NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL VALE DO PEIXE BRAVO

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1 NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL VALE DO PEIXE BRAVO Terceira versão: 03 de julho de 2015 Elaboração INSTITUTO PRISTINO institutopristino.org.br Apoio

2 SOBRE AS NOTAS TÉCNICAS DO BANCO DE DADOS DO ATLAS DIGITAL GEOAMBIENTAL O presente documento reúne as informações técnicas correspondentes aos temas ambientais relacionados ao geossistema ferruginoso do Vale do Peixe Bravo no Atlas Digital Geoambiental. A versão de 29 de maio de 2015 compreende 13 temas: 1- Área de entorno do Geossistema Ferruginoso no Vale do Peixe Bravo; 2- Cavidades naturais; 3- Drenagem; 4- Base Geológica; 5- Biomas; 6- Remanescentes florestais da Mata Atlântica. Período ; 7- Unidades de Conservação; 8- Potencialidade de ocorrência de cavernas; 9- Área de aplicação da Lei da Mata Atlântica 10- Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de Minas Gerais; 11- Áreas-chave para a conservação da biodiversidade de plantas raras; 12- Títulos Minerários; 13- Malha municipal. Este acervo conta com arquivos provenientes de diversas fontes de dados públicas de livre acesso, adaptados pelo Instituto Prístino e disponibilizados para download em sua versão adaptada nos formatos shapefile (.shp) e.kml na página do Atlas Digital: Para cada tema descrito, estão relacionadas informações referentes ao sistema de coordenadas, datum e escala correspondentes aos arquivos georreferenciados. As referências e endereço eletrônico remetentes às fontes de dados originais encontramse listados no presente documento e em arquivos.txt associados aos arquivos.shp e.kml. Recomenda-se que o usuário, ao reproduzir e fazer uso dos arquivos georreferenciados, atente para as normas e padrões de citação correspondentes aos mesmos, explicitadas nas fontes de dados originais. 2

3 1 ÁREA DE ENTORNO DO GEOSSISTEMA FERRUGINOSO NO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Área de entorno do geossistema ferruginoso no Vale do Peixe Bravo Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_entorno Fonte: Instituto Prístino, 2014 Área de abrangência do geossistema ferruginoso, delimitada por um buffer de 2km mensurados a partir dos limites geológicos das formações ferríferas. 3

4 2 CAVIDADES NATURAIS SUBTERRÂNEAS NO VALE DO PEIXE BRAVO EM 2014 Nome da camada no Atlas Digital: Cavidades Naturais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_cavidades Escala: 1:1 Fonte: Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas - CECAV, 2014 Em 2004, o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas - CECAV criou sua base de dados de localização das cavernas brasileiras, cuja alimentação conta com o aporte permanente de informações oriundas de outras bases de dados, estudos espeleológicos, material bibliográfico e, especialmente, trabalhos de campo realizados por seus técnicos e analistas ambientais.desde 2005 o CECAV vem disponibilizando em seu site, a parte desta base que contempla os dados validados por sua equipe técnica ou que revelam níveis mínimos de confiabilidade, oriundos de fontes fidedignas, citados por mais de uma fonte ou cuja geoespacialização se enquadra às descrições que os acompanham. Responsável: Núcleo de Geoprocessamento do CECAV Data da incorporação dos dados: 31/08/14 Descrição de dados: Cavidades geoespacializadas a partir da integração dos dados oriundos de: * levantamentos de campo realizados pela equipe técnica do CECAV, * estudos e pesquisas submetidos ao Ibama e ao CECAV, * bibliografia especializada, * CNC - Cadastro Nacional de Cavernas do Brasil, da Sociedade Brasileira de Espeleologia SBE, * CODEX - Cadastro Nacional de Cavernas, REDESPELEO BRASIL. (acesso em 09 de dezembro de 2014) 4

5 3 DRENAGEM NO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Drenagem Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_drenagem Escala: 1: Fonte: Companhia Mineradora de Minas Gerais - COMIG, 1997 Malha de drenagem perene e efêmera em escala 1: Produto do Projeto Espinhaço, elaborado pelo Instituto de Geociências da UFMG em convênio com a SEME/COMIG. =30&idSubPrj=50&filhoId=51 (acesso em 20 de dezembro de 2014) 5

6 4 BASE GEOLÓGICA DO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Base Geológica Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_geologia_completa Escala: 1: Fonte: Companhia Mineradora de Minas Gerais - COMIG, 1997 Adpatado do "Projeto Espinhaço": conjunto de 23 mapas geológicos, impressos a cores, na escala 1: , elaborados pelo Instituto de Geociências da UFMG em convênio com a SEME/COMIG. =30&idSubPrj=50&filhoId=51 (acesso em 20 de dezembro de 2014) 6

7 5 BIOMAS ENCONTRADOS NO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Biomas Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_biomas Escala: 1: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2004 Delimitação dos biomas obtida do Mapa de Biomas do Brasil, resultante da parceria entre IBGE e MMA, iniciada em O Bioma é conceituado no mapa como um conjunto de vida (vegetal e animal) constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação contíguos e identificáveis em escala regional, com condições geoclimáticas similares e história compartilhada de mudanças, o que resulta em uma diversidade biológica própria. (acesso em 09 de dezembro de 2014) 7

8 6 REMANESCENTES FLORESTAIS DA MATA ATLÂNTICA NO VALE DO PEIXE BRAVO. PERÍODO Nome da camada no Atlas Digital: Remanescentes florestais da Mata Atlântica. Período Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_remanescentes_mata_atlantica_2012 Escala: 1: Fonte: Fundação SOS Mata Atlântica e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais- INPE, 2013 Adaptado do "Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica. Período ", uma publicação da Fundação SOS Mata Atlântica em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) que contém informações atualizadas sobre as alterações na cobertura vegetal florestal nativa da Mata Atlântica. (acesso em 10 de dezembro de 2014) 8

9 7 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E ÁREAS PROTEGIDAS NO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Unidades de Conservação e Áreas Protegidas Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_unidades_conservacao Escala: não informada Fonte: Instituto Chico Mendes - ICMBio, 2015; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis- IBAMA, 2015; Ministério do Meio ambiente - MMA, 2015; Ministério do Meio ambiente - MMA, Compilação feita pelo Instituto Prístino para o Estado de Minas Gerais do mapeamento das Unidades de Conservação Federais disponibilizadas pelas seguintes fontes: - ICMBio (02/2015. Datum original SAD 69); - IBAMA: base digital de dados geoespacializados das áreas protegidas do Brasil, compilados pelo IBAMA, com dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação e órgãos estaduais e municipais de meio ambiente (atualizado até 21/05/2015. Datum original Sirgas 2000). Arquivo cedido pelo IBAMA em maio de 2015; - Ministério do Meio Ambiente. Dados georreferenciados obtidos a partir do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, no ano de 2015; - Mapeamento das Unidades de Conservação disponibilizadas pelo Ministério do Meio Ambiente no ano de 2012 (Datum original WGS 84); (acesso em 28 de janeiro de 2012) (acesso em 22 de dezembro de 2014) 9

10 8 POTENCIALIDADE DE OCORRÊNCIA DE CAVERNAS NO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Potencialidade de ocorrência de cavernas Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_potencial_cavidades Escala: 1: Fonte: Jansen et al., 2012 Adaptado do Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil, na escala 1: Segundo os autores: "O Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil, na escala 1: , foi elaborado a partir de nova metodologia, em que, pela classificação litológica, foram geradas cinco classes de grau de potencialidade: Muito Alto ; Alto ; Médio ; Baixo ; e Ocorrência Improvável. Para a identificação dessas classes foram utilizados: 1) dados de localização das principais regiões cársticas brasileiras; 2) mapa geológico do Brasil, na escala de 1: , da CPRM (com ênfase nos campos Litologia1, Litologia2 e Nome da Unidade, da tabela de atributos); 3) dados geoespacializados de cavernas disponibilizadas pelo CECAV, em 01/06/2012; e 4) revisão bibliográfica sobre as principais formações litológicas das cavidades registradas na base de dados do CECAV. Como resultado, obteve-se que 78,4% das cavidades encontram-se em áreas com graus de potencialidade de ocorrência Muito Alto e Alto, ou seja, desenvolvem-se basicamente em rochas carbonáticas e em formações ferríferas. Além disso, 12,8% das cavidades utilizadas localizam-se nas classes de Média potencialidade, englobando, especialmente, os arenitos e quartzitos, e apenas 8,7% do total estão inseridas nos graus de potencialidade Baixo e Ocorrência Improvável." Débora C. Jansen, Lindalva F. Cavalcanti, Hortência S. Lamblém. In: Revista Brasileria de Espeleologia - RBEsp v.2 n.1 (2012) (acesso em 19 de janeiro de 2015) 10

11 9 ÁREA DE APLICAÇÃO DA LEI N DE 2006 ( LEI DA MATA ATLÂNTICA ) NO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Área de aplicação da Lei da Mata Atlântica Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_lei_mata_atlantica Escala: 1: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2012 Adaptado do "Mapa da Área de Aplicação da Lei nº de 2006". A Lei nº , aprovada pelo Congresso Nacional em 22 de dezembro de 2006, remeteu ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE) a elaboração do Mapa, delimitando as formações florestais e ecossistemas associados passíveis de aplicação da Lei, conforme regulamentação. O Decreto no 6.660, de 21 de novembro de 2008, estabeleceu que o mapa do IBGE previsto no Art. 2o da Lei no contempla a configuração original das seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista, também denominada de Mata de Araucárias; Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional Semidecidual; Floresta Estacional Decidual; campos de altitude; áreas das formações pioneiras, conhecidas como manguezais, restingas, campos salinos e áreas aluviais; refúgios vegetacionais; áreas de tensão ecológica; brejos interioranos e encraves florestais, representados por disjunções de Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Estacional Decidual; áreas de estepe, savana e savana-estépica; e vegetação nativa das ilhas costeiras e oceânicas. (acesso em 09 de dezembro de 2014) 11

12 10 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DE MINAS GERAIS NO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade de Minas Gerais Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_areas_biodiversitas Escala: 1: Fonte: Fundação Biodiversitas, 2005 Adaptado do mapa de "Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade de Minas Gerais", publicado no estudo "Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para sua conservacão". Este mapa-síntese apresenta as 112 áreas mais importantes para a conservação da biodiversidade no estado de Minas Gerais. Elas foram definidas pela sobreposição e análise dos mapas gerados pelos grupos temáticos (mamíferos, aves, répteis e anfíbios, peixes, invertebrados, flora, fatores abióticos, UCs e socioeconomia), classificados num contexto multidisciplinar e, portanto, mais abrangente. Nessa classificação, considerou-se a categoria originalmente indicada pelo grupo temático, a justificativa da indicação, a sobreposição de áreas indicadas por mais de um grupo, as pressões antrópicas, as novas discussões no âmbito dos grupos regionais e as recomendações dos grupos temáticos não-biológicos. A cada área foi atribuída uma categoria de importância biológica: Alta, Muito alta, Extrema e Especial. (acesso em 12 de dezembro de 2014) 12

13 11 ÁREAS-CHAVE PARA A CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE (ACBs) DE PLANTAS RARAS NO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Áreas-chave para a conservação da biodiversidade de plantas raras Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_acb_plantas_raras Escala: 1: Fonte: Giulietti et al., 2009 Informações extraídas do projeto "Plantas Raras do Brasil", desenvolvido pela Universidade Estadual de Feira de Santana e a ONG ambientalista Conservação Internacional com objetivo combinar esforços de pesquisadores e instituições para identificar e mapear todas as espécies raras de plantas do Brasil e também as áreas mais importantes para a conservação dessas espécies. A primeira etapa do projeto foi concluída com a publicação do livro Plantas Raras do Brasil, lançado no dia 2 de julho de (acesso em 09 de dezembro de 2014) 13

14 12 TÍTULOS MINERÁRIOS NO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Títulos Minerários Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_titulos_minerarios Escala: não informada Fonte: Departamento Nacional de Produção Mineral - DNPM, 2014 Processos minerários em tramitação no Departamento Nacional de Produção Mineral. Ano base em 09 de dezembro de 2014) 14

15 13 MALHA MUNICIPAL DE ABRANGÊNCIA DO VALE DO PEIXE BRAVO Nome da camada no Atlas Digital: Malha municipal Nome dos arquivos.shp e.kml para download no Atlas Digital: VPB_municipios Escala: 1: Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2005 Adaptado da malha municipal do IBGE, com a divisão das mesoregiões, das microregiões, dos municípios e dos setores censitários do Brasil para o ano de Arquivo original e informações disponíveis para download em: (acesso em 09 de dezembro de 2014) Produzido com recursos de medida compensatória fixada em Composição Judicial firmada pelo Ministério Público de Minas Gerais 15

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