Campanhas de Incentivo à Amamentação: a imposição do modelo ideal de maternidade Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Campanhas de Incentivo à Amamentação: a imposição do modelo ideal de maternidade Introdução"

Transcrição

1 Campanhas de Incentivo à Amamentação: a imposição do modelo ideal de maternidade Suyane Oliveira Tavares; Cristina Saling Kruel; Catheline Rubim Brandolt; Danielle da Costa Souto & Elaine Ramos Bitelbron Centro Universitário Franciscano - UNIFRA Introdução O conceito de amamentação envolve questões culturais e significados que refletem grandes conflitos emocionais para mãe, pois esta se depara com estímulos externos, como da família, da sociedade e ao mesmo tempo, com um sentimento de culpa caso não possa amamentar ou opte por não realizá-la. No decorrer da história a prática da amamentação sofreu mudanças influenciadas pelas crenças, evoluções sociais e descobertas sobre o tema. Atualmente, pode-se perceber que as campanhas nacionais de incentivo a amamentação enfatizam muito a necessidade desta prática como forma combatente da desnutrição infantil, tendo como foco a saúde da criança. Considerando tais aspectos, o presente estudo tem por objetivo revisar teoricamente a história das campanhas de incentivo a amamentação, proporcionando uma discussão acerca do impacto psicológico de tais campanhas para a mulher. As campanhas de incentivo a amamentação e as repercussões psicológicas para a mulher Aproximadamente na década de 1980, publicou-se pela primeira vez estudos que comprovavam a importância de amamentar exclusivamente, sem qualquer outro líquido, levando à menor risco de morbidade e mortalidade (POPKIN; ADAIR; AKIN; BLACK; BRISCOE; FLIEGER, 1990; VICTORIA et al., 1987 citados por TOMA; REA, 2008). Esses estudos, assim como outros realizados em diversos países, forneceram novas bases para a reformulação de políticas internacionais, particularmente da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF). Essas novas diretrizes recomendam que as crianças sejam amamentadas de forma exclusiva até os seis meses e, que após este período, gradativamente se inicie a alimentação complementar mantendo a amamentação até pelo menos os dois anos de idade (REA; CATTANEO, 2002). No Brasil, em 1981, o Ministério da Saúde criou o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno, conjugando ações nas áreas da saúde, comunicação e educação, em articulação também com a sociedade civil. A estratégia básica era a do incentivo a amamentação, divulgando-se os benefícios da mesma para o bebê, as campanhas tinham slogans como: Aleitamento materno: seis meses que valem uma vida, Amamente: a saúde de seu filho depende

2 de você, todas elas com vistas à redução da mortalidade infantil (OLIVEIRA; SOUZA; SANTOS; CAMACHO, 2010). Kitzinger (1984) citada por Oliveira, Souza, Santos e Camacho (2010) expõe que a amamentação, enquanto um processo psicossexual, deve proporcionar satisfação e estar baseada na confiança. A amamentação estabelece uma relação íntima, corporal, de conhecimento e reconhecimento mútuo, entre a mãe e o bebê. O recém-nascido, que por ocasião do parto passou por uma ruptura, volta a estar ligado à mãe, não mais pelo cordão umbilical, mas pelo contato peitoboca, ambos os órgãos que provocam prazer sexual, e também pelo contato pele a pele, fonte de calor e segurança. Ainda de acordo com a autora citada acima, expõe-se que a medicalização da gestação e do nascimento leva a mulher a acreditar que é perigoso confiar no funcionamento do seu organismo, produzindo assim, um efeito de alienação da mulher em relação ao próprio corpo. Essa perda da autoconfiança tende a se refletir também no processo de amamentação, levando a uma insegurança quanto à sua capacidade de amamentar. No ano de 1991, foi criada a WABA (World Alliance for Breastfeeding Action), que lançou a cada ano um tema para debate por ocasião da Semana Mundial da Amamentação. Os temas de alguns anos, como o do ano de 1995 foram: Amamentação fortalece a mulher, e de 1996: Amamentação: responsabilidade de todos. Esses buscaram mostrar a amamentação como um ato de força e prazer para a mulher, resgatando que esta não é a única responsável pelo sucesso ou insucesso da amamentação, e enfatizando a importância do apoio social (AMIN, 1996 citado por OLIVEIRA; SOUZA; SANTOS; CAMACHO, 2010). Pode-se dizer que as estratégias de promoção e incentivo a amamentação têm tido bons resultados, importantes para a manutenção da amamentação exclusiva e conseqüente prevenção do desmame precoce. Dentre essas estratégias, é importante citar a Iniciativa Hospital Amigo da Criança, criada em 1992, pela UNICEF e OMS. O principal objetivo dessa iniciativa era mobilizar os funcionários de hospitais e maternidades a seguir condutas e rotinas adequadas à prática da amamentação. Para obter o título de Hospital Amigo da Criança, a instituição deveria cumprir dez passos de incentivo a amamentação, sendo que o décimo é encorajar a formação de grupos de apoio à amamentação, para onde as mães devem ser encaminhadas logo após a alta do hospital ou ambulatório (VANNUCHI; MONTEIRO; REA; ANDRADE; MATSUO, 2004). Os dez passos propostos para esse incentivo também estão ancoradas em outra questão, que está situada para além das vantagens que a amamentação propicia ao lactente, que, na perspectiva biológica, considera que toda mulher é capaz de produzir leite em quantidade e qualidade necessária

3 ao desenvolvimento adequado do seu filho. Para que isso ocorra, é necessário que os níveis hormonais estejam adequados e que haja uma retirada eficiente de leite das mamas (LAMOUNIER, 1996). Ainda segundo mesmo autor, no intuito de reforçar ainda mais a importância do desenvolvimento de ações em favor da amamentação, os passos trazem a destaque aspectos de interesse para a mulher, tais como a redução da hemorragia pós-parto, por intermédio da contração uterina, diminuição da ocorrência de anemias, devido ao atraso menstrual e à redução do risco de câncer mamário e ovariano. Entretanto, muitas vezes, por questões culturais, o fato de a mulher não ter amamentado faz com que a denominem mãe desnaturada, o que aumenta, em demasia, o sentimento de culpa da mulher. A ação básica de saúde requer estratégias direcionadas quanto à tomada de consciência da importância da amamentação. Vivendo em um país em desenvolvimento, com alto índice de mortalidade infantil, muitas vezes causada pela alimentação inadequada na primeira infância, acarretando na desnutrição, baixa resistência orgânica e, conseqüentemente, quadros infecciosos irreversíveis, aos quais a não amamentação é apontada como uma das causas. É importante não associar a falta do leite humano com a questão da desnutrição infantil, pois o não acesso a outras fontes alimentares e alternativas é que promovem a desnutrição nas crianças (REA; CATTAENO, 2002). Várias campanhas foram veiculadas pela mídia escrita e falada devido ao desmame precoce, porém isso tem surtido pouco efeito na promoção da amamentação. No V Encontro Nacional do Aleitamento Materno foi apresentado uma exposição histórica de inúmeros pôsteres, em seus tamanhos originais e de vários países. Após várias análises feitas, concluiu-se que, para uma promoção eficaz da amamentação, é necessário um trabalho interdisciplinar entre os profissionais de marketing e consultores de amamentação (TOMA; REA, 2008). As razões alegadas pelas mães para o desmame ou introdução de outros alimentos podem ser agrupadas por área de responsabilidade: deficiência orgânica da mãe, problema com o bebê, atribuição da responsabilidade à mãe e influência de terceiros. Isso demonstra que não existem causas isoladas para estabelecer o curso da amamentação, mas, sim, uma relação de fatores associados entre a mãe, o recém-nascido e o contexto em que eles se encontram (REA; CUKIER, 1988). (RELER) Baseando-se na afirmação de que o ato de amamentar, além de ser biologicamente determinado, é sócio-culturalmente condicionado, tende a se sobrepor a determinação sociocultural à determinação biológica. Nesse processo, a conscientização é insuficiente para se explicar um

4 comportamento coletivo, sendo que a amamentação ou a recusa raramente é um ato individual e consciente, estando preso à aprovação do seu grupo social (SILVA, 1990). Essa atitude é percebida por meio do levantamento histórico realizado quanto aos motivos que levaram as mulheres ao desmame precoce. Em 1838, na Alemanha, valorizou-se o leite de vaca por ser mais rico em proteína do que o leite humano. Em 1856, descobriu-se o método de produzir leite condensado, um leite que poderia ser conservado e estéril. Já em 1872, verificaram que o leite condensado não auxiliava no desenvolvimento da criança, pois apresentava baixo teor de gordura e nesse mesmo ano, inicia-se orientação alimentar por intermédio de formulações individuais. Em 1883, desenvolveu-se a evaporação do leite de cabra e o estudo da composição do leite humano. No final do século XIX, houve o destaque de firmas americanas por produzirem o substituto do leite materno (REA, 1990). O ato de amamentar foi herdado culturalmente e influenciado pela família e pelo meio social em que as pessoas vivem (estímulos culturais, costumes, crenças e tabus). No decorrer da história, várias campanhas foram veiculadas pela mídia escrita e falada, devido ao desmame precoce. No fim do século XVIII, aclamou-se pelo amor materno como um valor natural e social que era favorável à espécie e à sociedade. Nessa campanha empenharam-se profissionais, como médicos, moralistas e administradores, com os seguintes discursos: econômico, para conscientizar a mulher da importância dos seres humanos como defesa militar e braços trabalhadores; filosófico, que projetava idéias de felicidade e igualdade que as mulheres atingiriam com a amamentação, e intermediário, onde as mulheres seriam responsáveis pelo bom desenvolvimento da nação. Criou-se então, uma nova imagem de mãe-mulher, a atenção dela deveria estar voltada ao bebê e à criança (BADINTER, 1985). No entanto, isso surtiu pouco efeito na promoção da amamentação. A mulher foi enclausurada em seu papel de mãe, sob pena de condenação moral, caso não exercesse adequadamente sua função. Atualmente, ocorre novamente o deslocamento da responsabilidade, enfoca-se a atenção à criança exercida pelo binômio pai e mãe (ICHISATO; SHIMO, 2002). Críticas às campanhas de incentivo a amamentação são feitas, pois a maioria é dirigida às mulheres de classes sociais baixas devido o alto índice de mortalidade infantil nessa camada social. A mulher é responsabilizada pelo desconhecimento da técnica da amamentação, desmame precoce e a desnutrição. As campanhas têm se constituído em estratégia simplificada para reduzir mortalidade infantil em nível de atenção primária (JAVORSKY; CAETANO, VASCONCELOS, LEITE; SCOSHI, 2004).

5 Em estudo realizado por Nakano (1996), com um grupo de mães, pode-se perceber que o conteúdo das campanhas em prol a amamentação se encontrou cristalizado no imaginário das mesmas, apesar de lhes faltarem palavras e termos científicos para que as expressem. As mães reforçam que a amamentação é centrada na criança e de valor incomparável, sendo forte combatente da morbidade infantil. Ao assumirem isso, fica instituída como obrigação materna a amamentação, que se constitui como fator assegurador do bem-estar físico e emocional da criança e com ela a da economia da nação. Nesse sentido, a mulher se torna cúmplice da própria opressão, pois assume para si toda a responsabilidade, desconsiderando a existência de outros fatores que podem desencadear o adoecimento infantil. Nakano (1996) também relata em seu estudo que é possível comparar o discurso de algumas mães com os escutados em meados do século XVIII. Sobre isso, Silva (1990) relata que neste período era depositada na mãe toda a culpa de todos os insucessos que pudessem vir do filho, em função da não amamentação adequada. A construção de gênero feminino na nossa sociedade é medida por vários discursos do século passado, e embora se apresentem novas percepções, acabouse por construir um corpo feminino reprodutor, normatizado e culpado. A cobrança social à mulher para que amamente seus filhos tem se valido de comprovações cientificas que realçam o valor do leite humano para um melhor desenvolvimento biopsicossocial da criança, ficando estabelecido de certa forma que amamentar faz parte da natureza da mulher. As principais razões relatadas pelas mães para a introdução de outros alimentos que não o leite humano na alimentação da criança antes dos quatro meses de vida, estão relacionadas a insegurança materna frente a sua capacidade de alimentar seu filho, a atribuição de responsabilidade à mãe quanto aos cuidados com a criança, bem como a influência de terceiros por meio de orientações, conselhos, pressão exercida sobre a lactante, dentre outros (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2002; KING, 2001; ISHISATO; SHIMO, 2002). De acordo com King (2001), as verdadeiras razões que levam as mulheres ao desmame precoce e as dificuldades de amamentação são falta de apoio de outras mulheres, falta de apoio dos serviços de saúde e pressões da vida moderna em zona urbana. Neste manual também pode ser observado o quanto a questão da amamentação é voltada somente para o bem-estar da criança, sendo que se surgem eventuais problemas com a mãe durante, ou antes, da amamentação, são ressaltados aspectos como a questão nutricional ou perda de confiança na capacidade alimentar do seu leite.

6 O principal argumento dos profissionais de saúde na construção da prática da amamentação diante da mãe é a crença da amamentação como um ato biológico e natural, o que acaba negligenciando seus aspectos sociais (SILVA, 2001; ARANTES 1995). Considerações Finais Através deste estudo pode-se fazer uma reflexão acerca do percurso histórico das campanhas de incentivo a amamentação. Muitas vezes, essas campanhas utilizam idéias e imagens referentes a uma visão utópica do amamentar, pois desconsideram as dificuldades inerentes ao ato de amamentar. Sendo assim as campanhas trazem um estereótipo de mãe perfeita, mãe que só ama porque amamenta, uma idéia muito romantizada da prática da amamentação. Através do presente estudo também é possível fazer uma reflexão sobre o julgamento negativo que a sociedade faz diante da mulher que não amamenta. Certamente, tal apreciação está atrelada as campanhas de incentivo a amamentação veiculadas para população em geral e que podem reafirmar a idéia de que a experiência da maternidade é dependente da amamentação. A partir do que foi exposto, deve-se atentar para o papel do psicólogo junto ao Ministério da Saúde. Seria muito importante que esta profissional pudesse auxiliar na construção de campanhas que possam esclarecer sobre a importância da amamentação, enfatizando não somente a saúde da criança, mas também pensando na saúde psicológica da mãe e os desafios da amamentação.. Referências ARANTES, C. I. S. Amamentação visão das mulheres que amamentam. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 71, n. 4, p , BADINTER, E. Um amor conquistado: o mito do amor materno. 5.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, ICHISATO, S. M. T.; SHIMO, A. K. K. Revisitando o desmame precoce através de recortes da história. Revista Latino Americana de Enfermagem, v. 10, n. 4, p , JAVORSKY, M.; CAETANO, L. C.; VASCONCELOS, M. G. L.; LEITE, A. M.; SCOCHI, C. G. S. As representações sociais do aleitamento materno para mães de prematuros em unidade de cuidado canguru. Revista Latino Americana de Enfermagem, v. 12, n. 6, p , 2004.

7 KING, F. S. Como ajudar as mães a amamentar. 4.ed. Traduzido por: Z. Thomsom e O. N. Gordon. Brasília, DF, Ministério da Saúde, LAMOUNIER, J. A. Promoção e incentivo ao aleitamento materno: Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v. 72, n. 6, p , MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretária de Política de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília, DF, NAKANO, A. M. S. O aleitamento materno no cotidiano feminino. Tese de Doutorado. Ribeirão Preto (SP), Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP, OLIVEIRA, M. I. C.; SOUZA, I. E. O.; SANTOS, E. M.; CAMACHO, L. A. B. Avaliação do apoio recebido para amamentar: significados de mulheres usuárias de unidades básicas de saúde do Estado do Rio de Janeiro. Ciência e Saúde Coletiva, v. 15, n. 2, p , REA, M. F.; CUKIER, R. Razões de desmame e de introdução da mamadeira: uma abordagem alternativa para seu estudo. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 22, p , REA, M. F. Substitutos do leite materno: passado e presente. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 24, n.3, p , REA, M. F.; CATTANEO, A. (orgs). Atualidades em amamentação. Edição especial para o I Encontro Nacional sobre Segurança Alimentar na Primeira Infância (IBFAN), n. 35, SILVA, A. A. M. Amamentação: fardo ou desejo? Estudo histórico social dos deveres e práticas sobre aleitamento na sociedade brasileira. Dissertação de Mestrado. Ribeirão Preto (SP), Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/USP, SILVA, I. A. O profissional reconhecendo a família como suporte social para a prática do aleitamento materno. Família, Saúde e Desenvolvimento, v. 3, n. 1, p. 7-14, 2001.

8 TOMA, T. S.; REA, M. F. Benefícios da amamentação para a saúde da mulher e da criança: um ensaio sobre as evidências. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 24, sup. 2, p , VANNUCHI, M. T. O.; MONTEIRO, C. A.; REA, M. F.; ANDRADE, S. M.; MATSUO, T. Iniciativa Hospital Amigo da Criança e aleitamento materno em unidade de neonatologia. Revista de Saúde Pública, v. 38, n. 3, p , 2004.

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil

Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da. Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil Projeto da IBFAN Brasil para Fomento das atividades da Semana Mundial de Aleitamento Materno no Brasil a ser realizado com apoio do Senac São Paulo e Santander Universidades Maio 2008 2 Nome da organização:

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE

A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE 6 A IMPORTÂNCIA DA PSICOLOGIA NO ATENDIMENTO A MÃES E PAIS NA MATERNIDADE Ana Paula Santos; Camile Haslinger Cássia Ferrazza Alves Elenara Farias Lazzarotto Da Costa Ligia Andrea Rivas Ramirez Cristina

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada

Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública. Universidade Atlântica. 4.º Ano. - Investigação Aplicada Licenciatura de Análises Clínicas e Saúde Pública Universidade Atlântica 4.º Ano - Investigação Aplicada AVALIAÇÃO DO GRAU DE SENSIBILIZAÇÃO PARA A AMAMENTAÇÃO Projecto de Investigação Docente: Ana Cláudia

Leia mais

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO

PARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 151, de 2010, da Senadora Marisa Serrano, que institui a Semana Nacional da Doação

Leia mais

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA

ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ALEITAMENTO MATERNO EM REDE SOCIAL: CONHECIMENTOS E PRÁTICAS PRÉ E PÓS ATIVIDADE EDUCATIVA Ana Maria Bufolo Macedo 1 ; Camilla Ramos Silva 1 ; Cristiane

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade

Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade O Instituto ABERJE de Pesquisas (DATABERJE) realizou uma pesquisa de opinião sobre sustentabilidade com mulheres da área de comunicação,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO

TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER

A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como

Leia mais

INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL

INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL Sra. Presidente da Assembleia da República, Excelência Sra. Ministra da Mulher e da

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO

SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG

EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG 369 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG Jacira Francisca Matias 2 Jaqueline Miranda Lopes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3 Resumo: A formação dos hábitos

Leia mais

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO

ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE CAVALCANTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROJETO ALEITAMENTO MATERNO APRESENTAÇÃO O aleitamento materno exclusivo (AME) é sinônimo de sobrevivência para o recém-nascido,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES A IMPORTÂNCIA DA ESCOLA NA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES INTRODUÇÃO Bruna Barreto da Costa Cristina Faria de Souza Moreira Rafael Lima da Cruz Laudicéia Soares Urbano Embora a existência de creches

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009

Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Transcrição da Teleconferência Resultados do 3T09 - Inpar 18 de novembro de 2009 Bom dia, e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da Inpar para discussão dos resultados referentes

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO

NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO NORMAS DE INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO BANCO DE LEITE HUMANO Identificar a necessidade da mãe em receber orientação quanto ao aleitamento materno adequado; Orientar as mães, acompanhantes e/ou familiares,

Leia mais

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos.

Como a palavra mesmo sugere, osteointegração é fazer parte de, ou harmônico com os tecidos biológicos. PRINCIPAIS PERGUNTAS SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. O que são implantes osseointegrados? É uma nova geração de implantes, introduzidos a partir da década de 60, mas que só agora atingem um grau de aceitabilidade

Leia mais

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças

Estudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para 5- Conclusão: O presente programa de intervenção precoce é perfeitamente aplicável, desde que algumas recomendações sejam feitas com relação a alguns de seus procedimentos e às categorias de desenvolvimento

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

6. Considerações Finais

6. Considerações Finais 6. Considerações Finais O estudo desenvolvido não permite nenhuma afirmação conclusiva sobre o significado da família para o enfrentamento da doença, a partir da fala das pessoas que têm HIV, pois nenhum

Leia mais

A atuação do Residente de Psicologia nos Grupos de Pré-consulta *

A atuação do Residente de Psicologia nos Grupos de Pré-consulta * ARTIGOS A atuação do Residente de Psicologia nos Grupos de Pré-consulta * Raquel Moreira Pádova ** Introdução A questão que analiso neste trabalho, se refere à atuação do psicólogo nos grupos de pré-consulta

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA

IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NA INFÂNCIA INTRODUÇÃO Taciane Ávila Lazari Flavia Germinari Rodrigues Santos Solange da Silva Iurak Oliveira Laudicéia Soares Urbano A formação dos hábitos alimentares

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO

EDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições

Leia mais

"UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria?

UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO.O que é a Odontopediatria? "UMA BOCA SAUDÁVEL NA IDADE ADULTA DEPENDE DOS CUIDADOS QUE FOREM MANTIDOS DESDE O BERÇO".O que é a Odontopediatria? A Odontopediatria é uma especialidade dentro da Medicina Dentária que oferece aos bebés,

Leia mais

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA 129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia

Leia mais

Eventos independentes

Eventos independentes Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos

Leia mais

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA

O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA 1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto

Leia mais

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA 1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Construindo Relacionamentos

Construindo Relacionamentos Construindo Relacionamentos Objetivos: Promover a conscientização da necessidade de trabalho em equipe e de construir relacionamentos como um componente da formação de equipe Oferecer sugestões e instrumentos

Leia mais

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores

Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO

A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes

Leia mais

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS PROJETO DE LEI N o 1.057, DE 2007 Dispõe sobre o combate a práticas tradicionais nocivas e à proteção dos direitos fundamentais de crianças indígenas, bem como pertencentes

Leia mais

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL LEVANTAMENTO DAS MEDIDAS REALIZADAS RELATÓRIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA Porto Velho RO 2011/2012 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Profª Drª. Nelice Milena Batistelli Serbino COORDENADORA

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

O Marketing e suas áreas...

O Marketing e suas áreas... O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Teoria geral dos sistemas Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Necessário entender inicialmente os conceitos básicos e base filosófica que norteiam sistemas

Leia mais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais

Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais PARTE 4 Estado da tecnologia avançada na gestão dos recursos genéticos animais A caracterização de raças e ambientes de produção precisa ser melhorada para fomentar políticas de decisão na gestão dos recursos

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

FALANDO EM AMAMENTAÇÃO : A CONTRIBUIÇÃO DA FONOAUDIOLOGIA EM GRUPOS DE GESTANTES E PUÉRPERAS

FALANDO EM AMAMENTAÇÃO : A CONTRIBUIÇÃO DA FONOAUDIOLOGIA EM GRUPOS DE GESTANTES E PUÉRPERAS FALANDO EM AMAMENTAÇÃO : A CONTRIBUIÇÃO DA FONOAUDIOLOGIA EM GRUPOS DE GESTANTES E PUÉRPERAS Área Temática: Saúde Sheila Tamanini de Almeida 1 (Coordenador da Ação de Extensão ou Ensino) Natasha Corrêa

Leia mais

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005

Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social

E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente

Leia mais

AIDPI PARA O ENSINO MÉDICO

AIDPI PARA O ENSINO MÉDICO Atenção Integrada às Doencas Prevalentes na Infância - AIDPI AIDPI PARA O ENSINO MÉDICO Colaboradores: Antonio José Ledo Alves da Cunha Eduardo Jorge da Fonseca Lima Maria Anice S. Fontenele e Silva Maria

Leia mais

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE

O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante. Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE O modelo lógico para um protocolo de atendimento à gestante Gabriele dos Anjos e Isabel Rückert - FEE Apresentar os resultados da elaboração do modelo lógico para uma política de saúde. Trata-se da iniciativa

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

A Propaganda de Medicamentos no Brasil

A Propaganda de Medicamentos no Brasil A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência Verônica Silva Rufino Dornelles 1 Nicanor da Silveira Dornelles 2 Daniela Lopes dos Santos 3 Resumo: O presente estudo

Leia mais

CONSULTA DE ENFERMAGEM: O ALEITAMENTO MATERNO NO PERÍODO PUERPERAL

CONSULTA DE ENFERMAGEM: O ALEITAMENTO MATERNO NO PERÍODO PUERPERAL 110. ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA CONSULTA DE ENFERMAGEM: O ALEITAMENTO MATERNO NO PERÍODO

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ.

O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. CAMPOS, Eronilse de F átima- (BIC/UNICENTRO SAPELLI, Marlene

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com

Wanessa Valeze Ferrari Bighetti Universidade Estadual Paulista, Bauru/SP e-mail: wanessa_ferrari@hotmail.com O papel da media literacy na capacitação de jovens eleitores para o exercício da cidadania um estudo sobre o reconhecimento do apelo à memória como ferramenta de convencimento nas eleições de 2014 Wanessa

Leia mais

JORNALZINHO DA SAÚDE

JORNALZINHO DA SAÚDE JORNALZINHO DA SAÚDE POBREZA, FOME E DESNUTRIÇÃO Professor Chenso Pobreza: pobreza corresponde à condição de não satisfação de necessidades humanas elementares como comida, abrigo, vestuário, educação,

Leia mais

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho João Sucupira* INDICADORES Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho O balanço social está se tornando uma peça importante não só para prestar contas à sociedade das ações das empresas

Leia mais

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro

Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Título: Jurídico-Financeiro: Rompendo barreiras, atingindo o sucesso Categoria: Modelo de Gestão Temática: Financeiro Resumo: Durante muito tempo a diretoria de Jurídico-Financeiro realizava suas atividades

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Soluções que funcionam. Manual de Identidade Visual

Soluções que funcionam. Manual de Identidade Visual Manual de Identidade Visual Introdução Assim como as pessoas, as marcas sempre passam alguma impressão. Quando uma pessoa demonstra um comportamento diferente para cada situação, costumamos dizer que ela

Leia mais

1 O que é terapia sexual

1 O que é terapia sexual 1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais