UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 00 Apresentação da Disciplina Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1 Versão: 1.0

2 EMENTA BIBLIOGRAFIA AULAS PLANO DE ENSINO AVALIAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 054/ CONEPE O CURSO DE GEOTECNIA I 2

3 EMENTA Código da Disciplina : CV552 Nome: Geotecnia I Créditos T: 02 L: 02 Total: 04 Ementa A mecânica dos solos e a engenharia. Origem e formação dos solos. Propriedades índices dos solos. Estruturas dos solos. Classificação e identificação dos solos. Exploração do Subsolo. Compactação. Tensões atuantes num maciço de terra. Permeabilidade dos solos. Movimentação d água através do solo.. 3

4 BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Métodos de ensaio. CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações - Volumes I, II, III. DAS, B.M. Fundamentos de engenharia geotécnica. 7ª ed. Cengage Learning, 632 p., PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª Ed. Oficina de Textos, 356 p., TRINDADE, T.P; ET AL. Compactação dos solos - Fundamentos teóricos e práticos. Editora UFV, 95p, Bibliografia Complementar DNIT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Métodos de ensaio. CRAIG, R.F. Mecânica dos solos. 7ª ed. LTC, 390 p., FIORI, A.P.; CARMIGNANI, L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas Aplicações na estabilidade de taludes. 2ª edição. Oficina de Textos/ UFPR, 602 p.,

5 BIBLIOGRAFIA 5

6 AULAS Materiais extras necessários: Régua, calculadora,notebook Avisos, alterações, conteúdos e qualquer outro documento estão ou estarão disponíveis no professor interativo. Plano de ensino, cronograma de aulas e cronograma de avaliações estão disponíveis no Sagu e no Professor Interativo. 6

7 AULAS Aula 00 Apresentação / Introdução Aula 01 Origem do solo e tamanho das partículas Aula 03 Granulometria do Solo Aula 05 Classificação do solo Aula 06 Compactação do Solo Aula 08 Tensões no solo II Aula 09 Permeabilidade e Percolação Parte I Conhecendo o solo Aula 02 Índices Físicos do Solo Aula 04 Limites de Consistência Parte II Tensões no solo Aula 07 Tensões no solo Parte III Hidráulica dos solos Aula 10 Exploração do subsolo OS CONTEÚDOS SÃO COMPLEMENTARES. 7

8 Avaliações Avaliação I Avaliação II Avaliação III 3 Média final Parte I Conhecendo o solo Avaliação I 0,00 até 10,00 Parte II Tensões no solo Avaliação II 0,00 até 10,00 15/05/ /06/2017 9:00 11:15 horas 9:00 11:15 horas Parte III Hidráulica no solo Avaliação III 0,00 até 10,00 03/07/2017 9:00 11:15 horas Exame Final 07/08/2017 9:10 11:00 horas 8

9 RESOLUÇÃO Nº 054/ CONEPE Na dúvida consulte : AVALIAÇÕES Art A avaliação do desempenho acadêmico poderá ser por conceito ou nota e entendida como um processo contínuo, cumulativo, descritivo e compreensivo, que busca explicar e compreender criticamente os resultados previstos no Projeto Pedagógico do Curso. Art O registro no diário do professor, referente ao desempenho acadêmico na graduação, deverá ser por notas e, no caso da pósgraduação, por conceitos. Art Ao final de cada período letivo do curso de graduação será atribuída ao discente, em cada disciplina regularmente cursada, uma nota final (média semestral), resultante da média aritmética de, no mínimo, 3 (três) avaliações semestrais, realizadas durante o semestre letivo. Art A avaliação qualitativa dos créditos atribuídos ao discente do curso regular de graduação pelo professor, a cada verificação de aprendizagem, bem como à prova final, será feita por meio de notas variáveis de 0,00 (zero) a 10,00 (dez). Art Os docentes têm como prazo máximo para divulgar e entregar qualquer avaliação ao acadêmico, a semana anterior a da aplicação da avaliação subsequente. Art Será considerado aprovado na disciplina, o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,00 (sete) na média aritmética. 9

10 RESOLUÇÃO Nº 054/ CONEPE EXAME FINAL Art O discente que obtiver média semestral inferior a 7,00 (sete), porém não inferior a 5,00 (cinco), será submetido a uma prova de exame final em cada disciplina. 1º. A prova de exame final aplicada ao discente do curso de graduação, ao final do período letivo, visa à avaliação da capacidade mínima da disciplina e consta de uma única prova escrita, que será arquivada na pasta do discente junto às SAAs. 2º. Ficam os professores obrigados a divulgar, com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, a relação dos discentes que serão submetidos à prova de exame final. 3º. O período para a realização de provas finais é de, no mínimo, 05 (dias), devendo-se, obrigatoriamente, respeitar a aplicação de apenas duas provas por dia. 4º. As datas das provas de exame final deverão ser agendadas pelo professor, previamente, na Secretaria do Curso, as quais deverão ser divulgadas pelos respectivos professores aos discentes, com pelo menos 72 (setenta e duas) horas de antecedência. 5º. A nota obtida no exame final será a utilizada para fins de registro e arquivo acadêmico junto às SAAs, sendo considerado aprovado o discente que obtiver a nota mínima igual ou superior a 5,00 (cinco) no exame final. REVISÃO DE CORREÇÃO Art É de competência da Coordenação do Curso providenciar a análise do pedido de revisão de qualquer uma das formas de avaliação, estabelecidas pelo professor responsável no Plano de Curso da disciplina/turma. Parágrafo Único: Este pedido deve ser encaminhado pelo discente à Coordenação do Curso, por escrito e com justificativa, no prazo máximo de 7 (sete) dias após a divulgação da nota pelo professor responsável. Art A revisão de nota será feita através de Banca Examinadora composta por 03 (três) docentes da área ou da área afim, indicados pelo Colegiado de Curso. Parágrafo Único: Finalizado o processo de revisão de prova, somente o Coordenador de Curso retificara ou ratificará o seu registro junto à SAA 10

11 RESOLUÇÃO Nº 054/ CONEPE SEGUNDA CHAMADA Art Ao discente que faltar à avaliação nas datas fixadas será concedida segunda oportunidade, desde que requerida junto à SAA, no prazo de 03 (três) dias úteis após sua realização, anexando justificativa que comprove a necessidade, devidamente instruída com documentos comprobatórios. Parágrafo Único. São justificativas para requerimento de segunda oportunidade: I discentes membros de entidades estudantis que se ausentarem para participação nesse segmento, com atestado por parte da diretoria executiva; II a participação do discente em reuniões dos órgãos colegiados previsto no Estatuto da UNEMAT; III a participação do discente em eventos científicos da área e/ou área afim, com apresentação de trabalhos; IV a participação do discente em eventos científico-culturais e esportivos, nos quais estejam representando a UNEMAT. V problema de saúde, devidamente comprovado por atestado médico. (Inclusão pela Resolução n. 036/2012 Ad Referendum do CONEPE) FREQUÊNCIA Art A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas do curso regular de graduação é obrigatória. Parágrafo Único. É vedado o abono de faltas, exceto nos casos expressamente previstos em lei. Art É considerado reprovado na disciplina do curso de graduação, o discente que não obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades acadêmicas programadas. Art A verificação, registro e controle da frequência do discente no curso de graduação, são de responsabilidade do professor. Art A justificativa de faltas será aceita nos seguintes casos: I exercício de representação estudantil nos órgãos colegiados, durante os horários das aulas; II participação em eventos científicos com apresentação de trabalho; III convocação para cumprimento de serviços obrigatórios por lei; IV problemas de saúde do acadêmico ou seu dependente; V falecimento de familiares (conforme determina a lei, isto é, parentesco de primeiro grau) 11

12 O CURSO DE GEOTECNIA I Geologia Aplicada e Engenharia Geotecnia I (Mecânica dos Solos I) Geotecnia II (Mecânica dos Solos II) Estradas I Fundações Geotecnia III ( Obras de Terra) Estradas II Técnicas de Melhoramento de Solos Eletivas ( não ofertadas) Barragens de Terra Ensaios de Campos em Geotecnia Geotecnia Ambiental Mecânica das Rochas 12

13 O CURSO DE GEOTECNIA I Geotecnia Mecânica das Rochas Mecânica dos Solos Geologia A Mecânica dos Solos é a ciência que estuda o comportamento dos solos quando tensões são aplicadas(no caso das fundações), ou aliviadas (no caso de escavações). Constitui-se numa ciência na qual o Engenheiro Civil se baseia para a elaboração de seus projetos. 13

14 O CURSO DE GEOTECNIA I Fundações: As cargas de qualquer estrutura têm de ser, em última instância, descarregadas no solo através de sua fundação. Assim a fundação é uma parte essencial de qualquer estrutura. Seu tipo e detalhes de sua construção podem ser decididos somente com o conhecimento e aplicação de princípios da mecânica dos solos. 14

15 O CURSO DE GEOTECNIA I Obras subterrâneas e estruturas de contenção: Obras subterrâneas como estruturas de drenagem, dutos, túneis e as obras de contenção como os muros de arrimo, cortinas atirantadas somente podem ser projetadas e construídas usando os princípios da mecânica dos solos e o conceito de "interação solo-estrutura". 15

16 O CURSO DE GEOTECNIA I Projeto de pavimentos: o projeto de pavimentos pode consistir de pavimentos flexíveis ou rígidos. Pavimentos flexíveis dependem mais do solo subjacente para transmissão das cargas geradas pelo tráfego. Problemas peculiares no projeto de pavimentos flexíveis são o efeito de carregamentos repetitivos e problemas devidos às expansões e contrações do solo por variações em seu teor de umidade. 16

17 O CURSO DE GEOTECNIA I Escavações, aterros e barragens: A execução de escavações no solo requer frequentemente o cálculo da estabilidade dos taludes resultantes. Escavações profundas podem necessitar de escoramentos provisórios, cujos projetos devem ser feitos com base na mecânica dos solos. Para a construção de aterros e de barragens de terra, onde o solo é empregado como material de construção e fundação, necessita-se de um conhecimento completo do comportamento de engenharia dos solos, especialmente na presença de água. O conhecimento da estabilidade de taludes, dos efeitos do fluxo de água através do solo, do processo de adensamento e dos recalques a ele associados, assim como do processo de compactação empregado é essencial para o projeto e construção eficientes de aterros e barragens de terra. 17

18 O CURSO DE GEOTECNIA I No passado foram construídas grandes obras envolvendo solos. Obras baseadas na experiência empírica prévia. Terzaghi (1936): Não se podiam aplicar aos solos, leis teóricas que envolviam materiais mais bem definidos, como concreto ou aço. Não era suficiente determinar em laboratório parâmetros de resistência e deformabilidade em amostras de solo e aplicá-los a modelos teóricos adequados aqueles materiais. 18

19 O CURSO DE GEOTECNIA I Este curso de mecânica dos solos pode ter sua parte teórica dividida em duas partes: uma parte envolvendo os tópicos origem e formação dos solos, textura e estrutura dos solos, análise granulométrica, estudo das fases ar-águapartículas sólidas, limites de consistência, índices físicos e classificação dos solos, onde uma primeira aproximação é feita com o tema solos e uma segunda parte, envolvendo os tópicos tensões geostáticas e induzidas, compactação, permeabilidade dos solos. 19

20 Obrigado pela atenção. Perguntas? 20

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