AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA: FONTE IDEAL PARA O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL DA CRIANÇA.
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- Inês Caetano Peixoto
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1 AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA: FONTE IDEAL PARA O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL DA CRIANÇA. Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em UTI em Neonatologia e Pediatria, sob a orientação do professor a Jeane Rodella Assunção Salvador- BA 2015
2 AMAMENTAÇÃO EXCLUSIVA: FONTE IDEAL PARA O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO SAUDÁVEL DA CRIANÇA 1 Carla Vila Flor 2 Daniela Paiva Coelho 3 Reijane Machado da Silva 4 RESUMO O presente trabalho trata-se de uma abordagem narrativa, visando reconhecer a importância do aleitamento materno exclusivo para a criança e identificar os principais motivos que levam ao desmame precoce. Apesar de todo o conhecimento acerca da temática, a nível de senso comum, associado ao esclarecimento geral sobre o assunto, ainda assim, faz-se necessário novos estudos que enfatizem e apresentem a importância e os benefícios do aleitamento materno exclusivo. Descritores: Amamentação. Leite Materno. Desmame Precoce. Benefícios. 1 INTRODUÇÃO Para Akré (1997), amamentar é o ato da criança obter o leite materno sugando as mamas, ou a oferta pela mãe à criança, da mama e seu leite. Nesse sentido, amamentar é uma das maneiras mais eficientes de atender aos aspectos nutricionais, imunológicos, cognitivos, psicológicos, econômicos, social, crescimento e desenvolvimento de uma criança no seu primeiro ano de vida (OMS, 1994; RICCO, 1995). Diante da relevância da temática apresentada, o presente trabalho pretende questionar, qual a importância do aleitamento materno exclusivo para a criança? 1 Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em UTI em Neonatologia e Pediatria, sob a orientação do professor a Jeane Rodella Assunção. Salvador-BA Enfermeira Assistencialista. calvilaflor@hotmail.com 3 Enfermeira Obstetra. danielapaiva@outlook.com 4 Enfermeira Assistencialista. reijane.ms@hotmail.com 2
3 Nesse passo, cumpre informar que a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e o Ministério da Saúde, preconizam a necessidade do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade. Depois dessa idade, essas organizações orientam que os lactentes recebam alimentos complementares, mas que continuem com o consumo do leite materno até os dois anos de idade. Nessa direção, à luz dos referenciais teóricos da fisiologia da lactação, praticamente, todas as mulheres têm possibilidades fisiológicas de amamentar, porém, esse potencial inato não assegura à ocorrência da amamentação. O desmame precoce, apesar da melhora nos seus índices no Brasil, ainda continua sendo uma realidade, dificultando a prática do aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade, prática essa, preconizada pela Organização Mundial de Saúde (AKRÉ, 1997; REA, 2003; BRASIL, 2000). Muitas mulheres, embora considerem o leite materno a melhor opção alimentar para a criança, acabam por não praticarem a amamentação, e mesmo àquelas que se submetem à rotina assistencial, estabelecida pela política estatal como base para o êxito na amamentação, costumam desmamar seus filhos antes do quarto mês de vida. Apesar de as mães valorizarem o leite materno, não se sentem seguras a ponto de adotá-lo como único alimento durante o período em que ele é indicado, e ainda que a biologia materna concorra para a lactação, ou seja, o seu arcabouço fisiológico esteja apto para a produção do leite, a amamentação pode não ocorrer (SANDRE et all, 2000; RAMOS e ALMEIDA, 2003; SOARES et all, 2000). Na busca de explicações para essa tendência ao desmame, diversos estudos foram realizados. As mais frequentes conclusões sobre os fatores que concorrem para essa situação referem-se a informações recebidas sobre amamentação, trabalho fora do lar e dificuldades encontradas na vivência da amamentação, sendo comuns as alegações do leite fraco, pouco leite ou que o leite secou (REA; CUKIER, 1988; VIEIRA et all, 2004). Para alguns autores as mulheres, ao se referirem à amamentação, comumente, demonstram essa prática carregada de aspectos positivos e negativos. O esforço físico da mulher, a fadiga, a limitação no desempenho de suas funções, incluindo o cuidado com o próprio corpo, e a difícil conciliação entre o exercício da sexualidade 3
4 e a amamentação são vistos de forma negativa (ARANTES,1995; ADESSE, 1994; MOREIRA, 2003; NAKANO, 1996). Para Ramos e Almeida (2003) e Adesse (1994), essas mulheres também expressam o sentimento de solidão e isolamento, e precisam de apoio para a consecução da amamentação, demonstrando a necessidade de auxílio externo. Já o contato físico é prazeroso para a mulher, uma vez que possibilita maior ligação afetiva entre ela e a criança (ARANTES, 1995). Ramos e Almeida (2003) relatam outra constatação na fala das mulheres, que é a ambiguidade entre o querer e o poder amamentar. Essa observação aponta para a dificuldade da mulher na tomada de decisão sobre a amamentação, provavelmente, em virtude dos múltiplos papéis que desempenha e da necessidade de responder ao imputado dever materno de amamentar. De acordo com Nakano (1994 e 2003), a mulher sente-se cobrada pela sociedade, que valoriza a maternidade e vê a prática de amamentar como uma virtude natural, semantizada, um dom divino, puro e universal. Dessa forma, a mulher anseia por cumprir, como mãe, as tarefas da maternidade e realizar a amamentação, porém, nem sempre essas tarefas são condizentes com o seu cotidiano de mulher mãeprofissional. A partir dessa ótica, resta evidenciado que o aleitamento materno exclusivo é de crucial importância para que se obtenham bons resultados. Logo o presente estudo visa descrever os benefícios do aleitamento materno exclusivo para a criança; identificar os principais motivos que levam ao desmame precoce. Apesar de todo o conhecimento acerca da temática, a nível de senso comum, associado ao esclarecimento geral sobre o assunto, ainda assim, faz-se necessário novos estudos que enfatizem e apresentem a importância e os benefícios do aleitamento materno exclusivo. Ressalta-se que o aleitamento materno exclusivo representa a experiência nutricional mais importante na vida da criança, além de proporcionar o aumento do vínculo mãe-filho e ajudar no crescimento e desenvolvimento saudável da criança (NAKANO 1994; 2003). 4
5 2 METODOLOGIA O presente trabalho trata-se de uma revisão da literatura, que é um tipo de pesquisa elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos científicos, jornais, boletins, monografias, dissertações, teses, material cartográfico e internet. Com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo o material já publicado sobre o assunto da pesquisa (PRODANOV; FREITAS, 2013). Este estudo apresenta uma abordagem qualitativa e descritiva sobre a importância da amamentação exclusiva para a criança, utilizando-se as bases de dados de textos e artigos como LILACS, SCIELO. Nesse processo, foram encontrados apenas 100 artigos, sobre o tema abordado, e desses foram utilizados 25 artigos nacionais, publicados no período entre 1988 e 2013 por abordarem aspectos relevantes sobre o assunto. Para proceder-se eventuais buscas utilizaram-se os descritores: amamentação, leite materno, desmame precoce e benefícios. 3 DISCUSSÃO 3.1 OS BENEFÍCIOS DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO PARA A CRIANÇA A amamentação é uma prática milenar com reconhecidos benefícios nutricionais, imunológicos, cognitivos, econômicos e sociais. Tais benefícios são aproveitados em sua plenitude quando a amamentação é praticada por pelo menos 2 anos, sendo oferecida como forma exclusiva de alimentação do lactente até o sexto mês de vida (CHAVES, LAMOUNIER e CÉSAR, 2007). Akré (1997) afirma que a ciência é unânime ao reconhecer o leite materno como fonte segura de nutrição para o humano no início de vida, cujos benefícios ecoam para a idade adulta. Além de nutrir, atendendo às especificidades fisiológicas do lactente, o seu caráter funcional assegura proteção imunológica e função moduladora. 5
6 O aleitamento materno é fundamental para o adequado desenvolvimento motor-oral e o estabelecimento correto das funções estomatognáticas. Fazem parte deste sistema as estruturas orais estáticas e dinâmicas que, equilibradas e controladas pelo sistema nervoso central, serão responsáveis pelo funcionamento harmônico da face (MEDEIROS e BERNARDI, 2011). Ao sugar o seio materno, o recém-nascido faz esforço com os músculos da face para extrair o leite do peito, o que estimula, desenvolve e fortalece suas estruturas orais como: lábios, língua, bochechas, ossos e músculos da face (MEDEIROS e BERNARDI, 2011). 3.2 PRINCIPAIS MOTIVOS DO DESMAME PRECOCE O desmame inicia no momento em que ofertado a criança qualquer tipo de alimento que não seja o leite materno, o ideal é que esse processo se inicie a partir dos seis meses de idade, nas crianças sadias. Porém este período pode variar entre nove meses e três anos (ICHISATO; SHIMO, 2001). Na busca de explicações para essa tendência ao desmame, vários estudos foram realizados. As mais frequentes conclusões sobre os fatores que concorrem para essa situação referem-se a informações recebidas sobre amamentação, trabalho fora do lar e dificuldades encontradas na vivência da amamentação, sendo comuns as alegações do leite fraco, pouco leite ou que o leite secou (ARAUJO e ALMEIDA, 2007). As crenças e os tabus influenciam no aleitamento materno, principalmente, no tocante à alimentação materna durante a lactação. A questão do aleitamento materno, não é somente biológica, mas é histórica, social e psicologicamente delineada (ICHISATO e SHIMO, 2001). A cultura, a crença e os tabus têm influenciando de forma crucial a sua prática. Muitas mulheres evitam amamentar por vaidade, pois temem engordar e ficar com as mamas caídas, porém há afirmativas de que é a gravidez que induz à deformidade das mamas e não a amamentação (ICHISATO e SHIMO, 2001). Outras evitam por preguiça, porém verifica-se uma controvérsia, pois o aleitamento materno é a forma mais prática de se ter um leite pronto e em temperatura 6
7 adequada, quando comparado ao preparo de uma mamadeira (ICHISATO e SHIMO, 2001). Para Escobar et all (2002), é de extrema importância definir os motivos que levam ao desmame precoce, a fim de proporcionar o maior tempo possível de aleitamento às crianças. Dentre os principais fatores relacionados podemos citar: nível socioeconômico, grau de escolaridade da mãe, idade da mãe, trabalho materno, urbanização, condições de parto, incentivo do cônjuge e de parentes e intenção da mãe de amamentar. O profissional de saúde também é importante no incentivo ao aleitamento materno, apoiando e instruindo a nutriz, através do acompanhamento pré-natal cuidadoso, formação de grupos de gestantes, alojamento conjunto, durante a puericultura e na promoção de campanhas de incentivo ao aleitamento. Afinal, na medida em que se conhecem os motivos que possam contribuir com o desmame precoce, pode-se atuar melhor no sentido de prevenção desses fatores de forma mais direcionada e, portanto, mais eficaz (ESCOBAR, 2002). Mulheres que recebem orientações de pessoas nas quais elas depositam total confiança apresentam mudança de comportamento, sendo assim, orientar para a amamentação é um grande desafio para o profissional de saúde, uma vez que ele se depara com uma demanda para a qual não foi preparado, e que exige sensibilidade e habilidade no seu trato (ARAÚJO; ALMEIDA, 2007). Evidencia-se, portanto, a necessidade da capacitação do profissional de saúde para atuar na assistência em amamentação numa a abordagem que ultrapasse as fronteiras do biológico, compreendendo a nutriz em todas as suas dimensões do ser mulher (ARAÚJO; ALMEIDA, 2007). 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Amamentar é um ato segundo o qual a criança obtém o leite materno através do sugamento das mamas. É possível afirmar que o processo de amamentação é uma das maneiras mais eficientes de atender a diversos aspectos do bebê, dentre elas as nutricionais, imunológicos, cognitivos, psicológicos, econômicos e social. 7
8 Foi possível observar, a partir da análise dos estudos da área, que além de todos os benefícios aqui demonstrados, a amamentação exclusiva do bebê, possibilita o crescimento da criança de forma a contribuir com todas as necessidades específicas para as fases de desenvolvimento da criança. Diante disso, o aleitamento materno exclusivo é a experiência nutricional mais importante na vida da criança, pois esse ato tão valoroso, proporcionará o aumento do vínculo existente entre mãe e filho, além de ajudar tanto no crescimento quanto no desenvolvimento saudável da criança, principalmente em uma fase que o organismo da criança está em plena fase de modificações. Nesse sentido, o aleitamento materno impõe-se como fundamental para o adequado desenvolvimento motor-oral da criança, além do estabelecimento correto das funções estomatognáticas. É importante ressaltar que fazem parte deste sistema as estruturas orais estáticas e dinâmicas que, equilibradas e controladas pelo sistema nervoso central, serão responsáveis pelo funcionamento harmônico da face. Logo, conclui-se que o aleitamento materno exclusivo da criança, é uma ação importantíssima para o bom desenvolvimento da criança em todos os seus aspectos, devendo tal atitude ser incentivada através de políticas públicas que incentivem essa prática. EXCLUSIVE BREASTFEEDING: SOURCE IDEAL FOR GROWTH AND DEVELOPMENT HEALTHY CHILD. ABSTRACT This work it is a narrative approach, aiming to recognize the importance of exclusive breastfeeding for the child and identify the main reasons that lead to early weaning. Despite all the knowledge about the theme, the level of common sense, for overall clarification on the matter yet, it is necessary further studies that emphasize and show the importance and the benefits of exclusive breastfeeding. Keywords: Benefits. Breastfeeding. Breast Milk. Early weaning. 8
9 REFERÊNCIAS ADESSE, L. Amamentação: um ato contraditório [dissertação]. Rio de Janeiro: Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz; AKRÉ, J. Alimentação infantil: bases fisiológicas. 2.ed. São Paulo: IBFAN; ARANTES, CLS. Amamentação: visão das mulheres que amamentam. Joranal de Pediatria. Rio de Janeiro: 1995; 71(4). p ARAÚJO, Raquel Maria Amaral; ALMEIDA, João Aprígio Guerra de. Aleitamento materno: o desafio de compreender a vivência. Revista de Nutrição. Campinas: 2007; 20(4), p BRASIL. Prevalência de aleitamento materno nas capitais brasileiras e no Distrito Federal. Relatório Final. Brasília: Ministério da Saúde; CHAVES, Roberto G. et all. Fatores associados com a duração do aleitamento materno. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro: 2007; 83(3), p ESCOBAR, Ana Maria de Ulhôa. et all. Aleitamento materno e condições socioeconômico-culturais: fatores que levam ao desmame precoce. Revista brasileira de saúde materno infantil. Recife: 2002; 2 (3), p IBGE. Sociedade Civil Bem-Estar Familiar no Brasil. Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde Rio de Janeiro: IBGE; ICHISATO, Sueli Mutsumi Tsukuda; SHIMO, Antonieta Keiko Kakuda. Aleitamento materno e as crenças alimentares. Revista Latino-americana de Enfermagem. 2001; 9(5), p MEDEIROS, Andréa Monteiro Correia; BERNARDI, Aretha Tatiane. Alimentação do recém-nascido pré-termo: aleitamento materno, copo e mamadeira. Revista Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. 2011; 16(1), p MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília: Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana de Saúde; Série A. Normas e Manuais Técnicos; n.107. MOREIRA, KFA. Aleitamento a luz dos direitos reprodutivos da mulher: afinal do que se trata? [dissertação]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; NAKANO Mas. As vivências da amamentação para um grupo de mulheres: nos limites de ser o corpo para o filho e de ser o corpo para si [livre docência]. Ribeirão Preto: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo;
10 NAKANO, Mas. O aleitamento materno no cotidiano feminino [dissertação]. Ribeirão Preto: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; Organização Mundial da Saúde (OMS) Lactação. In: Organização Mundial da Saúde (OMS) Alimentação infantil: bases fisiológicas. São Paulo (SP): IBFAN Brasil e Instituto de Saúde, OMS, OPAS e UNICEF Brasil; p PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2 ed. Novo Hamburgo: Universidade FEEVALE; 2013, p. 54. RAMOS CV, ALMEIDA JAG. Alegações maternas para o desmame: estudo qualitativo. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro: 2003; 79(5), p REA MF. Reflexões sobre a amamentação no Brasil: de como passamos a 10 meses de duração. Cad. Saúde Pública. 2003; 19, Supl. 1, p REA MF, CUKIER R. Razões de desmame e de introdução da mamadeira: Uma abordagem alternativa para seu estudo. Revista Saúde Pública. 1988, 22(3), p RICCO, RG. Aleitamento natural. In: WOISKI JR. Nutrição e dietética em pediatria. 4 ed. São Paulo: Atheneu; p SANDRE, Pereira G. et all. Conhecimentos maternos sobre amamentação entre puérperas inscritas em programa de pré-natal. Caderno Saúde Pública. 2000; 16(2), p SIQUEIRA, R. Reflexões sobre as causas de desmame precoce observadas em dinâmicas de grupo de incentivo ao aleitamento materno. Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro: 1994; 70(1), p SOARES NT, GUIMARÃES ARP, SAMPAIO HAC, ALMEIDA PC, COELHO RR. Padrão alimentar de lactentes residentes em áreas periféricas de Fortaleza. Revista de Nutrição. 2000, 13 (3), p VENÂNCIO SI, ESCUDER MML, KITOKO P, REA, MF, MONTEIRO, CA. Frequência e determinantes do aleitamento materno em municípios do Estado de São Paulo. Revista Saúde Pública. 2002; 36(3), p VIEIRA, GO; ALMEIDA, JAG, SILVA LR; CABRAL VA; SANTANA PV. Fatores associados ao aleitamento materno e desmame em Feira de Santana, Bahia. Revista Brasileira Saúde Materno Infantil. 2004; 4(2), p
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