AS ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS ENTRE AGRICULTORES FAMILIARES: UMA ANÁLISE COM BASE NA ATIVIDADE APÍCOLA
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- Ângelo Silveira
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1 AS ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS ENTRE AGRICULTORES FAMILIARES: UMA ANÁLISE COM BASE NA ATIVIDADE APÍCOLA THE MEMBERSHIP ORGANISATIONS BETWEEN FARMERS FAMILY: AN ANALYSIS BASED ON APICULTURE Mariele Boscardin 1 Caroline da Silva Rehfeld 2 Rosani Marisa Spanevello 3 Adriano Lago 4 Grupo de Trabalho: Grupo 7- Agricultura Familiar e Ruralidade Resumo Atualmente a apicultura não restringe- se apenas a produção de mel, mas sim, a outros subprodutos que estão cada vez mais alcançando seu espaço no mercado, como é o caso de própolis, pólen, cera, aptoxina e geleia real, importantes matérias primas para diversos produtos utilizados em nosso cotidiano como remédios, cosméticos, entre outros. As formas associativas emergem como um meio capaz de beneficiar os produtores nos processos de produção e comercialização do produto final. Este artigo tem como objetivo analisar os benefícios socioeconômicos a partir do ingresso dos apicultores em associações apícolas. Os resultados aqui apresentados envolvem quatro associações de apicultores do estado do Rio Grande do Sul: Associação de Apicultores e Meliponicultores Alto Uruguai; Associação de Apicultores de Cruz Alta; Associação de Apicultores de Panambi e Região; Associação de Apicultores de Palmeira das Missões, localizadas respectivamente nos municípios de Seberi, Cruz Alta, Panambi e Palmeira das Missões. Palavras-chave: Apicultura; Associações; Formas Organizativas. Abstract Currently the beekeeping not only is restricted in the production of honey, but the other byproducts that are increasingly reaching their market space, such as propolis, pollen, wax, royal jelly and aptoxina, important raw materials for many products used in our everyday such as medicines, cosmetics, among others. The associative forms emerge as a means able to benefit producers in the production processes and marketing of the final product. This article aims to analyze the socio-economic benefits from the entry of beekeepers in beekeeping associations. The results presented here involve four associations beekeepeers the state the Rio Grande do Sul: Associação de Apicultores e Meliponicultores Alto Uruguai; Associação de Apicultores de Cruz Alta; Associação de Apicultores Panambi e Região; Associação de Apicultores 1 Mestranda do Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Rural PGDR/UFRGS. Bolsista CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). marieleboscardin@hotmail.com 2 Graduação em Zootecnia, UFSM, Palmeira das Missões - RS. carolinerehfeld@gmail.com 3 Professor do Departamento de Zootecnia e Ciências Biológicas/ UFSM. Palmeira das Missões - RS. rspanevello@yahoo.com.br 4 Professor do Departamento de Administração e Ciências Econômicas/ UFSM. Palmeira das Missões - RS. E- mail: adrianolago@yahoo.com.br
2 Palmeira das Missões, respectively located in the municipalities of Seberi, Cruz Alta, Panambi and Palmeira das Missões. Keywords: Apiculture; Associations; Organizational forms. 1 INTRODUÇÃO A atividade apícola não restringe- se apenas a produção de mel, mas também a outros subprodutos que estão cada vez mais alcançando seu espaço no mercado, como é o caso de própolis, pólen, cera, aptoxina e geleia real, importantes matérias primas para diversos produtos utilizados em nosso cotidiano como remédios, cosméticos, entre outros. De acordo com Bayle (2013) há cerca de 350 mil apicultores distribuídos por todo o país, sendo que deste total aproximadamente 200 mil estabelecimentos possuem SIF (Sistema de Inspeção Federal). Além disso, para estes apicultores esta atividade representa importante fonte de renda familiar, bem como possibilita geração de empregos no meio rural, pois é responsável pelo fornecimento de cerca de 450 mil ocupações diretas. Neste contexto emergem as associações entre produtores as quais possibilitam benefícios aos mesmos, tais como: compra de equipamentos em parceria (que muitas vezes individualmente não teriam condições de adquirir ou até mesmo seria inviável) selo de qualidade (exigido pela inspeção sanitária), maior possibilidade de inserção em mercados locais e nacionais, entre outros. Conforme o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), as associações de produtores rurais podem ser definidas como uma organização civil, constituída pelos produtores e os demais membros de sua família, com o objetivo de expandir e aumentar a produção, atribuindo benefícios para a comunidade. Desta forma, as associações são entendidas como união de pessoas para o alcance de objetivos comuns (MAPA, 2009, p. 7). Dada à importância econômica e social da apicultura, este estudo visa analisar a forma como os apicultores se organizam em associações apícolas. Para tanto, o objetivo deste artigo é analisar os benefícios socioeconômicos a partir de seu ingresso dos apicultores em associações apícolas, bem como identificar o perfil socioeconômico dos produtores associados e evidenciar as dificuldades obtidas para formação e manutenção das associações. 2 REVISÃO DA LITERATURA
3 2.1 O Setor apícola no Brasil A apicultura tem sido uma importante atividade zootécnica geradora de renda. A criação de abelhas tem como propósito a produção de mel e outros subprodutos tais como pólen, própolis, geleia real, cera e aptoxinas, para fins econômicos. Esta atividade possibilita aos agricultores familiares uma alternativa de renda em constante crescimento (BEHM, et al., 2012). Conforme a Associação Brasileira de Exportadores de Mel ABEMEL (2013) a apicultura e a meliponicultura 5 brasileira tem um importante desafio de promover um desenvolvimento sustentável, por ser uma atividade agropecuária caracterizada, simultaneamente, como sendo ambientalmente correta, economicamente viável e socialmente justa. Além disso, o Brasil tem se destacado na produção de mel com foco na produção e comercialização para o mercado externo. Segundo dados do Governo Federal, a produção de mel no ano de 2009 era de 38 mil toneladas passando para 50 mil toneladas no ano de 2010, isso significa dizer que houve um acréscimo de aproximadamente 30% na produção, o que possibilitou ao Brasil alcançar a 11ª posição no ranking dos produtores mundiais (BRASIL, 2011). No ano de 2014, de acordo com a Revista Globo Rural, o Brasil tornou- se o 8º maior exportador de mel. Sendo que, a China, Argentina e Nova Zelândia são os países líderes na produção (GLOBO RURAL, 2015). Tratando- se da produção de mel nos estados brasileiros, no ano de 2011, o Rio Grande do Sul liderava o ranking com produção total de toneladas de mel, seguido pelo Paraná com toneladas e o Piauí com toneladas, conforme representado na figura 1. 5 Meliponicultura: Venturieri (2007) define a meliponicultura como a criação de abelhas sem ferrão associadas com as espécies que fabricam e armazenam maior quantidade de mel.
4 Toneladas Figura 1: Estados brasileiros com maiores produção de mel. Fonte: Adaptado MAPA, Em relação a produção de mel, conforme apresentado na figura 2, observa- se que a produção brasileira atingiu a maior produção no ano de 2011 com um total de toneladas, seguido de 2010 com toneladas e 2013 com toneladas. O ano com a menor produção foi o ano de 2001 com toneladas Figura 2: Evolução da produção de mel no Brasil Fonte: Adaptado MAPA, No que diz respeito a exportação de mel no Brasil (a qual teve inicio por volta do ano de 2003), conforme representado na figura 3, no ano de 2009, houve a maior exportação com toneladas, seguido do ano de 2011 com toneladas e do ano de 2004 com
5 toneladas. O ano em que houve menor exportação foi 2007 com toneladas (MAPA, 2015) Exportação anual em Toneladas Figura 3: Exportação do mel brasileiro. Fonte: Adaptado MAPA, A emergência das formas associativas e cooperativas: o caso da apicultura Desde os primórdios, o trabalho coletivo e a cooperação eram essenciais para o desenvolvimento da humanidade e sua sobrevivência, para tanto, o homem passou a desenvolver e realizar trabalhos em grupos a partir daí, percebeu que trabalhando em conjunto seus esforços rendiam resultados mais satisfatórios (MAPA, 2008). Com o passar do tempo essa força associativa entre os homens expandiu- se ainda mais, a partir da construção de casas de barro, dando lugar a vilarejos, e mais tarde a cidades. Conforme ressaltam Lago e Nunes (2009) existem diversos registros de ações cooperativas ao longo da história. As pirâmides do Egito, por exemplo, são exemplos de trabalho realizado conjunto, os babilônios já formavam associações que serviam para o arrendamento de terras, bem como os cristãos, gregos e romanos, que utilizavam desta técnica para outros fins. Os italianos e os franceses deixaram vestígio ainda na idade média, do trabalho realizado em grupo. De acordo com Lengler (2008, p.21) os interesses coletivos podem caracterizar um movimento ou ganhos econômicos, políticos, culturais ou sociais, pois as organizações coletivas tem sua ênfase no equilíbrio entre o econômico e o social.
6 Tratando- se especificadamente do cooperativismo, o mesmo teve inicio fundamentalmente devido a crescente marginalização dos pequenos artesões da Inglaterra no século XIX, os quais foram substituídos por máquinas por meio da modernização dos processos produtivos. Para tanto, os trabalhadores uniram- se entre si a fim de as dificuldades em comum. Já o associativismo, segundo o MAPA (2009) pode ser definido ou conceituado for um grupo de associados, que são denominados fundadores, formado por pessoas físicas, que de modo geral são micro e pequenos produtores rurais, com os mesmos ideais para produzirem ou adquirirem em conjunto produtos que serão utilizados para consumo próprio ou serão vendidos pela associação. O mesmo diz que associação é a união de pessoas para o alcance de objetivos comuns. Na tabela a seguir (Tabela 01), apresenta- se esquematicamente algumas características que nos permite diferir associações cooperativas de associações associativas. Tabela 1: Comparativo entre cooperativas e associações. Definição Amparo legal Objetivos N mínimo de pessoas para sua constituição Área de ação Receita Comercialização Registro Cooperativas Sociedade simples para fins econômicos. Código Civil e Lei nº 5.764, de 16/12/1971. Prestar serviços, assistência técnica, cultural e educativa aos cooperados, bem como promover a venda e a compra coletiva entre os cooperados. Recomenda-se no mínimo 20 (vinte) pessoas que exerçam atividades afins. Limitada em relação ao controle de operações e reuniões. Taxas de serviço sobre as operações dos cooperados. É feita diretamente pela cooperativa. Junta Comercial, Receita Federal, Prefeitura Municipal, INSS, Posto Fiscal, entre outros. Fonte: Adaptado CODEAGRO, 2014; APIS GUIA, Associações Sociedade simples sem fins econômicos. Apenas Código Civil. Prestar serviços, assistência técnica, cultural e educativa aos associados, bem como promover a defesa de seus interesses. Não existe um número mínimo legal exigido. Não há limitações. Contribuições dos associados, doações, legados, subvenções e taxas de serviço. É feita diretamente pelos associados, assessorados pela associação. Cartório Civil de Títulos e Documentos, Receita Federal, Prefeitura Municipal, INSS, Posto Fiscal (quando for o caso), entre outros.
7 No que diz respeito ao setor apícola, o Brasil conta com diferentes organizações, como as Federações em nível estadual e municipal/regional e organizações de natureza coletiva. Dentre os órgãos superiores está a Federação Internacional das Associações de Apicultores, (Apimondia) em nível mundial e a Confederação Brasileira de Apicultura (CBA) em nível nacional (LENGLER, 2008). A CBA foi fundada em 28 de janeiro de 1968, trata- se de uma Sociedade Civil, sem fins lucrativos, com a finalidade de representar, coordenar, orientar e amparar as entidades de apicultura, filiadas e associadas, existentes no território brasileiro. Dentre os seus principais serviços, a CBA destaca- se por articular os interesses junto aos órgãos técnicos e políticos, orientar e apoiar comercialmente os apicultores, promover eventos e emitir a carteira de apicultor que tem a finalidade de identificar legalmente e tecnicamente os mesmos em defesa de seus interesses (CBA 2015). Em relação às federações em nível estadual, a Federação Apícola do Rio Grande do Sul (FARGS) é considerada a maior do Brasil, essa federação foi fundada em 08 de agosto de 1997 na faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) (LENGLER, 2008). 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O presente estudo foi realizado em quatro associações de apicultores do estado do Rio Grande do Sul. A primeira associação, Associação de Apicultores e Meliponicultores Alto Uruguai (AAMELAU), está localizada no município de Seberi, ao norte do estado do Rio Grande do Sul, o município em questão possui área aproximada de 301,420 Km², e população estimada em 2015 de habitantes (IBGE, 2012). Já a Associação de Apicultores de Cruz Alta (APICRUZ), segunda associação analisada, localiza-se na região noroeste do estado do Rio Grande do Sul no município de Cruz Alta. Com uma área aproximada de 1.360,370 Km² e população estimada em 2015 de habitantes. A associação atende apenas o município local, e há comercialização apenas do mel (IBGE, 2012). A terceira associação, Associação de Apicultores de Palmeira das Missões, localizada também ao norte do Rio Grande do Sul, no município de Palmeira das Missões, o qual possui
8 área aproximada de 1.419,430 Km² e sua população estimada em habitantes (IBGE, 2012). Por fim, a quarta associação, Associação de Apicultores de Panambi e Região, localiza- se no município de Panambi, noroeste rio grandense, o qual possui área total de 490,857 Km² e sua população estimada em habitantes (IBGE, 2012). Tratando- se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, a coleta de dados deu- se por meio de roteiro de entrevista semiestruturado aplicado aos presidentes das associações e alguns associados. No total foram entrevistados 13 associados, dentre estes, 4 presidentes e 2 tesoureiros. A distribuição dos entrevistados por associação ficou da seguinte forma: na Associação AAMELAU foram entrevistados o presidente e dois associados, na associação APICRUZ, o presidente e o tesoureiro, na Associação de Apicultores de Panambi e Região, o presidente, o tesoureiro e mais 3 associados, por fim na Associação de Apicultores de Palmeira das Missões foi entrevistado apenas o presidente. 4 ANÁLISE DOS RESULTADOS 4.1 Perfil das associações e dos associados A caracterização das associações aqui analisadas contempla questões relacionadas a localização, ano de fundação, número de associados no momento da fundação e número de associados atualmente conforme representado esquematicamente na tabela a seguir. Tabela 2: Ano de fundação e número de associados. Associação Fundação Número de Ano associados Número de atualmente associados Associação de Apicultores e Meliponicultores Alto Uruguai Associação de Apicultores de Cruz Alta Associação de Apicultores de Panambi e Região Associação de Apicultores de Palmeira das Missões Fonte: Dados da pesquisa de campo (2015).
9 A Associação de Apicultores e Meliponicultores Alto Uruguai (AAMELAU) foi fundada em 2012, ou seja, é a associação fundada mais recentemente, comparada as demais. Segundo dados do IBGE, em 2014, no município de Seberi, onde localiza- se esta associação, houve produção de kg de mel arrecadando R$ ,00. No referente à Associação de Apicultores de Cruz Alta (APICRUZ), a mesma possui maior tempo de fundação, ou seja, já existente há 40 anos. De acordo com o IBGE, no ano de 2014 a produção de mel foi de aproximadamente kg de mel, o que significa dizer que houve uma arrecadação de R$ ,00 para o município. Já a Associação de Apicultores de Panambi e Região, fundada em 1996, segundo dados do IBGE (2012), em 2014, o município produziu um total de kg de mel arrecadando R$ ,00. A quarta associação corresponde a Associação de Apicultores de Palmeira das Missões, localizada no município de Palmeira das Missões (RS), possui menor produção de mel quando comparada as demais, de acordo com o IBGE, em 2014, o município produziu um total de kg de mel arrecadando R$ ,00 para o município. No que diz respeito ao número de associados, é possível constatar que duas associações aumentaram o número de associados com o passar do tempo (Associação de Apicultores e Meliponicultores Alto Uruguai e Associação Apicultores de Panambi e Região), enquanto nas demais, o número de associados diminuiu. No caso da Associação de Apicultores de Palmeira das Missões pode- se concluir que há possibilidades das atividades dessa associação serem interrompidas devido ao baixo número de participantes, apenas três associados. Em relação à infraestrutura fornecida pelas associações aos apicultores, observa- se que as quatro diferem- se entre si, conforme detalhado na tabela a seguir (Tabela 3). Tabela 3: Estruturas oferecidas as associações. Associação Associação de Apicultores e Meliponicultores Alto Uruguai. Associação de Apicultores de Cruz Alta. Associação de Apicultores de Panambi e Região. Associação de Apicultores de Palmeira das Missões. Infraestrutura oferecida Maquinários completos para o beneficiamento do mel. Não oferece nenhuma estrutura. Casa do mel completa com todos os maquinários para o beneficiamento do mel. Oferece apenas a casa do mel, porém sem os maquinários. Fonte: Dados de pesquisa de campo (2015).
10 Conforme observado, a Associação de Apicultores de Cruz Alta, não oferece nenhuma estrutura para seus associados, e as reuniões são realizadas nas casas dos próprios produtores, apesar desta ser a associação mais antiga, com aproximadamente 40 anos de fundação. A Associação de Apicultores e Meliponicultores Alto Uruguai, conta com um local cedido pela prefeitura do município de Seberi, onde se encontra todos os maquinários para o beneficiamento do mel. As reuniões são realizadas também em uma sala da prefeitura. A associação de Apicultores de Panambi e Região oferece aos associados toda a infraestrutura necessária para a produção e beneficiamento de mel, sendo esta a associação com maior número de associados, 54 apicultores, conforme destacado anteriormente. Além disso, possui o Sistema de Inspeção Estadual (SIE). Este sistema é uma ferramenta importante para a comercialização do mel, para tanto, as associações necessitam seguir algumas legislações que garantem a qualidade dos produtos oriundos da apicultura. Existem atualmente três níveis, o Sistema de Inspeção Municipal (SIM), que é o necessário para a comercialização do produto dentro do município sede, o Sistema de Inspeção Estadual (SIE), para a comercialização dentro do estado e o Sistema de Inspeção Federal (SIF), que regulariza a venda em território brasileiro, bem como para exportações. Por sua vez, a Associação de Palmeira das Missões conta apenas com a casa do mel, porém não possui nenhum equipamento para o beneficiamento da produção. Em relação ao perfil dos associados, os apicultores vinculados a associação APICRUZ, possuem uma média de idade de 65 anos. Em sua maioria são aposentados e tem como fonte de renda principal a apicultura. Grande parte deles trabalham sozinhos na atividade, pois os filhos não residem mais na propriedade. Neste grupo, concentra- se produtores com maior produção de mel, se comprado às demais associações. A associação AAMELAU, possui um perfil um pouco distinto, a média de idade dos associados é de 50 anos. Os filhos ainda residem nas propriedades auxiliam na produção. A apicultura não possui centralidade na renda principal das famílias. Já a Associação de Apicultores de Palmeira das Missões, caracteriza- se com o perfil de associados com maior escolaridade e média de idade de 50 anos. A maioria dos apicultores são aposentados ou empresários que fazem da apicultura um hobby pessoal.
11 Finalmente, os associados vinculados a Associação de Apicultores de Panambi e Região, apresentam perfil etário mais jovem, comparativamente aos demais, sendo uma média de idade de 40 anos. Assim, como a maioria dos demais grupos, a atividade apícola não representa a fonte de renda principal nas famílias, mas sim uma fonte complementar. Quanto a comercialização do mel, as associações em geral comercializam seus produtos para o comércio local, neste se enquadram as feiras, mercados e padarias municipais. No entanto, a Associação de Apicultores de Panambi e Região, que possui Sistema de Inspeção Estadual (SIE) atende além de seu município sede, outros municípios do estado do Rio Grande do Sul e também outros estados, como Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Já a Associação de Apicultores e Meliponicultores do Alto Uruguai participa de programas institucionais do governo Federal, como é o caso do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). 4.2 Percepção dos apicultores em relação a participação nas associações No que diz respeito à percepção dos entrevistados em participar de associações apícolas, constatou- se que a grande maioria afirma ser vantajosa, citando mais de um beneficio em ser associado, conforme descrito na tabela a seguir (Tabela 4). Tabela 4: Benefícios concedidos pela associação. Associação Associação de Apicultores e Meliponicultores Alto Uruguai. Associação de Apicultores de Cruz Alta. Associação de Apicultores de Panambi e Região. Associação de Apicultores de Palmeira das Missões. Benefícios Oportunidade em participar de cursos de aperfeiçoamento e eventos, compra de materiais com descontos e venda garantida do produto final. Oportunidade em participar de cursos de aperfeiçoamento e eventos, compra de materiais com descontos e aquisição da carteira de apicultor. Compra de materiais com descontos, processamento do mel e aquisição da carteira de apicultor. Compra de materiais com descontos. Fonte: Dados da pesquisa de campo (2015). Entre as vantagens citadas, a mais expressiva relatada pelos entrevistados de todas as associações, é a compra do material em conjunto, o que proporciona aquisição por preços mais acessíveis (tais como embalagens para armazenar o mel e selos de venda, além de cera e trocas de rainhas). Outras vantagens estão correlacionadas com a possibilidade de troca de
12 informações técnicas e do mercado do mel entre os associados, oportunidade de participar de cursos de capacitações e reuniões, aumentando o conhecimento técnico sobre a atividade e também a garantia da venda da produção, seja na forma coletiva ou individual. Sobre as vantagens de ser associado, um dos entrevistados da associação AAMELAU resumiu da seguinte forma: ajuda na venda do mel, ganho garantido, maquinários e equipamentos para a colheita e armazenamento do mel. Ou seja, a associação garante um conjunto de vantagens que os produtores individualmente teriam mais dificuldades em acessalas. Além disso, os entrevistados de duas associações reforçam o fato de conquistarem a carteira nacional de apicultor. Esta carteira traz ao apicultor o benefício de garantia de descontos em serviços prestados como cursos e oficinas e o acesso às políticas públicas como o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) (SEBRAE, 2015). De modo geral, os associados relatam como sendo desvantagens, questões referentes à formalização ou a regularização burocrática das associações, falta de motivação e interesse dos associados fazendo com que a associação diminua o número de seus membros. Além disso, muitos associados se desmotivam no momento em que há necessidade de modificar e melhorar as colmeias para melhorar os sistemas produtivos e consequentemente atingir maior produtividade, pois isso implica em realizar investimentos que exigem tempo e recursos financeiros. Os associados pertencentes a Associação de Apicultores de Palmeira das Missões também destacam a falta de maquinários na casa do mel. Ou seja, apesar de possuírem um local para organizar e comercializar a produção não dispõe de equipamentos para facilitar este processo. Outra desvantagem apontada pelos entrevistados, a qual não tem relação direta com a associação propriamente dita, mas trata- se de perspectivas negativas em relação a continuidade das atividades, tendo em vista que os filhos estão deixando as propriedades para dar continuidade aos estudos ou empregos no meio urbano. Isso significa dizer que os pais não podem contar com a mão de obra dos filhos para desenvolver a atividade, além disso, os mesmos se sentem pouco motivados para seguir investindo, uma vez não visualizam a perspectiva da atividade seguir na próxima geração. Em estudo realizado por Milani et al. (2013), analisando as perspectivas sucessórias em
13 propriedades apícolas, constatou- se que em apenas 39% das propriedades analisadas, há possibilidade de um filho ser sucessor. CONSIDERAÇÕES FINAIS De maneira geral, os resultados da pesquisa apontam que as principais dificuldade enfrentadas pelas associações estão atreladas aos próprios associados, sendo a evasão dos mesmos das organizações, bem como a não sucessão dos filhos e o envelhecimento das pessoas diretamente ligadas as atividades agropecuárias geram incertezas aos apicultores quanto a continuidade da atividade apícola ao longo do tempo. No entanto, para a grande maioria dos apicultores, a participação em organizações associativas possibilita inúmeras vantagens, as quais não seriam possíveis de serem alcançadas individualmente. BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS EXPORTADORES DE MEL. Mel e produtos apícolas. São Paulo: ABEMEL, Disponível em: < arq_editor/file/camaras_setoriais/mel_e_produtos_apicolas/28ro/28%c2%aaro_abeme L.pdf>. Acesso em: 12 mai APIS GUIA. Informativo - nº059 - Julho de FARGS Federação Apícola do Rio Grande do Sul. Disponível em: < ver&id=13>. Acesso em: 12 mar ARAUJO. T. C. de A. et al. A organização social da agricultura familiar do projeto Jaíba-MG como desafio para o desenvolvimento local sustentável. In: XLV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural Anais eletrônicos...londrina: Universidade Estadual de Londrina, Disponível em: Acesso em: 18 fev BRITTO de L. J. As Fronteiras da Apicultura Brasileira. In: FÓRUM DE APICULTURA SUSTENTÁVEL. 1., Anais... São Paulo: ABEMEL, Disponível em: < Acesso em: 02 mar BEHM, I. C. et al. Levantamento do Nível Tecnológico dos Apicultores Familiares Ligados a Associação Duovizinhense. In: SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO, 3. ed Anais eletrônicos...campos Moura: Universidade Federal Tecnológica, Disponível em: <
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