XXV CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA ZOOTEC 2015 Dimensões Tecnológicas e Sociais da Zootecnia

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1 A IMPORTÂNCIA DA CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS APÍCOLAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR Júlio Otávio Portela Pereira 1 Silmara Azevedo Lopes 2 Ana Josymara Lira Silva 3 INTRODUÇÃO A atividade apícola, no Brasil, tem como cenário 27 estados, 400 associações regionais e cooperativas, 210 empresas (entre micro e pequenas) oficializadas no setor, e apicultores (SEBRAE, 2006). Este levantamento corresponde somente os dados oficiais, o que certamente permite afirmar que os valores alcançam números bem maiores se considerar o setor informal (VENEZIANI, ANDRADE, CARELI, 2012). A apicultura é uma atividade produtiva em larga expansão, apresentando-se como uma alternativa de um melhor aproveitamento das propriedades rurais. Além disso, é uma atividade que atende a critérios técnicos adequados ao tripé da sustentabilidade (ecológico, social e econômico) (JUNIOR, 2013). Por todo o país, é desenvolvida a atividade apícola, sendo geradas centenas de milhares de empregos diretos, apenas nos serviços de manutenção dos apiários, na produção de equipamentos, no manejo dos vários produtos: mel, pólen, própolis, cera, geleia real, apitoxina, polinização dentre outros (SILVA; PEIXE, 2008). Por suas características, a apicultura tem sido muito utilizada como um meio para a melhoria da qualidade de vida de muitas pessoas em todo o mundo. Esse fato colabora para o aumento da produção de mel e, consequentemente, resulta em uma grande oferta de mel no mercado (DIB, 2009). No Brasil, os principais produtores de mel são pequenos agricultores em que a apicultura soma-se com outras atividades econômicas e a principal região produtora é a Sul com 49% da produção brasileira. Individualmente, o Rio Grande do Sul é o maior produtor nacional com 20%, Paraná com 16,2% e Santa Catarina com 12,9%, destacando-se também Minas Gerais e São Paulo (BOTH, 2008). No Nordeste há uma produção significativa, aproximadamente 46 mil apicultores de nove estados nordestinos produzem 40% do mel brasileiro em épocas com índices de chuvas normais. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, em 2012 a produção brasileira de mel gerou R$ 40 milhões e cresceu 24% nos últimos seis anos. Em volume foram aproximadamente toneladas. A apicultura tem se mostrado como uma opção de renda para a agricultura familiar, desempenhando um papel de grande importância para este setor. Com o intuito de elevar a renda familiar, os produtores utilizam a apicultura como atividade produtiva de maneira a complementar as culturas tradicionais do feijão, milho e algodão (KHAN; MATOS; LIMA, 2009). A agricultura familiar no Brasil, hoje, produz a maior parte dos alimentos que abastecem a mesa dos Brasileiros. Segundo levantamentos feitos, cerca de 70% dos alimentos que chegam à mesa das famílias brasileiras são produzidas na pequena propriedade rural familiar (JUNIOR, 2013). O governo do estado do Ceará, a partir da criação da Secretaria do Desenvolvimento Agrário no ano de 2007, começou a reconhecer a agricultura familiar como setor estratégico para o desenvolvimento econômico do estado, sendo de grande importância para as relações sociais de produção rural. Lembrando que o conceito para o termo agricultura familiar não está relacionado a pequena produção ou agricultura de baixa renda, sendo assim, as famílias não podem deixar de elevar sua produtividade, não se condenando assim ao atraso no desenvolvimento ou a estagnação (INSTITUTO AGROPOLOS DO CEARÁ, 2009). Como ocorre com as abelhas o apicultor necessita também de cooperação e associativismo para o desenvolvimento desta atividade e melhoria dos seus produtos. Verifica-se que a maioria dos apicultores brasileiros iniciou a atividade observando e acompanhando apicultores mais antigos e experientes no manejo das colmeias povoadas com abelhas melíferas (WOLFF; MAYER, 2012). A importância dos produtos oriundos da agricultura familiar pode ser verificada no abastecimento de alimentos, porém o desempenho econômico da agricultura familiar nem sempre são notadas frente às funções sociais (FREITAS; NASCIMENTO; VIEIRA, 2012). A diversificação dos sistemas da atividade é primordial para a conservação e aumento da renda nas comunidades rurais, principalmente dos pequenos produtores 1 Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, Campus Sobral. juliotavio@ifce.edu.br; 2, 3 Alunas do Mestrado em Tecnologia em Alimentos do IFCE Campus Limoeiro do Norte.

2 (JUNIOR, 2013), esta diversificação associada a caracterização dos diversos produtos agrega valor de mercado elevando a renda do produtor. Com relação a esta caracterização, os produtos das abelhas apresentam variações na sua composição física e química, devido a vários fatores interferirem na qualidade desses produtos, como as condições climáticas, espécies de abelhas, processamento e armazenamento, e a espécie vegetal a qual deu origem a matéria-prima. Em relação a qualidade microbiológica nos produtos apícolas, esta também pode variar, já que estes apresentam uma microbiota própria que pode ser dividida em microrganismo peculiares, onde são introduzidos pelas próprias abelhas, e microrganismos acidentais, que estes são introduzidos de maneira não desejada devido a falta de higiene durante a manipulação e beneficiamento de maneira inadequada, além das condições de armazenamento e acondicionamento que podem ser incorretas. Devido ser um produto bem apreciado pelas pessoas e também ser facilmente adulterado, torna-se alvo de ações que depreciam a sua qualidade. Por isso é indispensável que se realize algumas análises para a determinação da sua qualidade para que desta forma seja comercializado (GOIS et al., 2013). Por ser um produto sintetizado a partir do néctar das plantas, o mel apresenta diversas e diferentes propriedades físicas e químicas, além de sua produção depender da abundância e da qualidade das flores que existem no raio de atuação das abelhas. De acordo com a flor da qual o néctar é retirado pela abelha, bem como da localização fitogeográfica, associada ao manejo utilizado pelo apicultor o mel resultante terá características diferenciadas, principalmente quanto a cor, sabor, umidade e aroma. Diante disto, a caracterização regional e o estabelecimento de padrões têm enorme importância, levando em conta a diversidade botânica e a variação climática de cada região (GOIS et al., 2013; MENDES et al. 2009). Para que ocorra então a caracterização dos produtos das abelhas são usadas como ferramentas de controle de qualidade as análises físico-químicas e microbiológicas, e em alguns casos a análise sensorial, resultando em laudos que caracterizam os produtos quanto ao seu local de produção e sua safra. TÓPICOS E SUBTÓPICOS REFLEXO DA CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS APÍCOLAS DA AGRICULTURA FAMILIAR E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE A indústria de alimentos que utiliza os produtos das abelhas como ingredientes em suas formulações em diversos produtos como sorvetes, iogurtes, biscoitos, barra de cereal dentre outros, tem cada vez mais se preocupado com a padronização dos seus produtos, pois diante de produtos de origens florais e geográficas diferentes a indústria encontra uma grande dificuldade em relação a padronização e caracterização devido à grande diversidade. Através da caracterização a indústria de alimentos terá a oportunidade de escolha entre produtos com diferentes possibilidades de uso, ou seja, alguns serão usados em laticínios, outros em panificação, e etc. Desta forma a aquisição de matéria prima apícola será relacionada ao conjunto de características do produto, possibilitando incremento na renda do produtor devido a caracterização do produto, e ao mesmo tempo a empresa ganha qualidade e padronização em seus ingredientes. O uso da padronização é de extrema importância tanto para a empresa quanto para o consumidor, pois a mesma permite um controle de qualidade eficaz garantindo assim a fabricação de produtos com as mesmas características físicas e sensoriais procuradas pelo consumidor (BERTARELLO, 2011). Neste cenário, todos os atores sejam eles empresários, governo, produtores da agricultura familiar e o consumidor serão beneficiados com a caracterização dos produtos desta importante cadeia. Dentro do contexto da agricultura familiar, a criação de abelhas permite impulso econômico significativo na renda familiar e, consequentemente, a garantia de melhorias na qualidade de vida no campo. A criação de abelhas atualmente representa uma importante atividade agropecuária no Brasil, representando trabalho e renda para muitas famílias de pequenos e médios produtores rurais. Dos produtos obtidos da colmeia, o mel é o que tem maior importância, sendo o principal objetivo da exploração apícola brasileira (OLINTO, 2014). Em relação a caracterização, principalmente do mel, o qual é o produto de maior destaque ainda apresenta informações insuficientes, ou seja, as características físico-químicas são pouco conhecidas, principalmente em regiões tropicais onde a flora é bastante diversificada. A caracterização torna-se então muito importância pois a partir desta pode-se estabelecer padrões referentes as condições de solo e clima (SODRE et al, 2007).

3 Sabe-se que a caracterização e padronização está inteiramente ligada a qualidade de um produto. Desta maneira a preocupação com a manutenção da qualidade do mel produzido no Brasil se mostra crescente, bem como o conhecimento da variação das características que são usadas como requisitos de qualidade. Portanto torna-se de grande importância o estudo e a quantificação do comportamento dos parâmetros que indicam qualidade, em todas as etapas do fluxograma de produção, desta forma, obtendo-se informações onde é possível através delas diminuir as chances de deterioração e assim, elevar a vida de prateleira deste produto (MOURA, 2010) Existe grande interesse em se garantir a qualidade do mel e dos diversos produtos apícolas, e a caracterização físico-química, microbiológica e sensorial servem como ferramenta para este controle, onde através destas pode-se garantir a padronização de méis comercializados e oferecidos aos consumidores, mesmo consumido in natura ou quando são utilizados como ingredientes em novos produtos (GOIS et al., 2013; MENDES et al. 2009; SANTOS et al., 2011). A caracterização de méis produzidos em determinadas condições locais são responsáveis por apresentar resultados que definem a sua qualidade no mercado, estabelecendo as características peculiares inerentes à sua origem, possibilitando assim a padronização dos produtos fornecidos, como também fornecendo informações para garantir o controle de qualidade do produto, indicando possíveis alterações. É de grande relevância a caracterização e padronização dos produtos, e hoje, podemos dar uma atenção maior aqueles obtidos através da agricultura familiar, sugerindo boas práticas de produção e refletindo sua qualidade, ou seja, a partir da caracterização realizada verifica-se a agregação de valor no mercado, devido ao comportamento dos consumidores, cada vez mais rigorosos em relação a qualidade, além de ganhar espaço também no âmbito industrial como ingredientes diferenciados para o desenvolvimento de produtos alimentícios. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA A CERCA DE PRODUTOS APÍCOLAS O Brasil possui a Instrução Normativa nº 11 de 20 de outubro de 2000 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento regulamentam as análises obrigatórias para a determinação da qualidade do mel, em atendimento às exigências da cadeia produtiva, esta legislação também apresenta indicação das análises e métodos a serem empregados, além de tratar sobre as características sensoriais do mel que são: cor, sabor, aroma e consistência (viscosidade) (GOIS et al., 2013; MENDES et al. 2009; SANTOS et al., 2011). Existe também a legislação que se relaciona a qualidade final do pólen apícola desidratado que é regulamentada pela Instrução Normativa N.º 03 de 19 de janeiro de 2001, do Ministério de Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA), que estabelece o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade dos Produtos Apícolas. Além também da Resolução - RDC N. 12 do Ministério da Saúde sobre o Regulamento Técnico para Padrões Microbiológicos em Alimentos onde pode ser utilizado para verificação de qualidade microbiológica dos produtos das abelhas como pólen e própolis (BARRETO; FUNARI; ORSI, 2005). Segundo Silva et al., (2006), o anexo VI Regulamento Técnico para Fixação de Identidade e Qualidade de Própolis do Ministério da Agricultura estabelece padrão de identidade e qualidade para o própolis. UMIDADE Todos os alimentos, qualquer que seja o método de industrialização a que tenham sido submetidos, contêm água em maior ou menor proporção. Na composição do mel a água constitui o segundo componente em quantidade, geralmente variando de 15 a 21%, dependendo do clima, origem floral e colheita antes da completa desidratação. A umidade em um alimento se relaciona com sua estabilidade, qualidade e composição, e pode comprometer as características do produto como estocagem, embalagem, processamento, sendo também o principal fator para os processos microbiológicos, como o desenvolvimento de fungos, leveduras, bactérias, e para o desenvolvimento de insetos. A água é uma característica de grande importância, por influenciar características do produto como na sua viscosidade, peso específico, maturidade, sabor e conservação. Os microrganismos que toleram o açúcar, presentes nos corpos das abelhas, no néctar, no solo, nas áreas de extração e armazenamento podem causar fermentação no mel quando o teor de água for muito elevado. De acordo com a legislação brasileira o teor de umidade não deve ser inferior a 16,8% e nem superior a 20% (GOIS et al., 2013; MENDES et al. 2009). Deve-se realizar essa análise também no pólen apícola desidratado, onde segundo a legislação vigente deve ser de 4%. Por mais que os índices de umidade no pólen fresco variem constantemente, dependendo do período em que é produzido, essas variações deveriam desaparecer após o período de processamento que inclui a etapa de desidratação do produto até que

4 sua umidade atinja o máximo 4%. Se não houver um controle da umidade relativa do ar, após o processamento, o pólen apícola poderá reabsorver umidade do ambiente. A grande variação que se observa no teor de água do pólen apícola sugere heterogeneidade entre os produtores de pólen quanto ao nível de conhecimento e emprego de tecnologia de processamento (BARRETO; FUNARI; ORSI, 2005). De acordo com Silva et al., (2006) esta análise de umidade deve ser realizada também na própolis, segundo a legislação vigente. PH E ACIDEZ O potencial hidrogeniônico (ph) e a acidez são considerados importantes fatores antimicrobianos. Eles deixam o produto mais estável, inibindo desenvolvimento de microrganismos. O ph pode influenciar em reações bioquímicas, as quais afetam a qualidade do produto, podendo também ser influenciado pelas diferenças na composição do solo ou de espécies vegetais. Substâncias mandibulares da abelha acrescidas ao néctar quando do transporte até a colmeia também podem alterar o ph do mel. O ph do mel pode influenciar na formação do HMF e na velocidade deste processo (GOIS et al., 2013; MENDES et al. 2009). A acidez do mel relaciona-se à quantidade de minerais e às variações dos ácidos orgânicos presentes. Já foram encontrados pelo menos 18 ácidos orgânicos, dos quais alguns são voláteis e outros inorgânicos, sendo o ácido glucônico o principal, onde este é formado através da atividade da enzima glicose-oxidase, produzida pelas glândulas hipofaringeanas das abelhas e pela ação das bactérias durante o processo de maturação do mel. A acidez contribui para a estabilidade do mel, frente ao desenvolvimento de microrganismos. No mel podemos encontrar os ácidos: acético, benzóico, butírico, cítrico, fenilacético, glucônico, isovalérico, láctico, maléico, oxálico, propiônico, piroglutânico, succínico e valérico, dissolvidos em solução aquosa, produzindo íons de hidrogênio que promovem acidez ativa o qual permite indicar as condições de armazenamento e o processo de fermentação (GOIS et al., 2013). Segundo Barreto; Funari; Orsi (2005) quanto à acidez livre e ph, no produto pólen apícola, deve-se realizar estas análises, onde exige-se o limite de 300 meq/kg para acidez estabelecido pela legislação brasileira, e ph, preconiza-se um intervalo de 4 a 6 para o pólen apícola desidratado. AÇÚCARES O mel apresenta-se como uma solução concentrada de dois tipos de açúcares redutores: a frutose e glicose, variando de 85% a 95% da sua composição, esses açúcares têm a capacidade de reduzir íons de cobre em solução alcalina. A glicose é basicamente um açúcar insolúvel, onde é responsável pela granulometria do mel. Sua precipitação aumenta o teor de umidade da fase aquosa que permite que células de leveduras osmofílicas se multipliquem e provoquem fermentação. A frutose por ser muito higroscópica, possibilita a doçura do mel, além de existir em alta quantidade presente no mel (GOIS et al., 2013). Os teores desses tipos específicos de açúcares podem provocar alterações físicas como viscosidade, densidade, higroscopicidade e cristalização neste alimento (MENDES et al. 2009). SACAROSE APARENTE A quantidade de sacarose presente no mel é utilizada como um bom critério para diferenciar pontos de colheita. Quando se tem um teor elevado deste açúcar significa na maioria das vezes que a colheita do mel foi realizada de maneira prematura, ou seja, que a sacarose ainda não foi totalmente transformada em glicose e frutose, neste produto, pela ação da invertase (MENDES et al. 2009). SÓLIDOS SOLÚVEIS Representados principalmente por açúcares, variáveis com a espécie da planta e o clima. Classificados como ºBrix, tem tendência de aumento de acordo com a maturação. No mel, o teor de sólidos solúveis é bem próximo ao teor de açúcares totais, o que faz com que esta técnica, simples e econômica, seja altamente utilizada (GOIS et al., 2013).

5 CINZAS A cinza presente em um alimento é representada pelo resíduo inorgânico que permanece depois da queima de matéria orgânica de uma amostra. O teor de cinzas quantifica os minerais presentes em uma amostra de mel, sendo utilizado também, como um critério relacionado a sua qualidade e está relacionado também com a sua origem botânica e geográfica. Os minerais presentes no mel influenciam de maneira direta na sua color, sendo que em méis escuros é onde se encontra sua maior concentração, mas, a proporção pode ser modificada em função de diversos fatores: origem floral ou não, região, espécie de abelhas e tipo de manejo (GOIS et al., 2013). Através da quantificação das cinzas é possível determinar algumas irregularidades no mel, como exemplo a falta de higiene e a não decantação e/ou filtração no final do processo de retirada do mel pelo apicultor (MENDES et al. 2009). Segundo Barreto; Funari; Orsi (2005) deve-se realizar também esta análise de cinzas em pólen apícola, sendo que a legislação vigente define limite máximo de 4% para este parâmetro. Cinzas é uma análises que também é utilizada no controle de qualidade na própolis, conforme a legislação vigente no Brasil (SILVA et al., 2006) SÓLIDOS INSOLÚVEIS Relacionam-se aos resíduos de cera, patas e asas das abelhas, como também a outros elementos inerentes do mel ou do processamento pelo qual este passou. A realização desta análise permite detectar as impurezas presentes no mel. Tornando-se uma importante medida de controle higiênico de qualidade do mel (MENDES et al. 2009). HIDROXIMETILFURFURAL (HMF) Esse parâmetro é muito usado como indicador de qualidade, uma vez que se origina na degradação de enzimas presentes nos méis e apenas uma pequena quantidade de enzima é encontrada em méis maduros. Teoricamente, méis com elevada concentração de frutose darão origem a maiores taxas de HMF, durante os processos de armazenagem. Em méis recém colhidos a quantidade de HMF é mínima, mas valores mais significativos podem ser indicativos de alterações provocadas pelo armazenamento prolongado em alta temperatura ambiente ou até mesmo por superaquecimentos (MENDES et al. 2009). ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS As análises microbiológicas a serem realizadas são bolores e leveduras, e Coliformes. Quando se compara mel com outros produtos de origem animal, o mel apresenta uma baixa microbiota, porém não é um alimento estéril e está sujeito a contaminações principalmente pela manipulação inadequada. A análise microbiológica em méis faz-se necessária por conta da maioria dos méis não passarem pelo processo térmico de pasteurização. Faz-se uso também de outras análises como a de Salmonella sp segundo a legislação para alguns produtos apícolas como por exemplo o pólen e a própolis para que se tenha o controle de qualidade microbiológico adequado destes produtos apícolas (BARRETO; FUNARI; ORSI, 2005; GOIS et al., 2013; MENDES et al. 2009; SANTOS et al., 2011; SILVA et AL., 2006). SENSORIAL De acordo com a legislação vigente, as características sensoriais do mel são: cor, sabor, aroma e consistência (viscosidade). As três primeiras características variam de acordo com a florada do mel, podendo se apresentar quase incolor (oriundo de flores como o assa-peixe), âmbar (flores de laranjeiras), escuro (eucalipto, silvestre) e pardo escuro (trigo sarraceno). Dependendo da temperatura de estocagem e com a idade do mel, pode apresentar escurecimento. A viscosidade do mel, já está relacionada fortemente a sua concentração de água e está assim ligada a sua densidade relativa, pois quanto menos água, mais altas a densidade e viscosidade (MENDES et al. 2009).

6 PADRONIZAÇÃO DOS PRODUTOS DAS ABELHAS No mercado globalizado, as exigências são cada vez maiores em relação à garantia da qualidade de qualquer produto a ser consumido e comercializado, a cadeia de alimentos é umas das mais exigentes. Os consumidores estão cada vez mais preocupados e interessados em relação à segurança alimentar, levando-se em consideração a inocuidade e ausência de contaminações dos produtos, mas também nas condições e métodos de produção. A cadeia apícola está intimamente inserida nesse contexto, com seus diversos produtos tais como mel, pólen, geleia real, própolis e cera, tendo o mel dentre os produtos advindos da apicultura o mais comercializado (CAMARGO, 2015; SILVA, 2011). É de fundamental importância a busca de critérios de segurança e qualidade, onde tais critérios devem promover o uso de boas práticas agrícolas, de controle de qualidade e do ambiente. Os conceitos a serem aplicados pelos produtores e técnicos envolvidos nesse processo devem ser trabalhados e principalmente devem ser uma prática diária ao setor apícola com o objetivo de se obter um produto de alta qualidade e consequentemente garantir uma melhor comercialização (SEBRAE, 2009). Sabe-se que ocorreu um aumento da produção e comercialização do mel nos anos de 2001 a 2003 onde o mel brasileiro ganhou espaço principalmente em relação a exportação, devido a interrupção de dois grandes produtores e exportadores de méis, que eram a China e Argentina. Notou-se um aumento da produção e comercialização, os apicultores e comerciantes demonstram interesse pela atividade, porém, não adotaram a mesma preocupação em relação ao controle de qualidade durante a extração, beneficiamento e a venda do produto (VENEZIANI, ANDRADE, CARELI, 2012). É fundamental a aplicação de métodos de controle de qualidade na produção, beneficiamento e comercialização de produtos apícolas, pois um produto de qualidade tem maior valor comercial quando comparado um produto que tenha uma qualidade inferior. Ou seja, a qualidade potencializa a elevação da comercialização dos produtos. Neste contexto, destaca-se o manejo para a coleta do mel, como um dos pontos mais importantes da produção apícola e garantidor da qualidade do mel colhido, de forma a preservar suas características físicoquímicas e sensoriais. A falta de cuidados nesta etapa do processo pode comprometer de forma irreversível a qualidade do mel e, consequentemente, reduzir o seu valor comercial. O manejo para a coleta do mel engloba todo o trabalho que vai desde a preparação e planejamento das etapas de coleta e extração do mel até a devolução dos quadros centrifugados às colmeias no apiário (SEBRAE, 2009). O mel apresenta propriedades peculiares que inibem ou eliminam a maioria dos microrganismos. Porém, aqueles de interesse à indústria de processamento são os que sobrevivem à concentração de açúcares, acidez e às características antimicrobianas do mel. Esses podem ser enquadrados em três categorias: i) Microrganismos encontrados comumente no mel; ii) Microrganismos que indicam a qualidade sanitária ou comercial do produto e, finalmente iii) os microrganismos que, sob certas condições, possam causar intoxicações (DIB, 2009). Conhecida como uma fonte secundária de contaminação, porém facilmente controlável, pode ser destacada, principalmente pelas condições de manipulação no decorrer da coleta, processamento, envase e armazenagem do produto (SNOWDON; CLIVER, 1996). Contudo, considera-se que o mel de melhor qualidade é o da colmeia, sendo que, até ocupar as prateleiras dos supermercados, passa por diversas operações para estabilizá-lo contra fermentação, como a remoção de materiais estranhos indesejáveis. A duração e tipo de armazenamento do mel, em qualquer ponto do seu caminho da colmeia até o consumidor, também contribuem para a perda da qualidade (DIB, 2009). Verifica-se uma necessidade da aplicação de BPF e APPCC, como medidas preventivas de conduta, com aplicação do conhecimento das medidas utilizadas no Controle Higiênico-Sanitário em alimentos e com isso chegar a um produto com maior segurança e qualidade para o consumidor (NETO, 2006). Especificamente na área da apicultura, até 2001 não existia um programa que considerasse a gestão de qualidade como primordial (Figueiredo e Neto, 2001). Em 2006 a comercialização e exportação do mel teve uma redução considerável, pois a União Européia, decidiu suspender a importação de mel produzido no Brasil, sob a justificação de que o país não se enquadrava dentro do padrões exigidos pela mesma, ou seja, o mel produzido e comercializado no Brasil neste período não possuía uma padronização e principalmente não apresentava um controle de qualidade eficaz. As Boas Práticas de Fabricação (BPF) consistem no conjunto de normas e procedimentos, adotados por uma empresa, no sentido de estabelecer condições adequadas para o manuseio de alimentos, abrangendo desde matérias-primas até o produto final, atingindo determinado padrão de identidade e qualidade de um produto de interesse da saúde (DIB, 2009 ; NETO, 2006).

7 Em relação aos produtos apícolas o país detém legislação específica (Instrução Normativa nº 11 de 20/11/2000 e nº 3, 19/01/2001 e que determina os padrões mínimos para todos os produtos das abelhas (Regulamentos Técnicos) visando padronizar o processamento de produtos de origem animal, assegurando condições igualitárias e total transparência na elaboração e comercialização destes produtos, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do mel, tem como objetivo estabelecer a identidade e os requisitos mínimos de qualidade que deve cumprir o mel destinado ao consumo humano direto. Este Regulamento traz normas para: 1. Definição, 2. Classificação, 3. Designação, 4. Composição e Requisitos, 5. Deterioração, 6. Acondicionamento, 7. Aditivos, 8. Higiene, 9. Pesos e Medidas, 10. Rotulagem e 11. Amostragem. No entanto, o simples atendimento desses parâmetros não é suficiente para garantir a comercialização dos produtos apícolas no mercado internacional, onde diferentes limites e parâmetros, muitas vezes mais restritivos, que aqueles determinados no Codex Alimentarius são determinados pelos países importadores, muitas vezes diferindo de país para país, mesmo dentro de um mesmo bloco comercial, como é o caso da Comunidade Europeia. Os produtores tem uma série de vantagens quando os mesmos aplicam os programas de qualidade em seus apiários, dentre as principais vantagens podemos citar: Efetividade no processo e atendimento da legislação, facilidade na detecção de eventuais falhas e aplicação de medidas corretivas, atendimento das exigências do mercado internacional, suprimento de informações sobre o controle e a segurança dos produtos, ferramenta para o gerenciamento e controle de processos e operações. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do que foi abordado, verifica-se que assim como nos demais produtos alimentícios, a caracterização dos produtos apícolas é de extrema importância para que se garanta a qualidade, pois ao se realizar as análises e avaliações necessárias, podem-se conseguir produtos padronizados e assim garantir tanto a qualidade físico-química, como a microbiológica e a sensorial. Associado a agricultura familiar que é atualmente uma das estratégias em que o pequeno produtor se apega com o intuito de melhorar sua renda, sendo que esta é responsável por grande parte dos alimentos que chega até a mesa dos consumidores brasileiros e assim, esta prática pode contribuir grandemente para a que se tenha um país mais homogêneo no que diz respeito a renda per capta. Neste contexto a apicultura torna-se aliada ao agricultor familiar que diante desta atividade pode aumentar sua produtividade e renda, através da ação das abelhas, produzindo não só o mel, mais também o pólen, a própolis e a geleia real, agora como produtos caracterizados quanto a sua composição e características regionais. Desta forma a atividade apícola como integrante da agricultura familiar, necessita da caracterização de todos os seus produtos, não só por serem consumidos como produto principal na alimentação, mas também quando se quer ou necessita utilizá-los como ingredientes de novos produtos, devidamente identificados quanto a sua composição e rastreados regionalmente quanto ao seu valor. Ao final, e tendo em vista uma padronização dos produtos das abelhas, espera-se que nas próximas safras os agricultores familiares, e toda cadeia produtiva que atua nesta importante atividade consigam agregar valor a seus produtos, agora caracterizados, ampliando sua renda e fornecendo aos consumidores e indústria de alimentos produtos diferenciados, gerando credibilidade e fidelização. REFERÊNCIAS ALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PAMPLONA, L.C.; COIMBRA, S.; BARTH, O.M. Chemical composition and botanical evaluation of dried bee pollen pellets. Journal of Food Composition and Analysis, v.18, p , ARAÚJO, D.R.; SILVA, R.H.D.; SOUSA, J. dos S. Avaliação da qualidade físico química do mel comercializado na cidade de Crato, CE. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v. 6, n. 1, p , BERTARELLO, E.L. Padronização de receitas: um instrumento para garantia da qualidade, Monografia 32p. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves como parte dos requisitos para a conclusão do Curso, 2011.

8 BRASIL, Instrução Normativa n. 3, de 19 de janeiro de Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de apitoxina, cera de abelha, geléia real, geléia real liofilizada, pólen apícola, própolis e extrato de própolis. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de jan. de Seção 1. p DIB, A.P.S. Boas Práticas Apicolas no município de Monteiro Lobato, região serrana do vale do Paraíba, estado de São Paulo. Tese (Doutorado), 64p. Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Botucatu, EVANGELISTA-RODRIGUES, A.; SILVA, E.M.S.da; BESERRA, E.M.B.; RODRIGUES, M.L. Análise físico-química dos méis das abelhas Apis mellifera e Melipona scutellaris produzidos em regiões distintas no Estado da Paraíba. Ciência Rural, v.35, n.5, Santa Maria, FREITAS, D. G. F.; KHAN, A. S.; SILVA, L. M. R. Nível tecnológico e rentabilidade de produção de mel de abelha (Apismellifera) no Ceará. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 42, n. 1, p , FREITAS, M.S.; NASCIMENTO, I.R.; VIEIRA, L.A. Fabricação de Iogurte saborizado com mel: Alternativa de agregação de valor aos produtos da agricultura familiar em Porto da Folha- SE. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.14, n.2, p , 2012 GOIS, G. C.; LIMA, C. A. B.; SILVA, L. T.; RODRIGUES, A. E. Composição do mel de apis mellifera: requisitos de qualidade. Acta Veterinaria Brasilica, v.7, n.2, p , GOODMAN, L.J. Form and function in the honey bee. Cardiff: International Bee Research Association, p. Instituto agropolos do ceará. A participação da agricultura familiar no PIB do Ceará, Fortaleza Ceará, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE, ISSN (meio impresso)2013. JUNIOR, J.L.M. Impacto econômico e social da apicultura na agricultura familiar do território do sisal, semiárido da Bahia. Monografia. 56p. Trabalho de Conclusão de curso como requisito de zootecnista. Universidade Federal da Bahia- UFBA, Salvador, Khan, A. S.; MATOS, V. D.; LIMA, P. V. P. S. Desempenho da apicultura no estado do Ceará: competitividade, nível tecnológico e fatores condicionantes. RESR, Piracicaba, SP, vol. 47, nº 03, p , jul/set KUMAZAWA, S.; HAMASAKA, T.; NAKAYAMA, T. Antioxidant activity of propolis of various geographic origins Food Chemistry, v.84, n.3, p , 2004 MENDES, C. G.; SILVA, J. B. A.; MESQUITA, L. X.; MARACAJÁ, P. B. AS ANÁLISES DE MEL: REVISÃO. Caatinga (Mossoró, Brasil), v.22, n.2, p.07-14, abril/junho de MENEZES,H. Própolis: Uma revisão dos recentes estudos de suas propriedades farmacológicas. rev. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.72, n.3, p , jul./set., 2005 MÜNSTED, K.; GEORGI, R. V. Royal jelly a miraculous product from the bee hive? American Bee Journal, v. 143, n. 8, p , NETO,F.N.Recomendações básicas para a aplicação das boas práticas agropecuárias e de fabricação na agricultura familiar, Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica, PALERMO, Jane Rizzo. Bioquímica da nutrição. São Paulo: Editora Atheneu, PEREIRA, F.M.; FREITAS, B.M.; VIEIRA-NETO, J.M.; LOPES, M.T.R.; BARBOSA, A.L.; CAMARGO, R.C.R. Desenvolvimento de colônias de abelhas com diferentes alimentos protéicos. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.41, p.1-7, PEREIRA,H.L. Produção de geleia real em colônias com rainhas selecionadas, diferentes manejos e fornecimento de ração. Dissertação (Mestrado), 38p. Universidade Estadual de Maringá, Centro de Ciências da Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, RAYOL, B. P.; MAIA, R. T. F. Potencial da inserção de abelhas em sistemas agroflorestais no oeste do estado do Pará, Brasil. Revista Brasileira de Agroecologia. Santarem, PA.8(3): (2013).

9 SANTOS, D. C.; OLIVEIRA, E. N. A.; MARTINS, J. M.; ALBUQUERQUE, E. M. B. Qualidade físicoquímica e microbiológica do mel de Apis melífera comercializado na cidade de Russas, CE. Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.5, n.1, p.41-45, mar SEBRAE Nacional (Brasília, DF) PAS Indústria. Manual de Segurança e Qualidade para Apicultura. Brasília: SEBRAE/NA, PAS Mel 86 p.: Tab. (Qualidade e Segurança dos Alimentos) SEBRAE, Revista Sebrae agronegócios., Vol. 1 (3): SFORCIN, J.M.; FERNANDES JUNIOR., A.; LOPES, C.A.; BANKOVA, V.; FUNARI, S.R. Seasonal effect on Brazilian propolis antibacterial activity. Journal of Ethnopharmacology, v.73, n.1-2, p , SILVA,E.N. Análise da produção e comercialização apícola dos municípios de Tabuleiro do Norte e Limoeiro do Norte: um estudo de caso. Dissertação, (Mestrado) 149p. Submetida à Coordenação do Curso de Mestrado em Economia Rural, da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do título de Mestre, Universidade Federal do Ceará- UFC, SNOWDON, J.A. & CLIVER, D.O. Microrganisms in honey. Int. J. Food Microbiol., v.31, p.1-26, SOUZA, D. C. Adequando a apicultura Brasileira para o mercado Internacional. In: Congresso Brasileiro de Apicultura, 16, 2006, Aracaju, SE, Palestras, Resumos e Oficinas..., Aracaju, XVI CBA, VENEZIANI, P.L.E.; ANDRADE, M.J.T.; CARELI, L. M.R.B.Análise da Produção e comercialização de mel natural no Brasil no ano de 1999 a Revista Agroalimentaria Vol. 18, Nº 34; janeiro-junho 2012 (29-42) WOLF, L.F.MAYER, F.A.A apicultura no desenvolvimento agroecológico da reforma agraria no Rio Grande do Sul. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, p. -- (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 351) ZERBO, A.C.; MORAES, R.L.M.S.; BROCHETTO-BRAGA, M.R. Protein requirements in larvae and adults of Scaptotrigonapostica (Hymenoptera: Apidia, Meliponinae): midgut proteolytic activity and pollen digestion. Comparative Biochemistry and Physiology - Part B: Biochemistry and Molecular Biology, v.129, p , 2001

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