Traduz-se por uma área anatómica ligeira ou totalmente opaca, nos meios ópticos oculares, que dificulta a observação da retina.
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- Antônia Martins Garrido
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1 PRTE 2 - TLS OPIE OS MEIOS ÓPTIOS Traduz-se por uma área anatómica ligeira ou totalmente opaca, nos meios ópticos oculares, que dificulta a observação da retina. TRT Opacificação do cristalino. Provoca uma diminuição da acuidade visual e resulta de alterações fisíco-quimicas. Fig. 2.1 TRTS, e Retinografias- iferentes aspectos de opacificação do cristalino, que se traduzem por uma maior ou menor dificuldade de visualização da retina. Filtro verde Permite uma melhor visualização dos vasos sanguíneos e hemorragias retinianas. HEMOVÍTREO onsiste na presença de sangue no vítreo. 1
2 Fig. 2.2 HEMOVÍTREO e iferentes aspectos de hemorragia do vítreo HILITE STERÓIE Rara. Unilateral em 75% casos. onsiste em pequenas opacidades esbranquiçadas. Podem provocar raramente uma diminuição da acuidade visual. Fig. 2.3 HILITE STERÓIE, e Retinografia - Partículas esbranquiçadas brilhantes dispersas no vítreo Filtro verde Hialite asteróide suficientemente densa para dificultar a visualização da retina. 2
3 1. SEMIOLOGI RETINOPTI IÉTI MIRONEURISMS É o primeiro sinal oftalmoscópico da retinopatia diabética. É característico da retinopatia diabética, mas não patognomónico. São dilatações na parede capilar, que não apresentam pericitos. escritos como pequenos pontos avermelhados, de dimensão variável (< a 125 µm ), na região do pólo posterior. O número de microaneurismas aumenta progressivamente no decurso da evolução da retinopatia diabética. Na angiografia fluoresceínica, surgem como lesões punctiformes hiperfluorescentes, de bordos nítidos. ETIOLOGI: Retinopatia diabética, Isquémia retiniana por estenose carotídea, retinopatia hipertensiva, retinopatia por radiação, oclusões venosas retinianas, telangiectasias perifoveolares idiopáticas. 3
4 E F Fig. 2.4 MIRONEURISMS, e E Retinografias Múltiplos microaneurismas assinalados, dispersos pelo polo posterior., e F Filtro verde iversos microaneurismas assinalados e algumas hemorragias retinianas dispersas. HEMORRGIS RETININS errame na retina cujo aspecto e o valor semiológico dependem da localização, podendo ser intraretinianas, pré-retinianas ou subretinianas. Pelo seu aspecto, podem distinguir-se 3 tipos de hemorragias retinianas: hemorragias punctiformes (difíceis de distinguir dos microaneurismas), hemorragias superficiais e hemorragias profundas (mais profundas, grande tamanho e bordos irregulares). esaparecem espontaneamente em alguns meses. O aumento progressivo do número de hemorragias profundas é um critério indirecto de agravamento da isquémia retiniana. presença de hemorragias profundas nos 4 quadrantes da periferia da retina é um dos 3 critérios da definição de retinopatia diabética pré-proliferativa. 4
5 E F G H I J Fig. 2.5 HEMORRGIS INTRRETININS,,, E, G e I Retinografias Hemorragias profundas assinaladas dispersas pelo polo posterior e F ngiografia fluoresceínica Hemorragias intraretinianas com efeito máscara H e J Filtro verde Hemorragias retinianas profundas como lesões escuras, maiores ou menores. 5
6 o IGNÓSTIO IFERENIL HEMORRGIS RETININS OLUSÃO VENOS RETININ - Hemorragias retinianas superficiais dispersas num quadrante (oclusão venosa retiniana de ramo) ou nos 4 quadrantes (oclusão da veia central da retina). Fig. 2.6 OLUSÃO VENOS RETININ TEMPORL SUPERIOR Retinografia Hemorragias retinianas superficiais e profundas dispersas pelo quadrante temporal superior ngiografia fluoresceínica áreas de má perfusão capilar retiniana no quadrante descrito. Lesões efeito máscara correspondentes ás hemorragias retinianas EXSUOS UROS São depósito de lipoproteínas de aspecto amarelado, intraretinianos, resultado dum aumento da permeabilidade vascular e exsudação sérica resultante. São causados por um edema localizado crónico. esenvolvem-se na zona de união entre a retina normal e a retina com edema. Podem apresentar um aspecto em coroa (circinados) ao redor dos microaneurismas ou dos IRM. Quando existe uma exsudação maciça e crónica, os exsudados organizam-se com o aspecto de uma placa de exsudados submaculares, causando a destruição dos fotoreceptores. Em angiografia fluoresceínica, os exsudados não são visíveis. Na OT apresentam-se como lesões hiperreflectivas. Na ausência de tratamento, o número de exsudados aumenta, acumulando-se na área macular. pós fotocoagulação laser, a reabsorção de exsudados é lenta, habitualmente em meses. 6
7 ETIOLOGI: Retinopatia diabética, neovascularização subretiniana, telangiectasias perifoveais idiopática,. oats, retinopatia hipertensiva, macroaneurismas, oclusões venosas retinianas e tumores. E F 7
8 G H I J L Fig. 2.7 EXSUOS UROS,, E, G, H e I Retinografias Exsudados duros dispersos pelo polo posterior. Exsudados circinados,, F e J Filtro verde Os exsudados duros surgem como lesões esbranquiçadas L OT scan horizontal Lesões hiperreflectivas, amareladas na retina externa IGNÓSTIO IFERENIL EXSUOS UROS Na MI (degenerescência macular ligada à idade), pode observar-se a presença de exsudados duros subretinianos. 8
9 Fig. 2.8 EGENERESÊNI MULR LIG À IE Retinografia Exsudados duros circinados ao redor da neovascularização subretiniana Filtro verde Lesões esbranquiçadas com disposição circular MNHS LGOONOSS onsiste num espessamento e opacificação focais da camada de fibras nervosas, traduzindo uma isquémia aguda focal. presentam-se como uma lesão esbranquiçada, focal, de bordos fluos na camada de fibras ópticas. companha-se habitualmente de uma hemorragia superficial. Em angiografia fluoresceínica, caracterizam-se por uma zona hipofluorescente São habitualmente transitórios, regredindo espontaneamente em semanas ou meses. Quando se apresentam numerosos na média periferia retiniana, traduzem habitualmente uma agravamento da evolução da retinopatia diabética. apresentação em coroa ao redor do disco óptico deverá fazer pesquisar uma retinopatia hipertensiva. ETIOLOGI: Retinopatia diabética, retinopatia hipertensiva, oclusões venosa retinianas isquémicas, retinopatia por HIV, Retinopatia de Purtscher, LE e neuropatia óptica isquémica anterior aguda. 9
10 E F G H Fig. 2.9 MNHS LGOONOSS,, E, G e H Retinografias Lesões branco-amareladas assinadas, bordos fluos e dimensão variável, e F Filtro verde Lesões de aspecto esbranquiçado nas áreas descritas. IRM (anomalias microvasculares intraretinianas) onsistem em anomalias capilares localizadas no limite de territórios de oclusão capilar e arteriolar correspondente. presentam-se como lesões vasculares arredondadas, de pequeno calibre, forma irregular, com um aspecto de um broto. alibre maior do que o calibre dos capilares sãos. 10
11 presença de IRMnumerosos indica a existência de uma isquémia retiniana grave. Encontram-se habitualmente em retinopatias de evolução rápida particularmente em doentes jovens. Originam-se de uma vénula, estendendo-se progressivamente para as áreas de má perfusão capilar retiniana. Fig NOMLIS MIROVSULRES INTRRETININS, e Retinografias elicadas ramificações avermelhadas, junto aos vasos sanguíneos Filtro verde Linhas escuras finas e sinuosas LTERÇÕES VENOSS onsistem em irregularidades do calibre venoso retiniano, localizadas, com aspecto em rosário, ansas venosas ou duplicação venosa. s anomalias venosas em rosário caracterizam-se por uma dilatação seguida duma zona de estreitamento. Ocorrem associadas a um agravamento da isquémia retiniana. São preditivas da evolução para a retinopatia diabética proliferativa. s ansas venosas são mais raras. presentam um aspecto em ómega. Ocorrem nas áreas de não perfusão capilar retiniana. Não são preditivas de evolução para a neovascularização retiniana. 11
12 Fig LTERÇÕES VENOSS, e Retinografias nsas venosas, de calibre irregular Filtro verde nsa venosa no quadrante temporal superior ISQUÉMI RETININ onsiste numa diminuição do débito sanguíneo local, resultando insuficiente para as necessidades metabólicas teciduais. É secundária à oclusão em maior ou menor extensão dos capilares e arteríolas retinianas. Sinais indirectos de isquémia retiniana: hemorragias profundas nos 4 quadrantes, anomalias venosas retinianas, IRM. angiografia fluoresceínica evidencia uma hipofluorescência correspondente às áreas de má perfusão capilar retiniana. Inicia-se habitualmente na área nasal da retina, estendendo-se progressivamente. O risco de neovascularização retiniana é proporcional à extensão das áreas de não perfusão capilar retiniana. 12
13 Fig ISQUÉMI RETININ,, e ngiografia fluoresceínica Extensas áreas de não perfusão capilar retiniana, evidentes como áreas escuras. NEOVSULRIZÇÃO RETININ onsistem em proliferações neovascularesem resposta à isquémia retiniana, na superfície da retina (préretinianos) ou adiante da papila (prépilares). presentam-se com uma rede vascular, que aumenta progressivamente de tamanho a partir de um vaso aferente e se ramificam, ficando com um aspecto em avental. Localizam-se adiante da papila, nas arcadas retinianas e média periferia. O estado do vítreo determina o aspecto da neovascularização. Quando ocorre o descolamento do vítreo, exerce uma tracção sobre o pedículo vascular causando uma hemorragia préretiniana. O tamanho dos neovasos condiciona a gravidade da retinopatia diabética proliferativa. pós a fotocoagulação laser ocorre uma involução da neovascularização. ETIOLOGI: Retinopatias vasculares (Retinopatia diabética, oclusões venosas retinianas, oclusões arteriais retinianas, síndrome ocular isquémico, síndromes de hiperviscosidade), Oclusões venosas inflamatórias (.Eales, LE, Sarcoidose, vasculites) e tumores (melanoma da coróide,. von Hippel-Lindau). 13
14 E F G H 14
15 I J L M Fig NEOVSULRIZÇÃO PRÉ-PPILR,, E, F, I e L Retinografias - Neovascularização préretiniana, com graus variados desde ligeira a exuberante.,, H, J e M ngiografia fluoresceínica Leakage (hiperfluorescência) vascular evidente na área correspondente à neovascularização pré-papilar. G Filtro verde Vasos ramificados múltiplos na área papilar. 2. FORMS LINIS classificação da retinopatia diabética tem como objectivo estabelecer estádios de gravidade, bem como os seus diferentes prognósticos. RETINOPTI IETI NÃO PROLIFERTIV MÍNIM efinida pela presença de poucos microaneurismas e/ou uma hemorragia punctiforme habitualmente no polo posterior. Podem associar-se exsudados duros ou manchas algodonosas. O aumento global do número de microaneurismas é um bom índice de progressão da retinopatia diabética. 15
16 E F G H 16
17 I J L M N O P Q Fig RETINOPTI IÉTI NÃO PROLIFERTIV MÍNIM,, E, G, I, L, N e P Retinografias Microaneurismas, hemorragias retinianas superficiais e profundas e exsudados duros. 17
18 ,, F, H, J, O e Q Filtro verde Ponteados escuros correspondentes aos microaneurismas e hemorragias retinianas. Pontos esbranquiçados correspondentes aos exsudados duros. M ngiografia fluoresceínica Pontos hiperfluorescentes correspondentes aos microaneurismas RETINOPTI IETI FUNOou NÃO PROLIFERTIV MOER aracterizada pela presença de numerosos microaneurismas e/ou hemorragias superficiais, hemorragias punctiformes, manchas algodonosas e os sinais indirectos de isquémia retiniana: IRM (1 quadrante), anomalias venosas (2 quadrantes) e hemorragias profundas em pelo menos 2 quadrantes retinianos. E F 18
19 G H I J L M N O 19
20 P Q R S T U V X 20
21 Z Z1 Z2 Z3 Z4 Z5 Fig RETINOPTI IÉTI NÃO PROLIFERTIV MOER,, E, G, I, L, N, R, T, V, Z, Z2 e Z4 Retinografias iversos aspectos de retinopatia diabética não proliferativa moderada. Microaneurismas, hemorragias retinianas e exsudados duros nos 4 quadrantes retinianos.,, F, H, J. O, S, U, X, Z1, Z3 e Z5 Filtro verde Hemorragias retinianas e microaneurismas como lesões escuras e exsudados duros como lesões esbranquiçadas. M, P e Q ngiografia fluoresceinica Lesões hiperfluorescentes correspondentes aos microaneurismas. RETINOPTI IÉTI PRÉ-PROLIFERTIV ou NÃO PROLIFERTIV GRVE Existe um risco elevado de progressão para retinopatia diabética proliferativa a curto ou médio prazo. 21
22 Microaneurismas e hemorragias retinianas nos 4 quadrantes retinianos, IRM num quadrante, anomalias venosas em 2 quadrantes. angiografia evidencia áreas de não perfusão capilar retiniana. Existe um risco de evolução para retinopatia diabética proliferativa de 51,1% num ano. Indicação de panfotocoagulação laser discutida neste estádio.v E F 22
23 G H I J L M N O 23
24 P Q Fig RETINOPTI IÉTI NÃO PROLIFERTIV GRVE, E, G, L e N Retinografias Retinografia diabética pré-proliferativa ou não proliferativa grave. Microaneurismas, hemorragias retinianas e exsudados duros. Filtro verde Mircoaneurismas e hemorragias retinianas como lesões escuras e exsudados duros como lesões esbranquiçadas,, F, H, I, J, M, O, P e Q ngiografia fluoresceínica Extensas áreas de não perfusão capilar retiniana, que só são evidentes na angiografia fluoresceínica. presentam-se como áreas escuras, desprovidas de vascularização. RETINOPTI IÉTI PROLIFERTIV aracteriza-se por ser uma retinopatia diabética complicada de neovascularização pré-retiniana e/ou pré-papilar. Pode ser subdividida em mínima, moderada e grave segundo o grau de neovascularização. neovascularização pode acompanhar-se de fibrose préretiniana. O risco de diminuição da visão é proporcional á gravidade da retinopatia diabética proliferativa. O tratamento é a panfotocoagulação retiniana e/ou injecções intravítreas de anti- VEGF. 24
25 E F G H I J 25
26 L M N O P Q R S 26
27 T U V X Z Z1 Fig RETINOPTI IÉTI PROLIFERTIV,, E, I, L, N, P, R, V e Z Retinografias Rede vascular filiforme e irregular correspondente à neovascularização e S Filtro verde Lesões escuras correspondentes ás hemorragias retinianas e neovascularização. Lesão horizontal esbranquiçada correspondente a fibrose pré-retiniana, F, G, H, J, M, O, Q, S, T, U, X e Z1 ngiografia fluoresceínica Leakage vascular intenso correspondente à neovascularização 3. EEM MULR onsiste na acumulação de líquido na área extracelular macular, originando um espessamento. Ocorre por ruptura da barreira hematoretiniana interna, com difusão anómala de constituintes plasmáticos. 27
28 efine-se clinicamente por um espessamento retiniano observado ao biomicroscópio. Na angiografia fluoresceínica visualiza-se a difusão de contraste a partir dos capilares retinianos alterados. istinguem-se: edema macular focal, difuso, associado a maculopatia isquémica e traccional. degradação da visão, que acompanha o edema macular é lenta e progressiva. o EEM MULR FOL O edema macular focal ou localizado é secundário à difusão anómala a partir dos microaneurismas. Traduz-se clinicamente por um espessamento focal ou localizado. Frequentemente associa-se a exsudados circinados. sua gravidade depende da sua localização relativamente ao centro da mácula. 28
29 E F Fig EEM MULR FOL e Retinografias Edema macular correspondente a um dos lados da mácula, com microaneurismas, hemorragias retinianas e exsudados duros e Filtro verde Lesões escuras correspondentes aos microaneurismas e hemorragias retinianas e lesões esbranquiçadas correspondentes aos exsudados duros E ngiografia fluoresceínica Lesões petalóides (hiperfluorescentes) nos quadrantes nasal e superior da mácula F OT scan horizontal avidade cistóide a escuro num dos lados da mácula o EEM MULR IFUSO O edema macular difuso é secundário a uma hiperpermeabilidade dos capilares maculares. presenta um aspecto em locas não cistóides ou cistóides. Traduz-se por um espessamento macular difuso, de limites mal definidos. Em angiografia fluoresceínica apresenta uma difusão de contraste com aspecto em pétalas de flor. Pode acompanhar-se de um descolamento seroso da retina neurosensorial. sua evolução é lenta, com degradação da visão progressivamente, sem tratamento. Flutuações nictemerais do espessamento macular, sendo maior de manhã. 29
30 E F G H I J 30
31 L M N O P Q Fig EEM MULR IFUSO,, E, G, L, N, P e Q Retinografias Edema macular difuso, com exsudados duros ocupando a mácula ou ao seu redor., F, H e M Filtro verde Visualização de lesões esbranquiçadas a ocupar a área macular - ngiografia fluoresceínica Lesões hiperfluorescentes tipo petalóide a ocupar toda a área macular ( edema macular cistóide) I, J e O OT scan horizontal avidades cistóides escuras ocupando toda a área macular, deformando o perfil macular. umento da espessura macular. o ISQUÉMI maculopatia isquémica corresponde a uma oclusão importante dos capilares maculares. resnick define-a como um aumento em duas vezes da zona avascular central. Ocorre habitualmente em retinopatias diabéticas graves, pré ou proliferativas. 31
32 É igualmente evocadora de maculopatia isquémica a presença de inúmeras hemorragias profundas na área macular. E F Fig MULOPTI ISQUÉMI, e E Retinografias Área escura macular com um aspecto translucido, e F ngiografia fluoresceínica Área escura correspondente à área macular (zona avascular central) aumentada de dimensão. 4. PPILOPTI IÉTI Pouco frequente. fecção transitória caracterizada por um edema do disco óptico, que ocorre em doentes diabéticos. Uni ou bilateral. PTOGÉNESE: esconhecida (anomalia da microcirculação?) 32
33 SINTOMS: cuidade visual igual ou superior a 5/10. SINIS: Elevação hiperémica da papila, associada a telangiectasias na superfície da papila. MPOS VISUIS: onstrição generalizada campos visuais e escotomas centrais. PROGNÓSTIO: om, mesmo sem tratamento. Fig PPILOPTI IÉTI e Retinografias Edema da papila, com apagamento dos bordos. Hemorragia linear na área temporal da papila Filtro verde pagemanto evidente do bordo nasal, superior e inferior da papila ngiografia fluoresceínica Leakage vascular (hiperfluorescente) da papila 5. SSOIÇÃO E RETINOPTI IÉTIS OM OUTRS PTOLOGIS RETININS ssociação concomitante, com alguma frequência, entre a retinopatia diabética e outras patologias retinianas, nomeadamente outras patologias vasculares (retinopatia hipertensiva, oclusões venosas retinianas) e a degenerescência macular ligada à idade. 33
34 Fig RETINOPTI IÉTI E MI (egenerescência macular ligada à idade) e Retinografias Lesões amarelo-esbranquiçadas correspondentes aos drusens (MI) e lesões avermelhadas (hemorragias retinianas) correspondentes à retinopatia diabética e Filtro verde Lesões esbranquiçadas no polo posterior correspondentes aos drusens (MI) e lesões escuras correspondentes ás hemorragias retinianas 6. ITRIZES ORIORETININS PÓS FOTOOGULÇÃO LSER pós fotocoagulação laser são evidentes lesões esbranquiçadas, de forma arredondadas. pós algumas semanas tornam-se cicatrizes corioretinianas esbranquiçadas ou pigmentadas, por migração. om a evolução do tempo há um aumento das dimensões das cicatrizes corioretinianas. 34
35 E F G H I J Fig ITRIZES ORIORETININS PÓS FOTOOGULÇÃO LSER 35
36 ,,, E, F, G, H e J Retinografias Em verifica-se a presença de lesão esbranquiçadas momentos após a aplicação de lesões de laser. Nas outras fotos verifica-se a presença de lesões esbranquiçadas e/ou escuras (com migração pigmentar), ocorrendo meses após a aplicação de fotocoagulação laser. Filtro verde Lesão de fotocoagulação laser, cinzento-esbranquiçadas, momentos após a aplicação das lesões. I ngiografia fluoresceínica Lesões com efeito máscara e janela (brancas e escuras) correspondentes ás lesões de laser. 7. IGNÓSTIO IFERENIL Retinopatia hipertensiva resposta primária das arteríolas retinianas á HT é o estreitamento do calibre. O estreitamento das arteríolas é focal ou difuso. obstrucção das arteríolas pré-capilares origina as manchas algodonosas. O aumento da permeabilidade vascular origina hemorragias e edema da retina (exsudados duros em estrela ao redor da mácula). O espessamento da parede vascular resulta em presença de cruzamentos -V O reflexo central das arteríolas é mais brilhante e intenso Sinal de Salus (desvio venoso ao nível do cruzamento -V) e sinal de Gunn (veias afiladas ao nível do cruzamento -V). OROIOPTI (Manchas Elschnig manchas escuras, envolvidas por um halo esbranquiçado- enfartes coroideus) (Estrias de Siegrist Manchas lineares, dispostas ao longo do trajecto dos vasos coroideus) (escolamento exsudativo retina). Fig RETINOPTI HIPERTENSIV GRVE e Retinografias Edema papilar (mais evidente no OE). Hemorragias superficiais e profundas. Manchas algodonosas (esbranquiçadas de tamanho diverso e bordos fluos), sobretudo dispersas ao redor do disco óptico (o que permite fazer o diagnóstico diferencial com a retinopatia diabética) Oclusão venosa retiniana de ramo É uma doença vascular retiniana comum. Ocorre habitualmente na 6ª 8ª década de vida. Unilateral habitualmente. Risco em 5-10 % de afectar o olho adelfo. 36
37 FTORES E RISO: HT, doença cardiovascular, diabetes mellitus e glaucoma crónico ângulo aberto. SINTOMS: ssintomática ou dependente da localização afectada, visão desfocada, metamorfopsia, perda de campo visual periférico e floaters. SINIS: Ocorre invariavelmente nos cruzamentos -V. ilatação e tortuosidade vascular venosa retiniana, hemorragias superficiais da retina, manchas algodonosas e edema da retina. Edema macular associado. Podem ocorrer vasos colaterais venosos e embainhamento vascular. Fig OLUSÃO VENOS RETININ E RMO (TEMPORL SUPERIOR) e Retinografias Hemorragias lineares, confluentes, na área de distribuição de um ramo venoso e ngiografia fluoresceinica Lesões de efeito masca (escuras) correspondentes às hemorragias retinianas Oclusão veia central retina É uma doença vascular retiniana comum, que ocorre habitualmente em adultos com idade superior aos 50 anos. O sexo masculino é afectado de forma predominante. Factores de risco: HT, doença cardiovascular, diabetes mellitus e glaucoma primário de ângulo aberto. lassificação: Isquémica e não isquémica. 37
38 SINTOMS: ssintomática ou perda profunda da acuidade visual. Súbita ou gradual. Outras queixas: Escotoma central, fotopsias, dor e olho vermelho. SINIS: cuidade visual inferior a 1/10 e a presença dum defeito pupilar aferente sugere isquémia. ilatação e tortuosidade venosa, hemorragias intraretinianas dispersas nos quatro quadrantes da retina, manchas algodonosas, edema macular e edema do disco óptico. Sinais tardios: Vasos colaterais do disco óptico, dilatação e tortuosidade venosa persistente, embainhamento vascular, estreitamento arterial, edema macular e anomalias do EPR. Fig OLUSÃO VEI ENTRL RETIN Rretinografia - Hemorragias retinianas dispersas por todos os quadrantes da retina ngiografia fluoresceínica Leakage da papila. Lesões efeito máscara (escuras) correspondentes ás hemorragias retinianas. Edema macular cistóide. Retinopatia com anemia Ocorrem mais frequentemente em doentes com episódios de rápido desenvolvimento de anemia ou em doentes idosos com anemia. Habitualmente as alterações retinianas na anemia são insidiosas. São mais frequentes em caso de trombocitopenia concomitante. SINTOMS: ssintomática, a não ser em presença de hemorragias na área macular. SINIS: Hemorragias punctiformes ou superficiais, manchas de roth, manchas algodonosas, tortuosidade venosa retiniana e edema do disco óptico. 38
39 Fig RETINOPTI OM NEMI e Retinografias Hemorragias dispersas sobretudo ao redor do disco óptico e ao redor das arcadas vasculares. Manchas de roth (hemorragias com um centro esbranquiçado) características. Retinopatia Radiação Similar clinicamente e patologicamente á Retinopatia diabética. dose de radiação associada com a Retinopatia é 11 a 35 Gy. INÍIO: Em média ocorre 1 a 8 anos após a exposição à radiação. SINTOMS: Estádios precoces assintomática. om o envolvimento macular ocorre uma redução da acuidade visual por hemorragia macular, edema, isquémia ou hemorragia vítrea. SINIS: Manchas algodonosas, microaneurismas, telangiectasias retinianas, exsudados duros e hemorragias intraretinianas. Neovascularização da retina ou disco óptico. Fig RETINOPTI POR RIÇÃO Retinografia Hemorragias retinianas dispersas. Manchas algodonas. Filtro verde Lesões escuras correspondentes ás hemorragias retinianas. Lesões esbranquiçadas correspondentes ás manchas algodonosas. 39
40 egenerescência macular ligada à idade (MI) É a causa mais frequente de cegueira acima dos 50 anos de idade, em países desenvolvidos. aracteriza-se por apresentar atrofia geográfica do EPR, descolamento do EPR, NVSR, drusens, hemorragias, exsudados e tecido cicatricial fibroglial. MI TRÓFI onsiste numa atrofia lentamente progressiva dos fotoreceptores, do EPR e da coriocapilar. ilateral, mas assimétrica. PRESENTÇÃO INIIL: iminuição progressiva da acuidade visual, em meses ou anos. SINIS: Hiperpigmentação focal ou atrofia do EPR associada a drusens. Zonas circulares de atrofia do EPR, bem delimitadas 40
41 E F G H Fig MI TRÓFI,, E e G Retinografias rusens (lesões esbranquiçadas) dispersos pelo polo posterior,, F e H Filtro verde Lesões esbranquiçadas (drusens) dispersaspela área macular MI EXSUTIV Ocorre devido á neovascularização que tem origem na coriocapilar, que fica localizada sob o EPR só ou invade o espaço subretiniano. PRESENTÇÃO INIIL: metamorfópsia, escotoma psoitivo acuidade visual central desfocada. SINIS: NVSR sob EPR (lesão conzento-esverdeada, elevada), NVSR subretiniana (halo subretiniano ou placa pigmentada). Sinais associados a NVSR (Elevação serosa retiniana, espessamento fóvea, edema macular cistóide, hemorragia subretiniana e exsudados duros). 41
42 Fig MI EXSUTIV, e Retinografias Lesão cinzento- esbranquiçada, de bordos fluos. Hemorragia subretiniana (vermelho mais escuro do que as hemorragias retinianas) ao redor da lesão Filtro verde Lesão escura correspondente à hemorragia subretiniana. Lesão esbranquiçada correspondente ao exsudado subretiniano Macroaneurisma arterial retiniano onsiste em dilatações arteriolares, ovalados ou arredondados. Habitualmente localizados no polo posterior. Ocorre mais comumente no sexo feminino. Tipicamente, são lesões unilaterais e solitárias. HT sistémica associada em 50-70% dos casos. SINTOMS: ssintomática, se não houver envolvimento foveal. Pode ocorrer escotoma, visão distorcida e desfocada, floaters. SINIS: Localização habitual na 1ª divisão da bifurcação arterial. Usualmente temporal superior. Podem apresentar-se envolvidos por hemorragia ou exsudados circinados. 42
43 Fig MRONEURISM e Retinografias Hemorragias subretiniana extensa na foto. Na foto, macroaneurisma em fase de reabsorção, com exsudadosduros envolventes Fibras nervosas mielinizadas Tipicamente apresentam-se como espessamentos peripapilares branco-amarelados, da camada de fibras nervosas, com bordos fibrilares. ssociação com coloboma do disco óptico. Ocasionalmente assumem uma grande dimensão, manifestando-se como leucocoria. SINIS: Estrias esbranquiçadas em forma de plumas, na camada de fibras nervosas. Fig FIRS NERVOSS MIELINIZS Retinografia Lesão esbranquiçada, de bordosfluos Filtro verde Lesão esbranquiçada na área correspondente Miopia patológica ou degenerativa miopia patológica ou degenerativa caracteriza-se por um alongamento anteroposterior progressivo do globo ocular, excessivo, associado a anomalias secundárias de retina, coróide e disco óptico. SINTOMS: iminuição progressiva da acuidade visual, associada a alterações miópicas progressivas. SINIS: Ectasia extensa da esclera origina a formação de estafiloma posterior. 43
44 parência tigroide do fundo ocular, resultado de adelgaçamento do EPR e coriocapilaris. trofia corioretinianaperipapilar, atrofia corioretiniana afectando o polo posterior, com visualização dos grandes vasos da coróide. Fig MIOPI PTOLÓGI OU EGENERTIV Retinografia Placas esbranquiçadas, de atrofia corioretiniana, de bordos bem delimitados, dispersas no fundo ocular Filtro verde Áreas cinzento-esbranquiçadas Papiledema É um edema do disco óptico, secundário a um aumento da pressão intracraniana. Habitualmente é bilateral e assimétrica. eve considerar-se a existência duma massa intracraniana, até prova em contrário. Quatro formas clínicas: Precoce, estabelecido, crónico e atrófico. PREOE(não há alteração acuidade visual, papila hiperémica, bordos mal definidos). ESTELEIO (acuidade visual normal ou reduzida, papila óptica hiperémica, elevação moderada, bordos mal definidos, dilatação venosa, manchas algodonosas). RÓNIO(acuidade visual variável, papila elevada, elevada em rolha champanhe, shunts opticociliares). 44
45 Fig PPILEEM RÓNIO Retinografia Edema dapapila, bordos mal delimitados. Lesões esbranquiçadas na área elevada papilar testemunho da cronicidade do edema. Filtro verde Edema do disco óptico. ordos mal delimitados. Lesões esbranquiçadas peripapilar 8. OMPLIÇÕES maioria das complicações na R.., além do edema da mácula, é consequente à fase de reacção e á fase vascular, onde podem surgir hemorragias por microaneurismas ou neovasos retino-vítreos. Entre as complicações mais frequentes citam-se: a maculopatia, o hemovítreo, o descolamento da retina, a rubeosis da íris e o glaucoma neovascular. O glaucoma de ângulo (de ângulo fechado e aberto) é mais frequente na diabetes. ntónio Ramalho e col (1992), referem uma incidência de 4% de glaucomas em pacientes com R.. rubeosisiridens ocorre unicamente na R.. proliferativa. ntónio Ramalho e ol (1992) descrevem uma incidência de 1,4% na R.. s hemorragias pré-retinianas são os derrames a partir dos neovasos e para o espaço retrohialoideu. s hemorragias intravítreas consistem numa colecção de sangue no gel vítreo. s hemorragias provenientes dos neovasos são secundárias a um descolamento parcial do vítreo. Fig EXSUÇÃO RETININ PROFUN E EXTENS Retinografia Lesões esbranquiçadas extensas resultado de leakage vascular acentuado, sem tratamento Filtro verde lesões esbranquiçadas extensas 45
46 E F Fig HEMORRGI VÍTRE, e E Retinografias iversos graus de hemorragia vítrea. Filtro verde Lesão escura anterior, correspondente à hemorragia vítrea e F ngiografia fluoresceínica Lesão de efeito máscara (escura) correspondente á hemorragia vítrea anterior. 46
47 Fig HEMORRGI PRÉ-RETININ OU RETRO-HILÓIEI e Rretinografias olecção de sangue no espaço retro-hialóideu. e Filtro verde Lesões escuras correspondentes ás hemorragias pré-retinianas Fig PROLIFERÇÃO FIROS VÍTREORETININ e Retinografias Lesões esbranquiçadas resultado de fibrose extensa vítreoretiniana 47
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