XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino - UNICAMP - Campinas

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1 PIBID BIOLOGIA NA UFRPE: DOIS ANOS DE UNIDADE TEORIA-PRÁTICA NA PARCERIA UNIVERSIDADE-ESCOLA Monica Lopes Folena Araújo Coordenadora PIBID Biologia UFRPE, professora do Departamento de Educação da UFRPE, Núcleo de Estudos da Formação Docente e Prática Pedagógica (NEFOPP/UFRPE), Núcleo Interdisciplinar de Estudos do Lazer (NIEL/UFPE), Doutoranda em Educação (UFPE), monica.folena@gmail.com Resumo O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) teve início em 2009 em parceria com duas escolas públicas estaduais do Recife. O referido programa é constituído por subprojetos de áreas específicas, sendo a Biologia uma destas. Em dois anos de unidade teoriaprática na parceria universidade-escola pública diversas ações foram desenvolvidas visando à melhoria da formação inicial, da formação continuada e dos estudantes de ensino médio. No presente trabalho objetivamos analisar os resultados qualitativos e quantitativos obtidos com as ações do PIBID Biologia. Especificamente, tivemos por objetivos: analisar tais resultados em relação a três vertentes do processo de ensinoaprendizagem desenvolvido no âmbito do PIBID Biologia: a formação inicial dos bolsistas, a formação de estudantes do ensino médio e a formação continuada dos professores supervisores. Os pressupostos da pesquisa-ação nortearam metodologicamente o estudo que revelou que o PIBID contribui para a formação inicial e continuada de professores pesquisadores que valorizam a produção e a socialização de conhecimentos, bem como a continuidade de seus estudos na área de Ensino de Ciências e Biologia. Ademais, o programa contribui para a formação de estudantes do ensino médio proporcionando-lhes aulas práticas na escola e na universidade, aulas de monitoria, dentre outras atividades. Frente ao exposto, concluímos que o PIBID Biologia traz desafios à universidade e à escola, promove iniciativas nestes dois espaços formativos, valoriza a co-responsabilidade pela formação docente e movimenta universidade e escola na busca por novos caminhos a serem trilhados juntos em prol da formação de cidadãos autônomos, críticos e aptos a promover mudanças positivas na sociedade. Palavras-chave: PIBID. Ensino de Biologia. Universidade. Escola. Considerações Iniciais O subprojeto Biologia desenvolvido no período de 2009 a 2011 foi construído no âmbito dos inúmeros diálogos interdisciplinares estabelecidos entre professores das áreas de Biologia, Física, Química, Matemática, Ciências Agrícolas, Computação e História, todos da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Destes diálogos produtivos foi eleito o eixo temático Ciência e Contexto como norteador das atividades a serem desenvolvidas no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) e estabelecido o objetivo geral de promover um letramento científico Livro 2 - p

2 2 aos licenciandos bolsistas de forma interdisciplinar visando auxiliar na compreensão e contextualização dos temas estudados. A construção do referido subprojeto considerou também as reformas educacionais aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, que versam sobre a formação inicial do professor da Educação Básica, bem como as orientações dos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e as Orientações Curriculares para o Ensino Médio, que versam sobre o Ensino de Biologia na atualidade. Estes documentos oficiais destacam a contribuição da Biologia para a construção de uma visão de mundo por parte do alunado, para a formação de conceitos, a avaliação e a tomada de posição cidadã. Para possibilitar o ensino de Biologia na perspectiva explicitada, torna-se fundamental a formação de professores que propicie a compreensão da realidade e a consciência crítica para a transformação da mesma. Tal formação, embora ocorra e seja responsabilidade da universidade, não pode desconsiderar a inserção do professor nas escolas, pois estas representam seu campo de atuação profissional. Nestes dois anos de atuação do PIBID Biologia UFRPE, buscamos articular a teoria e a prática, o saber e o fazer na formação dos professores, pois estes, como nos lembra Freire (2011) estão intimamente ligados e significam coerência na práxis educativa. E, em consonância com os direcionamentos adotados em equipe, as ações desenvolvidas nas escolas públicas foram fruto de parceria universidade-escola, pois houve a articulação, a valorização e a tentativa de tornar únicos o espaço de formação do professor e o espaço de sua atuação. Tais compreensões levaram-nos a especificamente objetivar no subprojeto PIBID Biologia: 1- formar licenciandos de Biologia da UFRPE de modo a possibilitar aos alunos formação para a docência centrada nos desafios oriundos do complexo sistema escolar, em especial da escola pública e as demandas que dela emergem; 2- contribuir para a formação de estudantes do ensino médio de duas escolas públicas estaduais; 3- contribuir para a formação continuada dos professores da rede pública de ensino em consonância com as problemáticas identificadas no processo de ensinoaprendizagem em co-participação com licenciandos bolsistas do PIBID. Livro 2 - p

3 3 Na busca pelo saber ser e fazer o PIBID Biologia fechamos dois anos de trabalho e agora interessa-nos conhecer: quais os resultados qualitativos e quantitativos das ações deste trabalho? As respostas a esta questão podem iluminar novas ações a serem complementadas as que já são realizadas ou mesmo permitirem o vislumbrar de caminhos diferentes dos até então adotados. Nesta perspectiva, temos por objetivo geral neste trabalho: analisar os resultados qualitativos e quantitativos obtidos com as ações do PIBID Biologia. Especificamente, objetivamos analisar tais resultados em relação a três vertentes do processo de ensinoaprendizagem desenvolvido no âmbito do PIBID Biologia: a formação inicial dos bolsistas, a formação de estudantes do ensino médio e a formação continuada dos professores supervisores. Longe de pretendermos fazer uma exaustiva discussão sobre as ações desenvolvidas no programa, o que se propõe é mostrar um pouco de sua construção e pensar, a partir da pesquisa-ação, os resultados obtidos a partir das ações planejadas e desenvolvidas, articulando a reflexão e a ação no contexto da prática educativa. Para tanto, explicitamos a seguir o caminho escolhido na pesquisa e, posteriormente, os resultados de dois anos de intervenção na formação de professores e de estudantes. A Pesquisa-Ação como Caminho Construído As ações planejadas e sonhadas coletivamente no PIBID Biologia indicaram-nos que pesquisa e ação não poderiam dissociar-se, mas sim caminhar juntas, buscando a transformação, a mudança da realidade. Afinal, a mudança não é trabalho exclusivo de alguns homens, mas dos homens que a escolhem (FREIRE, 1983, p. 52). Escolha feita, caracterizamos a pesquisa-ação realizada como sendo uma pesquisa-ação crítica. Tal conceituação, segundo Ghedin e Franco (2008), é adotada em pesquisas nas quais se busca a transformação mediante o trabalho do pesquisador com o grupo, como decorrência de um processo que valoriza a construção cognitiva da experiência, sustentada por reflexão crítica coletiva (idem, p. 213), tendo por objetivo a emancipação dos sujeitos. Desse modo, pretendemos com a pesquisa-ação crítica não apenas descrever o mundo da prática, mas mudá-lo, transformá-lo. Livro 2 - p

4 4 Os sujeitos que fizeram parte de nossa pesquisa foram os bolsistas do curso de licenciatura em ciências biológicas, os alunos das escolas parceiras e os professores supervisores. Alunos e professores supervisores fazem parte das duas escolas eleitas como parceiras do PIBID UFRPE, quais sejam: Escola Estadual Lions de Parnamirim e Escola Estadual Joaquim Xavier de Brito. As técnicas utilizadas na coleta de dados foram: a observação das atividades realizadas e o registro destas em caderno de campo e a entrevista coletiva realizada durante as reuniões de formação. Em relação aos estudantes das escolas parceiras adotamos também a entrevista como forma de registro de suas concepções sobre as ações do PIBID Biologia. Centramos nosso trabalho em três práticas que se articulam entre si: a produção de conhecimento, a ação educativa e a participação dos envolvidos, tomando, como ponto de partida, problemas existentes e detectados pela equipe PIBID Biologia nas escolas. Assim, os participantes deixam de ser objetos de estudos para serem pesquisadores e produtores de conhecimento de sua própria realidade. Por exemplo: um dos problemas identificados em uma das escolas foi a gravidez na adolescência. O referido problema foi detectado pelo número de estudantes grávidas e também pela aplicação de um questionário aos estudantes no qual pudemos identificar sobre quais assuntos os mesmos gostariam de saber mais, de conhecer melhor. Além deste assunto outros foram citados, como: vacinação e orientação sexual. Identificados os assuntos, foram elaborados projetos disciplinares que movimentaram o ensino médio e também o fundamental. Já em outra escola, o problema que se apresentou de forma mais incisiva foi o socioambiental e, como esta temática é atual, relevante e permite o diálogo entre áreas diversas, foi possível a realização de um projeto interdisciplinar que envolveu todas as áreas do PIBID. Esta ação só foi realizada porque houve engajamento da direção da escola e de muitos professores da mesma, sendo alguns supervisores e outros simpatizantes do Programa e da temática. Tais exemplos evidenciam que na pesquisa-ação desenvolvida relacionamos o objetivo prático e o objetivo de conhecimento, como preconiza Thiolent (2005). Explicitam também que a pesquisa-ação é construída dependendo de cada realidade, de cada contexto a ser estudado, e exige uma reflexão contínua sobre a ação. Frente a estes fatos, corroboramos com Barbier (2002) e Ghedin e Franco (2008) que na pesquisa-ação Livro 2 - p

5 5 são fundamentais espirais cíclicas de reflexão que permitem: a avaliação das etapas planejadas, a autoformação e a formação coletiva dos sujeitos, o amadurecimento e potencialização das apreensões individuais e coletivas e a articulação entre pesquisaação-reflexão-formação. As espirais cíclicas ocorreram nas reuniões quinzenais e representaram momentos ímpares de (re) planejamento, (re) tomada de decisões e (re) direcionamento das ações nas escolas. Nas reuniões, professores universitários (coordenadora PIBID Biologia e professores orientadores), professores da escola pública (supervisores) e professores em formação inicial associavam pesquisa e ação em prol da melhoria da formação inicial e continuada e da melhoria da escola pública. Resultados e Discussão Para melhor visualização dos resultados deste subprojeto, optamos por apresentá-los a partir dos objetivos específicos propostos. Deste modo, apresentamos a seguir os resultados referentes à formação inicial dos bolsistas, à formação de estudantes do ensino médio e, posteriormente, à formação continuada dos professores. Formação Inicial A formação dos licenciandos bolsistas de Biologia foi baseada em um programa que visava o estudo de temas relacionados à docência e, consequentemente, envolviam o planejamento, a execução e a avaliação das ações desenvolvidas nas escolas parceiras, bem como a produção de artigos e de oficinas a serem socializados com a comunidade acadêmica e o estudo de temas que permitissem a compreensão da complexidade do ensino de Biologia na Educação Básica. Participavam desta formação os oito licenciandos bolsistas e também as duas professoras supervisoras, logo, neste programa houve também a formação continuada. Afinal, concordamos com Freire (2001) que não existe formação momentânea, sendo esta no fim ou no começo de carreira, a formação do professor é permanente. Os encontros de formação com os bolsistas eram quinzenais e tinham a duração de três a quatro horas. Nestes foram estudados os seguintes temas: a contextualização e a interdisciplinaridade no ensino de Biologia, o professor pesquisador, ensino por projetos de pesquisa, o projeto político pedagógico e o conselho escolar, plano de aula, o ensino por projetos disciplinares e interdisciplinares, modalidades didáticas no ensino Livro 2 - p

6 6 de Biologia, o professor reflexivo, a relação professor-aluno e a produção de textos (relatórios e artigos), incluindo-se neste último ponto, as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Os temas foram escolhidos a partir da diagnose das escolas, dos objetivos do PIBID Biologia e dos conhecimentos prévios dos licenciandos para atuarem nas mesmas. Buscamos, deste modo, construir um programa de formação inicial e continuada que exigiu a postura curiosa, a busca constante do conhecimento nas relações homem-mundo e universidade-escola. Ademais, buscamos um programa formativo em sintonia com as necessidades formativas dos professores. Aguiar Jr (2010) ao analisar a ação do professor em sala de aula, conseguiu identificar os seguintes desafios contemporâneos à prática docente na escola: promover e sustentar engajamento dos estudantes nas tarefas escolares; re-significar conteúdos escolares; construir um currículo composto por atividades; estabelecer interações discursivas produtivas, com participação dos estudantes; e lidar com diversidade cultural, motivações, ritmos e habilidades dos estudantes. O referido autor identifica a centralidade do primeiro desafio reconhecendo que, de certa forma, o mesmo se desdobra e condiciona os demais. Identifica também que qualquer desafio ao trabalho docente nos remete a duas questões: a complexidade deste fazer que se faz acompanhado pela precariedade das condições de trabalho docente, o que compromete a profissionalização e a responsabilidade dos professores quanto aos resultados de seu trabalho (AGUIAR JR, 2010, p. 260); e a necessidade das universidades construírem projetos de formação docente, inicial e continuada, em sintonia com as necessidades de formação dos professores. Segundo o autor: Esses projetos de formação devem indicar novas práticas, estratégias e conteúdos de formação em diálogo com as escolas básicas. O PIBID, Programa de Iniciação à Docência, financiado pela CAPES pode ser uma oportunidade ímpar nessa direção (idem, p. 260, grifos nossos). Para cada encontro de formação no PIBID Biologia eram disponibilizados livros ou artigos de revistas científicas para leitura previa. Deste modo, todos os bolsistas participavam das discussões tendo por referencial os textos indicados e a realidade da Livro 2 - p

7 7 escola na qual estavam inseridos para desenvolver suas atividades de iniciação à docência. Estes encontros também eram locais de planejamento e/ou replanejamento de ações futuras e avaliação das ações terminadas ou em andamento, além da socialização de eventos nos quais os bolsistas poderiam publicar os resultados obtidos no PIBID. Uma das bolsistas assim expressa-se em relação aos encontros de formação: Aqui estudamos coisas em profundidade que não temos oportunidade nas aulas de Didática e nas de Estágio. O grupo é menor, comprometido, engajado em atuar na escola. Jamais sairia da universidade com este aprofundamento teórico e prático se não fosse bolsista PIBID. O estudo de todas as temáticas citadas propiciou o amadurecimento teórico e prático que facilitou a escrita acadêmica e a consequente publicação de trabalhos em eventos, a produção e defesa de monografias na área de ensino de Biologia 1, a construção de projetos que foram submetidos ao processo seletivo de cursos de mestrado e a inserção profissional na rede pública estadual de ensino do Recife. Explicitamos estes resultados quantitativamente no quadro 1. Neste sentido, visualizamos que o PIBID contribui para a formação de professores pesquisadores que valorizam a produção e a socialização de conhecimentos, bem como a continuidade de seus estudos em cursos de mestrado na área de Ensino de Ciências e Biologia; haja vista os trabalhos publicados, as monografias produzidas e as construções de projetos que levaram ao ingresso no mestrado. Formação de Estudantes do Ensino Médio A formação de estudantes do ensino médio das duas escolas parceiras foi promovida a partir de várias ações diferentes, sempre dialogadas e acordadas com professores de Biologia da escola. Estas ações compreenderam: Aulas de monitoria - que visavam auxiliar o professor de Biologia em sala de aula através de atividades práticas. Tais aulas ocorreram em quatro turmas no ano de 2009, totalizando 32 horas/aula; em sete turmas em 2010, totalizando 50 horas/aula; e em cinco turmas em 2011, totalizando 21 horas/aula. 1 Destacamos que a monografia não é obrigatória ao Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UFRPE. Assim, a construção desta pelos bolsistas do PIBID representa o comprometimento dos mesmos com a pesquisa, sendo essencial à continuidade de sua vida acadêmica em programas de mestrado. Livro 2 - p

8 8 Aulas no contra turno - aulas de reforço sobre os conteúdos já trabalhados em sala de aula utilizando diversos recursos áudio visuais e jogos. Somando-se os anos de atuação do Programa foram atendidos 72 estudantes em 22 horas/aula. Aulas preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). No ano de 2009 foram dedicadas 96 horas/aula a estas atividades e os resultados foram: dos 20 alunos regulares na Escola Joaquim Xavier de Brito dois foram aprovados em universidades públicas e, dos sete alunos que frequentavam regularmente as aulas na Lions de Parnamirim, um foi aprovado. Em 2010 foram 90 horas/aula de aulas preparatórias e, dos dezoito alunos regulares da Joaquim Xavier de Brito, quatro foram aprovados em IES públicas; na Lions tivemos dois aprovados em um total de 11 estudantes regulares. Projetos disciplinares (Aids, Vacinação, Gravidez na Adolescência e Drogas), e interdisciplinares (XAVIER na construção de um ambiente melhor para todos: exemplo de cidadania numa perspectiva socioambiental, Biodiesel: energia em conexão com a natureza, e VER DE Novo). Este último continua em andamento. Aulas nos laboratórios da UFRPE. Quarenta e cinco estudantes tiveram aulas no laboratório de Zoologia e puderam utilizar lupas e microscópios pela primeira vez em suas vidas. Visitas à Feira de Profissões da UFRPE e ao Espaço Ciência em 2009 e Nas feiras, os estudantes puderam conhecer os diversos cursos oferecidos pela UFRPE e conhecer um pouco de cada perfil profissional. Já no Espaço Ciência, houve a oportunidade dos alunos compreenderem alguns fenômenos científicos e perceberem que a ciência faz parte de seu cotidiano. Co-orientação nos trabalhos para as Feiras de Conhecimentos promovidas pelas escolas. Foram cinco trabalhos orientados em 2009 e 13 em Em todos os trabalhos havia professores de ambas as escolas como orientadores e os bolsistas coorientavam. Todas as ações desenvolvidas buscaram trazer o Ensino de Biologia como algo dinâmico, contextualizado, visando à transformação da realidade escolar. Desse modo, buscamos modalidades didáticas diferenciadas para despertar e manter o interesse dos Livro 2 - p

9 9 estudantes, auxiliá-los na capacidade de resolver problemas e envolvê-los em investigações científicas. Baseamo-nos, nesta trajetória, nas atitudes apresentadas por Moraes (2003) como necessárias a um professor que pretende ser construtivista: atitude pesquisadora, atitude questionadora, flexibilidade, mediação, problematização, interdisciplinaridade e diálogo. Em relação às ações desenvolvidas nas escolas, um dos estudantes do primeiro ano do ensino médio da Escola Lions de Parnamirim nos disse que: Nunca pensei que eu fosse querer ficar mais tempo na escola aprendendo Biologia. Mas estou gostando, estou gostando muito. Posso tirar minhas dúvidas e ver coisas diferentes, ver esses bichinhos que vocês trazem, fazer célula de isopor [...] Minha mãe não tá nem acreditando. A escola tem importância fundamental para a formação da cidadania, para a construção de projetos de vida de jovens que minhas vezes só podem contar com ela. Assim, gostar de ir para a escola e de ficar na escola representa melhores possibilidades de termos gerações que compartilhem conhecimentos, ideias, valores e atitudes cidadãs. Formação Continuada A formação continuada dos professores das duas escolas parceiras do PIBID foi promovida nos encontros de formação já descritos no item referente à formação inicial, nos quais participavam apenas as professoras supervisoras de Biologia 2 ; nas práticas diferenciadas levadas pelos licenciandos bolsistas, pois os professores de Biologia sentiam-se motivados a ler mais e a descobrir novas formas de trabalhar os conteúdos; nas semanas pedagógicas das escolas que contaram com a participação da coordenadora do subprojeto Biologia e outros coordenadores de subprojetos do PIBID UFRPE; na divulgação de eventos que estimularam professores à produção acadêmica e à socialização; e na continuidade de seus estudos. Como resultados destas ações foram apresentados e publicados 48 trabalhos em anais de eventos locais e nacionais que contaram com as professoras supervisoras como autoras. Duas outras professoras, que não eram supervisoras, mas que participavam 2 A participação nos encontros de formação era aberta a todos os professores de Biologia das escolas parceiras, mas os horários de aula dos mesmos comprometiam sua presença. Livro 2 - p

10 10 ativamente das atividades do PIBID Biologia, publicaram dois trabalhos. Uma das professoras supervisoras afirmou em uma de nossas reuniões: estou crescendo muito no grupo, conseguindo fazer coisas que tinha vontade de fazer na escola, mas não conseguia, estou aprendendo a pesquisar nesta área de educação porque não tive isso em minha formação [...]. Em nosso trabalho percebemos que a pesquisa realmente aproxima universidade e escola, como preconizam Ludke e Cruz (2005). O envolvimento das professoras nas pesquisas realizadas promoveu a formação continuada em serviço garantindo à universidade pública um papel decisivo no que diz respeito à formação de recursos humanos que movem a escola pública. Além disso, as professoras supervisoras sentiram-se motivadas a continuar seus estudos em novos cursos de graduação e pós-graduação, pois, nestes dois anos de ações, uma supervisora que já é mestre em Botânica concluiu uma especialização em Educação Ambiental e concorreu ao doutorado em Ensino das Ciências. E a outra supervisora, que é bacharel em Ciências Biológicas, com mestrado e doutorado em Fitosanidade, ingressou na Plataforma Freire para conclusão do curso de licenciatura. Somos seres inconclusos e inacabados, necessitamos de formação constante enquanto professores de qualquer nível de ensino, da educação infantil à educação superior. Freire (2011, p. 55) afirma que Onde há vida, há inacabamento. Mas só entre mulheres e homens o inacabamento se tornou consciente. Talvez a principal ação do PIBID Biologia tenha sido contribuir para a tomada de consciência desta inconclusão e da busca por novos conhecimentos, por novos caminhos. Tal busca já trouxe frutos que podem ser contabilizados, como as produções já citadas e a inserção profissional de uma supervisora como professora temporária na área de Ensino de Biologia na UFRPE; mas há também aqueles que não podemos contabilizar ao termos o relato que eu estou mais feliz na escola, vejo as coisas acontecerem e quero fazer acontecer. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao elencarmos qualitativamente e quantitativamente os resultados obtidos nestes dois anos do PIBID Biologia constatamos a importância deste programa para a universidade e para as escolas parceiras. Formação inicial, formação de estudantes da Livro 2 - p

11 11 Educação Básica e formação continuada de professores em uma perspectiva de construção coletiva, de unidade teoria-prática, de criação de estratégias que possibilitam ir além da pura e simples transmissão de conteúdos. Em síntese, trata-se de um programa que traz desafios à universidade e à escola, que promove iniciativas nestes dois espaços formativos, valoriza a co-responsabilidade pela formação docente e movimenta universidade e escola na busca por novos caminhos a serem trilhados juntos em prol da formação de cidadãos autônomos, críticos e aptos a promover mudanças positivas na sociedade. A continuidade das ações do PIBID Biologia, que foi garantida através da aprovação de um novo projeto iniciado em 2011, representa a oportunidade de universidade e escolas renovarem esforços em prol da sociedade que lhes confere legitimidade, tendo a formação de professores e de estudantes como meta e responsabilidade social. REFERÊNCIAS AGUIAR JR, O. A ação do professor em sala de aula: identificando desafios contemporâneos à prática docente. In: DALBEN, A.; DINIZ, J.; LEAL, L.; SANTOS, L. Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: educação ambiental, educação em ciências, educação em espaços não-escolares e educação matemática (textos selecionados do XV ENDIPE). Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Plano, BRASIL. Secretaria de Educação Media e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC, Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação Básica (SEB). Orientações Curriculares para o Ensino Médio Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, Brasília: MEC/Semtec, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Pedagogia dos sonhos possíveis. Ana Maria Araújo Freire (Org.). São Paulo: Editora Unesp, Educação e mudança. 7ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GHEDIN, E.; FRANCO, M. A. S. Questões de método na construção da pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, Livro 2 - p

12 12 LUDKE, M.; CRUZ, G. B. da. Aproximando universidade e escola de educação básica pela pesquisa. Cadernos de Pesquisa, v. 35, n. 125, p , maio/ago MORAES, R. É possível ser construtivista no ensino de ciências? In: (Org.). Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e metodológicas. 2ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003, p THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 14ª ed. São Paulo: Cortez, Anexo Atividades Total Trabalhos apresentados e publicados em anais de eventos 7 trabalhos na Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão (JEPEX) 11 trabalhos na JEPEX. 8 trabalhos na reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). 4 trabalhos no Encontro de Pesquisa Educacional de Pernambuco (EPEPE). 8 trabalhos em fase final de elaboração para a JEPEX. 11 trabalhos na SBPC. 7 trabalhos no Simpósio de Iniciação à Docência, sendo: 3 comunicações orais, 2 oficinas e 2 pôsteres. 2 trabalhos no Congresso Nordestino de Ecologia. 4 trabalhos no encontro organizado pelo Programa Conexões de Saberes. 48 publicados 8 em construção Oficina 1 oficina na Semana de Biologia da UFRPE. 1 Monografias 4 defendidas 2 em andamento 4 concluídas 2 em construção Construção projetos mestrado Aprovação Mestrado Ensino Ciências UFRPE de para no em das da 3 3 finalizados 2 2 aprovações Inserção profissional 1 aprovação em concurso público para professor temporário da rede estadual de ensino Quadro 1 resultados da formação inicial 1 aprovação Livro 2 - p

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