INSTRUÇÃO NORMATIVA 02. A Diretora Geral da Faculdades SPEI, no uso de suas atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior,

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA 02 A Diretora Geral da Faculdades SPEI, no uso de suas atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior, RESOLVE: Regulamentar o Sistema de Avaliação Discente dos cursos de Graduação estabelecido no Regimento Geral da Faculdades SPEI. I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Os alunos dos cursos de graduação da Faculdades SPEI, serão avaliados através de notas atribuídas a cada Componente Curricular cursado conforme sua modalidade a saber: Componente Curricular Presencial Art. 2º A média do período, de cada Componente Curricular Presencial corresponde a um grau de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) com apenas uma casa decimal e é determinada pela seguinte fórmula: Média = (AV1+AV2+TRM ou TR)/3 ONDE: 1º AV1 e AV2 = Notas de 0,0 a 10,0 preferencialmente compostas por diversas avaliações aplicadas durante o período letivo, sendo no mínimo uma delas, individual, elaborada de forma escrita com questões discursivas, que permitam ao aluno demonstrar a análise, reflexão e compreensão dos conteúdos desenvolvidos em sala; 2º TRM = Nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), a ser lançada para cada componente curricular participante do Trabalho Multidisciplinar, a ser desenvolvido em equipes, durante o semestre letivo; I O Trabalho Multidisciplinar deverá ser definido no início do período letivo e formalizado no Planejamento Pedagógico dos Componentes Curriculares envolvidos, sendo submetidos à aprovação da Coordenação de Cursos. II Compreenderá assuntos abordados pelos Componentes Curriculares correlatos e que norteiam a orientação do curso no semestre corrente;

2 III Contemplará um elenco pré-definido de Competências e Habilidades a serem desenvolvidas. IV A nota deste TRM será calculada para cada componente da equipe, sendo composta pela avaliação dos seguintes critérios: a) as competências e habilidades pré-definidas pelos professores e desenvolvidas durante o trabalho; b) a produção escrita elaborada em equipe: c) o conteúdo dos respectivos componentes curriculares envolvidos; d) apresentação do trabalho pela equipe; V O TRM é de caráter obrigatório para todos os componentes curriculares presenciais de cada período/módulo, de cada curso. 3º TR = Nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), a ser atribuída pelo professor, de acordo com os critérios especificados no Plano Ensino e previamente aprovados pela Coordenação do Curso. O TR poderá ser aplicado somente nos seguintes casos: I para alunos que estejam matriculados em apenas um componente curricular de cada período/módulo; II para os componentes curriculares dos períodos coincidentes com o Trabalho de Conclusão de Curso ou Projetos Interdisciplinares. Componente Curricular Semipresencial e Período Especial Art. 3º As disciplinas dos cursos de graduação ofertadas na modalidade semipresencial, por sua especificidade, obedecerão ao Sistema de Avaliação abaixo definido, a partir do semestre letivo de 2016/2. Parágrafo único O presente Sistema de Avaliação se aplica às disciplinas ofertadas de acordo com a Portaria Ministerial no 4.059/2004 (20% do curso EaD), e às disciplinas ofertadas em Período Especial na modalidade Semi Presencial. Art. 4º - A verificação do aproveitamento nos estudos far-se-á por avaliações denominadas AE1 (Atividade desenvolvida no Ambiente Virtual de

3 Aprendizagem - AVA), AE2 (avaliação presencial) e TR (Média dos Trabalhos Entregues), às quais são atribuídas notas variáveis na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. 1º - As notas AE1 e AE2 (Avaliações Presenciais) são atribuídas na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos e obtidas através do aproveitamento do acadêmico nas avaliações presenciais que ocorrem em data definida no Calendário Acadêmico. 2º A nota TR é atribuídas na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos e é obtida através da apresentação dos trabalhos definidos pelo docente e postados no Ambiente Virtual de Aprendizagem, e que devem ser retornados pelos acadêmicos até às datas pré-definidas pelo tutor da disciplina. O TR é calculado através da Média Aritmética entre a relação entre os trabalhos postados pelo docente e os trabalhos apresentados pelo discente. 3º - As postagens pelos acadêmicos das atividades propostas pela tutoria no prazo pré-estabelecido definira o percentual de frequência do acadêmico na disciplina. Exemplo 1: Se o tutor postar 5 atividades para o acadêmico apresentar, cada atividade corresponderá a 20% de frequência (100/5), onde a apresentação de todas as atividades perfazem o total de 100%. Se o acadêmico apresentar apenas 4 atividades, ele terá apenas 80% de frequência. Exemplo 2: Se o tutor postar 6 atividades para o acadêmico apresentar, cada atividade corresponderá a 16,67% de frequência (100/6), onde a apresentação de todas as atividades perfazem o total de 100%. Se o acadêmico apresentar apenas 4 atividades, ele terá apenas 66,68% de frequência e estará reprovado por falta, Se o acadêmico apresentar 5 atividades, ele terá apenas 83,65% de frequência e estará aprovado. 4º - A nota do acadêmico será calculada pela soma simples conforme a fórmula: Média Final (MF) = (AE1 + AE2 + TR) / 3

4 5º - O acadêmico que obtiver frequência maior ou igual que 75% das atividades propostas no AVA, e nota igual ou maior que 7,0 (sete) de MF estará aprovado. 6º - O acadêmico que não obtiver a MF igual ou superior a 7,0 (sete) de média final fará, obrigatoriamente, o Exame Final (EF). Para realização do Exame Final o acadêmico deverá ter Média maior ou igual a 4,0 (três) na MF e frequência maior ou igual a 75% das atividades. 7º - Considerando o Exame Final, a nota exigida para aprovação será 7,0 (sete). II DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Art. 5º As verificações de aprendizagem, de acordo com a natureza de cada componente curricular, estarão baseadas em instrumentos, critérios e condições de avaliação, que devem ser especificados nos respectivos Planos de Ensino do professor e aprovados pela Coordenação de Curso, onde: I instrumento = todo meio utilizado pelo professor (exercícios, provas, trabalhos, etc.), para verificar o desenvolvimento do processo de aprendizagem do aluno; II critério = definição dos parâmetros (pesos, prazos, grau de exigência, etc.) utilizados pelo professor para avaliar os conhecimentos, habilidades e atitudes dos alunos, formalizados em seu Plano de Ensino; III condição = define o modo (individual ou em grupo, em sala ou fora de sala, oral ou escrito, etc.) como o instrumento de avaliação será desenvolvido. Art. 6º Os Instrumentos, Critérios e Condições de avaliação dos componentes curriculares deverão ser dados a conhecer aos alunos no início de cada período letivo, juntamente com o plano de ensino. Art. 7º Todos os instrumentos de avaliação escritos deverão ser encaminhados 15 dias antes da aplicação à Coordenação do Curso e Coordenação Pedagógica para fins de acompanhamento, controle e validação.

5 Art. 8º Qualquer alteração nos Instrumentos, Critérios e Condições de avaliação deverá ser previamente aprovada pela Coordenação de Curso e dada a conhecer aos alunos. III DA AVALIAÇÃO EM SEGUNDA CHAMADA Art. 9º A avaliação de Segunda Chamada constitui-se de uma avaliação independente, posterior à aplicação da AV1 ou AV2 e deverá ser requerida pelo aluno, diretamente com o professor da disciplina, num prazo de 48 horas úteis após a aplicação da respectiva avaliação perdida. 1º A nota da avaliação de segunda chamada deverá ser lançada no Sistema de Controle Acadêmico dentro do prazo previsto no Parágrafo Segundo do Artigo 4. IV DOS PRAZOS DE DIVULGAÇÃO Art. 10º A divulgação das notas e faltas será através do Sistema Acadêmico, sendo que o lançamento das mesmas é de responsabilidade do professor. Único: Os alunos terão o prazo de 2 (dias) dias a partir da divulgação das notas pelo professor para requerer vistas de prova. Art. 11º Qualquer alteração necessária de nota e/ou frequência já lançada e divulgada no Sistema Acadêmico deverá ser justificada por escrito em formulário próprio pelo professor da disciplina à Coordenação do Curso. V DA APROVAÇÃO Art. 12º Será aprovado o aluno que obtiver média final, igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades acadêmicas dos componentes curriculares presenciais. 1º Não há abono de faltas, porém, dar-se-á atendimento aos casos especiais que a Lei prevê.

6 2º Para os componentes curriculares semipresenciais e período especial o controle de frequência se dá através da realização das atividades previstas no sistema AVA observando as datas determinadas e avaliações presenciais. VI DO EXAME FINAL Art. 13º Ao aluno que obtiver média final igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% em atividades acadêmicas, será aplicada o exame final 1º É vedado o recurso de 2ª Chamada para o exame final. 2º A nota mínima para aprovação é 7,0 (sete). 3º O lançamento de notas do exame final no sistema acadêmico deverá ocorrer na mesma semana de sua aplicação. VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 14º É assegurado ao aluno o direito de vista ao instrumento de avaliação, a que for submetido, bem como à explicação do professor sobre o grau atribuído, quando da divulgação da nota. Caso o aluno tenha dúvidas quanto à correção, mesmo após a explicação do professor, terá direito a recorrer junto à coordenação, anexando a prova já corrigida. Único: Não é ofertado o recurso de pedido de revisão das avaliações. Art. 15º Após a devida correção pelo professor, os instrumentos de avaliação deverão: I - para os componentes curriculares presenciais, ser devolvidos aos alunos; II - para os componentes curriculares semipresenciais, entregues na Central de Atendimento SPEI, para arquivamento pelo prazo de 6 meses. III - os exames finais deverão ser entregues na Central de Atendimento SPEI, para arquivamento por 6 meses. Art. 16º É dever do aluno buscar informações sobre sua vida estudantil no Sistema Acadêmico.

7 Art. 17º Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior, ouvidas as Coordenações dos Cursos da Faculdades SPEI. Art. 18º Esta Instrução Normativa revoga as anteriores e entra em vigor na data de sua publicação. Curitiba, 20 de fevereiro de Prof a Dr a Zita Ana Lago Rodrigues Diretora Geral da FACSPEI

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