1.Reconhecer os arranjos estruturais, distinguir as peças componentes e entender seus mecanismos de funcionamento;

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1 Detalhes da Disciplina Código ENG1042 Nome da Disciplina RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II Carga Horária 60 Créditos 4 Flexões: pura, simples, oblíqua e composta. Flambagem. Torção. Teoremas da Ementa energia. Objetivos Gerais Entender os fundamentos teóricos do comportamento mecânico dos sólidos deformáveis. Reconhecer as abrangências e as limitações das hipóteses de cálculo sugeridas pela literatura para o conhecimento do comportamento interno desses corpos. Estruturar de maneira lógica e racional, as ideias e os conceitos envolvidos nesses procedimentos. Estabelecer analogias de métodos de cálculo e conceitos em diferentes situações práticas. Incorporar as habilidades necessárias para resolver problemas de aplicações e analisar resultados. Objetivos Específicos 1.Reconhecer os arranjos estruturais, distinguir as peças componentes e entender seus mecanismos de funcionamento; 2.Esquematizar os vários sistemas construtivos reais e adaptá los aos modelos teóricos adequados; 3.Conhecer e saber manipular os métodos de cálculo usuais capazes de fornecer dados precisos sobre o comportamento mecânico dos corpos estruturais; 4.Saber analisar resultados para a construção de mecanismos seguros e economicamente viáveis. Conteúdo Programático UNIDADE 1 Flexão simples 1.1 Definição de flexão simples; 1.2 Tensões normais e cisalhantes; 1.3 Tensões principais; 1.4 Energia de deformação na flexão pura e simples; 1.5 Deformação das vigas linha elástica: Método da dupla integração; Uso do diagrama de momento fletor; Influência dos esforços cortantes na formação da linha elástica. UNIDADE 2 Flexão oblíqua 2.1 Definição de flexão oblíqua; 2.2 Equação das tensões Equação da linha neutra; ensino/professor/show/ /6

2 2.3 Energia de deformação. UNIDADE 3 Flexão composta 3.1 Definição de flexão composta; 3.2 Equação das tensões Equação da linha neutra; 3.3 Posição relativa da linha neutra núcleo central de inércia; 3.4 Energia de deformação. UNIDADE 4 Flambagem 4.1 Definição de flambagem ocorrência do fenômeno da flambagem; 4.2 Teoria de Euler; 4.3 Condições de contorno; 4.4 Curvas de flambagem; 4.5 Noções de contraventamento. UNIDADE 5 Torção 5.1 Definição de torção; 5.2 Torção em barra de seção circular: equação das tensões e das deformações; 5.3 Torção em seções vazadas de parede fina: Teoria de Bredt e analogia da membrana; 5.4 Energia de deformação. Atividades Externas da Disciplina (AED) A AED procura tratar de assuntos, prórpios da disciplina, que apresentem vinculos e interesses com outras áreas das engenharias e, também, com outros domínios do conhecimento. Metodologia Aulas expositivas, podendo lançar mão de leituras selecionadas (livros, normas e apostilas), lousa e pincel, quadro negro e giz e recursos multi mídia (projetor). Aulas práticas com ensaios em laboratório. Avaliação A avaliação do aproveitamento acadêmico será expressa em graus numéricos de zero a dez, computados até a primeira casa decimal. O processo avaliativo no semestre será realizado por meio de 4 (quatro) avaliações que compõem a Nota Final da disciplina e serão organizadas em dois conjuntos (N1 E N2), sendo que, em cada um, constarão de duas avaliações escritas, subjetivas e sem consulta. A nota resultante do primeiro conjunto de avaliações, cujo grau máximo é de dez pontos, terá valor equivalente a 40 % (quarenta inteiros por cento) para composição da Nota Final. A nota resultante do segundo conjunto de avaliações, cujo grau máximo é de dez pontos, tem valor equivalente a 60 % (sessenta inteiros por cento) para a composição da Nota Final. ensino/professor/show/ /6

3 A Nota Final da disciplina resultará da média ponderada das notas N1 E N2, conforme a seguinte expressão: NF> = 0,4 N1 + 0,6 N2 Onde: NF = Nota Final N1 = Nota resultante do primeiro conjunto de avaliações N2 = Nota resultante do segundo conjunto de avaliações N2 = RN2 + AI RN2 = 0,9N2 Será considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver a nota Final igual ou superior a cinco pontos, após aplicada a média ponderada. Cronograma Assunto Horas aula Flexão reta: 30 horas Flexão composta : 16 horas Flambagem :16 horas Torção :18 horas Obs.: Das 80 horas aulas acima, até 8 poderão ser extra disciplina. Dia Programação 04/08 Flexão Reta: introdução conceitos flexão pura 08/08 Equação das tensões normais 11/08 Dimensionamento Verificação exercícios 15/08 Exercícios 18/08 Tensões cisalhantes na flexão 22/08 Aplicações e Exercícios 25/08 Energia de deformação 29/08 Energia de deformação Tensões principais na flexão ensino/professor/show/ /6

4 01/09 Exercícios 05/09 1ª Avaliação e entrega da 1ª AED 08/09 Deformações nas vigas Linha elástica Integração direta. 12/09 Exercícios 15/09 Exercícios 19/09 Linha elástica uso do diagrama de momento fletor 22/09 Exercícios 26/09 Flexão composta reta equações das tensões e linha neutra 03/10 2ª Avaliação e entrega da 2ª AED 06/10 Flexão composta oblíqua equações das tensões e linha neutra 10/10 Aplicações e Exercícios 13/10 Posição da linha neutra núcleo central de inércia 17/10 Aplicações e Exercícios 20/10 Flexão oblíqua equações das tensões e linha neutra 27/10 Exercícios 31/10 Exercícios 03/11 3ª Avaliação e entrega da 3ª AED 07/11 Flambagem Introdução Conceitos 10/11 Realização da AI 17/11 Teoria de Euler Curvas de Flambagem ensino/professor/show/ /6

5 21/11 Exercício e Conceito de contraventamento 24/11 Exercícios 28/11 Torção em peças de seções circulares equação das tensões 01/12 Diagrama de momento torçor e ângulo de torção 05/12 Seções retangulares e vazadas de paredes finas AED 08/12 Exercícios 12/12 Exercícios 15/12 Realização da 4ª prova e entrega da 4ªAED 19/12 Entrega das provas e encerramento Bibliografia Básica BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R. Resistência dos materiais. Tradução de C.D.M. PEREIRA. São 1. Paulo: Makron Books, HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, TIMOSHENHKO, S. P. e GEER, J. E. Mecânica dos sólidos. Tradução de José Rodrigues de 3. Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora, Bibliografia Complementar 1. ASSAN, A. E.; Resistência dos materiais. Campinas: Editora da UNICAMP, POPOV, E. P.; NAGARAJAN, S. Resistência dos Materiais. 2.ed. São Paulo: Prentice Hall do 2. Brasil, POPOV, E. P.; BLASS, A. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, RILLEY, W.F.; STURGES, L.D.; MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, SILVA JÚNIOR, J. F. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, Material de Apoio Associação Brasileira de normas técnicas ABNT; Catálogos Industriais. Copyright 2012 CPD Internet PUC Goiás Todos Direitos Reservados ensino/professor/show/ /6

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