Método de classificação APR-DRG. Implantação no HIAE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Método de classificação APR-DRG. Implantação no HIAE"

Transcrição

1 Método de classificação APR-DRG Implantação no HIAE

2 The strategy that will fix healthcare Porter and Lee Harvard Business Review, Oct

3 The strategy that will fix healthcare Porter and Lee Harvard Business Review, Oct 2013 The strategic agenda for moving to a high-value health care delivery system has six components. They are interdependent and mutually reinforcing. Progress will be greatest if multiple components are advanced together. 3

4 Medindo performance e custos: vantagens Conhecimento do perfil nosológico do HIAE; Avaliação de qualidade assistencial; Comparabilidade: médicos, áreas e instituições; Identificação de áreas/processos com oportunidades de melhoria; Priorização de esforços e recursos; Facilitação de negociação com financiadores (ex. fonte pagadora) e médicos; Aperfeiçoamento e criação de produtos e pacotes.

5 Modelo ideal (conceitual) Coleta 100% das saídas, tempo real, autopreenchimento, campos ligados à plataforma de análise (dispensa conversão ou interpretação); Sistemas validados de registro e processamento; Algoritmo de classificação/agrupamento validado e comparável a benchmarks de relevância; Desfechos clínicos e econômicos de interesse disponíveis e associados; Pós-processamento rápido e simplificado.

6 APR-DRG 3M: impressões iniciais APR-DRG (SOI + ROD): Expansão do conceito AP-DRG, com ajuste por subgrupos de severidade da enfermidade e risco de morte. Versão demo apresentada convincente; disposição a incorporar necessidades locais, incluindo exigências SUS, idioma, migração CERNER e processos internos; soluções (know-how + aplicativos) para obstáculos pré-agrupamento, experiência de implantação em diferentes países com sistemas de saúde diversos

7 DRG Variáveis analisadas e sumário de alta Idade Sexo Diagnóstico Principal Diagnósticos Secundários (doenças associadas e complicações) Comorbidades (presentes à admissão) Procedimentos Cirúrgicos/Invasivos Peso do Recém-nascido e tempo gestacional Total de horas com ventilação mecânica Condição de alta (casa, óbito etc.) Condição de entrada (emergência, eletiva etc)

8 Codificação/produção de dados Einstein Estado pregresso* Finalidade (predominantemente) estatística, censitária; Heterogeneidade de dados de origem (médicos); Não há participação de especialistas na codificação; Busca superficial de dados (limitada qualitativamente; tempo/passagem exíguo); Vieses de coleta indutores de erro (desenho do processo); Codificação não associada à lógica clínica; Informações coletadas sistematicamente em todas as saídas; Processamento dos dados ainda rudimentar (processos + aplicativos); Critérios de definição de complexidade arbitrários, não submetidos à validação (clinica ou econômica); Resultados pouco comparáveis interna ou externamente. *Análise qualitativa e quantitativa de ~ saídas, 4/12 meses não consecutivos + entrevistas + acompanhamento in loco de processos

9 Limitações institucionais Prontuário em papel; Dados: legibilidade, completude, organização abaixo das ideais; Coletores: treinados para função distinta; Propriedade do processo de coleta: quantidade de entradas em detrimento de qualidade? Não há plataforma de codificação ou de pós-processamento; Não há vigilância ou auditoria especializadas; Conceito de complexidade oportunidades de melhoria

10 Plano de curto/médio/longo prazos Visita 3M 14-15/outubro 2013 delineamento do projeto Projeto piloto Educação de médicos (+ incentivos/limites) e codificadores Ajuste de formulários específicos + aplicativos intermediários 3M Implantação APR-DRG 3M + pós-processamento Auditoria médica/financeira (interna) Migração para CERNER

11 Premissas do piloto ~ saídas jan-ago/2013 Problemas de codificação/custo/receita não tratados Origem: CID10-OMS (Dx) + Tabela SUS (Px); Português Destino: CID9-CMS-USA (Dx + Px); Inglês Tradução automatizada Mapping automatizado com correções pontuais Objetivos: Identificação de barreiras; DRG funciona? Apresentação: prova de conceito/dados do piloto não deveriam ser usados para gestão!

12 12

13 Início: 10/08/2015 Implantação definitiva Em 2 meses: cerca de casos coletados Índice de preenchimento pelo médico ~ 90%; taxa de erros ainda elevada Pontos positivos: conscientização; aproximação médicosistema de registros; unificação de acessos a diferentes sistemas; dados em tempo real; refinamento sobre complexidade; Limitações: tamanho do corpo clínico; problemas de sistema/ti; resistências naturais médicos/equipe multi; CID10-OMS/Tabela SUS

14 Mesmo diagnóstico principal e procedimento, mas comorbidadesdistintas, levando a classificação diferente de tempo de permanência, custo (peso relativo), gravidade de doença e risco de morte

15 Análise de complexidade SOI alta DRG Total Geral APENDICECTOMIA COLECISTECTOMIA LAPAROSCÓPICA CRANIOTOMIA EXCETO POR TRAUMA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA MALIGNIDADE DIGESTIVA OUTRA PNEUMONIA PARTO CESÁREO PARTO VAGINAL RECÉM-NASCIDO COM PESO ACIMA D RECÉM-NASCIDO COM PESO ENTRE RECÉM-NASCIDO COM PESO ENTRE RECÉM-NASCIDO COM PESO MAIOR Q SEPTICEMIA E INFECÇÕES DISSEMI SUBSTITUIÇÃO DA JUNTA DO QUADR Total Geral

16 Mesmo diagnóstico principal e procedimento, com ajuste para case mix, levando em conta classificação de gravidades de doença: custo absoluto nem sempre reflete o relativo. 1,20 Análise de Custo por Médico R$25.000,00 1,00 R$20.000,00 0,80 R$15.000,00 0,60 0,40 R$10.000,00 0,20 R$5.000,00 0, Índice Custo Observado Custo Médio Índice Custo Esperado + DP - DP R$-

17 Mesmo diagnóstico principal e procedimento, com ajuste para case mix, levando em conta classificação de gravidades de doença: receita absoluta nem sempre reflete a relativa. 1,20 Análise de Receita por Fonte Pagadora R$35.000,00 1,00 R$30.000,00 0,80 R$25.000,00 0,60 R$20.000,00 R$15.000,00 0,40 R$10.000,00 0,20 R$5.000,00 0, Índice Receita Observado Ticket Médio Índice Receita Esperado - DP + DP R$-

18 Mesmo diagnóstico principal, com ajuste para case mix, levando em conta classificação de gravidades de doença: tempo de permanência absoluto nem sempre reflete o relativo. 1,80 Análise de LOS por Médico 350,00 1,60 1,40 1,20 300,00 250,00 1,00 200,00 0,80 150,00 0,60 0,40 0,20 100,00 50,00 0, Índice LOS Observado LOS Médio Índice LOS Esperado - DP + DP -

19 Colecistectomialaparoscópica e custos estimados a partir de classificação de gravidades de doença. R$ ,00 R$ ,00 Regressão Linear Simples: Custo (LOS) y = 155,65x ,4 R² = 0,8184 R$ RESUMO DOS RESULTADOS Estatística de regressão R múltiplo 0, R-Quadrado 0, R-quadrado ajustado 0, Erro padrão 8757, Observações 637 ANOVA gl SQ MQ F F de significação Regressão 4 1,12572E , ,7054E-163 Resíduo ,22 Total 637 1,61121E+11 Coeficientes Erro padrão Stat t valor-p 95% inferiores 95% superiores Inferior 95,0% Superior 95,0% Interseção 0 #N/D #N/D #N/D #N/D #N/D #N/D #N/D Variável X , , , ,2831E , , , ,24416 Variável X , , , ,01072E , , , ,88393 Variável X , , , ,2326E , , , ,69451 Variável X #NÚM! CUSTO ESPERADO POR SOI SOI Custo Esp. Nível de Sign. 1 R$ ,52 0% 2 R$ ,11 0% 3 R$ ,27 0% 4 R$ - #NÚM!

20 Cenário futuro (ideal) Codificação validada e comparável de todas as saídas; Rapidez, confiabilidade; Estabelecimento de produtos; Avaliação de performance por área, médico, unidade, diagnóstico... Uso mais racional de recursos; Subsídio robusto para diálogo com fonte pagadora, fornecedores e setor público; Ganho generalizado no processo de coleta de dados e processamento e uso da informação (epidemiologia, programa feedback etc.) Economia (savings)/receita

21 Benefícios financeiros - oportunidades - Redução de custos ( savings ) Eliminação de insumos/trabalho dispensáveis (a partir da análise de custo por DRG) Melhor planejamento e alocação de RH/redução de ociosidade/maior aproveitamento de leitos individualização (tempo de permanência esperado por DRG) Aumento de receita Mais pacotes/ Estímulos à captação de determinados DRGs (previsibilidade, conhecimento detalhado do case mix vs. resultado financeiro por DRG) Novos produtos (inclusive clínicos) Identificação de produtos distintos, atualmente interpretados como únicos Cobertura maior (mais inclusiva e/ou melhor remunerada) a partir de dados de DRG: resultados assistenciais (mortalidade, permanência, readmissões) e financeiros

DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO

DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO Jeruza Lavanholi Neyeloff, MD, PhD Consultora de Gestão em Saúde na Unimed Porto Alegre Epidemiologista na Vice Presidência HCPA Pesquisadora no Instituto de Avaliações de

Leia mais

Modelo de Análise do Produto Hospitalar por meio do Sistema de Grupos de Diagnósticos Relacionados (DRGs)

Modelo de Análise do Produto Hospitalar por meio do Sistema de Grupos de Diagnósticos Relacionados (DRGs) Modelo de Análise do Produto Hospitalar por meio do Sistema de Grupos de Diagnósticos Relacionados (DRGs) Uma ferramenta para auxiliar na geração de Valor na Saúde Consultoria em Projetos de Saúde A melhoria

Leia mais

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Chefe de Serviço de Medicina Interna Directora da Área de Medicina do CHLC Mestre de Gestão em Saúde pela FML Auditora da Codificação do CHLC Formadora em Codificação

Leia mais

3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde

3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde 3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde 3M APR DRG Avaliação de alocação de recursos na área

Leia mais

Mais eficiência e transparência no sistema de pagamentos. Inteligência para a realidade brasileira

Mais eficiência e transparência no sistema de pagamentos. Inteligência para a realidade brasileira Mais eficiência e transparência no sistema de pagamentos Inteligência para a realidade brasileira Declaração de conflito de interesses Diretor de Prestadores e de Life Sciences da Optum International Assimetria

Leia mais

A Jornada para uma Saúde Sustentável

A Jornada para uma Saúde Sustentável A Jornada para uma Saúde Sustentável DRG do conceito à sua aplicação na gestão para a busca de Valor André Alexandre Osmo, MD, Ph.D., MBA. andre.osmo@hsl.org.br Agenda 1 Sustentabilidade: paciente como

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares

Leia mais

DRG BRASIL IAG Saúde - MG

DRG BRASIL IAG Saúde - MG DRG BRASIL IAG Saúde - MG CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA Dívida de 800 milhões de dólares dos hospitais privados Medicina S/A Crise financeira ronda hospitais

Leia mais

CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE!

CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE! CONHEÇA A METODOLOGIA QUE VAI TRANSFORMAR O SEU SISTEMA DE SAÚDE! www.iseeconsultoria.com.br O QUE É DRG? DRG = Grupos de Diagnósticos Relacionados É um sistema de categorização de pacientes internados

Leia mais

BREVE HISTÓRIA DOS GDH

BREVE HISTÓRIA DOS GDH BREVE HISTÓRIA DOS GDH SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS Os GDH são um sistema de classificação dos doentes internados em hospitais de agudos, em grupos clinicamente

Leia mais

Modelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS

Modelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS Modelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS Qualidade e Modelos de Pagamento? Qualidade da Atenção Presumida Cultura Avaliativa Fragmentação da Rede Assistencial Itinerário do Paciente = obstáculos

Leia mais

GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de

GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação Internacional de SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE DOENTES EM GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS HOMOGÉNEOS GDH GDH CID-9-MC A CID-9-MC é um sistema de Classificação de Doenças, que se baseia na 9ª Revisão, Modificação Clínica, da Classificação

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares

Leia mais

Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros

Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG. Aline Medeiros 1 Modelos de remuneração: propostas e desafios na implementação Case IPG/UHG Aline Medeiros A jornada para novos modelos Conectando diversos players do sistema de saúde no caminho ao triple aim Confidential

Leia mais

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.

TxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período. INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total

Leia mais

Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente

Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein. Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Segurança do Paciente: Visão do Hospital Israelita Albert Einstein Antonio Capone Neto Gerente Médico de Segurança do Paciente Sistema de Saúde Albert Einstein (1 hospital privado, 2 hospitais públicos,

Leia mais

PROJETO FEHOSP - DRG

PROJETO FEHOSP - DRG PROJETO FEHOSP - DRG DRG: CONCEITOS PRODUTO HOSPITALAR Hospital 1 Hospital 2 Hospital 3 Médico A Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de Vesícula Médico B Paciente idoso Hipertenso Obeso Cirurgia de

Leia mais

Conflitos de interesse

Conflitos de interesse Conflitos de interesse Responsável técnico e médico auditor da AFRESP (autogestão) Responsável pela auditoria médica do Complexo do HC/FMUSP na área do SUS Consultor Hospitalar para Programas de Avaliação

Leia mais

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar

Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Resultados Assistenciais Compartilhando resultados e experiências do HIAE Controle de infecção hospitalar Claudia Vallone Silva Enfª Especialista em Prevenção e Controle de Infecção SCIH Mestre em Ciências

Leia mais

TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA. Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed

TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA. Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed HOSPITAL VIRTUAL INTERNET DAS COISAS WEARABLE DEVICES INTEROPERA BILIDADE TELEMEDICI NA DR. GOOGLE PRONTUÁRI

Leia mais

DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO

DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO AGENDA DRG: O que é? Percentil? DRG: experiências no Brasil e no Mundo DRG: redução do custo assistencial DRG: gestão do leito DRG: desempenho por médico e por especialidades

Leia mais

DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE

DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE https://iagsaude.sharepoint.com/:v:/g/drg/esezmolk PNdCuZHB4gyTrlMBcDCUk4suU5lKpGS8vLI- WA?e=X8mzDJ AFINAL, O QUE É DRG? AFINAL, Por que a

Leia mais

Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG

Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG CIRCULAR NORMATIVA Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: 20-08-2014 PARA: ARS, Hospitais e ULS ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG A partir de 1 de Janeiro de 2015, para o agrupamento de episódios de

Leia mais

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde

Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde 2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:

Leia mais

Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas.

Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Exemplos: Idade e altura das crianças Tempo de prática de esportes e ritmo cardíaco Tempo de estudo e nota na prova Taxa de desemprego e taxa de criminalidade

Leia mais

Dados da Saúde Suplementar 2017

Dados da Saúde Suplementar 2017 Modelos de Remuneração Dados da Saúde Suplementar 2017 47,36 milhões de Beneficiários 80% coletivo, 20% individual 808 operadoras médico-hospitalares 507 Odontológicas Faturamento R$ 165bi com R$ 137bi

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares

Leia mais

Métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação

Métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação Métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa para Ciência da Computação Jacques Wainer Gabriel de Barros Paranhos da Costa Gabriel Dias Cantareira Metodologia de pesquisa científica em Ciências da Computação

Leia mais

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015

INDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015 INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/ /02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/ /02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015 28/02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer

Leia mais

RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann

RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann RESULTADOS NA GESTÃO ESTRATÉGICA HOSPITALAR ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE FERRAMENTA DE BUSINESS INTELLIGENCE. Volnei Willemann MISSÃO: Cuidar da saúde com excelência e de forma integrada, contribuindo com a

Leia mais

"Novas formas de remuneração na saúde: tendências e realidades"

Novas formas de remuneração na saúde: tendências e realidades "Novas formas de remuneração na saúde: tendências e realidades" REALIDADES MODELO DE REMUNERAÇÃO 24/10/2018 2 REALIDADES POR QUE A MUDANÇA DO MODELO DE REMUNERAÇÃO NÃO AVANÇA NO BRASIL? 24/10/2018 3 MODELO

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR SIMPLES PARTE III

REGRESSÃO LINEAR SIMPLES PARTE III REGRESSÃO LINEAR SIMPLES PARTE III Instalando e usando a opção Regressão do Excel. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor da Cavalcante

Leia mais

Epidemiologia Analítica

Epidemiologia Analítica Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais Site: www.epi.uff.br Tipo de estudos epidemiológicos observacionais A) Transversal: causa (exposição) e efeito (desfecho) são mensurados

Leia mais

Novo sistema de codificação clínica pela ICD-10-CM/PCS e agrupadores de GDH planos de implementação

Novo sistema de codificação clínica pela ICD-10-CM/PCS e agrupadores de GDH planos de implementação Novo sistema de codificação clínica pela ICD-10-CM/PCS e agrupadores de GDH planos de implementação Implementação da ICD-10-CM/PCS em Portugal Fernando Lopes www.acss.min-saude.pt Razões para a mudança

Leia mais

A importância dos Indicadores para a medição de resultados e aprimoramento da gestão MARISA MADI 12 de março de 2018

A importância dos Indicadores para a medição de resultados e aprimoramento da gestão MARISA MADI 12 de março de 2018 A importância dos Indicadores para a medição de resultados e aprimoramento da gestão MARISA MADI 12 de março de 2018 1 0 Fórum Somos SUStentáveis da Fehosp SUMÁRIO CENÁRIO INDICADORES VALOR REFLEXÕES CONTEXTO

Leia mais

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000

Leia mais

Caminhos Adaptativos e Acesso ao Paciente Há Lugar Para Novos Modelos de Pagamento?

Caminhos Adaptativos e Acesso ao Paciente Há Lugar Para Novos Modelos de Pagamento? Caminhos Adaptativos e Acesso ao Paciente Há Lugar Para Novos Modelos de Pagamento? Licencias adaptativas y acceso al paciente Existe un lugar para nuevos modelos de pago? Adaptive Pathways And Patient

Leia mais

Remuneração por Orçamento Global Ajustado

Remuneração por Orçamento Global Ajustado Remuneração por Orçamento Global Ajustado Renê Felippe Ohtani Diretor da SOMPAS Sociedade Médica Paulista de Administração em Saúde Diretor da ABRAMPAS Associação Brasileira de Medicina Preventiva e Administração

Leia mais

Serviços eletrónicos b-on

Serviços eletrónicos b-on Serviços eletrónicos b-on Análise comparativa de soluções ExLibris / EBSCO Paulo Lopes Agenda 1 Evolução dos Serviços 2 Estado atual dos serviços eletrónicos b-on 3 Estudo comparativo de 2012 4 Evolução

Leia mais

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: Estudo ampliado de prevalência de infecção em unidades de terapia intensiva III (EPIC III) Pesquisador: Área Temática: Versão:

Leia mais

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS**

REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** CIRCULAR AHESP Nº 025/17 São Paulo, 30 de Agosto de 2017. Prezados Senhores: REF.: PESQUISA DE MERCADO RESULTADO **LEVANTAMENTO DE INDICADORES ASSISTENCIAIS E GERENCIAIS** Para seu conhecimento, encaminhamos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 143 Cassia Maria Buchalla 2017 Sistemas de Informação Sistema: conjunto de partes que se articulam para uma finalidade comum Sistema de informações: conjunto

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital

Leia mais

CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras

CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras 22/07/2015 4º no Ranking nacional Medicina de Grupo 1º Empresa

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Regressão Polinomial e Análise da Variância Piracicaba Setembro 2014 Estatística Experimental 18 de Setembro de 2014 1 / 20 Vimos

Leia mais

I Seminário Nacional Financiamento Hospitalar. Os equívocos do modelo de financiamento

I Seminário Nacional Financiamento Hospitalar. Os equívocos do modelo de financiamento I Seminário Nacional Financiamento Hospitalar Complexidade e Severidade: Os equívocos do modelo de financiamento Carlos Costa Rui Santana - Lisboa, 17 de Fevereiro de 2006 - Agenda 1.Introdução 2.Objectivos

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE

Leia mais

Efectividade e eficiência da prestação: um balanço necessário

Efectividade e eficiência da prestação: um balanço necessário Efectividade e eficiência da prestação: um balanço necessário Carlos Costa Sílvia Lopes ccosta@ensp.unl.pt silvia.lopes@ensp.unl.pt Escola Nacional de Saúde Pública - Universidade Nova de Lisboa Workshop

Leia mais

Revisão Sistemática e Metaanálise. Aula

Revisão Sistemática e Metaanálise. Aula Revisão Sistemática e Metaanálise Aula 10 2016 Revisão tradicional x revisão sistemática Abrangente (vários enfoques) superficial Busca bibliográfica segundo critério do autor Seleção dos artigos segundo

Leia mais

Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais

Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Produção e gestão hospitalar: o caso das ciências laboratoriais Sílvia Lopes Carlos Costa Modelos de Gestão na Saúde Implicações nas Ciências

Leia mais

Modelo de Remuneração de Prestadores

Modelo de Remuneração de Prestadores Modelo de Remuneração de Prestadores BRITCHAM São Paulo, 9 de março de 2012. Cenário Atual Fee for service Auditorias conflituosas e custosas Risco de overconsumption Glosa Remuneração migrando de serviços

Leia mais

Avanços e Desafios do Monitoramento e Avaliação (M&A) no RS. Carla Cunha (SEPLAG-RS) Gabriele dos Anjos (FEE)

Avanços e Desafios do Monitoramento e Avaliação (M&A) no RS. Carla Cunha (SEPLAG-RS) Gabriele dos Anjos (FEE) Avanços e Desafios do Monitoramento e Avaliação (M&A) no RS Carla Cunha (SEPLAG-RS) Gabriele dos Anjos (FEE) Grupo de Trabalho de Monitoramento e Avaliação O Grupo de M&A Iniciativa de servidores da FEE,

Leia mais

CONTROLE DE PREÇOS NO SETOR DE MEDICAMENTOS NO BRASIL CASE FEDERAÇÃO ESPÍRITO SANTO

CONTROLE DE PREÇOS NO SETOR DE MEDICAMENTOS NO BRASIL CASE FEDERAÇÃO ESPÍRITO SANTO CONTROLE DE PREÇOS NO SETOR DE MEDICAMENTOS NO BRASIL CASE FEDERAÇÃO ESPÍRITO SANTO Missão Valores Visão Nossa missão é fortalecer a marca Unimed, representando e desenvolvendo as Singulares do Espírito

Leia mais

MODELOS DIFERENCIADOS DE FINANCIAMENTO EM SAÚDE SULAMÉRICA - HOSPITAL NIPO BRASILEIRO - PROJETO PARTO ADEQUADO

MODELOS DIFERENCIADOS DE FINANCIAMENTO EM SAÚDE SULAMÉRICA - HOSPITAL NIPO BRASILEIRO - PROJETO PARTO ADEQUADO MODELOS DIFERENCIADOS DE FINANCIAMENTO EM SAÚDE SULAMÉRICA - HOSPITAL NIPO BRASILEIRO - PROJETO PARTO ADEQUADO 2 Do ponto de vista do conhecimento racional existem somente interesses humanos e, portanto,

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5

Leia mais

Rotatividade de Pessoal

Rotatividade de Pessoal Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5

Leia mais

Gestão de Custos. Soluções e Controle de Doenças Crônicas. Junho, 2017 Romero Franca

Gestão de Custos. Soluções e Controle de Doenças Crônicas. Junho, 2017 Romero Franca Gestão de Custos Soluções e Controle de Doenças Crônicas Junho, 2017 Romero Franca Nossa missão $184,8 Bi Ajudar as pessoas a viver de forma mais saudável e contribuir para que o sistema de saúde funcione

Leia mais

Bioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde

Bioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde 1/24 Bioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/24 Perguntas Relevantes Os grupos são comparáveis? As variáveis de confusão foram medidas/controladas?

Leia mais

Bibliografia Recomendada

Bibliografia Recomendada Bibliografia Recomendada Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como Fazer Experimentos. Montgomery, D. C. Design and Analysis of Experiments. Box, G. E. P.; Hunter, J. S.; Hunter, W. G. Statistics

Leia mais

TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente. 11.8x. março de Versão: 3.0

TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente. 11.8x. março de Versão: 3.0 TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2 Introdução... 3 3 População...

Leia mais

SINDHOSPA I Seminário de Tendências & Riscos da Saúde no Brasil

SINDHOSPA I Seminário de Tendências & Riscos da Saúde no Brasil SINDHOSPA I Seminário de Tendências & Riscos da Saúde no Brasil Novos Modelos de Remuneração Grupo Técnico ANS Procedimentos Gerenciados Ary Ribeiro MD; PhD 1 Agenda O contexto e o direcionamento da reforma

Leia mais

Métodos Quantitativos para Avaliação de Políticas Públicas

Métodos Quantitativos para Avaliação de Políticas Públicas ACH3657 Métodos Quantitativos para Avaliação de Políticas Públicas Aula 11 Análise de Resíduos Alexandre Ribeiro Leichsenring alexandre.leichsenring@usp.br Alexandre Leichsenring ACH3657 Aula 11 1 / 26

Leia mais

Módulo 2 AVALIAÇÃO DA DEMANDA EM TRANSPORTES

Módulo 2 AVALIAÇÃO DA DEMANDA EM TRANSPORTES Módulo 2 AVALIAÇÃO DA DEMANDA EM TRANSPORTES Conceitos Iniciais Prever é a arte e a ciência de predizer eventos futuros, utilizandose de dados históricos e sua projeção para o futuro, de fatores subjetivos

Leia mais

Fase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

Fase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a

Leia mais

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA

UNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Ped Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva pediátricas de hospitais brasileiros Pesquisador:

Leia mais

Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL

Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Técnicas Experimentais Aplicadas à Zootecnia UNIDADE 1. NOÇÕES DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL Experimentos (testes) são realizados por pesquisadores em todos os campos de investigação, usualmente para descobrir

Leia mais

n Sub-títulos n Referências n Métodos: n O que você fez desenho do estudo n Em qual ordem n Como você fez n Por que você fez n Preparação

n Sub-títulos n Referências n Métodos: n O que você fez desenho do estudo n Em qual ordem n Como você fez n Por que você fez n Preparação Como redigir artigos científicos Antônio Augusto Moura da Silva SEXTA AULA n O que você fez, como fez para responder à pergunta n Detalhes avaliar o trabalho e repeti-lo n Idéia geral dos experimentos

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/ /12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/ /12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/2014 31/12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer

Leia mais

Profissão Médica: ontem, hoje e amanhã

Profissão Médica: ontem, hoje e amanhã Profissão Médica: ontem, hoje e amanhã Claudio Luiz Lottenberg Miguel Cendoroglo Neto Oscar Pavão dos Santos Camila Sardenberg Congresso Internacional de Acreditação CBA-JCI 14 de junho de 2011 O que há

Leia mais

Compartilhamento de Risco

Compartilhamento de Risco Dr. Claudio Luiz Lottenberg Presidente do Hospital Albert Einstein Compartilhamento de Risco Operadora / Prestadores 11 de junho de 2016 O tamanho do setor de saúde brasileiro é estimado em R$ 470 bilhões,

Leia mais

Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro?

Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro? Navegando em águas desconhecidas: como chegar a um porto seguro? Michael Luiz Diana de Oliveira Analista Técnico de Políticas Sociais Coordenador-Geral Substituto dos Sistemas de Informação MINISTÉRIO

Leia mais

Epidemiologia PROFS. FRANCISCO E ANA PAULA

Epidemiologia PROFS. FRANCISCO E ANA PAULA Epidemiologia HEP0136 EPIDEMIOLOGIA PROFS. FRANCISCO E ANA PAULA Epidemiologia: Definição O que é? Etimologicamente: Epi = sobre demo= população logos = tratado/ciência O estudo da frequência e da distribuição

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013

PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013 PRESTAÇÃO DE CONTAS NOV/2013 30/11/2013 COMPLEXO ESTADUAL DE SAÚDE V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual de Saúde - CES, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito

Leia mais

Gestão da Rede Nacional. Conclusões dos trabalhos

Gestão da Rede Nacional. Conclusões dos trabalhos Gestão da Rede Nacional Conclusões dos trabalhos Após ampla discussão o Grupo Gestão de Rede concluiu sobre os seguintes itens: 1. Na mesma página 1.1 Histórico dos trabalhos 2017/2018 do Grupo Técnico

Leia mais

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA

HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE

Leia mais

VALIDADE EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS

VALIDADE EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA -DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA 1º semestre

Leia mais

3 INDICADORES QUANTITATIVOS

3 INDICADORES QUANTITATIVOS 3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Média 1º Semestre Jul/2017 Ago/2017 Set/2017 % Alcance das Metas Setembro/2017 Clínica 331 133,50% 325 339 338 102,11% Médica Saídas

Leia mais

Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2. Viviane R Buffon Diretora Clínica

Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2. Viviane R Buffon Diretora Clínica Categoria: Gestão do Atendimento e Segurança do Paciente Subcategoria: Classe 2 Implantação da Comissão de Colaboração Clínica como ferramenta de Gestão do Atendimento e de Segurança do Paciente em âmbito

Leia mais

DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE QUAL O MODELO REMUNERATÓRIO IDEAL??

DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE QUAL O MODELO REMUNERATÓRIO IDEAL?? DRG Brasil UMA METODOLOGIA TRANSFORMADORA DO SISTEMA DE SAÚDE QUAL O MODELO REMUNERATÓRIO IDEAL?? AFINAL, O QUE É DRG? POR QUE TANTOS TIPOS DIFERENTES DE DRGs DISPONÍVEIS NO MUNDO? O custo e os resultados

Leia mais

Alguns exemplos ilustrativos de actividades relacionadas com a função referência [no DEP/INSA]

Alguns exemplos ilustrativos de actividades relacionadas com a função referência [no DEP/INSA] Alguns exemplos ilustrativos de actividades relacionadas com a função referência [no DEP/INSA] A experiência O potencial Dia do INSA 2009 - Departamento de Epidemiologia 1 de 14 A experiência ( ) Garantia

Leia mais

Título: Mercantilização do gado bovino no Distrito de Chicualacuala. António Júnior

Título: Mercantilização do gado bovino no Distrito de Chicualacuala. António Júnior Título: Mercantilização do gado bovino no Distrito de Chicualacuala António Júnior Objectivo geral INTRODUÇÃO - I Analisar os factores que contribuem para a comercialização gado bovino no Distrito de Chicualacuala.

Leia mais

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA

MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA MANUAL DE AVALIAÇÃO DE MEDICINA HIPERBÁRICA Versão 2014 Entidades Associadas Sumário Seção 1 Estrutura Organizacional 1.1. Liderança 1.2. Equipe Médica 1.3. Equipe de Enfermagem 1.4. Gestão de Pessoas

Leia mais

Dr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken

Dr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências

RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências RESOLUÇÃO N. 6, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 Institui o Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde e dá outras providências A COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso

Leia mais

Inovação e Tecnologia na Saúde Suplementar. Por Douglas Trindade

Inovação e Tecnologia na Saúde Suplementar. Por Douglas Trindade Inovação e Tecnologia na Saúde Suplementar Por Douglas Trindade Novas tecnologias no âmbito da Saúde Suplementar tais como o desenvolvimento de novos medicamentos, o emprego de novas técnicas cirúrgicas

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

Vieses e Confundimento. Prof. Dr. Octavio Marques Pontes Neto

Vieses e Confundimento. Prof. Dr. Octavio Marques Pontes Neto Vieses e Confundimento Prof. Dr. Octavio Marques Pontes Neto Tipos de Erros em Pesquisa Clínica Explicações alternabvas para os resultados encontrados: Erro de precisão: Erro randômico, aleatório. Erro

Leia mais

Medindo desempenho em saúde

Medindo desempenho em saúde Medindo desempenho em saúde 2 Tópicos Por que preocupar- se com o desempenho em saúde? Um triplo desafio para o futuro Evidências do problema Como medir? O que medir? Aplicações 3 Pano de fundo Composição

Leia mais

2

2 ANÁLISE DE SISTEMAS (processo de desenvolvimento de sistemas) por Antônio Maurício Pitangueira 1 2 Levantamento de requisitos Análise de requisitos Projeto Implementação Testes Implantação Foco da disciplina

Leia mais

Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro

Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso

Leia mais

PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL DE ANÁPOLIS

PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL DE ANÁPOLIS PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL DE ANÁPOLIS Deyvison Dias Gomes1 Polyana Pâmela Ferreira Vitorino 2, Joana D arc Bardella 3 1 Graduando do curso de Ciências Econômicas do Campus Anápolis de CSEH/UEG.

Leia mais

O estudo certo para o problema: qualitativos x quantitativos. Murilo Britto

O estudo certo para o problema: qualitativos x quantitativos. Murilo Britto O estudo certo para o problema: qualitativos x quantitativos Murilo Britto Conceito E. quantitativo: segue rigorosamente um plano previamente estabelecido (baseado em hipóteses e objetivos explícitos)

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 2 DEMOGRAFIA. Conhecimentos Específicos

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 2 DEMOGRAFIA. Conhecimentos Específicos Questão n o 1 Conhecimentos Específicos O candidato deverá apresentar em seu texto os aspectos abaixo: - Censo Demográfico Coleta e fornece dados referentes a todas as pessoas de um país num determinado

Leia mais

Regression and Clinical prediction models

Regression and Clinical prediction models Regression and Clinical prediction models Session 6 Introducing statistical modeling Part 2 (Correlation and Linear regression) Pedro E A A do Brasil pedro.brasil@ini.fiocruz.br 2018 Objetivos Continuar

Leia mais

Características dos dados em epidemiologia

Características dos dados em epidemiologia Características dos dados em epidemiologia A informação epidemiológica é produzida a partir de dados produzidos com a finalidade de descrever, acompanhar e comparar características de populações, grupos

Leia mais

Gestão de Finanças e Custos

Gestão de Finanças e Custos Gestão de Finanças e Custos Modelos de Remuneração e Informação para área de saúde: desafios, resultados e perspectivas no uso das metodologias DRG Tania Grillo DRG Brasil U M A M E T O D O L O G I A T

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Roteiro para elaboração do Projeto de Pesquisa * Os projetos de pesquisa devem seguir as normas da Comissão Científica da FAMED-PUCRS descrita abaixo: 1- Noções Gerais para Preparação de Protocolos de

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA A SAÚDE I. Profs: Karen/Marco (1C)/Eleonora (2C-R) ELETIVA: Laboratório de informática

ESTATÍSTICA APLICADA A SAÚDE I. Profs: Karen/Marco (1C)/Eleonora (2C-R) ELETIVA: Laboratório de informática MANHÃ (09:00 12:00) TARDE (14:00-17:00) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA GRADE DE HORÁRIO DAS DISCIPLINAS PARA 2011-2 SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA METODOLOGIA

Leia mais