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2 2 OPINIÃO Quem é quem paga o DPVAT Quem paga os sindicatos de corretores de seguros pela prestação de serviços às vitimas e beneficiários do Seguro DPVAT? A Seguradora Líder, a Fenacor ou a Susep? Para o Sincor-ES, a resposta é muito clara: quem paga é a Seguradora Líder. Assim, não vemos o porquê de termos que nos dirigir à Susep para demonstrar os serviços que prestamos à população do Estado. Devemos, sim, demonstrar com atitudes e procedimentos o difícil trabalho realizado. Trabalho esse que implica até mesmo riscos, pois estamos enfrentando verdadeiras máfias que visam ganhar dinheiro fácil, lesando pessoas, na maioria dos casos, carentes e sem possibilidade de buscar ajuda. Se os sindicatos, no caso do Sincor-ES, não fizessem esse trabalho, estariam essas pessoas vítimas de acidentes e seus familiares sujeitos à ação de atravessadores que cobram valores altíssimos para encaminhar os pedidos de indenização do Seguro DPVAT. A ação dessas pessoas inescrupulosas tem sido inibida pela ação dos sindicatos de corretores que se dispõem a apresentar um serviço de qualidade e gratuito à população que mais precisa ser beneficiada. Se houve, de fato, uma atuação rigorosa da Diretoria de Fiscalização da Susep, com certeza, esta deve ter relatado os serviços prestados pelos sindicatos, principalmente naquilo que nos diz respeito. Devo destacar que além da prestação de contas exigida pelos órgãos repassadores de numerários, temos o capricho de, anualmente, encaminhar documentos diversos sobre nossa atuação na divulgação do Seguro DPVAT e na prestação de serviço à população. O Sincor-ES, além de participar da mídia televisa e escrita, firmou vários convênios, dentre eles, com o Sicoob para divulgação do serviços prestados a vitimas e beneficiários do DPVAT em suas 86 agencias e por meio da sua TV Corporativa. Divulgação essa que pode atingir 400 mil pessoas. O convênio com o Rotary Clube Internacional-Distrito-4410 vai levar informações sobre o DPVAT a frequentadores de seus 46 clubes no ES. A Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Militar do Estado do Espírito Santo são parceiros que atuam junto com o Sincor-ES na divulgação do seguro em todas as suas ações educativas e preventivas ligadas ao trânsito. Hospitais, como o Dório Silva e o São Lucas, já afixaram cartazes produzidos pelo Sincor-ES em seus pronto-atendimentos, de forma a informar às pessoas sobre o que fazer caso tenham sofrido acidentes de trânsito. Também firmamos convênios com o Procon Estadual, com a Ceturb, com a Universidade Vila Velha (UVV) e com o Sindicato dos Lojistas. Na sede do Sincor-ES, mantemos um setor especializado para estes atendimentos, com dois funcionários especialmente treinados para este fim e que atendem, em média, 150 pessoas por semana, pessoalmente ou por telefone. Finalizando gostaríamos de informar aos nossos inúmeros leitores que nos colocamos à disposição da Susep para informar sobre qualquer assunto e para encaminhar todo o material confeccionado pelo sindicato para o trabalho com o Seguro DPVAT. Cabe destacar que já fizemos à Susep encaminhamento de todo material usado pelo sindicato na divulgação dos direitos dos cidadãos e ainda informamos sobre os outros que estão em fase de produção. São esses: 5 mil capas de boletins de ocorrência, com indicações de como proceder para dar entrada em documentos; 10 mil cartilhas com orientações completas aos que se interessarem pelo assunto a serem distribuídas por nossos conveniados; e folders e 500 cartazes para que o Rotary Clube distribua a seus associados em seus 46 clubes, durante a reunião anual. Dadas estas explicações, gostaríamos uma vez mais de indagar qual o motivo e o porquê de o Sincor-ES ter que procurar de forma isolada a Susep para prestar esclarecimentos uma vez que esse prestação de contas já é feita à sociedade e aos associados de forma ampla e transparente? Gostaríamos que os nossos associados se manifestassem sobre o assunto, pois ele diz respeito diretamente à sua atividade profissional. Principalmente, diante das medidas que têm sido tomadas pela Susep nos últimos meses e que tem nos levado a pensar na forma como enfrentaremos os desafios do mercado nos próximos anos. José Romulo da Silva Presidente do Sincor-ES EXPEDIENTE SEDE PRÓPRIA Endereço:- Rua Frederico Lagassa, Nº 30 Conj. 509/512 - Edf. Scheila - Bairro Gurigica, Vitória, Espírito Santo Site: sincor-es@sincor-es.com.br Diretoria Presidente: José Romulo da Silva 1º Vice-Presid.: Pedro de Paula Pinto 2º Vice-Presid.: Leovigildo José Bello 1º Secretário: José Alexandre Cid Pinto 2º Secretário: Antonio Nelson B. Fortunato 1º Tesoureiro: Antonio José A. Imperial 2º Tesoureiro: Rene Neves Farias Diretor Social: Leonardo Souza Bergamini Dir. Marketing: Willian da Silva Araújo Dir. Informática: Jaime Balbino de Oliveira Dir.Rel.c/Merc.: Neudon de Almeida Valadão Suplentes Ana Julia Merotto, Antonio Dimas Neto e Deusdete Mantovanelli Conselho Fiscal Santa de Luzie Laiber Oliveira, Luiz Carlos da Silva Porto e Maria Angélica Baptista Suplentes Edneia Bossaneli Araújo, Jocarly Santos Spinasse e Marisa Machado Imperial Delegados Representantes junto a Fenacor-Efetivos José Romulo da Silva e Nicolau Marino Calabrez Delegados Representantes junto a Fenacor-Suplentes Cleber Calabrez e Paulo Henrique Rocha Latado Jornalista Responsável Marcilene Forechi MTB ES00690JP marcileneforechi@terra.com.br Diagramação Ivo Tadeu Basilio Impressão GM Gráfica e Editora Ltda Telefones para Contato SINCOR-ES Geral Deptº Adm./Financ Cadastro Corretor Atend. D.P.V.A.T Fax Revista Sincor-ES Clube Vida em Grupo Empresas Coligadas CREDICORES FUNENSEG-ES ASSESSORIA JURÍDICA (MOSCON E ASSOCIADOS ADVOCACIA)

3 Notícias do Sincor-ES Seguro DPVAT Mercado Social Artigo SUMÁRIO B I L H E T E D O P R E S I D E N T E Aprendendo nas quedas Por que será que nos lamentamos tanto quando nos decepcionamos, perdemos e erramos? O mundo não acaba quando nos enganamos; ele muda, talvez, de direção. Mas precisamos tirar partido dos nossos erros. Por que tudo teria que ser correto, coerente, sem falhas? As quedas fazem parte da vida e do nosso aprendizado dela. Que dói, dói. Ah! Isso não posso negar! Dói no orgulho, principalmente. E quanto mais gente envolvida, mais nosso orgulho dói. Portanto, o humilhante não é cair, mas permanecer no chão enquanto a vida continua seu curso. O problema é que julgamos o mundo segundo nossa própria maneira de olhar e nos esquecemos que existem milhões e milhões de olhares diferentes do nosso. Mas não está obrigatoriamente errado quem pensa diferente da gente só porque pensa diferente. E nem obrigatoriamente certo. Todo mundo é livre de ver e tirar suas próprias conclusões sobre a vida e sobre o mundo. Às vezes acertamos, outras erramos. E somos normais assim. Então, numa discussão, numa briga, pare um segundo e pense: e se eu estiver errado? É uma possibilidade na qual raramente queremos pensar. Nosso eu nos cega muitas vezes. Nosso ciúme, nosso orgulho e até, por que não, nosso amor? Não vemos o lado do outro e nem queremos ver. E somos assim, muitas vezes injustos tanto com o outro quanto com a gente mesmo, já que nos recusamos a oportunidade de aprender alguma coisa com alguém. E é porque tanta gente se mantém nessa posição que existem desavenças, guerras, separações. Ninguém cede e as pessoas acabam ficando sozinhas. E de que adianta ter sempre razão, saber de tudo, se no fim o que nos resta é a solidão? Vida é partilha. E não há partilha sem humildade, sem generosidade, sem amor no coração. Na escola, só aprendemos porque somos conscientes de que estamos lá porque não sabemos ainda; na vida é exatamente a mesma coisa. Se nos fecharmos, se fecharmos nossa alma e nosso coração, nada vai entrar. E será que conseguiremos nos bastar a nós mesmos? Eu duvido. Não andamos em cordas bambas o tempo todo, mas às vezes é o único meio de atravessar. Somos bem mais resistentes do que julgamos; a própria vida nos ensina a sobreviver, viver sobre tudo e sobretudo. Nunca duvide do seu poder de sobrevivência! Se você duvida, cai. Aprenda com o apóstolo Pedro que, enquanto acreditou, andou sobre o mar, mas começou a afundar quando sentiu medo. Então, afundar ou andar sobre as águas? Depende de nós, depende de cada um em particular. Podemos nos unir em força na oração para ajudar alguém, mas só esse alguém pode decidir a ter fé, força e coragem para continuar essa maravilhosa jornada da vida. 3

4 NOTÍCIAS DO SINCOR-ES Sincor-ES participa do Saúde do Caminhoneiro O Sincor-ES participou, no dia 24 de maio, de mais uma edição do projeto Comando de Saúde, realizado pela Polícia Rodoviária Federal em parceria com o Sest/ Senat. O evento ocorreu na BR 101-Sul, Guaritas, no município de Viana, e contou com a presença do funcionário Ivo Tadeu Basílio, um dos responsáveis pelo atendimento a vítimas e beneficiários cobertos pelo Seguro DPVAT, no Sincor-ES. O principal objetivo do projeto é avaliar Sincor-ES apoia campanha de vacinação contra o HPV O Sincor-ES está apoiando a campanha pela garantia de vacinação contra o vírus HPV, responsável pelo câncer de colo de útero. A campanha consiste no recolhimento de assinaturas suficientes para que seja apresentada a proposta de um projeto de lei de iniciativa popular garantindo a vacina na rede pública de saúde. HPV é a sigla em inglês para papiloma vírus humano, capaz de provocar lesões de pele ou mucosa. São mais de 200 tipos, classificados em de baixo risco de câncer e de alto risco de câncer. Somente os de alto risco estão relacionados a tumores malignos. Pelas estimativas do Ministério da Saúde, em 2012, mais de 17,5 mil mulheres desenvolverão câncer no colo do útero e, em 2009, foram mais de 5 mil mortes. Esse é o tumor mais frequente na a saúde dos caminhoneiros e detectar possíveis problemas que possam impedir ou prejudicar a condução de veículos por essas pessoas. A ideia é prevenir acidentes e melhorar a qualidade de vida desses profissionais. Foram oferecidos, de forma gratuita, exames clínicos para aferição de pressão arterial, glicose, colesterol, obesidade, etilismo e tabagismo, além de testes de acuidade visual, auditiva e força motora. Há mais de quatro anos, o Sincor-ES participa desse trabalho e leva para a campanha informações sobre o Seguro DPVAT. A Polícia Rodoviária Federal coloca em prática o projeto desde O presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva, diz que os caminhoneiros são profissionais importantes para a economia do país e que cuidar de sua saúde é cuidar da segurança nas estradas. população feminina depois do câncer de mama e é a quarta causa de mortes por câncer no Brasil. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a vacinação por ser a melhor maneira de evitar a doença. Os países desenvolvidos vacinam suas meninas assim como a Argentina, nosso vizinho latino-americano. No Brasil, nem mesmo os planos de saúde disponibilizam essa vacina. Por isso o projeto de lei de iniciativa popular é considerado importante pelos apoiadores da iniciativa. Para assinar, basta acessar um dos endereços na internet: www. brasilsemhpv.blogspot.com.br, to-pela-preven%c3%a7%c3%a3o-ao- HPV/ ?sk=infoou, vacinaantihpv@gmail.com 4

5 Torneio de futebol faz homenagem a corretor Jogadores da Banestes Seguros na comemoração do 1º lugar A Banestes Seguros foi campeã da 1ª Copa da Amizade do Mercado Segurador do ES Troféu Leonardo Alves Neto. O evento foi realizado no dia 26 de maio, no Society Bate Bola, no bairro Itararé, Vitória. O prêmio do primeiro colocado foi o Troféu Leonardo Alves Neto, uma homenagem ao corretor de seguros morto em um acidente de trânsito no mês de abril. Oito equipes participaram do torneio e contaram com corretores de seguros e funcionários das seguradoras. Formaram equipes as seguintes seguradoras: ACE Seguros, Banestes Seguros, GBOEX, HDI Seguros (filial Vitória), HDI Seguros (filial Norte do ES), Mongeral, Tokio Marine, Seguros Unimed. A segunda colocada no torneio foi a equipe da Tokio Marine. A 1ª Copa da Amizade, promovida pelo CVG-ES em parceria com o Sincor- ES, foi organizada pelo presidente do CVG-ES, Jair Carvalho. Após o torneio, foi feita um confraternização com churrasco. O segundo evento, de acordo com a organização já está sendo preparado. NOTÍCIAS DO SINCOR-ES Time Tokio Marine Time Mongeral Alerta para deveres dos corretores Corretores de seguros devem ficar atentos às determinações da Resolução CNSP 243, em vigor desde março de 2012, que prevê multas de até R$ 1 milhão. Esta resolução definiu novas regras e sanções administrativas aplicadas ao mercado segurador, seus executivos e prestadores de serviços. Antes os tetos médios das infrações não ultrapassavam a casa de R$ 20 mil. Além de aumentar o número de artigos, passando dos 70 da resolução anterior, as novas regras ampliam o valor das multas aplicadas contra as empresas seguradoras e também corretoras de seguros e resseguros. O assunto foi tratado pelo assessor jurídico do Sincor-ES, Elias Moscon, na edição 174 de Março/2012 da Revista Sincor-ES. De acordo com o advogado, a resolução anterior (060/2001) estipulava valores para multas que variavam de R$ 3 mil a R$ 13 mil. Além do pagamento das multas, no caso de infrações à legislação vigente, o corretor está sujeito a advertência, suspensão do exercício da atividade profissional por um período de 30 a 180 dias, cancelamento do registro e inabilitação por período mínimo de 2 anos e máximo de 10 anos. Ele adverte ainda que as penalidades podem ser cumulativas. A resolução categoriza as infrações, levando em conta a natureza, separando-as da seguinte forma: operação sem autorização, infrações contábeis, infrações societárias, infrações pertinentes aos produtos e à comercialização, infrações relativas aos mecanismos de supervisão, infrações que afetam a solvência, infrações pertinentes às intermediações e infrações aos prestadores de serviços, além de outras não categorizadas. Elias Moscon destaca as infrações mais comuns praticadas pelos corretores de seguros: realizar atividade sem autorização, não escriturar operações e registros nos livros e registros próprios, não manter atualizadas informações cadastrais junto à Susep, omitir ou sonegar informações à Susep. Os corretores também devem ficar atentos às possíveis infrações cometidas por pessoas que atuem junto ao seu negócio. Time HDI (Filial Norte) Time HDI (Filial Vitória) Time GBOEX Time Seguros Unimed 5

6 NOTÍCIAS DO SINCOR-ES Sincor-ES cobra presença do corretor na venda de seguros em bancos e lojas O Sincor-ES encaminhou correspondência ao deputado estadual Gilson Lopes onde anexou reportagem publicada no jornal A Tribuna do dia 29 de maio, que trata da venda irregular de seguros por bancos através de seus gerentes e funcionários. O objetivo da correspondência, segundo o presidente José Romulo da Silva, foi melhor fundamentar o projeto de lei 292/2011, de autoria daquele deputado e que trata da obrigatoriedade da presença de um corretor de seguros legalmente habilitado em locais onde sejam comercializados seguros de qualquer natureza. Cópia do mesmo material foi encaminhada, no mesmo dia, para a superintendência de Seguros Privados (Susep). No documento, o presidente José Romulo solicita ao superintendente da autarquia, Luciano Portal Santanna, parceria no sentido de acabar com a prática de venda indiscriminada de seguros. José Romulo destaca a importância do corretor e alerta a Susep para o fato de que esse tipo de denúncia tem sido feita há algum tempo pelo Sincor- ES e por outros sindicatos de corretores. O presidente chama a atenção para as iniciativas para que haja leis que regulamentem a presença do corretor tanto em estabelecimentos que comercializam seguros quanto nos processos de licitação pública. Deputado estadual Gilson Lopes Campanha por valorização Os pilares da profissão de corretor de seguros 1. Habilitação técnico-profissional Só é corretor de seguros quem possui registro profissional, obtido após a conclusão do curso técnico, cuja realização está a cargo da Escola Nacional de Seguros (Lei 4.594/64). Uma campanha pela valorização do corretor de seguros foi deflagrada pelo Sincor-MG e esclarece sobre a importância dos serviços desse profissional e a diferença entre o produto vendido por ele e o oferecido por cooperativas e associações. Os corretores irão receber material impresso de divulgação e, nos casos de profissionais do interior, eles deverão solicitar esse material diretamente na sede do sindicato. O material apresenta informações sobre a diferença entre o seguro de automóvel e o proteção automotiva comercializado pelas instituições. Além disso, a campanha destaca a importância do contrato de seguros como instrumento jurídico, pois dá garantia ao segurado no caso de sinistro. Uma das principais diferenças destacadas é o fato de o seguro ser oferecido por companhias seguradoras, que são autorizadas pelo Governo Federal a realizarem negócios de seguros. Já em relação às associações, não há qualquer garantia de que elas terão condições de garantir as indenizações prometidas. Além de destacar as questões ligadas à associações, a campanha coloca em evidência a superioridade do corretor de seguros em relação aos gerentes de bancos na comercialização do seguro. O objetivo, nesse caso, é levar o consumidor a refletir sobre o risco de comprar produtos que não sejam adequados às suas necessidades dentro de um banco ou loja, pois quem vende é funcionário e não um intermediário, caso do corretor de seguros. 2. Profissionalização A contratação do seguro por intermédio de um corretor garante ao segurado a realização de um contrato de acordo com suas necessidades, assistido por um profissional comprometido e capacitado. Isso garante que o consumidor receba todas as informações sobre garantias e também restrições existentes no contrato. 3. Independência Para que haja um real equilíbrio de forças entre segurados e seguradoras, o corretor apresenta-se como profissional autônomo, que vai zelar pela correta concretização do contrato de seguro. Por isso, a lei garante que nenhum corretor pode ser funcionário de seguradora ou servidor público. 6

7 Circular da Susep dispõe sobre autorreguladoras Susep não responde solicitações feitas pelo sindicato de corretores O Sincor-ES solicitou, oficialmente, à Susep que encaminhe a este sindicato a lista de todos os corretores de seguros cadastrados e legalmente habilitados no Espírito Santo. A solicitação foi feita no dia 17 de maio e, segundo o presidente José Romulo da Silva, até o fechamento desta edição o sindicato não havia recebido resposta. José Romulo destaca que, com as mudanças promovidas pela atual gestão da Susep, os sindicatos de corretores não têm mais acesso ao cadastro de corretores ativos. Isso nos cria um problema, pois não temos como saber quem está exercendo legalmente a profissão, afirma. As entidades autorreguladoras dos corretores de seguros deverão informar mensalmente à Susep a relação completa e atualizada dos membros associados, com dados cadastrais, situação de regularidade e mudanças ocorridas no período. As informações deverão ser fornecidas à autarquia por meio do Formulário de Informações Periódicas (FIP). A determinação consta na Circular 435/12, publicada no dia 28 de maio, no Diário Oficial da União. A norma lista as condições para constituição, organização, funcionamento e extinção de entidades autorreguladoras, na condição de órgãos auxiliares da Susep. As entidades também deverão encaminhar à autarquia, até o dia 15 de janeiro de cada ano, informações sobre as atividades realizadas no exercício anterior. Além disso, as entidades deverão fornecer à Susperintendência, sempre que solicitado, informações adicionais sobre qualquer processo, reclamação, denúncia ou questionamento feito à entidade. No seu capítulo 1, a circular determina que para funcionar as entidades autorreguladoras dependem de prévia e expressa aprovação da Susep. A circular lista todos os procedimentos necessários para a constituição de uma entidade autorreguladora e ainda estabelece que a susep poderá, considerando critérios de conveniência e oportunidade, rejeitar pedidos de constituição. No dia 1º de junho, o Sincor-ES informou à Fenacor sobre a situação e solicitou que seja feita uma notificação extrajudicial junto à Susep. José Romulo diz que os corretores de seguros estão vivendo um momento muito delicado com a gestão de Luciano Portal Santanna à frente da Susep. Segundo ele, a instituição parece ter a disposição de tirar de cena o corretor de seguros como o principal intermediário nos contratos de seguro. A Susep tem tomado atitudes que depõem contra o corretor, como o fim da emissão de identidades profissionais e a suspensão do convênio do Seguro DPVAT, afirmou. NOTÍCIAS DO SINCOR-ES Multas pesadas Empresas que realizarem contato entre concorrentes em licitações públicas podem sofrer reclusão carcerária de quatro a oito anos e multa. É o que prevê o Projeto Lei (PL) 762/11, do deputado Padre Ton (PT-RO). De acordo com o texto, que foi aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, ao se inscrever nos certames, as empresas serão obrigadas a assinar uma declaração atestando que não fizeram nem farão contato com as concorrentes durante o processo licitatório. A normativa pretende facilitar o combate à formação de cartel nos casos de fraudes em licitação. Comitê de Gestão O presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva, passou a integrar o Comitê de Gestão Institucional da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor). Ele foi indicado pela maioria dos presidentes de sindicatos de corretores do Brasil. A primeira reunião do Comitê ocorreu no dia 31 de maio em Brasília, quando foram discutidos assuntos relativos à sua formação e atuação junto à diretoria executiva da Federação. Também integram o Comitê, representantes dos sindicatos do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Minas Gerais. Novos seguidores O Sincor-ES sorteou um camisaconvite para a Feijoada em Comemoração ao Dia dos Pais entre os corretores de seguros que aderiram à proposta de divulgar o Seguro DPVAT, seus benefícios e as formas de recebimento. A ganhadora foi a corretora Fátima Rigoni, da Valores Corretora de Seguros, sediada em Linhares, Norte do ES. A Feijoada do Club Gourmet será realizada no dia 19 de agosto, a partir das 12 horas, no Cerimonial Oásis, em Santa Lúcia. A expectativa é reunir 300 convidados, entre corretores, securitários e familiares. 7

8 NOTÍCIAS DO SINCOR-ES Sincor-ES cria perfil nas redes sociais O Sincor-ES aderiu de vez às redes sociais e ampliou a possibilidade de participação de corretores, securitários e parceiros, que podem encaminhar informações ou sugestões e curtir a página no Facebook. Essa é uma forma, segundo o presidente José Romulo da Silva, de aprimorar o processo de comunicação no mercado de seguros. Confira o que está a disposição Sincor on Line (clipping eletrônico) Recebe notícias, informações sobre eventos, críticas e sugestões. Atualmente, o informativo é encaminhado para 6 mil cadastros. Contato: ronaldo@sincor-es.com.br. Site do Sincor Por meio do endereço, é possível acessar as 6 edições mais recentes da Revista Sincor-ES, obter informações sobre convênios, solicitar e registrar boletins de ocorrência de trânsito e consultar nomes e telefones de corretores e empresas corretoras de seguros associadas. Revista Sincor-ES Uma das únicas revistas editadas mensalmente por sindicato de corretores de seguros, circula de forma ininterrupta há mais de 10 anos. A publicação é enviada a 3 mil assinantes espalhados pelo país, entre corretores de seguros, seguradoras, instituições representativas e empresas. A página assinada por Boris Najack recebe informações sobre eventos sociais, como casamentos, aniversários e formaturas. Além disso, seguradoras parcerias podem encaminhar informações sobre seus produtos e eventos para serem divulgados na publicação. Contato: ivo@sincor-es.com.br Twiter e Facebook Criados recentemente, os perfis no Twiter e no Facebook tem por objetivo oferecer informações com mais rapidez e atingir a um número maior de pessoas, além de proporcionar mais integração. O contato com o Sincor-ES pode ser feito pelo Twiter (@sincores) e pelo Facebook ( com/sincores) Atendimento por telefone O Sincor-ES ainda disponibiliza seu sistema de telefonia para que associados e colaboradores entrem em contato. O contato pode ser feito pelo atendimento geral (27) ou pelos ramais dos setores. Também é possível falar com o Sincor-ES por . Confira ao lado, os endereços e telefones. Entre em contato Revista Sincor-ES ivo@sincor-es.com.br (27) Atendimento ao Corretor dagmar@sincor-es.com.br (27) Atendimento DPVAT ronaldo@sincor-es.com.br (27) ivo@sincor-es.com.br (27) Jurídico juridico@sincor-es.com.br (27) / Escola de Seguros funenseg-es@sincor-es.com.br (27) / Atendimento Sincor-ES (geral) sincor-es@sincor-es.com.br (27) / Curso apresenta estratégias de vendas O curso Call Center foi oferecido no dia 25 de maio para corretores de seguros e securitários, no Auditório Pedro de Paula Pinto, na sede do Sincor-ES. Promovido pelo CVG- ES em parceria com o Sincor-ES, o curso teve duração de 4 horas e contou com a participação de 30 pessoas. Quem ministrou o curso foi o consultor Amos Alves de Souza, que abordou es- tratégias de vendas, formas de abordar o cliente e a linguagem adequada. O consultor falou ainda sobre os investimentos necessários para a instalação e manutenção de um PA e sobre os aspectos jurídicos nas televendas. 8

9 DPVAT: a socialização do direito na conscientização do cidadão* SEGURO DPVAT O processo de emancipação social dos cidadãos tem que passar, necessariamente, pela educação, que permite que o indivíduo se torne consciente de seus direitos e seus deveres e seja capaz de gerir suas decisões, visto que a educação capacita o cidadão para a vida. Neste viés, surge o trabalho de Intervenção Social da Faculdade de Direito de Vitória (FDV), que visa, sobretudo, socializar noções elementares do direito para a população em geral. Além de permitir que a sociedade tenha acesso ao conhecimento de seus direitos, os estudantes são os grandes atores desse cenário, pois eles decidem os pressupostos jurídicos a serem socializados e como eles serão apresentados à população. Isso se insere dentro de uma perspectiva mais ampla do processo de ensino aprendizagem, visto que os indivíduos constroem uma autonomia em torno do conhecimento e aproximam-se dos reais destinatários do direito, num processo de aprendizagem significativa. O trabalho de intervenção foi realizado no dia 19 de maio, nos principais cruzamentos do Centro de Vitória. Para atingir os mais diversos públicos, empregase a multiplicidade de linguagens, visto que apenas os domínios escrito e oral não são suficientes para um processo de comunicação eficaz. Assim, um dos objetivos da socialização de direitos é o rompimento com o paradigma que envolve a linguagem da área jurídica linguagem inacessível e hermética. Deste modo, pretende-se aproximar o cidadão de seus direitos como forma de construção da cidadania. Neste sentido, ao falar do seguro DPVAT, os alunos da FDV buscaram um diálogo com a sociedade, a fim de conscientizá-la de seus direitos quanto à existência deste seguro. Vale dizer que, muitas vezes, as pessoas ignoram os seus direitos meramente por não conhecê-los e esta atividade propõe exatamente o rompimento com essa falta de conhecimento e a emancipação do cidadão por meio da conscientização dos direitos e as formas para alcançá-lo. Na verdade, essa prática promove uma construção dialógica entre o saber científico aprendido na faculdade e o conhecimento que os cidadãos têm de seus entornos. Durante os cinco anos em que os alunos passam nos bancos de uma faculdade de Direito, defrontam-se com inúmeros institutos jurídicos, leis e instituições que são responsáveis pelo funcionamento do sistema de justiça. Historicamente, tal ensino foi muito marcado por um viés meramente legalista, em que os estudantes limitavam-se ao estudo formal e acrítico de todo este aparato. No entanto, há projetos que buscam romper com tal paradigma e construir uma formação mais crítica e engajada com as lutas sociais em torno da enunciação e efetivação dos direitos. O projeto de intervenção social, que se desenvolve na Faculdade de Direito de Vitória (FDV), constitui uma das estratégias que visam a uma formação mais ampla do futuro profissional do Direito, partindo da compreensão de que o conhecimento jurídico não pode ficar restrito àqueles que passam por uma faculdade, mas deve ganhar as ruas e outros espaços sociais. Em especial, a intervenção realizada pelos alunos acerca da conscientização da existência do seguro DPVAT, em parceria com o Sincor-ES, produziu resultados muito positivos tanto para os alunos que participaram quanto para as pessoas atendidas, criando-se mais um mecanismo de divulgação de tal direito e dos caminhos para efetivá-lo. * Texto produzido pelas professoras da FDV Valdeciliana da Silva Ramos Andrade (disciplina de Linguagem Jurídica) e Gilsilene Passon P. Francischetto (Disciplina História, Cultura e Instituições do Direito). 9

10 SEGURO DPVAT Lançada 7ª edição da Cartilha do Seguro DPVAT O Sincor-ES lançou a 7º edição da Cartilha do Seguro DPVAT, em parceria com o BPTran, a Polícia Militar do ES, o Rotary Club Distrito 4410 e o Sicoob. A publicação teve patrocínio da Mapfre Seguro Auto, que publicou uma peça publicitária educativa contra acidentes de trânsito. A publicação é distribuída pelos parceiros e oferece informações sobre o Seguro DPVAT e sobre os procedimentos que devem ser tomados em caso de acidentes de trânsito. Além disso, em sua página 2, a publicação aponta a importância do corretor de seguros e destaca a diferença desse profissional em relação a outros que comercializam seguros. Os corretores de seguros associados também podem pegar exemplares na sede do sindicato para distribuir entre seus clientes. Para o presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva, a Cartilha do Seguro DPVAT tem sido uma importante ferramenta de divulgação do seguro e também para o combate à ação de atravessadores. Como o produto é distribuído pelos parceiros, eles atingem um grande número de pessoas. E quanto mais pessoas conhecem o seguro, mais elas estão aptas a buscar seus direitos sem a intervenção de pessoas mal intencionadas, afirmou. Presença em mutirão O Sincor-ES participou do mutirão do DPVAT que aconteceu no Fórum da Prainha de Vila Velha, entre os dias 18 e 22 de junho. O funcionário Ronaldo Fagundes esteve no local para auxiliar as vítimas de acidentes de trânsito que procuravam informações de como entrar com o processo administrativo para receber indenizações. Na foto abaixo, o coordenador Jurídico da Seguradora Líder, Paulo Leite, e o funcionário do Sincor-ES, Ronaldo Fagundes. Mais apoio para divulgação do DPVAT O presidente do Sincor-ES recebeu a visita do atual governador do Rotary Internacional-Distrito 4410, Elias Cauerk Moysés. Na oportunidade, eles trocaram experiências e conversaram sobre a parceria para divulgação do Seguro DPVAT. José Romulo entregou a Moysés cartazes e folders para a divulgação do seguro. O governador do Rotary deixou claro o interesse social da instituição em participar destas campanhas, por acreditar em sua importância para a sociedade. José Romulo aproveitou para entregar a ele brindes para os participantes da Conferencia Distrital, realizada entre os dias 6 e 10 de Junho, no Hotel Fazenda Flamboyant, em Guarapari. Também estiveram na sede do Sincor-ES para firmar parceria de divulgação do Seguro DPVAT, o corretor de seguros Deusdete Mantovanelli e Fábia Lorena Rosi Mantovanelli. Ela explicou ao presidente do Sincor-ES o projeto de intervenção social que estava sendo desenvolvido por alunos da FDV com o objetivo de divulgar os direitos do cidadão relativos ao Seguro DPVAT. 10

11 Relatório destaca ações do Sincor-ES no DPVAT Relatório encaminhado ao diretorpresidente da Seguradora Líder, Ricardo Xavier, mostra as ações do Sincor-ES na divulgação do Seguro DPVAT e no atendi- mento às vítimas de acidentes de trânsito. No relatório, o presidente José Romulo da Silva destaca os convênios, os instrumentos de divulgação e o atendimento. Além disso, o Sincor-ES aponta sua participação na elaboração da lei estadual 9.508, que determina a inclusão nos boletins de ocorrência de acidentes de trânsito de informações sobre os procedimentos para o pedido de indenizações referentes ao Seguro DPVAT. Ainda este ano, José Romulo diz que deve ser firmado um convênio com a Faculdade de Direito de Vitória (FDV) para o desenvolvimento de um projeto de intervenção social com o objetivo de divulgar os direitos da população em casos de acidentes de trânsito. Confira os convênios firmados Polícia Militar do ES (PMES) Protocolo de intenções com o objetivo de adotar procedimentos de divulgação da existência do Seguro DPVAT, suas garantias, coberturas e formas de recebimento. Foram entregues à PMES 10 mil cartilhas do Seguro DPVAT e 10 mil capas de boletins de ocorrência. Sistema Cooperativo do Brasil (Sicoob) Acordo para a divulgação do Seguro DPVAT nas 86 agências da instituição em todo o Estado. O material informativo, que inclui folders e cartazes, foram entregues pelo Sincor-ES. Também será feita a divulgação na TV corporativa do Sicoob. Rotary Clube Internacional Distrito 4410 Convênio para divulgação com cartazes e folders nos 46 clubes existentes no Espírito Santo. Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) Além de folders e cartazes, essa instituição ainda recebe cartilhas e capas de boletins de ocorrência com informações sobre o Seguro DPVAT. Sindicato dos Lojistas do Comércio de Vitória Será feita divulgação em sua sede e nas suas conveniadas com material entregue pelo Sincor-ES. Clube Vida em Grupo (CVG-ES) Pelo convênio, a instituição se comprometeu a inserir em todo o seu material de divulgação informações sobre o Seguro DPVAT. Procon-ES Foi feita uma solicitação de parceria para que o Sincor-ES possa atuar em conjunto nos atendimentos que a instituição faz nos bairros da Grande Vitória por meio do Procon Móvel. Dessa forma, um funcionário do sindicato acompanharia as atividades e levaria as informações sobre o Seguro DPVAT. SEGURO DPVAT Indenizações Em 2010, a Seguradora Líder DPVAT pagou indenizações por morte. Só no primeiro semestre deste ano, Seguro DPVAT já indenizou por morte brasileiros, número que deverá crescer entre 10% e 20%, conforme projeções. De acordo com informações da própria seguradora, foram pagas, em 2010, indenizações por invalidez permanente. Considerando os três tipos de cobertura (morte, despesas médicas e invalidez) nesses seis meses, 165 mil vítimas foram indenizadas, totalizando mais de R$ 1,3 bilhão. Seguro rural O seguro rural acompanhou o bom desempenho registrado pelo mercado nos primeiro quatro meses do ano e teve uma evolução de 26% em comparação ao mesmo período de De acordo com o site Tudo Sobre Seguros ( br), mesmo contando com diversas opções (agrícola, pecuário, benfeitorias e produtos agropecuários, penhor rural, florestas, vida do produtor rural e cédula do produto rural), o seguro rural ainda possui pequena participação no mercado de seguros brasileiro. Riscos ambientais A Escola Nacional de Seguros acaba de lançar o livro Programa de Seguros de Riscos Ambientais no Brasil Estágio de Desenvolvimento Atual, de autoria do advogado Walter Polido, mestre em Direito das Relações Sociais com concentração em Direitos Difusos e Coletivos. Para Polido, os Seguros Ambientais despontam como uma oportunidade para as grandes corporações econômicas exercitarem ações de sustentabilidade. O assunto está na ordem do dia, principalmente com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), no Rio de Janeiro, neste mês de junho. 11

12 SEGURO DPVAT Mais de 150 mil indenizações Por ano, são feitas 150 mil indenizações, três por minuto, para os acidentes de trânsito no Brasil. Dessas, 65,6 % são para mortes ou invalidez em acidentes com motos. Desse montante, 25% são para indenizações por invalidez ou perda funcional dos membros inferiores. A informação é de Ricardo Xavier, diretor-presidente da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT. Xavier participou da audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais, que debateu o alto índice de acidentes com motociclistas no país, no dia 29 de maio, no Senado Federal. Ainda segundo Xavier, em 71% dos acidentes com motocicletas, o condutor desse tipo de veículo é a própria vítima. No caso de automóveis, em 25% dos acidentes, a vítima é o condutor e 5% é o pedestre. Segundo observou o diretor presidente, o uso indevido do transporte, a falta de prevenção e de conhecimento do risco que o condutor corre são as causas dos números crescentes de acidentes de trânsito envolvendo motos. O motorista é o para choque em um acidente; a vítima é o próprio usuário. A situação é grave, destacou Xavier. Fonte: Senado.gov 30/05/2012 Sindicato cobra melhor formação profissional O presidente do Sindicato dos Motociclistas Profissionais do Espírito Santo (Sindimotos-ES), Alexandro Martins Costa, defende que os motociclistas sejam mais bem preparados antes de ganhar as ruas. Além das provas atuais, deveria haver também nas ruas, para aproximar o futuro condutor da realidade. No pátio, não há pista com areia nem carros e pedestres, alerta. Ele afirma que a grande quantidade de acidentes de motos está diretamente ligada à formação do motociclista. O presidente do Sincor- ES, José Romulo da Silva concorda e diz que é comum ver motociclistas despreparados transitando pelas ruas da cidade. Eles colocam a própria vida em risco e já vi casos de motos batendo na traseira de veículos ao tentarem ultrapassar pelo corredor. Alexandro também cobrou mais fiscalização nas empresas para coibir práticas como o pagamento dos motoboys por produtividade e a contratação de profissionais sem habilitação. O pagamento por entrega faz o motociclista correr mais para poder fazer mais entregas e até mesmo para honrar com os prazos, afirmou. Ele defende que os profissionais de moto passem por cursos de direção defensiva, além de apresentarem atestado de bons antecedentes. 12

13 MERCADO Escola faz mudanças em site Em outubro do ano passado, a Escola Nacional de Seguros reformulou o seu site, hospedado no endereço org.br. Agora, entrou no ar a nova versão do portal das Escolas Superiores Nacionais de Seguros (ESNS e ESNS-SP), o org.br. As entidades, mantidas pela Escola Nacional de Seguros, são responsáveis pelos programas de ensino superior. A principal mudança está no visual, que segue a tendência da Web 2.0. O layout é mais arejado, melhor organizado e vem distribuído por assunto. Outra novidade Universeg comemora oito anos Criado há oito anos pelo grupo Bradesco Seguros, o UniverSeg-Universo do Conhecimento do Seguro reformulou seu portal ( que passa a contar com novo layout e navegação mais rápida e fácil. O UniverSeg surgiu com a missão de capacitar empregados e corretores de seguros para um mercado cada vez mais competitivo. As inovações no site vão atender uma audiência que não para de crescer: já são mais de 817 mil participações, 207 mil em cursos on line e mais de 610 mil em cursos presenciais, realizados gratuitamente. No portal do UniverSeg, além das informações dos cursos, o corretor e o funcionário do grupo têm acesso a vasto e exclusivo é a navegação orientada por localidade. Logo na entrada do site o usuário escolherá uma das cinco cidades onde hoje as ESNSs mantêm algum programa de ensino. No segundo momento, serão carregadas informações de cursos, eventos, instalações e outras, referentes à localidade escolhida inicialmente. O menu também traz melhorias. Ele foi idealizado de acordo com as buscas realizadas pelos usuários no site antigo. Os itens seguem uma ordem de relevância, desde o vestibular, passando pela graduação, pós-graduação, extensão, convênios, informações sobre as Escolas e, por fim, atendimento. Algumas outras funcionalidades e serviços serão incorporados em breve, como a inclusão das redes sociais em páginas internas (integração ao Twitter e Facebook), criação de boletim para a ESNS e para a ESNS-SP, implantação da Coluna do Aluno / Professor e construção de hotsite especial para o Vestibular conteúdo, que abrange matérias, artigos, entrevistas, depoimentos, dicas, calendário de eventos e download de material, entre outras ferramentas. Dentre algumas das atividades desenvolvidas pelo UniverSeg ao longo desses oito anos estão, principalmente, ações que visam ao aprimoramento pessoal e profissional dos colaboradores e corretores do grupo segurador. As palestras estão entre as ações de grande participação. O Programa Saber para Crescer traz à tona diversos assuntos e temas que instigam e incentivam a gestão do conhecimento de forma democrática, ágil e eficiente. Fonte: Jornal do Commercio RJ, em 01/06/2012 Capitalização A Bradesco Capitalização faturou R$ 795,5 milhões no primeiro trimestre de 2012, crescimento de 22,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. Pela internet, a companhia obteve arrecadação superior a R$ 91,4 milhões em títulos comercializados por esse canal. Esse resultado representa evolução de 83,6% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. A quantidade de títulos comercializados pela internet superou a marca de 125 mil, 118% a mais do que no primeiro trimestre de Bolsa de estudo A Ordem dos Advogados do Brasil Seção de São Paulo (OAB-SP) e a Escola Superior Nacional de Seguros de São Paulo (ESNS-SP) firmaram convênio, no dia 24 de maio, para concessão de bolsas de estudo e descontos nos cursos de graduação e pós-graduação da ESNS-SP, aos advogados regularmente inscritos na seccional paulista da OAB. Claudio Contador, diretor acadêmico da ESNS-SP, acredita que o seguro tem muitas carências na área do Direito. Segundo ele, os cursos oferecem aos advogados um melhor embasamento para atuação no segmento. Seminário A Escola Nacional de Seguros realizou, no dia 21 de junho, o seminário internacional Solvência II: O Que Podemos Aprender Com o Mercado Europeu. O evento, realizado no Hotel Caesar Business, em São Paulo, contou com palestras de especialistas da PricewaterhouseCoopers (PwC). Foram debatidos, entre outros, os seguintes assuntos: o que as novas regras de capital representam na prática para as seguradoras, os impactos sobre a gestão de riscos, em qual estágio se encontra o país nesse processo, o que precisa ser feito, quais os principais desafios e lições de outros mercados. A participação foi gratuita. 13

14 MERCADO Sulacap apresenta capitalização em palestra para corretores Vinte e nove pessoas participaram do treinamento realizado pela SulAmérica Capitalização (Sulacap), no dia 29 de maio, no Auditório Pedro de Paula Pinto, na sede do Sincor-ES. O treinamento contou com a palestra Maximizando resultados através de títulos de capitalização e foi ministrado pela gerente de Treinamento Comercial da empresa, Sandra Santos. Durante a palestra, foram destacadas as características do Título de Capitalização da empresa e as formas como ele pode ser utilizado de várias formas rentáveis Carteira de Auto deve crescer 10% A carteira de automóveis deverá crescer 10% este ano. A previsão é do novo presidente da Comissão de Automóvel da FenSeg, Fernando Cheade, para quem esse segmento será diretamente favorecido pelo pacote lançado pelo governo, que reduz a alíquota do IPI sobre veículos, de IOF sobre financiamentos e a liberação de compulsórios para financiamentos. Segundo ele, essas medidas devem reaquecer a procura por veículos, que terão seus preços ao consumidor reduzidos. Isso deverá se refletir no segmento de seguro de automóveis, com a manutenção do ritmo pelo corretor de seguros. O gerente Comercial Sucursal RJ, Pedro Vieira Gomes, acredita que o produto tem tido uma boa resposta do mercado e que esse será um movimento contínuo nos próximos anos. No mesmo dia, o gerente de Produtos Empresariais da SulAmérica Capitalização, Eduardo Fonseca, falou sobre Novo Garantia de Aluguel e Produtos Empresariais. O evento foi voltado para corretores de seguros associados ao sindicato e antes do início foi oferecido café da manhã aos participantes. de crescimento previsto para o mercado, no exercício Fernando Cheade frisa ainda que a queda dos juros afeta diretamente as margens das seguradoras, pressionando para baixo o resultado financeiro auferido com a aplicação das reservas das empresas. Na opinião dele, isso vai exigir das seguradoras uma atenção ainda maior na maximização dos resultados operacionais, com revisão de processos e redução de custos. Cheade acentua também que este ano algumas praças de negócios convivem com aumento da sinistralidade na carteira de automóveis. Um exemplo disso é a região metropolitana de São Paulo. Outras variáveis importantes a serem analisadas são o aumento do preço de peças de reposição e o custo de mão de obra, que impactam diretamente nos sinistros de colisão. Fonte: CQCS, em 08/06/2012. Informação A Superintendência de Seguros Privados (Susep) foi o órgão federal que mais recebeu pedidos de informações a partir da vigência da Lei de Acesso à Informação, desde o último dia 16 de maio, segundo a Controladoria Geral da União. A Susep atendeu um total de 311 pedidos de acesso a informações entre os dias 16 e 27 de maio. Deste total, 233 respostas foram fornecidas no ato do atendimento, sendo 229 por telefone e 14 pessoalmente. As outras informações foram prestadas por (67) e por carta (2). Nesse período, apenas quatro pedidos foram indeferidos: dois tratavam de assunto de competência de outros órgãos/entidades; e os outros dois pelo fato de a Susep não possuir a informação requerida. Reforço O administrador e economista Victor Bialski é o novo superintendente de Marketing da SulAmérica Seguros, Previdência e Investimentos. Bialski chega à companhia para reforçar a área em novos projetos de publicidade e propaganda, eventos e patrocínios e branding. Sua ampla experiência em marketing corporativo será decisiva para dar suporte a todas as unidades de negócios da seguradora. Bialski é graduado em Economia pela FEA/ USP e em Administração Pública pela FGV/SP, possuindo MBA Executivo pela FGV/SP com extensão na London Business School. Profissionalmente atuou no mercado de seguros, no setor bancário e automotivo liderando áreas relacionadas com comunicação, marketing e vendas. Agradecimento A diretoria do Sincor-ES agradece ao superintendente da Bradesco Auto-RE, sediado em Maceió-AL, Luciano de Amorim Silva, pela atenção dispensada aos diretores Antonio José Alvarenga Imperial e Marisa Machado Imperial, quando visitaram aquele estado. 14

15 Seguros Unimed fala sobre Vida Premiável O mais novo produto da Seguros Unimed, o Unimed Vida Premiável, foi divulgado pela seguradora durante palestra realizada em parceria com o Sincor-ES e o CVG-ES. O encontro, que ocorreu no Hotel Bristol, em Vitória, faz parte da programação de palestras mensais do CVG-ES. O executivo da Seguros Unimed, Jair Carvalho, falou sobre as características do produto e também sobre suas coberturas e as possibilidades de negócios para os corretores de seguros. Ele destacou, entre outras vantagens, a facilidade de contratação e abrangência do público-alvo. A faixa etária vai dos 14 aos 80 anos, destacou. O Unimed Vida Premiável é um seguro de vida com coberturas para morte acidental, natural e invalidez permanente. Os interessados poderão optar pelo valor dos prêmios, que varia de R$ 30 a R$ 100, e participar de quatro sorteios mensais pela loteria federal. Caso sejam sorteados, eles terão seus prêmios multiplicados em até 2 mil vezes o valor da mensalidade. O Unimed Vida Premiável pode ser contratado com Garantia Funeral e com as assistências Unimed Assist Nacional, Internacional, Microcomputador e Residencial. As mensalidades são reajustadas anualmente pelo IPC-A e não sofrem reenquadramento etário. Porto Seguro oferece créditos maiores A Porto Seguro Consórcio ( lançou o Plano 72 Meses, destinado aos clientes que buscam créditos maiores para a compra de automóveis. O recém-criado grupo oferece créditos entre R$ ,00 e R$ ,00, com prazo de até 72 meses para pagar. O novo plano da Porto Seguro Consórcio tem como objetivo oferecer condições atrativas àqueles que desejam adquirir veículos de alto valor, novos ou seminovos, com até Brasil precisa de mais corretores três anos de uso. O grupo terá até 288 participantes, taxa de administração de 13% e percentuais de fundo de reserva e seguro em torno de 1%. Ao aderir ao consórcio, o cliente ainda conta com vantagens como ausência de juros e valor reduzido nas parcelas. Além disso, amplos prazos para o pagamento das mesmas favorecem um investimento planejado para aquisição de bens. Fonte: RAF Comunicação, em 23/05/2012 O número de corretores de seguros em atividade no Brasil é suficiente para atender a todos os consumidores? Para o diretor da Bradesco Auto/RE, Marco Antonio Gonçalves, a resposta é não. Segundo ele, nos Estados Unidos existem cerca de 600 mil corretores e agentes atuando regularmente. No Brasil, de acordo com os últimos registros, esse número não chega a 80 mil. Na prática, existem poucos profissionais diante da necessidade de atingirmos novos públicos, em todo o território nacional, salientou o executivo, durante palestra realizada neste mês de maio, no Clube dos Corretores de Seguros do Rio de Janeiro. Ele acentuou que é preciso aumentar o número de corretores em atividade no mercado brasileiro. Na palestra, Marco Antonio Gonçalves, afirmou que o setor sequer começou a arranhar o potencial de consumo oferecido pela classe C. Precisamos buscar novas ferramentas para atingir esse público, salientou o executivo, para quem uma das alternativas que devem ser utilizadas com frequência é a venda on line, realizada por corretores. Esse é o futuro, acrescentou. Ele citou novamente o mercado norteamericano, onde as vendas on line representam 28% do total de negócios no ramo de automóveis. Em 2003, esse percentual não passava dos 7%. Gonçalves disse ainda que o mercado deveria oferecer a possibilidade de dilatação do prazo de pagamento do seguro. Ele frisou que essa medida, mais do que uma tendência, surge, no cenário atual, como uma necessidade para as seguradoras. Fonte: CQCS, em 14/06/2012. Reclamações MERCADO O Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) fez uma média de 120 mil atendimentos de reclamações por mês ao longo de As mulheres lideram os procedimentos, com 54,69% das reclamações registradas, contra 45,31% feitas pelos homens. Levando-se em conta a faixa etária da população, as pessoas com idades entre 31 e 40 anos são as que mais reclamam (24,4%), seguidas daquelas com 21 a 30 anos (20,9%) e 41 a 50 (21,13%). Os dados foram apresentados pelo diretor substituto do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, Amaury Martins de Oliva, durante o painel Efetividade do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor, realizado em São Paulo. Novidades Com crescimento de 10% no último ano, o GBOEX iniciou 2012 com cinco campanhas simultâneas de incentivo às vendas e atualmente mantém duas vigentes: o TOP de Vendas e a Campanha Extra Prêmio GBOEX. De acordo com seu planejamento estratégico, a empresa prevê um crescimento na ordem de 10% a 15% na arrecadação. Entre as ações implementadas neste ano, o GBOEX fez readequação do ambiente on line exclusivo para os corretores de seguros e intensificou seu plano de mídia. Novo presidente O presidente da Porto Seguro, Jayme Garfinkel, vai deixar o comando da seguradora no início de setembro. Irá assumir seu lugar o executivo Fabio Luchetti, que atualmente é vicepresidente executivo da companhia. Sua saída estava prevista no acordo de acionistas, assinado em 2009, quando foi feita a associação com o banco Itaú. Garfinkel vai permanecer na presidência do conselho da seguradora. 15

16 MERCADO Seguradoras empatam na preferência dos capixabas Capemisa faz campanha A nova campanha publicitária da Capemisa, Seguradora de Vida e Previdência, lançada em maio, tem o objetivo de mostrar ao grande público a importância e o real valor do seguro de vida. Intitulada Qual o valor do seguro de vida, a campanha, uma das mais abrangentes já desenvolvidas pela seguradora, é um marco na história do mercado de seguros, pois aposta na conscientização para instigar as pessoas a descobrirem o valor de um seguro de vida. A Banestes Seguros e a Bradesco Seguros foram as duas seguradoras mais lembradas pelos capixabas na pesquisa Recall de Marcas, encomendada pela Rede Vitória e realizada pelo Ibope. O resultado final foi divulgado no dia 19 de maio, às 20 horas, durante a entrega do prêmio Marcas Líderes, no Centro de Convenções de Vitória. As seguradoras tiveram 24% da preferência. A pesquisa reúne 60 setores da economia e a festa de premiação contou com a presença de mais de 600 convidados. Os vencedores receberam o troféu Marcas Ícones, assinado pela artista plástica Ana Paula Castro. As marcas mais lembradas pelos capixabas são destaque numa revista, com tiragem de 6 mil exemplares, entregue aos convidados durante a festa de premiação. A Banestes Seguros foi instituída em 1971 e está presente de norte a sul do Espírito Santo, além de algumas cidades do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia. O diretorpresidente da seguradora, José Carlos Lyrio Rocha, afirma que o reconhecimento se dá pela forte presença da empresa no mercado capixaba, que conta com a rede de agências Banestes e a parceria dos corretores de seguros. A empresa é detentora no Estado de uma fatia considerável nos ramos automóvel e vida. Já a Bradesco Seguros é uma empresa multilinha que atua em todo o território nacional. Até março de 2012, seu faturamento atingiu a marca de R$ 9,4 bilhões nos segmentos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta. Esse valor representou uma evolução de cerca de 20% em relação aos R$ 7,85 bilhões totalizados em igual período de Para o ano de 2012, a seguradora espera continuar crescendo. O Recall de Marcas foi realizado entre os meses de janeiro a março deste ano. O Ibope ouviu 720 pessoas na Grande Vitória. O representante do Ibope diz que os resultados da pesquisa chamaram a atenção pela preferência às marcas locais. Muitas vezes, o capixaba prefere marcas locais em vez das nacionais e até internacionais. É interessante esse comportamento porque o consumidor acaba considerando muito mais a relação de proximidade, diz Affonso Barrella. O principal destaque da campanha é o blog Valor do Seguro de Vida ( um ambiente dinâmico, no qual as pessoas podem tirar dúvidas, fazer comentários e ficar por dentro dos benefícios e das vantagens em ter um seguro de vida, que vão muito além das indenizações materiais. Assim, a Capemisa mostra que ter um seguro de vida é muito simples e que ele pode contribuir para que as pessoas, de uma forma tranquila, possam viver mais felizes. Vestibular Com inscrições abertas até 10 de julho para o vestibular do segundo semestre, o Curso Superior de Administração com Linha de Formação em Seguros e Previdência forma profissionais para a gestão de qualquer empresa, em especial as que lidam com questões relacionadas a riscos e seguro. O processo seletivo está marcado para 15 de julho, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Com taxa de R$ 30,00, a inscrição deve ser feita no O curso, ministrado pela Escola Superior Nacional de Seguros, no Rio, e pela Escola Superior Nacional de Seguros de São Paulo, na capital paulista, tem duração de quatro anos. Salários atraentes Quem ingressa no setor de seguros pode encontrar oportunidades de carreira e salários atraentes. Atualmente, a remuneração de um analista de uma companhia do setor, com até dois anos de experiência, varia entre R$ 2.000,00 e R$ 6.000,00, dependendo do porte da empresa. Já a de um gerente pode chegar a R$ ,00 e a de um diretor, a R$ ,00. As informações são do Guia Salarial 2011/2012 da Robert Half, empresa especializada em recrutamento. Previdência O mercado de previdência privada fechou o mês de março com arrecadação de R$ 5,6 bilhões e crescimento de 38,48% na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo comunicado divulgado pela Fenaprevi. De acordo com a entidade, é o melhor resultado para o período desde Os recursos acumulados pelos titulares dos planos do sistema de previdência complementar aberta alcançaram saldo de R$ 274,8 bilhões, com alta de 21,56% frente março de No mesmo mês do ano anterior, as provisões totalizaram R$ 226 bilhões. 16

17 Vitória recebe palestra da Mongeral Seguros No dia 18 de maio, a Mongeral Aegon ofereceu para corretores e profissionais do mercado de Vida e Previdência capixaba a palestra Vantagens em trabalhar a carteira de clientes em produtos de acumulação. O evento faz parte de um ciclo de palestras que vem sendo realizado nas 13 cidades onde a companhia possui unidades regionais de negócios e que têm potencial para receber corretores de um maior número de localidades. O objetivo da seguradora é levar aos C&A impedida de cobrar capitalização e seguro A C&A Modas e a Ibi Administradora e Promotora Ltda perderam uma ação pública ajuizada pelo Ministério Público do Rio de janeiro (MP-RJ), em que já haviam sido condenadas em primeira instância, a parar de cobrar plano de capitalização e seguro como garantia de financiamento de cartão de crédito. As informações foram divulgadas pelo MP-RJ. De acordo com a instituição, a ação foi ajuizada em 2007, mas as empresas haviam recorrido da sentença. As empresas devem pagar em dobro o que foi indevidamente cobrado dos consumidores. Segundo a ação, em muitos casos, as duas empresas vinculavam a concessão de crédito à prestação de profissionais mais informações sobre como trabalhar a carteira de clientes com produtos de Vida e Previdência, dentro do conceito de que previdência é a proteção dos três riscos sociais morte, invalidez e sobrevivência (aposentadoria). O palestrante Rodrigo Maia, que além de consultor interno de desenvolvimento comercial da Mongeral Aegon é professor da UERJ, Funenseg, Anbima, SENAC Rio, Unifal e Unifoa, falou para 50 pessoas, que se reuniram no hotel Bristol Century Plaza. serviços de seguro e à contratação de títulos de capitalização, pelos quais os titulares dos cartões eram descontados nas faturas mensais. Em 2007, o MP-RJ havia obtido junto ao Juízo da 2ª Vara Empresarial da Capital liminar que impedia as empresas de vincular quaisquer produtos ou serviços a planos de financiamento prestados, sem a prévia autorização do consumidor, sob pena de multa de R$ 50 mil. A ação pública ainda afirma que as duas empresas violaram o artigo 6º do Código do Consumidor que prevê que é direito do consumidor a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços. Fonte: Portal Terra. MERCADO Revista cobertura A Revista Cobertura celebrou seus 20 anos de cobertura jornalística do mercado de seguros em um evento no dia 24 de maio, no Espaço Traffô, na Vila Olímpia (SP). Na ocasião, a publicação reuniu cerca de 250 executivos de seguradoras, corretores, líderes de entidades, profissionais de comunicação de seguradoras e representantes das principais assessorias de imprensa de todo o país. O fundador e diretor da Revista, Paulo Kato, agradeceu a toda a sua equipe e fez uma breve retrospectiva dos 20 anos da Cobertura, lembrando os obstáculos que foram superados quando tudo começou, em plena Era Collor, no início de 1992, época de ajustes econômicos e de um mercado segurador com menos de 1% de participação no PIB. Crescimento O setor de seguros, capitalização e previdência complementar cresceu 19% e movimentou R$ 47 bilhões nos primeiros quatro meses do ano em comparação ao mesmo período de 2011, de acordo com dados divulgados no dia 28 de maio pela consultoria Siscorp, com base em números da Susep. Os dados não incluem o seguro saúde. As apólices para veículos, principal segmento do mercado brasileiro de seguros, cresceu 12% e girou R$ 7,2 bilhões em prêmios. A líder do segmento é a Porto Seguro, seguida por BB & Mapfre e Bradesco. Crescimento 2 Entre os segmentos que mais cresceram em 2011 estão apólices habitacionais (+35%) e seguro rural (+26%). Excluindo o mercado de títulos de capitalização e previdência complementar, a venda de seguros gerais teve aumento de 20% este ano, com prêmios de R$ 38 bilhões. A projeção da Siscorp é que o mercado cresça 15% este ano. O total de indenizações pagas pelas seguradoras aumentou 16% e ficou em R$ 9,4 bilhões. Setor de seguros cresce quatro vezes acima dos demais setores da indústria brasileira. 17

18 SOCIAL Visita de cortesia O presidente do Sincor-ES recebeu, no dia 1º de Junho, a visita do diretor-presidente da Banestes Seguros, José Carlos Lyrio Rocha. Ele estava acompanhado do diretor de Operações, Fernando Azevedo, e do recém-empossado diretor Administrativo e Financeiro da Seguradora, Francisco de Assis Portela Milfont, que substuiu Romulo de Souza Costa. Campanha de incentivo Por Boris Narjack No dia 31 de maio, o presidente do Sincor-ES recebeu a visita do diretor Comercial da ACE Seguradora, Amauri G. Di Santi, do gerente regional, Admar Bibiano, e do subscritor do Produto RC, Andre Peixoto. Na oportunidade, puderam tratar de assuntos relativos à contratação de coberturas do RC Corretor, cuja apólice em condições especiais foi contratada e estipulada pelo sindicato. Copa Ademar Cunha O corretor de seguros Luiz Amauri Gontijo encamihou foto do time vencedor da final da Copa Ademar Cunha de futsal, realizada em Domingos Martins, no dia 27 de maio. A equipe do Bola na Rede, do bairro Santos Dumont, em Vila Velha, fez as duas finais na categoria Sub 10 e Sub 8. As duas equipes tiveram seus uniformes patrocinados pelo Sincor-ES. As equipes dirigidas por Gabriel Leoni foram às finais depois de disputar com 20 equipes da Grande Vitória, Domingos Martins e Alfredo Chaves. Palestra e boa conversa Aproveitando sua estada em Vitória para ministrar a palestra para corretores de seguros, convidado pela Mongeral, o consultor Rodrigo Maia conversou com o presidente do Sincor-ES, José Romulo da Silva, e com o vereador pela capital, Sergio Magalhães. Ele estava acompanhado do gerente da Mongeral em Vitória, Rodrigo Fernandes. Além de consultor interno de Desenvolvimento Comercial da Mongeral, Rodrigo Maia é professor da UERJ e da Funenseg. 18

19 ARTIGO Por: Elias Moscon DPVAT, o seguro obrigatório que poucos conhecem Criado na década de 70, o Seguro Obrigatório de Danos Pessoais causados por veículos automotores de via terrestre (DPVAT) tem a finalidade de amparar as vítimas de acidentes de trânsito em todo o território nacional, não importando de quem seja a culpa dos acidentes. O seguro é útil em vários tipos de acidente e até pedestres têm direito de usá-lo. Porém, ainda é pouco conhecido. O seguro obrigatório pode ser pedido pelo segurado ou pela família dele nas seguintes situações: morte, invalidez permanente ou reembolso de despesas comprovadas com atendimento médico-hospitalar. O procedimento é bem simples, gratuito e não exige contratação de intermediários. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) coleciona, desde 2000, decisões importantes sobre o tema. Veja algumas delas. Trator ligado No Julgamento do Recurso Especial (REsp) , a Terceira Turma atendeu ao pedido de trabalhador que sofreu amputação de uma perna e pretendia ser indenizado pelo seguro obrigatório. O acidente aconteceu quando ele limpava um trator que, apesar de parado, estava em funcionamento. As instâncias anteriores negaram a pedido do autor, por entender que se tratava de acidente de trabalho e não automobilístico. Para o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o acidente não foi de trânsito, não podendo ser classificado como automobilístico, uma vez que o trator sequer estava em movimento. O veículo não estava transportando pessoas e o acidente ocorrido, para o tribunal estadual, foi unicamente de trabalho. A relatora do caso, ministra Nancy Andrighi, apontou que o fator determinante para a incidência do DPVAT é que o dano foi causado por veículo automotor. Para ela, os sinistros que porventura ocorram somente serão cobertos pelo seguro obrigatório quando o acidente ocorrer com pelo menos um veículo em movimento. Entretanto, é possível imaginar hipóteses excepcionais em que o veículo parado cause danos. Para que seja admitida a indenização securitária, quando parado ou estacionado, é necessário que o veículo automotor seja causa determinante do dano, concluiu. Apto para o trabalho Já no REsp , a Quarta Turma acolheu pedido para que a vítima de um acidente automobilístico fosse indenizada pelo DPVAT. Segundo o relator, ministro Luis Felipe Salomão, a cobertura do seguro não está vinculada necessariamente à prova de incapacidade para o trabalho. O acidente, ocorrido em agosto de 1989, causou à vítima lesão permanente, que encurtou em dois centímetros sua perna esquerda. Na primeira instância, a sentença consignou que, por ter perdido dois centímetros da perna, a vítima deveria ser indenizada. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) reformou a sentença por entender que o pedido não encontrava amparo nas provas dos autos, pois não ficou configurada a invalidez permanente. O relator do caso no STJ destacou que a indenização coberta pelo DPVAT tem como fato gerador dano pessoal advindo de acidente de trânsito ou daquele decorrente da carga transportada por veículo automotor terrestre, não ostentando, portanto, vinculação exclusiva com incapacidade laborativa permanente, a qual encontra sua reparação no âmbito previdenciário. Caracterizada a deformidade física parcial e permanente em virtude de acidente de trânsito, encontram-se satisfeitos os requisitos exigidos pela Lei 6.194/74 para que se configure o dever de indenizar, afirmou. Fim social Ao julgar o REsp , a Quarta Turma manteve condenação do HSBC Seguros Barsil S/A ao pagamento de indenização a um pai que teve seu filho morto em decorrência de acidente automobilístico. O colegiado entendeu que a indenização devida à pessoa vitimada, decorrente do seguro obrigatório, pode ser cobrada integralmente de qualquer seguradora que opere no complexo, mesmo o acidente tendo ocorrido antes de 13 de julho de A data marca a entrada em vigor da Lei 8.441/92, que alterou a lei do DPVAT (Lei 6.194), possibilitando a cobrança. Em novembro de 2002, o pai ajuizou ação de cobrança contra o HSBC objetivando o recebimento do seguro obrigatório. Sustentou que seu filho faleceu em maio de 1987, em decorrência de acidente de automóvel, e que a seguradora não efetuou o pagamento da indenização securitária, no valor correspondente a 40 salários mínimos, e não devolveu a documentação anexada ao processo administrativo. Em seu voto, o relator, ministro Luis Felipe Salomão, destacou que o STJ, mesmo para casos anteriores à Lei 8.441, entende que a ausência de pagamento do seguro não é motivo para recusa ao pagamento da indenização. Na verdade, não se concebe que o seguro, que tem fim inequivocamente social, possa conceder a quem dele mais necessita apenas metade da indenização a que faz jus aquele que sabe a identificação do veículo e que, por conseguinte, pode mover ação em face do condutor e/ou proprietário. Ademais, a redução da indenização, em caso de o veículo não ser identificado, não se mostra razoável, acrescentou. Companheiro No julgamento do REsp , o STJ concluiu que a indenização do DPVAT é devida integralmente ao companheiro da vítima. A Quarta Turma reformou decisão da Justiça paulista que entendeu que a autora da ação de cobrança, companheira do falecido, teria direito a apenas metade do valor da indenização. O restante deveria ser destinado aos filhos do casal, que não constaram no processo. Para o ministro Luis Felipe Salomão, o acidente, ocorrido em 1985, devia ser regido pela Lei 6.194/74, que determinava o levantamento integral do valor da indenização do seguro DPVAT pelo cônjuge ou companheiro sobrevivente. Apenas na falta desse beneficiário seriam legitimados os herdeiros legais. A sistemática foi alterada com a Lei n /07. O novo dispositivo prevê que a indenização seja agora paga na forma do artigo 792 do Código Civil. Isto é: o valor da indenização deve ser dividido simultaneamente em partes iguais, entre o cônjuge ou companheiro e os herdeiros do segurado. A nova norma incide sobre acidentes ocorridos a partir de 29 de dezembro de Indenização proporcional No REsp , o STJ entendeu que é possível o pagamento proporcional de indenização do seguro DPVAT em caso de invalidez permanente parcial em decorrência de acidente de trânsito. Para o colegiado, a lei que disciplina o pagamento do seguro DPVAT (Lei 6.194), ao falar em quantificação de lesões físicas ou psíquicas permanentes, a ser feita pelo Instituto Médico Legal, dá sentido à possibilidade de estabelecer percentuais em relação ao valor integral da indenização. A vítima do acidente de trânsito era um cobrador de ônibus da região metropolitana de Porto Alegre (RS). Ele sofreu perda da capacidade física com debilidade permanente do braço direito. Concluído o processo administrativo movido por meio da seguradora, o pagamento foi feito após constatada a invalidez permanente, em valor proporcional. O relator do recurso, ministro Aldir Passarinho Junior, destacou que, caso fosse sempre devido o valor integral, independentemente da extensão da lesão e do grau de invalidez, não haveria sentido em a lei exigir a quantificação das lesões. Por isso, o STJ ratificou o entendimento do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) sobre a questão. Prescrição Ao julgar o REsp , o STJ concluiu que o prazo de prescrição para o recebimento da complementação do seguro obrigatório por danos pessoais, quando pago em valor inferior ao fixado em lei, é de três anos. O recurso foi interposto pela família de uma menina morta após acidente em Minas Gerais. Os pais pleitearam administrativamente indenização securitária com valor fixado em lei. Menos de dois meses depois, houve o pagamento em quantia inferior ao devido pela seguradora e, assim, eles pediram a complementação. Insatisfeitos com a negativa da pretensão, entraram com ação de cobrança do valor restante da indenização contra a Companhia de Seguros Minas Brasil. Para o STJ, o prazo de recebimento da complementação do valor segurado deveria ser o mesmo prazo de recebimento da totalidade do seguro, que prescreve em três anos. Foi considerado ainda que esse prazo se inicia com o pagamento administrativo à família do segurado, marco interruptivo da prescrição anteriormente iniciada para o recebimento da totalidade da indenização securitária. Em outro julgamento (REsp ), a Terceira Turma entendeu que a contagem do prazo de prescrição para indenização por invalidez permanente pelo DPVAT corre a partir do laudo conclusivo do Instituto Médico Legal. O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul havia negado o pedido de indenização da acidentada, porque o evento ocorrera em fevereiro de 2003 e a ação só foi iniciada em outubro de Para o TJRS, como a prescrição para tais ações é de três anos, o pedido da autora não poderia ser atendido. Para o relator do caso, ministro Sidnei Beneti, o início da contagem pode variar, a depender do tipo de indenização pretendida. Isso porque, conforme o motivo da indenização, muda a documentação requerida para obtê-la, o que pode levar à alteração da data de início da contagem da prescrição. O ministro ressaltou, ainda, que a nova redação da Lei exige que seja apurado o grau de incapacidade do segurado pelo Instituto Médico Legal competente, para que seja fixada a indenização em proporção à extensão das lesões. Assim, se o exame médico é condição indispensável para o pagamento da indenização do seguro obrigatório por invalidez permanente, a contagem do prazo de prescrição só pode correr a partir da ciência da vítima quanto ao resultado do laudo conclusivo, acrescentou. Juros Na Reclamação (Rcl) 5.272, a Segunda Seção entendeu que em ações de complementação de indenização do seguro obrigatório, os juros moratórios incidem a partir da citação. A Seção julgou procedente reclamação de seguradora contra uma segurada. A Seção também revogou a liminar anteriormente deferida, que havia determinado a suspensão de todos os processos em que se discutia a mesma controvérsia nos juizados especiais cíveis dos estados. Para os ministros do colegiado, a jurisprudência do STJ estabelece que, mesmo nas ações em que se busca o complemento de indenização decorrente do seguro obrigatório, por se tratar de ilícito contratual, os juros de mora devem incidir a partir da citação, e não da data em que ocorreu o pagamento parcial da indenização. É o que afirma a Súmula 426 do Tribunal. Local de cobrança No Conflito de Competência (CC) , o STJ concluiu que o autor de ação para receber o seguro DPVAT pode escolher entre qualquer dos foros possíveis para ajuizamento de ação decorrente de acidente de veículo: o do local do acidente, de seu domicílio ou ainda do domicílio do réu. No caso, uma moradora de São Paulo ajuizou ação no Rio de Janeiro, local de domicílio da seguradora. De ofício, o juiz rejeitou a competência por entender que a ação deveria ser proposta onde a autora residia. O Juízo da 6ª Vara Cível de Santo Amaro (SP), para onde foi enviado o processo, também rejeitou a competência para julgar a ação e submeteu o conflito negativo de competência ao STJ. O relator, ministro Paulo de Tarso Sanseverino, observou que esse era um caso de competência relativa com base em critério territorial. Segundo o relator, o juiz do Rio de Janeiro não estava com razão, tendo em vista a faculdade do autor da ação de escolher onde quer ajuizá-la. Assim, declarou competente o juízo de direito da 16ª Vara Cível do Rio de Janeiro. Queda de carreta No julgamento do REsp , a Quarta Turma entendeu que é indevida a indenização decorrente do seguro de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, o DPVAT, se o acidente ocorreu sem o envolvimento direto do veículo. A Turma negou provimento ao recurso de um trabalhador de Mato Grosso do Sul que reclamava indenização por queda ocorrida quando descia de uma carreta estacionada. Segundo o ministro Luis Felipe Salomão, a improcedência do pedido se faz pelo fundamento de que o veículo há de ser o causador do dano, e não mera concausa passiva do acidente. O ministro examinou a adequação da ação em razão da possibilidade e da probabilidade de determinado resultado ocorrer, o que vale dizer que a ação supostamente indicada como causa deve ser idônea à produção do resultado. No caso concreto, tem-se que o inerte veículo de onde caíra o autor somente fez parte do cenário do infortúnio, não sendo possível apontá-lo como causa adequada (possível e provável) do acidente, assim como não se pode indicar um edifício como causa dos danos sofridos por alguém que dele venha a cair, assinalou. Material retirado do site do Superior Tribunal de Justiça - O Tribunal da Cidadania 19

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