Resolução. Resolução. Resolução. Resolução. Programação em Lógica. Resolução na Lógica de Predicados: Unificação. Lógica de Primeira Ordem Parte IV
|
|
- Vitória Vilanova
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ciência da Computação Lógica de Primeira Ordem Parte IV Prof. Sergio Ribeiro Material adaptado de Lógica Matemática da Profª Joseluce Farias DSC/UFCG O Princípio da (Lógica Proposicional) Para quaisquer duas cláusulas C1 e C2, se existe um literal L1 em C1 que seja complementar a um literal L2 em C2, então retire L1 e L2 de C1 e de C2 respectivamente, e construa a disjunção das cláusulas remanescentes. A cláusula assim construída é dita ser um resolvente de C1 e C2. 2 Exemplo: Considere as seguintes cláusulas C1 e C2 abaixo: C1: P R C2: ~P Q R Q é um resolvente de C1 e C2. 3 Teorema 1: Dado duas cláusulas C 1 e C 2, um resolvente C de C 1 e C 2 é conseqüência lógica de C 1 e C 2. Def. 1 Dado um conjunto S de cláusulas, uma resolução (dedução) de uma cláusula C a partir de S é uma seqüência finita C 1,...,C k de cláusulas tal que cada C i é uma cláusula em S ou um resolvente de cláusulas precedendo C i, e C k = C. Uma dedução de a partir de S é chamada uma refutação de S. 4 Exemplo: Prove que o conjunto de cláusulas S é insatisfatível: S = {~P Q, ~Q, P} Tautologia ~((~P Q) ~Q P) nega a tautologia: ~~((~P Q) ~Q P) 1. ~P Q C1 2. ~Q C2 3. P C3 4. Q Res(1,3) 5. Res(2,4) Conclusão: como ocorre a expansão fechada, então a negação da tautologia foi refutada. Logo, o conjunto de cláusulas é insatisfatível. 5 na Lógica de Predicados: Aplicar o Princípio da implica em procurar literais complementares. Para cláusulas sem variáveis é muito simples. Para cláusulas com variáveis, é necessário fazer substituições para unificar os literais. Exemplo: C 1 : P(x) Q(x) C 2 : ~P(f(y)) R(y) 6 1
2 : Ex: C 1 : (P(x) Q(x)) e C 2 : (~P(f(y)) R(y)) Aplicando-se as substituições s 1 e s 2 à C 1 e C 2, C 1 : P(x) Q(x) s 1 = {x/f(a)} C 2 : ~P(f(y)) R(y) s 2 = {y/a} Obtém-se C 1 e C 2, C 1 : P(f(a)) Q(f(a)) C 2 : ~P(f(a)) R(a) Aplicando-se o princípio da à C 1 e C 2 obtém-se o resolvente C: C: Q(f(a)) R(a) 7 Outras substituições também poderiam ser aplicadas. Exercício: Para s 1 = {x/f(f(a))} e s 2 = {y/f(a)}, Qual seria o resolvente obtido? Teria outras possíveis substituições? Uma substituição mais geral seria substituir x por f(y) em C 1 e obter-se: C 1 *: P(f(y)) Q(f(y)) e um resolvente mais geral C: C: Q(f(y)) R(y) 8 A cláusula C é a cláusula mais geral no sentido de que todas as outras cláusulas que podem ser obtidas pelo processo anterior são instâncias de C. Por exemplo, C é uma instância de C. C: Q(f(y)) R(y) C : Q(f(a)) R(a) Def. 2 Uma substituição θ é chamada um unificador para um conjunto de expressões {E 1,...,E n } se e somente se E 1 θ = E 2 θ =... = E n θ O conjunto {E 1,...,E n } é dito ser unificável se existe um unificador para ele Def. 3 Um unificador σ para um conjunto de expressões {E 1,...,E n } é um unificador mais geral (umg) se, e somente se, para cada unificador θ para o conjunto, existe uma substituição λ tal que θ = σ λ. Exemplo: E = {Q(x), Q(f(y))} Entre outras possíveis substituições, θ unifica E θ = {x/f(a), y/a} e o umg σ = {x/f(y)} Existe uma substituição λ tal que θ = σ λ Essa substituição seria: λ = {y/a} {x/f(a), y/a} = σ λ {x/f(a), y/a} = {x/f(y)} {y/a} {x/f(a), y/a} = {x/f(a), y/a} Para outra substituição θ = {x/f(f(a)), y/f(a)}, λ seria {y/f(a)}
3 : Definições : Definições Def. 4 Se dois ou mais literais (com o mesmo sinal) de uma única cláusula C tem um unificador mais geral σ, então Cσ é chamado um fator de C. Exemplo: Seja C = P(x) P(f(y)) ~Q(x) P(x) e P(f(y)) tem um umg σ = {x/f(y)} Cσ = P(f(y)) ~Q(f(y)) é um fator de C : Definições Def. 5 Sejam C1 e C2 duas cláusulas sem variáveis comuns. Sejam L1 e L2 literais de C1 e C2, respectivamente. Se L1 e ~L2 tem um unificador mais geral σ, então a cláusula: (C1σ L1σ) (C2σ L2σ) é chamada um resolvente binário de C1 e C2. 15 : Definições Exemplo: Sejam C1: P(x) Q(x) (C2 não tem x) C2: ~P(a) R(y) (C1 não tem y) literais L1 = P(x) L2 = ~P(a), então, ~L2 = P(a) umg de L1 e ~L2 é σ = {x/a} logo, (C1σ L1σ) (C2σ L2σ) = Q(a) R(y) é um resolvente binário de C1 e C2. 16 : Definições Def. 6 Um resolvente de cláusulas C1 e C2 é um dos seguintes resolventes binários: (i) um resolvente binário de C1 e C2. (ii) um resolvente binário de C1 e um fator de C2. (iii) um resolvente binário de um fator de C1 e C2. (iv) um resolvente binário de um fator de C1 e um fator de C2. : Definições Exemplo: Sejam C1 = P(x) P(f(y)) R(g(y)) C2 = ~P(f(g(a))) Q(b) Um fator de C1 é: C1 = P(f(y)) R(g(y)) Um resolvente binário de C1 e C2 é: C = R(g(g(a))) Q(b)
4 : Definições Teorema 2: Se C é um resolvente de duas cláusulas C1 e C2 então C é consequência lógica de C1 e C2. 19 O Sistema Formal da Def. 7 O Sistema Formal da R consiste de: (i) Classe de linguagens Para cada alfabeto de 1ª ordem, há o conjunto das cláusulas sobre este alfabeto. (ii) Axiomas Nenhum. (iii) Regras de Inferência Regra da definida como: Se C e C são cláusulas e C é um resolvente de C e C, então derive C de C e C. 20 O Sistema Formal da Observe que a noção de uma dedução (derivação ou prova) em R é formalizada de maneira semelhante à noção de dedução em um sistema formal axiomático, no qual usa-se regras de inferência e axiomas. 21 O Sistema Formal da Teorema 3: Teorema da Correção Para todo conjunto S de cláusulas, se existe uma refutação a partir de S em R, então S é insatisfatível. tudo que se deriva é semanticamente correto Teorema 4: Teorema da Completude Para todo conjunto S de cláusulas, se S é insatisfatível, então existe uma refutação a partir de S em R. se é consequência lógica, existe uma derivação 22 Exemplo 1: Considere o que segue e a seguinte Questão ou Consulta: Quem é o chefe de João? gerente(josé, Vendas) trabalha(joão, Vendas) FATOS trabalha(y, x) gerente(z, x) chefe(z, y) REGRA Transformando essa descrição para cláusulas e fazendo derivações: 1. gerente(josé, Vendas) 2. trabalha(joão, Vendas) 3. ~trabalha(y, x) ~gerente(z, x) chefe(z, y) 4. ~trabalha(y, Vendas) ~gerente(josé, Vendas) chefe(josé, y) 5. ~trabalha(y, Vendas) chefe(josé, y) 6. ~trabalha(joão, Vendas) chefe(josé, João) 7. chefe(josé, João) σ3(z/josé, x/vendas) Res(1,4) σ5(y/joão) Res(2,6)
5 Exemplo 2: A figura que segue representa a maneira que as caixas estão arrumadas: C A B chão Use a Linguagem da Lógica de 1ª Ordem para descrever essa arrumação, ou seja, as caixas que estão notopo, no chão e o que está sobre cada caixa. Uma regra de restrição observada para as caixas que estão no topo é: as caixas que estão no topo, não têm nenhuma caixa sobre elas. 25 Descrição da situação: 1. chão(a) 2. chão(b) 3. topo(c) 4. sobre(c, A) 5. x(topo(x) ~ y(sobre(y, x)) Questão: tem algum bloco sobre o bloco C? F A T O S REGRA 26 Métodos Básicos de (Refutação) Transformando para cláusulas e fazendo derivações: 1. chão(a) 2. chão(b) 3. topo(c) 4. sobre(c, A) 5. ~topo(x) ~sobre(y, x) 7. ~topo(c) ~sobre(y, C) 8. ~sobre(y, C) σ5(x/c) Res(3,7) 27 Método de por Saturação 1. Dado um conjunto finito de cláusulas S, construa uma sequência S0, S1,... de conjuntos de cláusulas da forma seguinte: S0 = S Sn+1= Sn {C : C é um resolvente de cláusulas em Sn} 2.Pare com SIM quando for gerada. 3.Pare com NÃO quando não houver novos resolventes a derivar. 28 Métodos Básicos de (Refutação) Esse procedimento: sempre pára com SIM quando S for insatisfatível (método é refutacionalmente completo). nunca pára quando S for satisfatível e existir um conjunto infinito de resolventes obtidos a partir de S. sempre pára com NÃO quando S for satisfatível mas o conjunto de resolventes obtido a partir de S é finito. 29 Exemplo: S = {P Q, ~P Q, P ~Q, ~P ~Q} S0: 1. P Q 2. ~P Q 3. P ~Q 4. ~P ~Q S1: 5. Q Res(1, 2) 6. P Res(1, 3) 7. Q ~Q Res(1, 4) 8. P ~P Res(1, 4) 9. Q ~Q Res(2, 3) 10. P ~P Res(2, 3) 11. ~P Res(2, 4) 12. ~Q Res(3, 4) 30 5
6 Exemplo (continuação): S2: 13. P Q Res(1, 7) 14. P Q Res(1, 8) Q Res(5, 7) 38. Q Res(5, 9) 39. Res(5, 12) 31 Métodos Básicos de (Refutação) Outros métodos com implementações mais eficientes: Método por Saturação com Filtragem Método de por conjunto de Suporte Método da Linear Esses métodos implementam a visando otimização. Para isso, evitam gerar resolventes (novas cláusulas) que sejam irrelavantesa decisão de insatisfatibilidadedo conjunto de cláusulas. O método mais eficiente é o da Linear, segue um exemplo: 32 Métodos Básicos de Exemplo: Seja S o seguinte conjunto de cláusulas: 1. chama(a, b) 2. usa(b, e) 3. ~chama(x, y), depende(x, y) 4. ~usa(x, y), depende(x, y) 5. ~chama(x, z), ~depende(z, y), depende(x, y) Questão: depende(a, e)? A seguinte sequência de cláusulas é uma refutação linear a partir de S: 33 Métodos Básicos de 1. chama(a, b) 2. usa(b, e) 3. ~chama(x, y), depende(x, y) 4. ~usa(x, y), depende(x, y) 5. ~chama(x, z), ~depende(z, y), depende(x, y) 6. ~depende(a, e) (negação da tese) 7. ~chama(a, z), ~depende(z, e) Res(5,6) λ(x/a, y/e) 8. ~depende(b, e) Res(1,7) λ(z/b) 9. ~usa(b, e) Res(4,8) λ(x/b, y/e) 10. Res(2,9) 34 Métodos Básicos de Exemplo 2: Seja S o seguinte conjunto de cláusulas: 1. genitor(pam, bob) 2. genitor(tom, bob) F 3. genitor(tom, liz) A T 4. genitor(bob, ana) O 5. genitor(bob, pat) S 6. genitor(pat, jim) 7. ~genitor(x,z) descendente (X,Z) 8. ~genitor(x,y) ~descendente (Y,Z) descendente(x,z) Questão: descendente(tom,pat)? REGRAS A seguinte sequência de cláusulas é uma refutação linear a partir de S: 35 Métodos Básicos de 1. genitor(pam, bob) 2. genitor(tom, bob) 3. genitor(tom, liz) 4. genitor(bob, ana) 5. genitor(bob, pat) 6. genitor(pat, jim) 7. ~genitor(x,z) descendente (X,Z) 8. ~genitor(x,y) ~descendente (Y,Z) descendente(x,z) 9. ~descendente(tom, pat) (negação da tese) 10. ~genitor(tom,y) ~descendente (Y, pat) descendente(tom, pat) σ8(x/tom, Z/pat) 11. ~genitor(tom,y) ~descendente (Y, pat) Res(9,10) 12. ~genitor(tom, bob) ~descendente (bob, pat) σ11(y/bob) 13. ~descendente (bob, pat) Res(2,12) 14. ~genitor(bob, pat) descendente (bob, pat) σ7(x/bob, Z/pat) 15. ~genitor(bob, pat) Res(13,14) 10. Res(5,15) 36 6
Introdução. Programação em Lógica. Resolução na Lógica Proposional. Resolução na Lógica Proposional. Resolução na Lógica Proposional.
Ciência da Computação Introdução Programação em Lógica Prof. Sergio Ribeiro Sistemas dedução da Lógica: Estabelecem estruturas que permitem a representação e dedução do conhecimento. Vários tipos: Sistema
Leia maisSCC Capítulo 3 Prova Automática de Teoremas
SCC-630 - Capítulo 3 Prova Automática de Teoremas João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos
Leia maisNelma Moreira. Aula 17
Lógica e Programação Nelma Moreira Aula 17 Conteúdo 1 Programação em Lógica 1 1.1 Resolução para a lógica proposicional................ 1 1.2 Cláusulas............................... 3 1.3 Conversão para
Leia maisInteligência Artificial IA III. PROVA AUTOMÁTICA DE TEOREMAS
Inteligência Artificial IA Prof. João Luís Garcia Rosa III. PROVA AUTOMÁTICA DE TEOREMAS 2004 Representação do conhecimento Suponha o seguinte corpo de conhecimento (exemplo 1): 1. Marco era um homem.
Leia mais[B&A] Computação na Lógica de Predicados
[B&A] Computação na Lógica de Predicados Soluções dos Exercícios 1. Transforme as seguintes fbf s para a forma normal prenex, elimine os quantificadores e transforme-as para a forma normal clausal. (a)
Leia maisJOÃO NUNES de SOUZA. LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO. Uma introdução concisa
JOÃO NUNES de SOUZA LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO Uma introdução concisa 21 de maio de 2008 1 A linguagem da Lógica Proposicional Introdução Alfabeto da Lógica Proposicional Definição 1.1 (alfabeto)
Leia maisLógica Computacional (CC2003) Lógica e Programação (CC216)
Lógica Computacional (CC2003) Lógica e Programação (CC216) Nelma Moreira Lógica Computacional 24 Conteúdo 1 Introdução à Programação em Lógica 1 2 Unificação 1 2.1 Substituições.............................
Leia maisLógica Computacional (CC2003)
Lógica Computacional (CC2003) Nelma Moreira Lógica Computacional 21 Conteúdo 1 Mais Teorias (decidíveis) 1 1.1 Resolução para a lógica proposicional................ 4 1.2 Cláusulas...............................
Leia maisInteligência Artificial IA IV. RACIOCÍNIO BASEADO EM REGRAS
Inteligência Artificial IA Prof. João Luís Garcia Rosa IV. RACIOCÍNIO BASEADO EM REGRAS Parte 2 2004 Um Sistema de Dedução Regressivo Uma propriedade importante da lógica é a dualidade entre asserções
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional DCC/FCUP 2018/19 Conteúdo 1 Introdução à Programação em Lógica 1 1.1 Fórmulas de Horn.......................................... 1 1.2 Satisfazibilidade de Cláusulas....................................
Leia maisLinguagem com sintaxe e semântica precisas: lógica. Mecanismo de inferência: derivado da sintaxe e da
istemas de Apoio à Decisão Clínica, 09-1 1 Linguagem com sintaxe e semântica precisas: lógica. Mecanismo de inferência: derivado da sintaxe e da semântica. Importante: distinguir entre os fatos e sua representação
Leia maisMétodos de Verificação
Método de Na construção de derivações no sistema de cálculo de sequentes: Na aplicação de cada regra, só a manipulação referente à fórmula principal é informativa. A cópia dos contextos revela-se assim
Leia maisJOÃO NUNES de SOUZA. LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO. Uma introdução concisa
JOÃO NUNES de SOUZA LÓGICA para CIÊNCIA da COMPUTAÇÃO Uma introdução concisa 2 de junho de 2009 1 A linguagem da Lógica Proposicional Errata Caso você encontre algum erro nesse capítulo ou tenha algum
Leia maisDedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6)
Dedução Natural e Sistema Axiomático Pa(Capítulo 6) LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Dedução Natural 3. Sistemas axiomático Pa 4. Lista
Leia maisLógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur
Capítulo 2 Lógica Proposicional Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce c Luísa Coheur Programa Apresentação Conceitos Básicos Lógica Proposicional ou Cálculo
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 22: Departamento de Informática 16 de Maio de 2011 Introdução Revisão do procedimento Exemplo em Primeira Ordem Considere-se o seguinte conjunto de cláusulas, assumindo as variáveis universalmente
Leia maisLógica para Computação Primeiro Semestre, Aula 10: Resolução. Prof. Ricardo Dutra da Silva
Lógica para Computação Primeiro Semestre, 2015 DAINF-UTFPR Aula 10: Resolução Prof. Ricardo Dutra da Silva A resolução é um método de inferência em que: as fórmulas devem estar na Forma Clausal; deduções
Leia maisSistema dedutivo. Sistema dedutivo
Sistema dedutivo Estudaremos um sistema dedutivo axiomático axiomas lógicos e axiomas não lógicos (ou esquemas de axiomas) e regras de inferência (ou esquemas de regra) do tipo de Hilbert para a lógica
Leia maisConferência Árvores de resolução SLD
Inteligência Artificial Conferência Árvores de resolução SLD O Docente: MSc. Angel Alberto Vazquez Sánchez Objetivo Construir uma árvore de resolução SLD a partir de um objetivo do PROLOG, aplicando o
Leia maisAlfabeto da Lógica Proposicional
Ciência da Computação Alfabeto da Lógica Sintaxe e Semântica da Lógica Parte I Prof. Sergio Ribeiro Definição 1.1 (alfabeto) - O alfabeto da é constituído por: símbolos de pontuação: (, ;, ) símbolos de
Leia mais3.3 Cálculo proposicional clássico
81 3.3 Cálculo proposicional clássico 3.3.1 Estrutura dedutiva Neste parágrafo serão apresentados, sem preocupação com excesso de rigor e com riqueza de detalhes, alguns conceitos importantes relativos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNÓLOGICAS DCET CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNÓLOGICAS DCET CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA JÉFFERSON DOS SANTOS RIBEIRO ALGUNS MÉTODOS DE PROVAS EM LÓGICA VITÓRIA
Leia maisLógica para Computação
Lógica para Computação Prof. Celso Antônio Alves Kaestner, Dr. Eng. celsokaestner (at) utfpr (dot) edu (dot) br Sistemas Dedutivos Um Sistema Dedutivo (SD) tem por objetivo obter, a partir de um conjunto
Leia maisNoções de Lógica Matemática. Domingos Moreira Cardoso Maria Paula Carvalho
Noções de Lógica Matemática Domingos Moreira Cardoso Maria Paula Carvalho Janeiro, 2007 Índice 1 Introdução................................. 2 2 Noções Fundamentais de Lógica Matemática.............. 3
Leia maisProgramação em Lógica. UCPEL/CPOLI/BCC Lógica para Ciência da Computação Luiz A M Palazzo Maio de 2010
Programação em Lógica UCPEL/CPOLI/BCC Lógica para Ciência da Computação Luiz A M Palazzo Maio de 2010 Roteiro Introdução Conceitos Básicos Linguagens Lógicas Semântica de Modelos Semântica de Prova Programação
Leia maisCálculo proposicional
O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 13: Dedução Natural em Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 22: em Lógica de Primeira Ordem António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática,
Leia maisLógica Computacional (CC2003)
Lógica Computacional (CC2003) Nelma Moreira Lógica Computacional 24 Conteúdo 1 Introdução à Programação em Lógica 1 1.1 Resolução SLD............................ 1 1 Introdução à Programação em Lógica
Leia maisDIM Resolução e método tableaux DIM / 37
DIM0436 21. Resolução e método tableaux 20141014 DIM0436 20141014 1 / 37 Sumário 1 Demostração automática de fórmulas 2 Resolução 3 O método tableaux DIM0436 20141014 2 / 37 1 Demostração automática de
Leia maisSCC Capítulo 2 Lógica de Predicados
SCC-630 - Capítulo 2 Lógica de Predicados João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo - São Carlos http://www.icmc.usp.br/~joaoluis
Leia maisLógica de Primeira Ordem. Capítulo 9
Lógica de Primeira Ordem Capítulo 9 Inferência proposicional Prova semântica: através da enumeração de interpretações e verificação de modelos Prova sintática: uso de regras de inferência Inferência Proposicional
Leia mais3.4 Fundamentos de lógica paraconsistente
86 3.4 Fundamentos de lógica paraconsistente A base desta tese é um tipo de lógica denominada lógica paraconsistente anotada, da qual serão apresentadas algumas noções gerais. Como já foi dito neste trabalho,
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 3: Sintaxe da Lógica Proposicional António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática,
Leia maisLógica Computacional
Aula Teórica 20: Forma Normal de Skolem e António Ravara Simão Melo de Sousa Departamento de Informática, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa Departamento de Informática, Faculdade
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos
Análise e Síntese de Algoritmos Problemas NP-Completos CLRS, Cap. 34 Contexto Algoritmos em Grafos Estruturas de Dados para Conjuntos Disjuntos Programação Linear Programação Dinâmica Algoritmos Greedy
Leia maisSISTEMAS BASEADOS EM CONHECIMENTO I. INTRODUÇÃO
SISTEMAS BASEADOS EM CONHECIMENTO João Luís Garcia Rosa Instituto de Informática PUC-Campinas joaol@ii.puc-campinas.br www.ii.puc-campinas.br/joaoluis I. INTRODUÇÃO 1.1. Histórico - Sistemas Baseados em
Leia maisExemplo 7 1 I. p q: Se o time joga bem, então o time ganha o campeonato. q s: Se o time ganha o campeonato então. s: Os torcedores não estão felizes.
Exemplo 7 1 I p q: Se o time joga bem, então o time ganha o campeonato }{{}}{{} p q p r: Se o time não joga bem, então o técnico é o culpado }{{}}{{} p r q s: Se o time ganha o campeonato então }{{} q
Leia maisLÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO
LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO 2009.3 Aquiles Burlamaqui Conteúdo Programático Unidade I Linguagens Formais Linguagens Formais Sigma Álgebras Relação entre Linguagens Formais e Sigma Álgebras Sigma Domínios
Leia maisLógica para Computação
Lógica para Computação Prof. Celso Antônio Alves Kaestner, Dr. Eng. celsokaestner (at) utfpr (dot) edu (dot) br Resolução e PROLOG Passos para obter a forma clausal de uma fbf: 1. Obter a forma normal
Leia maisSCC Capítulo 5 Representação de Conhecimento através do Prolog
SCC-630 - Capítulo 5 Representação de Conhecimento através do Prolog João Luís Garcia Rosa 1 1 Departamento de Ciências de Computação Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São
Leia maisLógica e prova de resolução Marco Henrique Terra
Lógica e prova de resolução Marco Henrique Terra Introdução à Inteligência Artificial Introdução n Este capítulo trata de lógica. l Inicialmente discute-se se a notação empregada em lógica. l Depois mostra-se
Leia mais2 Preliminares. (ii) α é uma subfórmula de α; (iii) Se γ β é uma subfórmula de α então também são γ, β para =,,.
2 Preliminares Com intuito de fixar a notação, apresentaremos, neste capítulo, resultados e definições essenciais que serão utilizados ao longo da tese. Para indicar identidade de duas expressões, usaremos.
Leia maisSemântica Operacional
Semântica Conceitos Semântica é o estudo do significado. Incide sobre a relação entre significantes, tais como palavras, frases, sinais e símbolos, e o que eles representam, a sua denotação. Semântica
Leia maisLÓGICA I ANDRÉ PONTES
LÓGICA I ANDRÉ PONTES 4. Lógica Proposicional A Linguagem da Lógica Proposicional Letras Proposicionais: P, Q, R, S, T,... Conectivos Lógicos: Símbolos auxiliares: (, ), = Conectivo Leitura Símbolo Símbolos
Leia maisConhecimento e Raciocínio Lógica Proposicional
Conhecimento e Raciocínio Lógica Proposicional Agente Baseado em Conhecimento ou Sistema Baseado em Conhecimento Representa conhecimento sobre o mundo em uma linguagem formal (KB) Raciocina sobre o mundo
Leia maisLógica predicados. Lógica predicados (continuação)
Lógica predicados (continuação) Uma formula está na forma normal conjuntiva (FNC) se é uma conjunção de cláusulas. Qualquer fórmula bem formada pode ser convertida para uma FNC, ou seja, normalizada, seguindo
Leia maisFórmulas Bem Formadas (wff) Prioridade dos Conectivos. Prioridade dos Conectivos. Semântica do CR. Semântica do CR
1 Fórmulas Bem Formadas (wff) 1. um átomo é uma wff 2. se α e β são wff e X uma variável livre, então são também wff: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL LÓGICA RELACIONAL (PARTE II) Huei Diana Lee wff lê-se α não
Leia maisInteligência Artificial IA II. LÓGICA DE PREDICADOS PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO
Inteligência Artificial IA Prof. João Luís Garcia Rosa II. LÓGICA DE PREDICADOS PARA REPRESENTAÇÃO DO CONHECIMENTO 2004 Representação do conhecimento Para representar o conhecimento do mundo que um sistema
Leia maisLÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO
LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO 2009.3 Aquiles Burlamaqui Ementa Unidade 2 Lógica de Predicados: Linguagem e Semântica Tradução do português para a Lógica Quantificadores e Tipos Quantificadores como Conjunções
Leia maisAnálise e Síntese de Algoritmos. Problemas NP-Completos CLRS, Cap. 34
Análise e Síntese de Algoritmos Problemas NP-Completos CLRS, Cap. 34 Contexto Revisões [CLRS, Cap. 1-10] Algoritmos em Grafos [CLRS, Cap. 22-26] Algoritmos elementares Árvores abrangentes Caminhos mais
Leia maisLógica para computação - Linguagem da Lógica de Predicados
DAINF - Departamento de Informática Lógica para computação - Linguagem da Lógica de Predicados Prof. Alex Kutzke ( http://alex.kutzke.com.br/courses ) 13 de Outubro de 2015 Razões para uma nova linguagem
Leia maisLógica e Programação - Folha de trabalho n. 3
Lógica de 1 ā ordem Linguagens, termos, fórmulas e semântica 1 Seja L uma linguagem de 1 ā ordem com igualdade e tal que F 0 = {a, b}, F 1 = {g}, F 2 = {f, h}, R 1 = {R, S} e R 2 = {P, Q}. i. O comprimento
Leia maisLógica. Cálculo Proposicional. Introdução
Lógica Cálculo Proposicional Introdução Lógica - Definição Formalização de alguma linguagem Sintaxe Especificação precisa das expressões legais Semântica Significado das expressões Dedução Provê regras
Leia maisCopyright 2016, 2013, 2004 by J. L. de Souza Leão. Todos os direitos reservados pelo autor.
Leão, Jorge Lopes de Souza Lógica para computação (Rio de Janeiro) 2004, 2013, 2016 IV, 92 + 39 p, 29,7cm (COPPE/UFRJ) Inclue referências bibliográficas e apêndices. I.COPPE/UFRJ II.Título 1. Lógica 2.
Leia maisLÓGICA I. André Pontes
LÓGICA I André Pontes 1. Conceitos fundamentais O que é a Lógica? A LÓGICA ENQUANTO DISCIPLINA Estudo das leis de preservação da verdade. [Frege; O Pensamento] Estudo das formas válidas de argumentos.
Leia maisIndução. Método de Prova por Indução. Jon Barwise e John Etchemendy, Capítulo: 16
Indução Método de Prova por Indução Referência: Capítulo: 16 Language, Proof and Logic Jon Barwise e John Etchemendy, 2008 1 Indução Métodos de prova já vistos relacionam-se diretamente com as propriedades
Leia maisDisciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof. Jefferson Morais
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE COMPUTAÇÃO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: LINGUAGENS FORMAIS, AUTÔMATOS E COMPUTABILIDADE Prof.
Leia maisanti-simétrica, com elemento mínimo e tal que, dados n, n, n N, se
1 Sistema dedutivo T 1.1 Árvores e árvores etiquetadas Informalmente, uma árvore é uma estrutura constituída por um conjunto de elementos, designados nós, ordenados de um modo particular. Quando se faz
Leia maisDedução Natural LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO. Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto
Dedução Natural LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estrutura 1. Definições 2. Dedução Natural 3. Lista Um dos objetivos principais da lógica é o estudo de estruturas
Leia maisLógica Computacional DCC/FCUP 2017/18
2017/18 Raciocínios 1 Se o André adormecer e alguém o acordar, ele diz palavrões 2 O André adormeceu 3 Não disse palavrões 4 Ninguém o acordou Será um raciocínio válido? Raciocínios Forma geral do raciocínio
Leia maisLógica Computacional Aulas 8 e 9
Lógica Computacional Aulas 8 e 9 DCC/FCUP 2017/18 Conteúdo 1 Lógica proposicional 1 11 Integridade e completude dum sistema dedutivo D 1 111 Integridade do sistema de dedução natural DN 1 112 3 12 Decidibilidade
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
Leia mais1 Lógica de primeira ordem
1 Lógica de primeira ordem 1.1 Sintaxe Para definir uma linguagem de primeira ordem é necessário dispor de um alfabeto. Este alfabeto introduz os símbolos à custa dos quais são construídos os termos e
Leia maisLógica. Fernando Fontes. Universidade do Minho. Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65
Lógica Fernando Fontes Universidade do Minho Fernando Fontes (Universidade do Minho) Lógica 1 / 65 Outline 1 Introdução 2 Implicações e Equivalências Lógicas 3 Mapas de Karnaugh 4 Lógica de Predicados
Leia maisSistemas Dedutivos Lógica de 1ª. Ordem (LPO)
Sistemas Dedutivos Lógica de 1ª. Ordem (LPO) UTFPR/Curitiba Prof. Cesar A. Tacla http://www.pessoal.utfpr.edu.br/tacla 28/03/2016 12:51 MÉTODO DE PROVA POR RESOLUÇÃO Plano Resolução em LPO método de prova
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Consequência Tautológica e Lógica em Frases Quantificadas Leis de de Morgan Separação de Quantificadores Consequências Analíticas e Método Axiomático 24 Outubro 2017 Lógica Computacional
Leia maisLógica para Programação
Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores Lógica para rogramação rimeiro Teste 8 de Maio de 2010 11:00 12:30 Nome: Número: 1. (2.0) Escolha a única resposta correcta para as seguintes questões.
Leia maisOBTENÇÃO DE RESPOSTAS BASEADAS EM CASOS A PARTIR DE ÁRVORES DE PROVA
ISABEL GOMES BARBOSA OBTENÇÃO DE RESPOSTAS BASEADAS EM CASOS A PARTIR DE ÁRVORES DE PROVA Belo Horizonte 18 de julho de 2008 ISABEL GOMES BARBOSA ORIENTADOR: NEWTON JOSÉ VIEIRA OBTENÇÃO DE RESPOSTAS BASEADAS
Leia maisAula 8: Tableaux Analíticos
Lógica para Computação Segundo Semestre, 2014 Aula 8: Tableaux Analíticos DAINF-UTFPR Prof. Ricardo Dutra da Silva O métodos de Dedução Natural não permite inferir a falsidade de um sequente, ou seja,
Leia maisFundamentos de Lógica Matemática
Webconferência 5-22/03/2012 Prova por resolução Prof. L. M. Levada http://www.dc.ufscar.br/ alexandre Departamento de Computação (DC) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) 2012/1 Introdução É possível
Leia maisLyneker Amorim (T1) Philipe Farias Rafael Mota Yure Bonifacio
Lyneker Amorim (T1) Philipe Farias Rafael Mota Yure Bonifacio A teoria de Herbrand foi criada por Jacques Herbrand (1908-1931), um matemático francês. Ela constata que um conjunto de -sentenças Φ é insatisfazível
Leia maisLógica Computacional
Lógica Computacional Consequência Tautológica e Lógica em Frases Quantificadas Leis de de Morgan Separação de Quantificadores Consequências Analíticas e Método Axiomático 3 Novembro 2016 Lógica Computacional
Leia maisComputação efectiva. Que linguagens podem ser reconhecidas por algum tipo de autómato?
Computação efectiva Que linguagens podem ser reconhecidas por algum tipo de autómato? O que é ser computável? Que linguagens são computáveis? Existem linguagens que não são computáveis? Isto é, existem
Leia maisIntrodução Definição Conceitos Básicos de Linguagem
Introdução Definição Conceitos Básicos de Linguagem Introdução Desenvolvida originalmente em 1950 Objetivo: Desenvolver teorias relacionadas com a Linguagem natural Logo verificou-se a importância para
Leia maisPROCALCULUS PROGRAMAÇÃO EM LÓGICA E ÁLGEBRA DE PROCESSOS. Ricardo Pires Mesquita
PROCALCULUS PROGRAMAÇÃO EM LÓGICA E ÁLGEBRA DE PROCESSOS Ricardo Pires Mesquita TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
Leia maisPCS 2428 / PCS 2059 lnteligência Artificial. Lógica Proposicional. Agentes Baseados em Conhecimento. Agentes Baseados em Conhecimento
gentes aseados em Conhecimento PCS 8 / PCS 059 lnteligência rtificial Prof. Dr. Jaime Simão Sichman Prof. Dra. nna Helena Reali Costa Lógica Proposicional Como representar conhecimento e como utilizar
Leia maisExercícios de Teoria da Computação Lógica de 1a. ordem
Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores - LEIC Licenciatura em Engenharia de Redes de Comunicação e Informação - LERCI Exercícios de Teoria da Computação Lógica de 1a. ordem Secção Ciência
Leia maisMatemática Discreta - 04
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav
Leia maisCálculo proposicional
O estudo da lógica é a análise de métodos de raciocínio. No estudo desses métodos, a lógica esta interessada principalmente na forma e não no conteúdo dos argumentos. Lógica: conhecimento das formas gerais
Leia maisResolução Proposicional Fernando Bozza, Vanessa Maria da Silva
Resolução Proposicional Fernando Bozza, Vanessa Maria da Silva febezza@gmail.com, vvan_@hotmail.com Curso Bacharelado em Sistemas de Informação DAINF - Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Leia maisIME, UFF 3 de junho de 2014
Lógica IME, UFF 3 de junho de 2014 Sumário A lógica formal e os principais sistemas A lógica formal Um dos objetivos da lógica formal é a mecanização do raciocínio, isto é, a obtenção de nova informação
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/30 3 - INDUÇÃO E RECURSÃO 3.1) Indução Matemática 3.2)
Leia maisLógica e Metodologia Jurídica
Lógica e Metodologia Jurídica Argumentos e Lógica Proposicional Prof. Juliano Souza de Albuquerque Maranhão julianomaranhao@gmail.com Quais sentenças abaixo são argumentos? 1. Bruxas são feitas de madeira.
Leia maisLógica e Computação. Uma Perspectiva Histórica
Lógica e Computação Uma Perspectiva Histórica Alfio Martini Facin - PUCRS A Lógica na Cultura Helênica A Lógica foi considerada na cultura clássica e medieval como um instrumento indispensável ao pensamento
Leia maisMatemática para controle:
Matemática para controle: Introdução à Lógica Amit Bhaya, Programa de Engenharia Elétrica COPPE/UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro amit@nacad.ufrj.br http://www.nacad.ufrj.br/ amit Introdução
Leia maisDepartamento de Matemática Universidade do Minho, Braga 2009 /2010. Cálculo de Predicados de Primeira-Ordem da Lógica Clássica p.
Cálculo de Predicados de Primeira-Ordem da Lógica Clássica Lógica CC Departamento de Matemática Universidade do Minho, Braga 2009 /2010 Cálculo de Predicados de Primeira-Ordem da Lógica Clássica p. 1/7
Leia maisSemana 2. Primitivas. Conjunto das partes. Produto cartesiano. 1 Teoria ingênua dos conjuntos. 2 Axiomática ZFC de conjuntos. 4 Conjuntos numéricos
Semana 2 1 Teoria ingênua dos conjuntos 2 Axiomática ZFC de conjuntos 3 4 Semana 2 1 Teoria ingênua dos conjuntos 2 Axiomática ZFC de conjuntos 3 4 e pertinência Conjunto é entendido como uma coleção de
Leia maisÍNDICE. Lição 8 Conceitos Fundamentais da Teoria dos Conjuntos 49. Representação Simbólica dos Conceitos Fundamentais da Teoria dos
ÍNDICE Prefácio PARTE I LÓGICA ARISTOTÉLICA Lição 1 Introdução. Lógica Aristotélica: Noções Básicas 9 Lição 2 O Quadrado da Oposição 15 Lição 3 Conversão, Obversão e Contraposição 21 Lição 4 A Teoria do
Leia maisNelma Moreira. Departamento de Ciência de Computadores da FCUP. Aula 20
Fundamentos de Linguagens de Programação Nelma Moreira Departamento de Ciência de Computadores da FCUP Fundamentos de Linguagens de Programação Aula 20 Nelma Moreira (DCC-FC) Fundamentos de Linguagens
Leia maisLógica Proposicional Métodos de Validação de Fórmulas. José Gustavo de Souza Paiva. Introdução
Lógica Proposicional Métodos de Validação de Fórmulas José Gustavo de Souza Paiva Introdução Análise dos mecanismos que produzem e verificam os argumentos válidos apresentados na linguagem da lógica Três
Leia maisLógica Proposicional. LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08. c Inês Lynce c Luísa Coheur
Capítulo 2 Lógica Proposicional Lógica para Programação LEIC - Tagus Park 2 o Semestre, Ano Lectivo 2007/08 c Inês Lynce c Luísa Coheur Programa Apresentação Conceitos Básicos Lógica Proposicional ou Cálculo
Leia maisTodos os pássaros têm pena. Nem todos os passáros voam. Todo inteiro primo maior que dois é ímpar
O que procuramos? Todos os pássaros têm pena. Nem todos os passáros voam. Todo inteiro primo maior que dois é ímpar Pode ser tratado no cálculo sentencial, o qual não captura toda estrutura da sentença.
Leia maisLógica Proposicional
Lógica Proposicional Lógica Computacional Carlos Bacelar Almeida Departmento de Informática Universidade do Minho 2007/2008 Carlos Bacelar Almeida, DIUM LÓGICA PROPOSICIONAL- LÓGICA COMPUTACIONAL 1/28
Leia maisProcedimentos e Algorítmos Programas e Linguagens de Programação Tese de Church-Turing Formas de Representação de Linguagens
Procedimentos e Algorítmos Programas e Linguagens de Programação Tese de Church-Turing Formas de Representação de Linguagens 1 Introdução Estudar computação do ponto de vista teórico é sinônimo de caracterizar
Leia maisLÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO
LÓGICA APLICADA A COMPUTAÇÃO 2009.3 Aquiles Burlamaqui Apresentação da Disciplina Planejamento Conteúdo Programático Metodologia Bibliografia Definição Motivação Planejamento Semestre 2009.3 Local 3B5
Leia maisLista: Lógica Proposicional - Dedução Natural (Gabarito)
Universidade de Brasília - Instituto de Ciências Exatas Departamento de Ciência da Computação CIC 117366 Lógica Computacional 1 - Turmas A e B (2018/1) 16 de abril de 2018 Lista: Lógica Proposicional -
Leia maisLógica para Programação
Licenciatura Engenharia Informática e de Computadores Lógica para rogramação epescagem do rimeiro Teste 13 de Julho de 2010 09:00 10:30 Nome: Número: Esta prova, individual e sem consulta, tem 9 páginas
Leia maisLinguagens, Reconhecedores e Gramáticas
Linguagens, Reconhecedores e Gramáticas Já vimos que Linguagem é um conjunto de cadeias de símbolos sobre um alfabeto/vocabulário, V. É um subconjunto específico de V*. Estas cadeias são denominadas sentenças
Leia mais