UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Aula 00 Apresentação Eng. Civil Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1 V 3.0

2 EMENTA BIBLIOGRAFIA AULAS PLANO DE ENSINO AVALIAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 054/ CONEPE O CURSO DE MSL II REVISÃO 2

3 EMENTA Código da Disciplina : CV 554 Nome: Mecânica dos Sólidos II Créditos T: 03 P: 01 Total: 04 Ementa: Tensão. Deformação. Energia de deformação. Torção. Teoremas de energia. Flambagem. Critérios de resistência 3

4 BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ASSAN, A.E. Resistência dos materiais. Unicamp, 456p, BEER, F.P.; JOHNSON, E.R. Mecânica vetorial para engenheiros. São Paulo: Makron Books, 793p, HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Bibliografia Complementar BOTELHO, M.N.C. Resistência dos materiais para entender e gostar. São Paulo: Blucher, SOUZA, S. Mecânica do corpo rígido. Rio de Janeiro: LTC,

5 BIBLIOGRAFIA 5

6 AULAS Para a disciplina é importante ter conceitos de disciplinas como Mecânica Aplicada a Engenharia Civil e Mecânica dos Sólidos I. Materiais extras necessários: Compasso, régua, calculadora Avisos, alterações, conteúdos e qualquer outro documento estão ou estarão disponíveis no professor interativo. Plano de ensino, cronograma de aulas e cronograma de avaliações estão disponíveis no Sagu e no Professor Interativo. 6

7 AULAS Aula 00 Apresentação/ Aula 01 Teoria das Tensões Aula 02 Critérios de Resistência Aula 03 Vasos de Pressão de Paredes Finas Aula 04 Teoria das Deformações Aula 05 Flambagem de Colunas Aula 06 Torção Simples/Pura 7

8 Avaliação 1 Avaliações Avaliação 2 3 Avaliação 3 Avaliação 1 Teoria das Tensões Avaliação 2 Teoria das Deformações, Vasos de Pressão e Critérios de Resistência Avaliação 3 Flambagem e torção simples Média Final Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 3 12/05/ /06/ /07/2017 9:10 11:30 horas 9:10 11:30 horas 9:10 11:30 horas Exame Final 10/08/2017 9:10 11:00 horas 8

9 RESOLUÇÃO Nº 054/ CONEPE Na dúvida consulte : AVALIAÇÕES Art A avaliação do desempenho acadêmico poderá ser por conceito ou nota e entendida como um processo contínuo, cumulativo, descritivo e compreensivo, que busca explicar e compreender criticamente os resultados previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Art O registro no diário do professor, referente ao desempenho acadêmico na graduação, deverá ser por notas e, no caso da pósgraduação, por conceitos. Art Ao final de cada período letivo do curso de graduação será atribuída ao discente, em cada disciplina regularmente cursada, uma nota final (média semestral), resultante da média aritmética de, no mínimo, 3 (três) avaliações semestrais, realizadas durante o semestre letivo. Art A avaliação qualitativa dos créditos atribuídos ao discente do curso regular de graduação pelo professor, a cada verificação de aprendizagem, bem como à prova final, será feita por meio de notas variáveis de 0,00 (zero) a 10,00 (dez). Art Os docentes têm como prazo máximo para divulgar e entregar qualquer avaliação ao acadêmico, a semana anterior a da aplicação da avaliação subsequente. Art Será considerado aprovado na disciplina, o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,00 (sete) na média aritmética. 9

10 RESOLUÇÃO Nº 054/ CONEPE EXAME FINAL Art O discente que obtiver média semestral inferior a 7,00 (sete), porém não inferior a 5,00 (cinco), será submetido a uma prova de exame final em cada disciplina. 1º. A prova de exame final aplicada ao discente do curso de graduação, ao final do período letivo, visa à avaliação da capacidade mínima da disciplina e consta de uma única prova escrita, que será arquivada na pasta do discente junto às SAAs. 2º. Ficam os professores obrigados a divulgar, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, a relação dos discentes que serão submetidos à prova de exame final. 3º. O período para a realização de provas finais é de, no mínimo, 05 (dias), devendo-se, obrigatoriamente, respeitar a aplicação de apenas duas provas por dia. 4º. As datas das provas de exame final deverão ser agendadas pelo professor, previamente, na Secretaria do Curso, as quais deverão ser divulgadas pelos respectivos professores aos discentes, com pelo menos 72 (setenta e duas) horas de antecedência. 5º. A nota obtida no exame final será a utilizada para fins de registro e arquivo acadêmico junto às SAAs, sendo considerado aprovado o discente que obtiver a nota mínima igual ou superior a 5,00 (cinco) no exame final. REVISÃO DE CORREÇÃO Art É de competência da Coordenação do Curso providenciar a análise do pedido de revisão de qualquer uma das formas de avaliação, estabelecidas pelo professor responsável no Plano de Curso da disciplina/turma. Parágrafo Único: Este pedido deve ser encaminhado pelo discente à Coordenação do Curso, por escrito e com justificativa, no prazo máximo de 7 (sete) dias após a divulgação da nota pelo professor responsável. Art A revisão de nota será feita através de Banca Examinadora composta por 03 (três) docentes da área ou da área afim, indicados pelo Colegiado de Curso. Parágrafo Único: Finalizado o processo de revisão de prova, somente o Coordenador de Curso retificara ou ratificará o seu registro junto à SAA 10

11 RESOLUÇÃO Nº 054/ CONEPE SEGUNDA CHAMADA Art Ao discente que faltar à avaliação nas datas fixadas será concedida segunda oportunidade, desde que requerida junto à SAA, no prazo de 03 (três) dias úteis após sua realização, anexando justificativa que comprove a necessidade, devidamente instruída com documentos comprobatórios. Parágrafo Único. São justificativas para requerimento de segunda oportunidade: I discentes membros de entidades estudantis que se ausentarem para participação nesse segmento, com atestado por parte da diretoria executiva; II a participação do discente em reuniões dos órgãos colegiados previsto no Estatuto da UNEMAT; III a participação do discente em eventos científicos da área e/ou área afim, com apresentação de trabalhos; IV a participação do discente em eventos científico-culturais e esportivos, nos quais estejam representando a UNEMAT. V problema de saúde, devidamente comprovado por atestado médico. (Inclusão pela Resolução n. 036/2012 Ad Referendum do CONEPE) FREQUÊNCIA Art A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas do curso regular de graduação é obrigatória. Parágrafo Único. É vedado o abono de faltas, exceto nos casos expressamente previstos em lei. Art É considerado reprovado na disciplina do curso de graduação, o discente que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades acadêmicas programadas. Art A verificação, registro e controle da frequência do discente no curso de graduação, são de responsabilidade do professor. Art A justificativa de faltas será aceita nos seguintes casos: I exercício de representação estudantil nos órgãos colegiados, durante os horários das aulas; II participação em eventos científicos com apresentação de trabalho; III convocação para cumprimento de serviços obrigatórios por lei; IV problemas de saúde do acadêmico ou seu dependente; V falecimento de familiares (conforme determina a lei, isto é, parentesco de primeiro grau) 11

12 Como dito, a análise estrutural é a etapa do projeto estrutural na qual é feita uma previsão do comportamento da estrutura. Todas as teorias físicas e matemáticas resultantes da formalização da Engenharia Estrutural como ciência são utilizadas na análise estrutural. Estrutura Real Modelo estrutural Modelo Discreto Modelo Computacional 12

13 Definições: Carga: esforços que atuam externamente a estrutura Carregamento : o conjunto de cargas que atuam numa estrutura. Estrutura : conjunto de peças ( elementos estruturais) interligadas destinadas a suportar as cargas Peças Estruturais: Barra Viga Pilar Tirante Folhas Placas Chapa Cascas Blocos 13

14 Barra: duas dimensões da mesma ordem de grandeza e uma terceira maior que as outras duas. Barra de elementos delgados: as três dimensões principais são de diferentes ordens de grandeza. É o caso dos perfis metálicos, onde a espessura é muito menor que as dimensões da seção transversal, que é menor que o comprimento da peça. As barras de elementos delgados são tratadas, sob o ponto de vista estrutural, da mesma forma que as barras, exceção feita à solicitação por torção. 14

15 Vigas: são barras retas, que sofrem predominantemente, carregamento transversal ao seu eixo. Pilares: são barras retas, verticais ou com pequena inclinação que sofrem predominantemente carregamento axial de compressão. 15

16 Folhas ou lâminas: duas dimensões de mesma ordem de grandeza, maiores que a terceira dimensão. 16

17 Placas: carregamento perpendicular ao plano médio. Chapas: carregamento contido no plano médio. 17

18 Cascas: superfície média curva. Blocos: as três dimensões são da mesma ordem de grandeza. 18

19 ARTICULAÇÃO MÓVEL: Impedem o movimento perpendicular à reta de vinculação, permitindo o movimento paralelo à mesma reta e a rotação da peça em torno do ponto vinculado. 19

20 ARTICULAÇÃO FIXA: Impede o movimento perpendicular e paralelo à reta de vinculação e permite a rotação da peça em torno do ponto vinculado.. 20

21 ENGASTAMENTO: Impede os movimentos perpendiculares e paralelo à reta de vinculação e também a rotação da peça em torno do ponto vinculado. 21

22 22

23 23

24 Isostáticas Hiperestáticas Hipoestáticas 24

25 Isostáticas Hiperestáticas Hipoestáticas 25

26 26

27 27

28 28

29 29

30 Compressão Tração 30

31 Obrigado pela atenção. Perguntas? 31

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