JULIANA CAVALCANTE DE SOUZA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DO SOLO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA: SOLOS E NUTRIÇÃO DE PLANTAS JULIANA CAVALCANTE DE SOUZA RESÍDUOS ORGÂNICOS PARA MELHORIA DE SOLO DEGRADADO POR PROCESSOS ASSOCIADOS À DESERTIFICAÇÃO FORTALEZA 2015

2 JULIANA CAVALCANTE DE SOUZA RESÍDUOS ORGÂNICOS PARA MELHORIA DE SOLO DEGRADADO POR PROCESSOS ASSOCIADOS À DESERTIFICAÇÃO Dissertção de Mestrdo presentd o Progrm de Pós-Grdução em Agronomi: Solos e Nutrição de Plnts, do Deprtmento de Ciêncis do Solo d Universidde Federl do Cerá, como requisito prcil pr otenção do título de Mestre em Agronomi. Áre de concentrção: Solos e Nutrição de Plnts. Orientdor: Prof. Dr. Mirin Cristin Gomes Cost FORTALEZA 2015

3 JULIANA CAVALCANTE DE SOUZA RESÍDUOS ORGÂNICOS PARA MELHORIA DE SOLO DEGRADADO POR PROCESSOS ASSOCIADOS À DESERTIFICAÇÃO Dissertção de Mestrdo presentd o Progrm de Pós-Grdução em Agronomi: Solos e Nutrição de Plnts, do Deprtmento de Ciêncis do Solo d Universidde Federl do Cerá, como requisito prcil pr otenção do título de Mestre em Agronomi. Áre de concentrção: Solos e Nutrição de Plnts. Aprovdo em: / / BANCA EXAMINADORA Profª. Drª. Mirin Cristin Gomes Cost (Orientdor) Universidde Federl do Cerá (UFC) Prof. Dr. Julius Blum Universidde Federl do Cerá (UFC) Dr. Henrique Antunes de Souz Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári, CNPC.

4 A Deus, por mis um vitóri. Aos meus pis Vicente Cvlcnte de Souz e Mri Dilurdes Silv de Sous. Aos meus irmãos Fernnd e Gláucio, pelo incentivo.

5 AGRADECIMENTO A Deus, meu pi celestil, que me deu forç cd di pr finlizr ess pesquis. Aos meus queridos pis, por me drem o poio e crinho que sempre precisei e que nunc medirm esforços pr que eu tivesse um o formção. Aos meus mdos irmãos Fernnd e Gláucio, que sempre me incentivrm crescer profissionlmente e pessolmente. Meus sinceros grdecimentos os professores e funcionários do Deprtmento de Ciêncis do Solo d Universidde Federl do Cerá, por tod dedicção despendid e que não medirm esforços pr judr no que fosse necessário. Em especil, meus grdecimentos os funcionários Antônio José e Tvres. À minh orientdor, Mirin Cristin Gomes Cost, por su dedicção, pciênci e poio. Origd pel confinç depositd. Aos meus migos de lortório, Crl Dnielle Vsconcelos do Nscimento e Dimitri Mtos Silv, que tnto me judrm ness pesquis. À CAPES, pel concessão d ols de pós-grdução. Aos meus verddeiros migos, de quem furtei preciosos momentos durnte relizção desse trlho. E todos que contriuírm pr que eu chegsse té qui. Muito origd!

6 RESUMO A degrdção dos solos utilizdos pr prátics gropecuáris no semiárido vem se grvndo o longo dos nos, devido o uso intensivo do solo ssocido às perds por erosão. Pr diminuir esss perds e viilizr o uso do solo pelos gricultores é necessário dotr estrtégis de mnejo que visem melhorr qulidde do solo. Dentre s lterntivs pr recuperr solos degrddos, dus merecem destque: o uso de resíduos orgânicos provenientes de tividdes groindustriis e o uso de resíduos vegetis. Neste estudo foi vlid ssocição de doses de resíduo orgânico d indústri viári com resíduos vegetis de leguminoss róres, visndo melhorr qulidde de um solo degrddo de um núcleo de desertificção, ponto de viilizr o desenvolvimento de um cultur de interesse limentr. O estudo foi relizdo em cs de vegetção com delinemento experimentl em locos csulizdos em esquem ftoril 4x3, com 4 repetições. Os trtmentos form 4 doses de resíduos de indústri viári (D0= Controle, D1 = 497,51 kg h -1, D2 = 995,02 kg h -1 D3 = 1990,05 kg h -1 ; equivlentes às doses de 0, 20, 40 e 80 kg h -1 de N-totl) e 2 espécies de leguminoss: Mimos ceslpiniefoli Benth e Leucen leucocephl (Lm.) de Wit. O solo coletdo no núcleo de desertificção de Iruçu (CE) foi colocdo em vsos com cpcidde pr 5 litros. Doses de resíduo orgânico d indústri viári form incorpords o solo e, n sequênci, form trnsplntds muds ds leguminoss. Ao finl de 40 dis s leguminoss form triturds e incorpords o solo no qul foi semedo milho. Ao finl de mis 40 dis foi quntificd iomss d prte ére e d riz de milho, form determindos os teores de mcro e micronutrientes ns plnts de milho e os triutos químicos do solo pós o cultivo. As doses de resíduo d indústri viári fvorecerm o crescimento ds leguminoss, com melhor desempenho pr leguminos M. ceslpiniefoli. Os resíduos ds leguminoss fvorecerm s plnts de milho em relção à mss sec d prte ére e de riz. Os resíduos de M. ceslpiniefoli presentou o melhor desempenho em cumulr nutriente pr cultivr milho. Os teores de crono do solo não form significtivos, pois o tempo trnscorrido não foi suficiente pr decomposição dos resíduos ds leguminoss. A ssocição entre s doses de resíduos d indústri viári com os resíduos ds leguminoss fvorecerm mior disponiilidde de nutrientes e crono pr o solo. Plvrs-chve: Leguminoss, Crono orgânico do solo, Resíduos industriis, Degrdção do semiárido.

7 ABSTRACT Soil degrdtion used for griculturl prctices in the semirid region hs deteriorted over the yers due to intensive use of lnd ssocited with erosion losses. To reduce these losses nd enle the use of the lnd y frmers is necessry to dopt mngement strtegies to improve soil qulity. Among the lterntives to recover degrded soils, two stnd out: the use of orgnic wste from gro-industril ctivities nd the use of crop residues. We evluted the ssocition of orgnic residue doses of vin industry with residue of leguminous trees, to improve the qulity of degrded soil of core of desertifiction s to enle the development of culture of food interest. The study ws conducted in greenhouse with rndomized locks in fctoril scheme 4x3, with four repetitions. The tretments were four doses of poultry industry wste (D0 = Control, D1 = kg h -1, D2 = kg h -1 D3 = kg h -1, equivlent to doses of 0, 20, 40 nd 80 kg h -1 N-totl) nd two legume species: Mimos ceslpiniefoli Benth nd Leucen leucocephl (Lm) de Wit). The soil collected t the core of Iruçu desertifiction (EC) ws plced in pots with cpcity of 5 liters. Orgnic residue doses of vin industry were incorported into the soil nd, in sequence, were trnsplnted seedlings of legumes. At the end of 40 dys legumes were crushed nd incorported into the soil in which corn ws sown. At the end of 40 dys it ws quntified the iomss of shoot nd root of corn, were determined mcro nd micronutrients in corn plnts nd soil chemicl properties fter cultivtion. The vin industry wste doses fvored the growth of legumes with etter performnce for legume M. ceslpiniefoli. Wste legume fvored the mize plnts in the dry mtter of shoot nd root. Wste M. ceslpiniefoli the est performnce in ccumulting nutrient pw to grow corn. Soil cron levels were not significnt, ecuse the elpsed time ws not enough for the decomposition of wste from the legumes. The ssocition etween the levels of residues of the vin industry with wste legume fvored greter vilility of nutrients nd cron to the soil. Keywords: Leguminous, Soil orgnic cron, Industril wste, Semirid degrdtion.

8 LISTA DE FIGURAS Figur 1 Áre fetd pel erosão n qul foi coletdo solo pr instlção do experimento. Iruçu - CE, Firur 2 - Estção de Trtmento de Efluentes, Aquirz CE Figur 3 - Croqui do experimento Figur 4 - Vsos que representm os trtmentos sem leguminoss, com L. leucocephl e com M. ceslpiniefoli ( e ) Figur 5 - Incorporção dos resíduos de M. ceslpiniefoli () e L. leucocephl () o solo dos vsos, 40 dis pós trnsplnte ds muds Figur 6 - Altur (cm) de L. leucocephl e M. ceslpiniefoli 40 dis pós plicção do resíduo d indústri viári. Estudo do ftor espécies dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () Figur 7 - Incremento em ltur (cm) de L. leucocephl e M. ceslpiniefoli 40 dis pós plicção do resíduo d indústri viári. Estudo do ftor espécies dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () Figur 8 - Mss sec de prte áre do milho 40 dis pós incorporção do resíduo ds leguminoss o solo. Estudo do ftor leguminoss dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () Figur 9 Acúmulo de cálcio d prte áre do milho 40 dis pós incorporção do resíduo ds leguminoss o solo. Estudo do ftor leguminoss dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos... 40

9 Figur 10. Acúmulo de mgnésio d prte áre do milho 40 dis pós incorporção do resíduo ds leguminoss o solo. Estudo do ftor leguminoss dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () Figur 11 - Acúmulo de potássio d prte áre do milho 40 dis pós incorporção do resíduo ds leguminoss o solo. Estudo do ftor leguminoss dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () Figur 12 Acúmulo de mngnês ds rízes de milho 40 dis pós incorporção do resíduo ds leguminoss o solo. Estudo do ftor leguminoss dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () Figur 13 - Acúmulo de nitrogênio d prte áre do milho 40 dis pós incorporção do resíduo ds leguminoss o solo. Estudo do ftor leguminoss dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () Figur 14 - Teor de cálcio no solo 40 dis pós incorporção do resíduo ds leguminoss o solo. Estudo do ftor leguminoss dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () Figur 15 - Teor de potássio no solo 40 dis pós incorporção do resíduo ds leguminoss o solo. Estudo do ftor leguminoss dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () Figur 16. Teor de fósforo no solo 40 dis pós incorporção do resíduo ds leguminoss o solo. Estudo do ftor leguminoss dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos ()... 55

10 LISTA DE TABELAS Tel 1 - Crcterizção químic do solo utilizdo no experimento Tel 2 - Crcterizção químic do resíduo orgânico d Estção de Trtmento de Efluentes coletdo em Aquirz CE Tel 3 - Resumo d ANOVA pr os prâmetros ltur e incremento em ltur ds leguminoss róres em respost os trtmentos vlidos Tel 4 - Resumo d ANOVA pr os prâmetros ltur, incremento em ltur, mss sec de prte ére e riz e relção iomss de riz/iomss de prte ére ds plnts de milho Tel 5 - Resumo d ANOVA pr cúmulo de cálcio, mgnésio, sódio, potássio e fósforo n prte ére do milho Tel. 6- Resumo d ANOVA pr cúmulo de mngnês, ferro, zinco e core n prte ére do milho Tel. 7 - Resumo d ANOVA pr cúmulo de cálcio, mgnésio, sódio, potássio e fósforo n riz do milho Tel 8 Resumo d ANOVA pr cúmulo de mngnês, ferro, zinco e core ns rízes do milho Tel 9 Resumo d ANOVA pr cúmulo de nitrogênio n riz e n prte ére ds plnts de milho Tel Resumo d ANOVA pr crono orgânico, nitrogênio e relção C/N do solo pós cultivo do milho Tel Resumo d ANOVA pr os teores de cálcio, mgnésio, sódio, potássio e fósforo no solo pós o cultivo... 52

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12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Degrdção do solo em núcleos de desertificção do semiárido nordestino Uso de resíduos groindustriis em solos degrddos Importânci de leguminoss róres no uso e mnejo de solos degrddos MATERIAL E METÓDOS Loclizção d áre experimentl e crcterizção climátic d região Colet e crcterizção do solo Otenção e crcterizção do resíduo Otenção e quer de dormênci de sementes de leguminoss róres Delinemento experimentl e trtmentos Otenção ds muds de leguminoss róres, implntção e condução do experimento Vriáveis vlids Crescimento e mss sec ds plnts Teor e cúmulo de nutrientes Vriáveis vlids no solo pós plicção dos trtmentos Crono orgânico Teor de mcronutrientes Análises esttístics RESULTADOS E DISCUSSÃO Crescimento de Leucen leucocephl e Mimos ceslpiniefoli Benth em respost às doses de resíduo d indústri viári Crescimento e mss sec ds plnts de milho Acúmulo de nutrientes n prte ére do milho Acúmulo de cálcio, mgnésio, sódio, potássio e fósforo n prte ére Acúmulo de mngnês, ferro, zinco e core n prte ére Acúmulo de nutrientes n riz do milho Acúmulo de cálcio, mgnésio, sódio, potássio e fósforo n riz Acúmulo de mngnês, ferro, zinco e core n riz Acúmulo de nitrogênio d prte ére e riz ns plnts de milho... 48

13 4.6 Crono orgânico, nitrogênio totl no solo e relção C/N: Teores de mcronutrientes no solo CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 77

14 14 1. INTRODUÇÃO O uso intensivo do solo n gricultur vem gerndo prolems de degrdção, cujs cuss estão relcionds à retird d vegetção e à erosão que lev à perd d cmd superficil do solo que é ric em mtéri orgânic. Isso lter qulidde dos solos e cus desequilírios nos ecossistems. A desertificção é um resultdo d degrdção dos solos ns regiões semiárids. Ds regiões rsileirs, Nordestin é mis comprometid pel desertificção, pois está situd no semiárido que present lts temperturs, ix precipitção, solos pouco intemperizdos e vegetção com ix produção de fitomss. Associndo esses ftores edfoclimáticos o uso indequdo d terr pelo homem, têm-se s cuss direts d ocorrênci dos núcleos de desertificção. Nesse tipo de degrdção há perd d qulidde iológic, físic e químic dos solos, em como de seu potencil produtivo. Dinte desse contexto, pr que o gricultor poss continur produzindo em sus terrs e recuperr qulidde do solo, é necessário dotr estrtégis de mnejo que visem melhorá-lo. Dentre s lterntivs existentes, dus vêm se destcndo, como é o cso do uso de resíduos orgânicos provenientes d groindústri e o uso de resíduos vegetis de leguminoss. A utilizção de resíduos como duo orgânico n gricultur vem gnhndo destque nos últimos nos, pois esses resíduos são fonte de nutrientes como fósforo, potássio, nitrogênio e micronutrientes. Os resíduos provenientes d crição intensiv de frngos têm om potencil de uso, pois são ricos em nutrientes, principlmente nitrogênio, e estão, muits vezes, disponíveis ns proprieddes um ixo custo. Outros resíduos importntes como fonte de nutrientes são os de origem vegetl, principlmente queles provenientes de leguminoss. Como s leguminoss se ssocim ctéris fixdors de nitrogênio, cumulm esse nutriente em su iomss. Porém, pr utilizr resíduos orgânicos com segurnç, é importnte conhecer su composição químic, pr que esses não tuem como fonte de poluentes pr o miente e pr que não cusem impctos negtivos o solo. Visndo recuperr solos degrddos em núcleos de desertificção e viilizr produção de limentos pelos gricultores que hitm esss regiões, é necessário dr tenção o uso ssocido ds lterntivs mencionds nteriormente. Ams s estrtégis podem trzer enefícios os gricultores, não só dndo um destino viável e sustentável o resíduo orgânico

15 15 groindustril, ms tmém melhorndo qulidde iológic, físic e químic ds áres degrdds. Dinte do exposto, são ssumids s seguintes hipóteses: ) Com o umento ns doses de resíduo d indústri viári há mior crescimento ds leguminoss róres que, por su vez, produzirão mis resíduos e fvorecerão o crescimento e cúmulo de nutrientes pel cultur do milho. ) A leguminos róre Mimos ceslpiniefoli Benth, ntiv d região semiárid, present melhor respost às doses de resíduo d indústri viári do que espécie exótic Leucen leucocephl (Lm.) de Wit. c) As miores doses de resíduo orgânico d indústri viári, ssocids os resíduos vegetis de leguminoss róres, resultrão em mior disponiilidde de nutrientes no solo, em como em miores teores de crono orgânico. 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1. Degrdção do solo em núcleos de desertificção do semiárido nordestino A degrdção do solo vem gerndo grves prolems, pois o solo desempenh váris funções vitis pr o desenvolvimento ds plnts. Dentre esss funções, destc-se que o solo tu como reservtório de águ e nutrientes, como suporte físico pr o crescimento e desenvolvimento vegetl e, lém disso, tem cpcidde pr tenur os efeitos nocivos dos contminntes por meio de processos físicos, químicos e iológicos (BASTIDA et l., 2006). O solo degrddo present emporecimento, perd de sus espécies ntivs, de su fun e flor, e de su produtividde econômic, tendo sus crcterístics físics, químics, iológics e visuis comprometids (JUNIOR, 2010). Os solos de váris regiões do mundo estão cd vez mis degrddos devido o uso de prátics de cultivo em longo przo, levndo perds de solo por erosão e consequente perd d estrutur e do potencil produtivo desses solos (CLAPP et l., 2007). N região semiárid predomin Cting que é explord e degrdd pelo homem por meio do uso intensivo d terr n gricultur, pelo extrtivismo n retird de mdeir e lenh e pel prátic d pecuári extensiv (MOREIRA et l., 2006). As consequêncis dess degrdção envolvem perd de solo devido os processos erosivos que fvorecem perd d cmd superficil do solo e, consequentemente, perd de nutrientes e vegetção prejudicndo o ecossistem. Ros e Ait (1996) firmm que pel

16 16 erosão ocorrem perds expressivs de solo e nutrientes, sendo o nitrogênio o elemento mis fetdo nesse processo, pois principl fonte desse elemento no solo é mtéri orgânic d cmd superficil. Em 1994 foi crid Convenção ds Nções Unids de Comte à Desertificção (UNCCD), estelecendo o conceito de desertificção como sendo degrdção d terr incluindo vegetção, iodiversidde, águ e qulidde de vid d populção humn, ns zons árids, semiárids e suumids secs, resultnte de vários ftores, incluindo s vrições climátics e s tividdes humns (BARBOSA, 2007). Segundo pulicção no Atls ds Áres Susceptíveis à Desertificção do Brsil, s áres susceptíveis à desertificção corem um superfície de mis km², rngendo um totl de municípios nos nove Estdos do Nordeste, lém do norte de Mins Geris e norte do Espírito Snto (SANTANA, 2007). O Cerá present 14% de su áre propens à desertificção, sendo região de Iruçu um ds áres mis fetds no Brsil (BRASIL, 1998). A degrdção do solo está ssocid à desertificção que é resultdo de vários ftores, como vrições climátics e utilizção inproprid ds terrs. Smpio et. l. (2003) citm erosão do solo como um ds principis cuss d degrdção, considerndo que é mis irreversível ds deteriorções, pois formção do solo é um processo muito lento e s cmds tuis, em gerl, são resultdo de centens ou milhres de nos. Atividdes humns que destroem coertur vegetl que protege o solo d erosão, tis como cultivo excessivo, sorepstejo e desmtmento, juntmente com irrigção em terrs inproprids e slinizção dos solos, são s principis cuss do processo de desertificção n região do semiárido (RICHÉ et l., 1994; NEBEL, WRIGHT, 1998). A região semiárid rsileir é crcterizd por presentr lts temperturs, ix pluviosidde, solos pouco intemperizdos e rsos, relevo cidentdo e vegetção com ix produção de fitomss (MAIA et l., 2008). Esses spectos, ssocidos o uso d terr sem doção de prátics conservcionists, tornm região propens à desertificção. Ds regiões do Brsil, Nordeste é mis comprometid pel desertificção. Segundo Leite et l. (1993), 92% do território do estdo do Cerá está inserido n região semiárid do Nordeste rsileiro e está so processo de desertificção. O Estdo present número considerável de municípios fetdos pelo fenômeno, sendo que esse número pode umentr cso não sejm plicds ções que visem o desenvolvimento sustentável

17 17 desss áres fetds (RODRIGUES, 2006). As áres onde o prolem de desertificção é mis centudo são conhecids por núcleos de desertificção. Vsconcelos (1982), vlindo áres suscetíveis à desertificção no Nordeste do Brsil, designou o termo núcleos de desertificção como sendo ocorrênci de mnchs de solos rsos, crcterísticos do semiárido nordestino. Nesses solos verificouse presenç de flormento rochoso, com máxim perd de águ, sendo provocdo pel minimizção de retenção de águ. O mesmo utor destc que, nos solos dos núcleos de desertificção, o horizonte superficil encontr-se erodido e com lt deficiênci de nutrientes. Nesss condições vegetção tem ix cpcidde de recuperção ou já não se recuper n époc chuvos. Entretnto, o utor ind destc que é possível encontrr áres com mnchs férteis de solo próxims de mnchs desertificds ou em processo de desertificção. A região Nordeste present qutro núcleos de desertificção que são áres crcterizds por sec prolongd e pequenos períodos de chuvs fortes, sendo conhecids populrmente por terrs secs (JÚNIOR, 2010). Os núcleos de desertificção são: núcleo do Seridó, loclizdo n região centro-sul do Rio Grnde do Norte e centronorte d Prí, rngendo áre de proximdmente km2, envolvendo vários municípios em torno de Prelhs; o núcleo de Iruçu, no noroeste do estdo do Cerá rngendo um áre de Km 2 incluindo os municípios de Iruçu, Forquilh e Sorl; núcleo de Gilués no Piuí, com um áre proximd de Km 2 envolvendo os municípios de Gilués e Monte Alegre e o núcleo de Croó em Pernmuco que totliz um áre de Km 2 rngendo os municípios de Croó, Belém de São Frncisco e Florest (ACCIOLY, 2011). Os solos no núcleo de Gilués pertencem à clsse dos Ltossolos e Podzólicos (Argissolos), enqunto os de Iruçu são d clsse dos Plnossolos. No núcleo do Seridó predominm os tipos Bruno Não Cálcico (Luvissolos), Litólico, Solonetz Solodizdo (Plnossolos) e Aluvião (Neossolos flúvicos). No núcleo de Croó os solos são renosos, permeáveis e não retêm s águs d chuv em condições de serem utilizds pels plnts (MMA, 2005). Em se trtndo no núcleo de desertificção de Iruçuc, o clim predominnte n região é o tropicl quente semiárido, com temperturs médis nuis de 26,3º e precipitção pluvil de 530 mm. Constitui-se um dos pólos de mior ridez no semiárido rsileiro. Não somente o clim, ms tmém su loclizção contriui pr umentr s condições árids d região, pois o núcleo se locliz o Oeste do Cerá, sotvento do

18 18 Mciço de Uruuretm, proporcionndo elevds temperturs (SALES, 2006; SAMPAIO, et l.,2003). Os spectos climáticos ssocidos o mnejo indequdo do solo nos núcleos de desertificção do semiárido fvorecem os processos erosivos que tum n perd d cmd superficil do solo. Pr que se tenh sucesso ns prátics de recuperção de áres degrdds é fundmentl recuperr coertur vegetl do solo que exerce ppel importnte n proteção do mesmo. Com degrdção o solo perde seu potencil produtivo e, mesmo que sejm plicds grndes quntiddes de fertilizntes, o potencil produtivo não será o mesmo de um solo não degrddo. Isso contece porque spectos d qulidde físic e iológic tmém são prejudicdos com degrdção. Assim, é importnte não só repor os nutrientes perdidos, ms tmém dotr estrtégis de mnejo que proporcionem resturção de triutos físicos e iológicos Uso de resíduos groindustriis em solos degrddos Os resíduos orgânicos são fonte de nutrientes, presentm ixo custo e desempenhm ppel importnte n fertilidde do solo por meio de seus efeitos de curto przo sore s plnts, em como por seus efeitos em longo przo n mnutenção d mtéri orgânic do solo e n recuperção de solos degrddos (PALM et l., 2001; TEJADA et l., 2008). De cordo com Norm Brsileir (NBR) (ABNT, 1987), são denomindos resíduos sólidos os resultntes de tividdes industriis, doméstics, grícols entre outros, incluindo os lodos ds Estções de Trtmento de Efluentes e os resíduos gerdos em equipmentos e instlções de controle d poluição, os quis não podem ser lnçdos nos esgotos púlicos, nem no miente. A crescente demnd pr o consumo interno e exportção lev o umento expressivo n produtividde e, n medid em que produção ncionl ument, miores são s quntiddes de resíduos gerdos. Cso esses resíduos não sejm descrtdos de form dequd, podem trzer sérios dnos à súde humn e o miente (LIMA, 2007). Pr minimizr os impctos cusdos por esses resíduos o miente é necessário crir estrtégis de mnejo sustentáveis (VIEIRA, 2011). A grnde expnsão d indústri viári, ssocid à gerção de resíduos sólidos, trz prolems ssocidos os impctos mientis. A usc por lterntivs pr

19 19 solucionr esses prolems tem sido intensificd, sendo impulsiond pel preocupção com consciênci mientl e tmém pelo umento d vigilânci dos órgãos mientis, com exigênci de licencimento pr indústri viári (RINALDI, et l.,2012). Os resíduos provenientes d crição intensiv de frngos são ricos em nutrientes e, por estrem disponíveis em muits proprieddes um ixo custo, podem ser utilizdos pelos produtores n dução ds culturs comerciis. Os efeitos enéficos dos resíduos de nimis ns proprieddes físics do solo dependem de crcterístics intrínsecs do solo. Solos com os quliddes físics e químics, ssim como elevdos teores de nutrientes, tendem não responder de form significtiv à plicção desses resíduos. Esper-se que os efeitos sejm mis evidentes em solos nturlmente pores e com lgum gru de degrdção (COSTA et l., 2009). Outro ftor que contriui pr utilizção desses resíduos orgânicos é o lto custo dos fertilizntes comerciis (SILVA et l., 2011). Segundo Mlvolt (1981), o discorrer sore dução orgânic: As sustâncis orgânics melhorm estrutur do solo. Tornm os solos pesdos mis friáveis, mis fáceis de trlhr, e promovem estruturção. Estilizm os gregdos de modo que eles resistem à ção desgregdor d águ, o que diminui erosão. Ou sej, mtéri orgânic do solo funcion como reserv de nutrientes e melhor s sus proprieddes físics, químics e iológics. A utilizção desses resíduos como duo orgânico n gricultur é um ds lterntivs de uso sustentáveis. Emor su plicção no solo sej um prátic ntig e usd em pequens proprieddes, mudnç no cenário gropecuário rsileiro e o vnço ds pesquiss umentrm o interesse dos grndes produtores n utilizção desses mteriis, em como n discussão cerc dos enefícios e impctos que os mesmos podem cusr o miente, medinte destinção indequd (LIMA, 2007). Pr utilizr resíduos provenientes ds indústris em estrtégis de recuperção de áres degrdds, primeirmente é preciso conhecer s crcterístics iológics, físics e químics desses resíduos, pr que esses possm ser utilizdos como condiciondores de solo, de modo contriuir com o crescimento ds plnts (SUNADA, 2011). Cuiddos são necessários n utilizção de resíduos como duo orgânico, pois esses podem presentr cráter poluente, contendo elevdos teores de mtéri orgânic, metis pesdos e microrgnismos, lém de sustâncis que podem cusr repelênci do solo à águ. Esses spectos fzem com que os resíduos orgânicos, qundo dispostos de mneir indequd no meio, cusem prolems mientis (FEISTEL, 2011).

20 20 O uso correto dos resíduos é importnte pr groindústri, pois envolve qulidde, comércio, custo de investimento e retorno que são ftores importntes pr gerr lucros. Visndo utilizção viável desses resíduos pesquisdores e produtores têm recomenddo su utilizção como duo orgânico, visndo o proveitmento, reciclgem dos nutrientes e diminuição de gstos com fertilizntes (NASCIMENTO, 2015). Os resíduos orgânicos provenientes d vicultur são fonte de nutrientes como nitrogênio (N), potássio (K), fosforo (P) e micronutrientes. A mior prte desses elementos é essencil pr o desenvolvimento de microrgnismos, plnts e nimis. Porém, em excesso podem provocr prolems o miente (FIGUEIRÊDO et l., 2007). A reciclgem de resíduos grícols ocsion enefícios n produção gropecuári, melhorndo s proprieddes físico-químics do solo e umentndo índices de produção. Contudo, proporcion tmém ftores negtivos como percolção de nitrtos, lterções no vlor ph, elevção nos teores de elementos trços, riscos de slinizção e introdução de gentes ptogênicos (TEDESCO et l., 1999). De cordo com Plhres (2004), nos últimos nos têm chmdo tenção, em vários segmentos d sociedde, questionmentos qunto às ções de preservção mientl dos sistems de produção de ves de corte e postur. Entretnto, n vicultur esses questionmentos ind não são tão fortes como contece n suinocultur. Ess, por su vez, tem seus modelos de produção questiondos com grnde frequênci qunto os impctos cusdos pelos resíduos no miente (STRÜCKER, 2013). A importânci do uso de resíduos orgânicos n gricultur tem sido demonstrd por meio de pesquiss. Entretnto, ind são necessários mis estudos sore os efeitos desses resíduos no solo, considerndo não só os spectos enéficos, ms tmém o seu potencil poluente e s possiiliddes de uso desses resíduos orgânicos n recuperção de solos degrddos Importânci de leguminoss róres no uso e mnejo de solos degrddos Os resíduos orgânicos provenientes dos restos vegetis trzem enefícios os solos que vrim d proteção físic contr o impcto ds gots de chuv, té melhori de triutos físicos, químicos e iológicos. Em sistems groflorestis, os resíduos vegetis entrm no sistem solo como restos de culturs, pod residul de árvores e serpilheir. Esses resíduos vegetis são fontes de nutrientes e mtéri orgânic e, qundo

21 21 se decompõem, podem contriuir pr mnutenção d fertilidde do solo (ZENG et l., 2010). O uso desses resíduos é um opção pr melhorr qulidde dos solos degrddos de núcleos de desertificção. Qundo os resíduos vegetis são incorpordos o solo, se tem crcterizção d dução verde. Ess é um prátic utilizd pr fertilizção do solo que consiste no cultivo de determind plnt, normlmente um leguminos, com finlidde de proteger e melhorr o solo. Depois de um determindo período s plnts são cortds e incorpords ind verdes, promovendo ssim o enriquecimento do solo com mtéri orgânic e nutrientes, principlmente o nitrogênio (ARAÚJO, 2008). Kiehl (1985) firm que os duos verdes, pós incorpordos, tendem se decompor e lierr rpidmente os nutrientes. Segundo Arújo (2008), dentre os enefícios oriundos d dução verde estão seus efeitos sore s proprieddes químics, físics e iológics do solo, lém dos efeitos lelopáticos e d proteção que dução verde exerce contr erosão; lém de proporcionr mior retenção de águ e menor vriilidde térmic no solo. Heinrichs (1996) firm que dução verde é um prátic viável por contriuir pr o restelecimento do equilírio do sistem e, consequentemente, pr o umento d produtividde. Os duos verdes são importntes, pois são fontes de nutrientes, produzem grndes quntiddes de fitomss por áre e presentm concentrções elevds de nutrientes n mtéri sec d prte ére, influencid pel eficiênci de seu sistem rdiculr em recuperr os nutrientes lixividos pr s cmds mis profunds do solo (SARRANTONIO, SCOTT, 1988; TANAKA,1981). As leguminoss róres constituem um opção pr revegetr solos degrddos em núcleos de desertificção. Se els forem estelecids no contexto de sistems grosilvipstoris, os resíduos provenientes de su pod podem tur n dução verde pr viilizr produção de culturs de interesse limentr. Entretnto, segundo Arújo (2012), é preciso dr tenção especil à escolh ds espécies serem usds n revegetção, pois escolh indequd levrá um crescimento reduzido ou mortlidde ds plnts. A cpcidde de fixr nitrogênio tmosférico em simiose com ctéris do grupo dos rizóios é grnde importânci ecológic ds leguminoss (ALLEN; ALLEN, 1981). Justmente em virtude do potencil de fixção do nitrogênio tmosférico, s leguminoss presentm rápid cpcidde de dptção em miente de risco (TEIXEIRA et l., 2006). Esss crcterístics fzem ds leguminoss espécies pioneirs

22 22 n recuperção de áres degrdds (SCHOENHOLTZ; BURGER; TORBET, 1987; EINLOFT; GRIFFITH; RUIZ, 1999). Pr s condições climátics do semiárido rsileiro, s leguminoss ntivs, ou quels mis dptds o déficit hídrico, são s que presentm melhor potencil de utilizção em áres degrdds (ARAÚJO, 2012). Destque é ddo o siá (Mimos ceslpiniefoli Benth.) como espécie ntiv e Leucen (Leucen leucocephl (Lm)) como exótic pr revegetr áres degrdds. A M. ceslpiniefoli é um importnte leguminos tropicl róre, de ocorrênci nturl dos Estdos do Rio Grnde do Norte, Piuí e Cerá, cresce preferencilmente em solos profundos, ms present om desenvolvimento em solos pores (RIBASKI et l., 2003). Possui resistênci à sec e rápido crescimento (ALMEIDA et l., 1986), lto teor proteico, lém d grnde produção de serpilheir (COSTA, 1988), sendo considerd indispensável em qulquer progrm de reflorestmento n Região Nordeste, principlmente no semiárido. Por ser tolernte à luz e de rápido crescimento, é idel pr reflorestmentos heterogêneos destindos à recomposição de áres degrdds de preservção permnente (NETO, 2010). Em trlho relizdo por Cost (2004), ficou comprovd eficiênci d M. ceslpiniefoli em portr nutrientes por meio do mteril formdor de serpilheir, visto que espécie lcnçou vlores n mgnitude oservd pr um cpoeir vizinh. Em estudo feito por Nscimento et l., (2015), foi consttdo mior cúmulo de nutrientes n leguminos M. ceslpiniefoli que foi dud com resíduos d indústri viári. A Leucen leucocephl (Lm) é um importnte leguminos róre tropicl, de origem n Améric Centrl, perene, com sistem rdiculr que tinge cmds mis profunds do solo, o que lhe confere grnde resistênci à sec (ARAÚJO, 2012). É um ds forrgeirs mis promissors pr região semiárid, principlmente pel cpcidde de rerot, mesmo durnte époc sec (SOUSA, 2005). El pode ser utilizd como coertur de solo e dução verde, devido su cpcidde de produzir grndes quntiddes de mtéri sec, podendo tmém ser utilizd no reflorestmento de áres degrdds. Esss crcterístics estão relcionds, principlmente, à formção de simiose com ctéris fixdors de nitrogênio tmosférico e com fungos micorrízicos (SILVA et l., 2007). Apresentm elevd relção riz/prte áre, indicndo o dptção pr o crescimento ds plnts em mientes sujeitos à sec (ARAÚJO, 2013).

23 23 Uso de L. leucocephl é promissor devido à su cpcidde de crescer em mientes degrddos, com um quntidde reduzid de mtéri orgânic e nutrientes, especilmente nitrogênio (SCHNEIDER et. l., 2012). A utilizção de resíduos groindustriis, como quele proveniente d indústri viári, pode melhorr s condições de um solo degrddo de um núcleo de desertificção, viilizndo o desenvolvimento de leguminoss róres. Os resíduos de pod desss leguminoss devem melhorr ind mis s condições do solo degrddo, viilizndo tmém o desenvolvimento de culturs de interesse limentr. 3. MATERIAL E METÓDOS 3.1. Loclizção d áre experimentl e crcterizção climátic d região O experimento foi conduzido em cs de vegetção d Universidde Federl do Cerá pertencente o Deprtmento de Ciêncis do Solo (ltitude 3 44'25.45"S, longitude 38 34'31.62"O), no município de Fortlez CE. A loclizção geográfic de Fortlez é 3º45 47 de ltitude sul e 38º31 23 de longitude oeste, um ltitude médi de 47 metros. O experimento foi instldo em ncd de 10 x 1,0 m onde form dispostos vsos com cpcidde pr cinco litros que representrm s uniddes experimentis. O clim n região em que foi estelecido o experimento é Aw n clssificção de Köppen (1918). A clssificção climátic de Fortlez segundo Thornthwite (1948) é C2W2A. Crcteriz-se por ser um clim úmido suúmido, com grnde deficiênci hídric no inverno (EMPRAPA, 2004) Colet e crcterizção do solo O solo utilizdo pr o preenchimento dos vsos foi coletdo em um ssentmento rurl loclizdo no Município de Iruçu (CE), mis especificmente no Distrito de Juá, ltitude (S) = e longitude (W) = , que fz prte d áre do polígono ds secs. O Município tem áre de proximdmente 1.384,90 km², distnte 174 km d cpitl Fortlez e tem cesso pel rodovi Federl BR 222 (SALES; OLIVEIRA, 2006). O clim d região é do tipo BShw, quente e seco, conforme clssificção de Köppen (MILLER, 1971), crcterizdo por um estção sec (julho dezemro) e outr chuvos (jneiro junho).

24 24 A áre em que o solo foi coletdo presentv sinis visíveis de degrdção com erosão em sulcos evoluindo pr voçorocs. No histórico de mnejo, o prepro d áre foi no sistem de derru-e-queim seguido pelo cultivo de espécies limentres e sorepstejo. O solo utilizdo no experimento foi coletdo n cmd superficil de um sulco erosivo existente n áre (Figur 1). Figur 1 - Áre fetd pel erosão n qul foi coletdo solo pr instlção do experimento. Iruçu - CE, 2013 Fonte: Nscimento (2014) A crcterizção do solo utilizdo neste trlho foi relizd por Nscimento et l., (2015) que determinou triutos químicos e textur. Os resultdos são presentdos n Tel 1.

25 25 Tel 1 - Crcterizção químic do solo utilizdo no experimento Atriutos Vlor Prof. (cm) 20 ph (H2O) 5,4 N (g kg -1 ) 0,6 P (g kg -1 ) 4,13 K (g kg -1 ) 0,28 C (cmolc kg -1 ) 2,6 Mg (cmolc kg -1 ) 2,4 H+A (cmolc kg -1 ) 0,5 SB (cmolc kg -1 ) 5,78 C (g kg -1 ) 4,23 MO (g kg -1 ) 7,3 Ds (g cm -3 ) 1,43 Arei (g kg -1 ) 839,0 Silte (g kg -1 ) 91,0 Argil (g kg -1 ) 70,0 Fonte: Nscimento, Otenção e crcterizção do resíduo O resíduo orgânico foi coletdo em um estção de trtmento de efluentes de um indústri de frngos de corte, loclizd no município de Aquirz - CE. O efluente que origin o resíduo é crcterizdo por conter restos de gordur, excrementos, sngue, sustâncis do trto digestivo ds ves, representndo lt concentrção de mtéri orgânic. O efluente é origindo, principlmente, em qutro seções distints: sngri, depengem, eviscerção e prepro ds crcçs. Tod águ residul desss seções é direciond pr Estção de Trtmento de Efluentes (Figur 2). O resíduo remnescente do trtmento é depositdo em leito de secgem, sendo posteriormente lnçdo no miente, onde foi relizd colet do mteril pr utilizção neste estudo. O resíduo foi condiciondo em scos de 50 kg e rmzendo em glpão. Pssou por um período de 3 dis pr estilizção, sendo em seguid peneirdo e moído té otenção de um mteril pulverulento pr posterior plicção no solo. Após otenção do resíduo, um mostr foi sumetid à crcterizção químic e físic (Tel 2).

26 26 Figur 2 - Estção de Trtmento de Efluentes, Aquirz - CE. Fonte: Pontes Filho, Tel 2 - Crcterizção químic do resíduo orgânico de Estção de trtmento de efluentes coletdo em Aquirz CE. Atriutos Vlor ph CCl2 0,01 M 5,5 Umidde (65ºC) 6,3% Nitrogênio Totl 40,2 g kg -1 Crono Orgânico 39,0% Mt. Orgânic Totl 67,3% Relção C/N (C Org e N totl) 9,7/1 Fósforo (P2O5 Totl) 13,7 g kg -1 Potássio (K Totl) 5,5 mg kg -1 Cálcio (C Totl) 41,5 g kg -1 Mgnésio (Mg Totl) 1,6 g kg -1 Core (Cu Totl) 413,9 mg kg -1 Ferro (Fe Totl) 1245,6 mg kg -1 Mngnês (Mn Totl) 87,2 mg kg -1 Zinco (Zn Totl) 527,9 mg kg -1 Sódio (N Totl) 11,0 mg kg -1 N (Digestão sulfúric método micro-kjeldhl); C orgânico (oxidção d mtéri orgânic com solução 0,167 mol L -1 de dicromto de potássio e titulção do excesso de dicromto com solução de sulfto ferroso monicl 0,20 mol L -1 ); P (Digestão nitroperclóric, colorimetri); K, N (Digestão nitroperclóric, espectrofotometri de chm); C, Mg, Cu, Mn, Zn e Fe (Digestão nitroperclóric, espectrofotometri de sorção tômic). Fonte: Souz, 2014.

27 Otenção e quer de dormênci ds sementes de leguminoss róres As sementes de siá (Mimos ceslpiniefoli Benth) form otids no cmpo experimentl d Emrp Meio-Norte (Piuí) e s sementes de leucen (Leucen leucocephl (Lm.)) form coletds no Cmpus do Pici d Universidde Federl do Cerá (Fortlez, CE). As sementes form sumetids à quer de dormênci, sendo necessário sumetê-ls trtmento com ácido sulfúrico (96-98 % PA), com imersão durnte 6 minutos pr M. ceslpiniefoli e 20 minutos pr L. leucocephl. N sequênci, s sementes form lvds com águ destild, conforme procedimentos descritos em Pssos et l., (2007) e Teles et l., (2000), respectivmente Delinemento experimentl e trtmentos O delinemento experimentl foi inteirmente csulizdo, com os trtmentos distriuídos em esquem ftoril 4x3 (4 doses de resíduo d indústri viári, 2 espécies de leguminoss e 1 vso com usênci de leguminoss) com 4 repetições, constituindo 48 uniddes experimentis. As doses do resíduo que form utilizds neste estudo form s mesms utilizds por Nscimento (2013), sendo dptd pr quntidde de nitrogênio que o resíduo possui. Como o N-totl é o nutriente presente em mior quntidde no resíduo (40,2 g kg -1 ), os cálculos form feitos visndo otenção de doses correspondentes 0, 20, 40 e 80 kg h -1 de N-totl. As quntiddes de resíduo que form plicds nos vsos em cd trtmento, em como s respectivs doses de N por vso form s seguintes: D0- zero de resíduo (Controle); D1-497,51 kg h -1 (Equivlente 1,24 g vso -1 ); D2-995,02 kg h -1 (Equivlente 2,49 g vso -1 ); D3-1990,05 kg h -1 (Equivlente 4,97 g vso -1 ); A plicção do resíduo foi feit por meio d homogeneizção do mesmo com o solo, que em seguid foi colocdo em vsos com cpcidde pr 5 litros.

28 28 Figur 3 - Croqui do experimento. Fonte: Souz, Figur 4 - Vsos que representm os trtmentos sem leguminoss, com L. leucocephl e com M. ceslpiniefoli ( e ). Fonte: Souz, Otenção ds muds de leguminoss róres, implntção e condução do experimento As sementes ds leguminoss form semeds em ndej com 162 céluls, utilizndo-se como sustrto rei e vermiculit. Pr cd célul ds ndejs utilizrm-se três sementes depositds n profundidde de 2 cm, sendo 81 céluls pr M. ceslpiniefoli e 81 céluls pr L leucocephl. Aos 12 dis pós semedur

29 29 (DAS) foi feito o desste em cd célul, mntendo plnt mis vigoros. O trnsplntio foi relizdo os 15 DAS. As muds form trnsplntds pr vsos com cpcidde pr 5 litros, preenchidos com solo degrddo proveniente do núcleo de desertificção de Iruçu e que já hvi receido o resíduo orgânico d Estção de Trtmento de Efluentes de indústri viári, constituindo os trtmentos vlidos no presente estudo. Cd vso constituiu um unidde experimentl e receeu três muds de leguminoss, sendo que o desste foi relizdo 10 dis pós o trnsplntio, permnecendo somente s plnts mis vigoross. A irrigção dos vsos foi feit pr mnter umidde 70% d cpcidde de cmpo que foi determind utilizndo mes de tensão com -33Kp. Os vsos form irrigdos té tingir 70% d cpcidde de cmpo e pesdos dirimente pr viilizr o controle d irrigção do experimento. Por meio d pesgem diári dos vsos foi possível determinr mss de águ perdid por evpotrnspirção, procedendo-se irrigção diári pr repor mss de águ evpotrnspird. Foi dotdo o período de 40 dis pr compnhmento semnl d ltur ds leguminoss, conforme relizdo por Nscimento et l., (2015). Ao finl desse período s muds form retirds dos vsos, triturds e incorpords o solo como duo verde pr posterior cultivo de milho (Ze mys L.) (Figur 5). Figur 5 Incorporção dos resíduos de M. ceslpiniefoli () e L. leucocephl () o solo dos vsos, 40 dis pós trnsplnte ds muds. Fonte: Souz, 2014.

30 30 Após incorporção dos resíduos ds leguminoss o solo foi ddo um período de 10 dis pr proporcionr decomposição dos resíduos e lierção de nutrientes pr posterior estelecimento d cultur do milho que foi semedo 50 dis pós o trnsplnte ds leguminoss. Form semeds qutro sementes de milho por vso. A irrigção dos vsos foi feit com se n cpcidde de cmpo e o controle foi feito pelo método d pesgem, conforme explicdo nteriormente. O desste ds plnts de milho foi relizdo 10 dis pós semedur, deixndo somente um plnt mis vigoros por vso. As plnts de milho permnecerm por 30 dis nos vsos, onde form compnhds semnlmente utilizndo o mesmo procedimento que foi relizdo ns leguminoss pr medição d ltur. Ao finl desse período, s plnts form coletds e seprds em prte ére e rízes que form rmzends em scos de ppel. Após colet ds plnts, form coletds mostrs de solo em cd vso o finl do experimento Vriáveis vlids Crescimento e mss sec ds plnts A ltur ds leguminoss e ds plnts de milho foi vlid por intermédio de régu grdud em centímetros. O incremento em ltur ds leguminoss foi vlido por meio d diferenç entre medição ds plnts no finl e início do ensio. O mteril vegetl, pós colet, foi encminhdo o Lortório de Mnejo e Conservção do Solo e Águ pr pesgem d mss fresc e, em seguid, foi levdo pr estuf de circulção forçd de r 65 C té tingir mss constnte, sendo posteriormente pesdo pr quntificr mss sec de prte ére e rízes. Vle destcr que esse procedimento foi feito pens pr cultur do milho, pois iomss ds leguminoss foi incorpord o solo. No trlho relizdo por Nscimento et l., (2015), são encontrds informções sore mtéri sec e o cúmulo de nutrientes pels leguminoss róres em respost às mesms doses de resíduo d indústri viári que form utilizds no presente estudo.

31 Teor e cúmulo de nutrientes A mss sec ds plnts de milho foi moíd pr posterior relizção ds nálises químics. N iomss proveniente d prte áre e riz ds plnts form determindos teores de mcro e micronutrientes. Seguindo procedimentos descritos em Mlvolt et l. (1997), os extrtos pr nálise dos teores de fósforo (P), potássio (K), sódio (N), cálcio (C), mgnésio (Mg), core (Cu), ferro (Fe), mngnês (Mn) e zinco (Zn) form otidos por meio d digestão nitroperclóric. Os teores de C, Mg, Cu, Zn, Fe e Mn form determindos por espectrofotometri de sorção tômic, N e K por fotometri de chm e o P por colorimetri. Os teores de nitrogênio totl (N) form determindos pelo método semimicro Kjeldhl, que consiste em digestão sulfúric e destilção do digerido em meio lclino utilizndo destildo de nitrogênio semiutomático com destilção de môni e rrste de vpor sendo dptdo por Bremner e Mulvney (1982) e descrito por Mlvolt et l. (1997). O cúmulo de nutrientes foi otido pelo produto de mss de mtéri sec pelo teor dos nutrientes Vriáveis vlids no solo pós plicção dos trtmentos Crono orgânico Os teores de crono orgânico totl (COT) form determindos conforme método descrito por Yeomns e Bremner (1988) e dptdo por Mendonç e Mtos (2005). O método consiste n oxidção d mtéri orgânic com solução 0,167 mol L -1 de dicromto de potássio (K2Cr2O7 0,4 N) e titulção com solução de ferro (Fe (NH4)2 (SO4)2.6H2O 0,1 N) reduzido em meio ácido n presenç do indicdor Ferroin Teor de mcronutrientes As mostrs de solo coletds form sumetids nálises químics; os teores de mcronutrientes form determindos seguindo procedimentos descritos no Mnul de Métodos de Análise de Solo Emrp (2011). Form determindos os teores de nitrogênio totl (N) pelo método Kjeldhl que consiste em digestão sulfúric e

32 32 destilção do digerido em meio lclino utilizndo destildo de nitrogênio semiutomático com destilção de môni e rrste de vpor sendo dptdo por Bremner e Mulvney (1982) e descrito por Mlvolt et l. (1997). O fósforo (P) e o potássio (K) form extrídos utilizndo solução diluíd de Mehlich-1 com posterior determinção de P por colorimetri e do K por espectrofotometri de chm. O cálcio (C) e mgnésio (Mg) form extrídos com solução diluíd de ácido clorídrico (KCl) e determindos por espectrofotometri de sorção tômic. O sódio (N) foi extrído utilizndo solução diluíd de ácido clorídrico (KCl) e posterior determinção com espectrofotometri de chm Análises esttístics Os resultdos form sumetidos à nálise de vriânci (ANOVA). Pr comprção ds médis foi plicdo o teste de Tukey em nível de 5% de proilidde pr comprção de médis dos ftores qulittivos (espécies) e nálise de regressão pr ftores quntittivos (doses), utilizndo o progrm SISVAR (FERREIRA, 2000).

33 33 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Crescimento de Leucen leucocephl e Mimos ceslpiniefoli Benth em respost às doses de resíduo d indústri viári Houve efeito significtivo pr os ftores isoldos (espécie e doses) e pr o ftor interção entre os trtmentos de medid em ltur e incremento em ltur ds leguminoss (Tel 3). Tel 3 - Resumo d ANOVA pr os prâmetros ltur e incremento em ltur ds leguminoss róres em respost os trtmentos vlidos. Fontes Vrição GL Altur Incremeto em ltur Espécie 1 35,8** 28,9** Dose 3 6,2** 6,2** Espécie*Dose 3 3,9* 4,0* CV (%) 23,0 28,8 **, * e ns: Significtivo 1 e 5% de proilidde e não significtivo, respectivmente Fonte: Elordo pel utor. Após 40 dis do trnsplntio ds muds de leguminoss, foi verificdo que L. leucocephl presentou menor ltur médi (18,4 cm) do que M. ceslpiniefoli (30,3 cm). Vlores semelhntes form encontrdos no estudo de Nscimento et l. (2015) que foi precursor do presente trlho. Os utores tmém verificrm que L. leucocephl presentou menor ltur (16,8 cm) do que M. ceslpiniefoli (30,6 cm) e ess informção, ssocid o fto de que s plnts form conduzids ns mesms condições em mos os estudos, permite inferir que o cúmulo de nutrientes ns leguminoss deste trlho foi similr o encontrdo por Nscimento et l. (2015). Mior desenvolvimento em ltur d M. ceslpiniefoli em comprção à L. leucocephl tmém foi verificdo em estudo no qul s leguminoss se desenvolverm em solo degrddo trtdo com resíduo de crcinicultur (ARAÚJO e COSTA, 2013).

34 Altur ds leguminoss (cm) 34 A ltur ds leguminoss 40 dis pós plicção do resíduo presentou melhor desempenho pr leguminos M. ceslpiniefoli que L. leucocephl em tods s doses. Somente mior dose D3 que não presentou diferenç significtiv entre s dus espécies, isso indic que ltur de L. leucocephl tornou-se semelhnte à de M. ceslpiniefoli dinte d mior dose, indicndo seu melhor desenvolvimento com o incremento d dose de resíduo orgânico (Figur 6). N nálise de regressão pr ltur ds leguminoss em respost às doses de resíduo (Figur 6), o modelo que melhor se justou pr M. ceslpíniefoli foi o qudrático, enqunto que pr L. leucocephl o modelo que melhor se justou foi o liner, presentndo um vlor de R² mis lto. A M. ceslpiniefoli presentou melhor respost (33,12 cm) d vriável em questão pr dose de resíduo D1, já L. leucocephl presentou melhor respost (27,95 cm) em respost à mior dose do resíduo (D3). Podese explicr ess respost porque L. leucocephl tem o crescimento inicil lento, recomendndo o uso de muds pr que o crescimento sej constnte e vigoroso (TELES et l., 2000). Figur 6 Altur (cm) de L. leucocephl e M. ceslpiniefoli 40 dis pós plicção do resíduo d indústri viári. Estudo do ftor espécies dentro de cd dose de resíduo () e estudo do ftor doses de resíduo em cd espécie de leguminos () ,51 995, ,05 Doses (kg h -1 ) L. leucocephl M. ceslpiniefoli

35 Altur ds leguminoss (cm) Doses (kg h -1 ) L. leucocephl y = 0.006**x ** R² = 0.87 M. ceslpiniefoli y = 0.00nsx² ns ** R² = 0.74 Fonte: Elordo pel utor. O vlor médio de incremento em ltur foi 14,3 cm pr L. leucocephl, presentndo menor desempenho que M. ceslpiniefoli (25,1 cm) pr tods s doses Em estudo relizdo por Nscimento et l. (2015), o incremento em ltur pr L. leucocephl e M. ceslpiniefoli foi de 12,6 cm e 26,25 cm, respectivmente. Por meio desse resultdo se constt que o resíduo d indústri viári plicdo neste trlho presentou efeito semelhnte o verificdo no estudo de Nscimento et l. (2015) pr o incremento em ltur ds leguminoss.. N figur 7 o incremento em ltur pr dose D3 não presentou diferenç entre s espécies estuds. Os vlores de incremento em ltur se justrm um modelo de respost qudrátic pr M. ceslpiniefoli e liner pr L. leucocephl (Figur 7).

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