jul Jundiaí. Prefeitura de Jundiaí. Companhia de Informática de Jundiaí.Jundiaí. Disponível em: < Acesso em: 10 out Moinvaziri, N. WebShot Disponível em: < Acesso em: 20 out Nunes, V. F. P. Pombos urbanos: o desafio de controle. Biológico, v. 65, n. 1, p , Pimm, S. L. Will the Americas lose bird species. If so, where and when? In: Alves, M. A. S.; Silva, J. M. C.; Sluys, M. V.; Bergallo, H. G.; Rocha, C. F. D. (Org.). A Ornitologia no Brasil: pesquisa atual e perspectivas. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2000, p Ramalho, M. F. J. L. A aplicação do sensoriamento remoto e geoprocessamento na análise ambiental Vale do Pitimbu/RN. In: Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, 1., 2002, Aracaju/SE. Anais...Disponível em: < Acesso em: 01 nov Reis, E.; López-Iborra, G. M.; Pinheiro, R. T. Changes in bird species richness through different levels of urbanization: implications for biodiversity conservation and garden design in Central Brazil. Landscape and Urban Planning, v. 107, p , Santos, J. T. S.; Pena, H. W. A. Geoprocessamento aplicado a ecologia de paisagem: uma análise da dinâmica espacial da Ilha do Papagaio PA, Amazônia-Brasil. Revista Oidles, Malaga, v. 5, n. 11, Disponível em: < Acesso em: 10 out Sick, H. Ornitologia brasileira. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, p. Sigrist, T.Guia de Campo Avis Brasilis - Avifauna Brasileira: Descrição das espécies. São Paulo: Avis Brasilis, v p. 1083

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