MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ELEITOR

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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ELEITOR Sistema de Voto Eletrônico MP-GO ELEIÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO SUPERIOR, DO CORREGEDOR-GERAL E CORREGEDOR-GERAL SUBSTITUTO

2 Manual de Procedimentos do Eleitor Sistema de Voto Eletrônico MP-GO Autor: RAPHAEL RODRIGUES DOS SANTOS Revisores: GUILHERME MOISÉS MACHADO RAMON GOMES BRANDÃO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO MPGO Ilustrações: DYENE MENDES BARBOSA Colaboradores: ALEXANDRE MORGADO DE OLIVEIRA SAULO MENDONÇA DE SOUZA WEULLER RÉGIO LOPES JACOMINI

3 Índice 1. Apresentação...pág Eleição do Conselho Superior...pág O promotor votando...pág Voto presencial...pág Voto postal...pág O procurador votando...pág Voto presencial...pág Eleição do corregedor-geral e corregedor-geral substituto...pág Observações importantes...pág. 24

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5 1 1. Apresentação Este manual tem por objetivo oferecer as informações necessárias para que o eleitor possa votar nas eleições que definirão os membros do Conselho Superior, o corregedor-geral e o corregedor-geral substituto do Ministério Público de Goiás. Tais eleições utilizarão o sistema e-voto e, para isso, apresentamos neste manual todas as telas e situações que o eleitor encontrará no momento da votação, facilitando, assim, os procedimentos a serem adotados durante os pleitos que ocorrerão no MP-GO. Portanto, vamos às eleições!

6 2 2. Eleição do Conselho Superior O Conselho Superior é formado, além do procurador-geral de Justiça e do corregedor-geral do Ministério Público, por mais cinco membros do MP-GO, dos quais três são eleitos pelos promotores e dois, pelos procuradores. Isso significa que a eleição do Conselho Superior terá dois processos eleitorais distintos. Assim, é necessário que os candidatos, no momento de registro da candidatura, escolham por qual processo eleitoral gostariam de ser eleitos: pelo voto dos promotores ou pelo dos procuradores. Como serão dois processos eleitorais distintos, os promotores terão uma sessão de votação exclusiva e os procuradores terão outra, sendo que os dois processos ocorrerão na mesma data e no mesmo horário, porém em urnas eletrônicas distintas. Na mesma sala de votação, diante de uma única comissão eleitoral, haverá duas listas de presença distintas, sendo uma para cada sessão. Além disso, a tela da urna em que os promotores votarão será diferente daquela que os procuradores encontrarão isso porque cada processo eleitoral apresentará candidatos diferentes. Este capítulo apresenta, em primeiro lugar, os procedimentos a serem adotados pelo promotor na escolha dos três membros do Conselho Superior, de forma presencial e postal. No tópico seguinte, o manual aborda os procedimentos que o procurador deve seguir para a escolha, de forma presencial, dos dois candidatos ao Conselho Superior.

7 3 2.1 O promotor votando Voto presencial: Assim que chegar à seção de votação, o eleitor (promotor) seguirá os seguintes passos: 1) assina a lista de presença referente aos promotores; 2) recebe do mesário, aleatoriamente, um envelope com o código de liberação; 3) o eleitor se dirige à urna de votação eletrônica1 indicada para promotores e digita o código único para liberação da urna; 4) o eleitor escolhe até três candidatos entre as opções na tela e confirma o voto. 1 A urna de votação eletrônica é um computador convencional, com mouse e teclado.

8 4 Momento do voto Chegando à urna, o eleitor (promotor) encontrará as seguintes telas que correspondem ao momento de votação: 1) A tela inicial do e-voto (figura 1), onde se deve digitar o código de liberação e clicar em Entrar : Figura 1

9 5 2) Na tela seguinte (figura 2), são apresentados os nomes dos candidatos a membros do Conselho Superior. O eleitor pode marcar até 3 (três) nomes, utilizando o mouse. Em seguida, deve clicar em Votar. Na figura abaixo, por exemplo, foram escolhidos os candidatos 02, 03 e 05 na composição para o Conselho Superior: Figura 2 Obs.: Caso o eleitor selecione mais de três candidatos e confirme o seu voto, este será computado como voto nulo. Já no caso de não haver escolha de nenhum candidato, com a confirmação do voto, este será considerado como voto em branco.

10 6 3) Na tela seguinte (figura 3), o eleitor pode confirmar seu voto, clicando no botão verde Confirmar, ou pode corrigi-lo, clicando no botão vermelho Corrigir. No caso de correção do voto, o sistema retorna para a tela de escolha dos candidatos para que se faça a devida correção. Figura 3

11 7 4) Ao clicar em Confirmar, aparece, então, a tela de registro do voto (figura 4), juntamente com um sinal sonoro. Assim, o eleitor finaliza o seu voto, podendo se retirar da seção de votação. Figura 4

12 Voto Postal: Nos casos em que o eleitor do interior do Estado não puder comparecer ao local de votação, ele utilizará o sistema de votação postal, que será exclusivo para a escolha dos membros do Conselho Superior do MP-GO. Nesse caso, o eleitor receberá uma cédula padronizada, a legenda com os nomes dos candidatos e as instruções para a votação, além dos envelopes de votação e de encaminhamento, para retorno. Serão utilizados quatro tipos de cédula de votação, para o caso do voto postal. O sistema de votação postal ocorre na seguinte ordem: 1) o eleitor recebe, via postal, uma cédula padronizada de um determinado tipo; a legenda com o mesmo tipo da cédula (com os nomes dos candidatos e seus respectivos números associados); e as instruções para votação; Figura 5 2) o eleitor deve marcar os números dos candidatos desejados na cédula de votação, verificando se o tipo de cédula que recebeu confere com o tipo indicado na legenda (figura 6):

13 9 Figura 6 3) deverá lacrar a cédula em um envelope opaco chamado envelope de votação, que não possui qualquer identificação: Figura 7

14 10 4) em seguida, coloca esse envelope de votação dentro do envelope de encaminhamento, que consta seu nome, o local onde atua e que contém o endereço do remetente, para o devido retorno: Figura 8 5) o eleitor, então, deve enviar o envelope de encaminhamento de volta à Comissão Eleitoral: Figura 9

15 A imagem a seguir mostra o fluxo de votação postal que o eleitor deve seguir: Figura 10 11

16 12 Assim que recebe o envelope via postal, a Comissão Eleitoral o insere na urna convencional, receptora dos votos postais: Figura 11 No dia das eleições, encerrado o período de votação presencial, a Comissão Eleitoral encaminhará a urna convencional com os votos postais para a Comissão Apuradora. Esta, por sua vez, verificará se o eleitor já votou presencialmente e, em caso negativo, retirará o lacre do envelope de votação e, publicamente, fará a transferência dos votos postais para a urna eletrônica (figura 12). A tela de inserção dos votos postais é específica para esse procedimento, não sendo possível identificar os candidatos escolhidos pelo eleitor, uma vez que a Comissão Apuradora não tem acesso à legenda correspondente à cédula, a qual contém o nome dos candidatos. Figura 12

17 O procurador votando Voto presencial: Assim que chegar à seção de votação, o eleitor (procurador) seguirá os seguintes passos: 1) assina a lista de presença referente aos procuradores; 2) recebe do mesário, aleatoriamente, um envelope com o código de liberação; 3) o eleitor se dirige à urna de votação eletrônica2 indicada para procuradores e digita o código para liberação da urna; 4) o eleitor escolhe até dois candidatos entre as opções indicadas na tela e confirma o voto. 2 A urna de votação eletrônica é um computador convencional, com mouse e teclado.

18 14 Momento do voto Chegando à urna, o eleitor (procurador) encontrará as seguintes telas que correspondem ao momento de votação: 1) A tela inicial do e-voto (figura 11), onde deve-se digitar o código de liberação e clicar em Entrar : Figura 11

19 15 2) Na tela seguinte (figura 12) são apresentados os nomes dos candidatos a membros do Conselho Superior. O eleitor pode marcar até dois (2) candidatos, utilizando o mouse e, em seguida, clica em Votar. Na figura abaixo, por exemplo, foram escolhidos os candidatos 01 e 03 na composição para o Conselho Superior: Figura 12 Obs.: Caso o eleitor selecione mais de dois candidatos e confirme o seu voto, este será computado como voto nulo. Já no caso de não haver escolha de nenhum candidato, com a confirmação do voto, este será considerado como voto em branco.

20 16 3) Na tela seguinte (figura 13), o eleitor pode confirmar seu voto, clicando no botão verde Confirmar ou pode corrigi-lo, clicando no botão vermelho Corrigir. No caso de correção do voto, o sistema retorna para a tela de escolha dos candidatos para que se faça a devida correção. Figura 13

21 17 4) Ao clicar em Confirmar, é gerada a tela de registro do voto (figura 14), juntamente com um sinal sonoro. Assim, o eleitor finaliza o seu voto, podendo se retirar da seção de votação. Figura 14

22 18 3. Eleição do corregedor-geral e corregedor-geral substituto Para a escolha do corregedor-geral e corregedor-geral substituto, apenas os procuradores estão aptos a votar, em horário específico, previamente definido. O procedimento desta votação é o mesmo da eleição para o Conselho Superior, com exceção do fato de que o eleitor pode escolher apenas um candidato para o cargo de corregedor-geral e outro para corregedor-geral substituto. Serão compostas duas cédulas diferentes de votação eletrônica em uma única sessão de votação (mesma tela). Este procedimento difere da eleição do Conselho Superior, onde, em uma sessão de votação, o eleitor pode escolher até três candidatos em uma cédula. Portanto, ao chegar na seção de votação, o eleitor seguirá os seguintes passos: 1) assina a lista de presença; 2) recebe do mesário, aleatoriamente, um envelope com o código de liberação; 3) o eleitor se dirige à urna de votação eletrônica3 e digita o código para liberação da urna; 4) na mesma tela, o eleitor escolherá um candidato para o cargo de corregedor-geral e outro candidato para o cargo de corregedor-geral substituto. Em seguida, confirma o seu voto. 3 A urna de votação eletrônica é um computador convencional, com mouse e teclado.

23 19 Momento do voto No caso das eleições para corregedor-geral e corregedor-geral substituto, o eleitor, assim que chegar à urna, encontrará as seguintes telas que correspondem ao momento de votação: 1) A tela inicial do e-voto (figura 15), onde deve ser digitado o código de liberação e clicar em Entrar : Figura 15

24 20 2) Na tela seguinte (figura 16), são apresentados os nomes dos candidatos ao cargo de corregedor-geral e ao cargo de corregedor-geral substituto. O eleitor pode marcar apenas um candidato para cada cargo e, em seguida, clica em Votar : Figura 16 Obs.: Caso o eleitor selecione mais de um candidato para qualquer um dos cargos e confirme o seu voto, ele será computado como voto nulo para o respectivo cargo. Já no caso de não haver escolha de nenhum candidato, para qualquer um dos cargos, com a confirmação do voto, ele será considerado como voto(s) em branco, para o(s) cargo(s) que não tenha(m) sido(s) marcado(s).

25 21 3) Na figura abaixo, por exemplo, foi escolhido o candidato 02 para corregedor-geral e anulado o voto para corregedor-geral substituto: Figura 17

26 22 4) Na tela seguinte (figura 18), o eleitor pode confirmar seu voto, clicando no botão verde Confirmar ou pode corrigi-lo, clicando no botão vermelho Corrigir. No caso de correção do voto, o sistema retorna para a tela de escolha dos candidatos para que se faça a devida correção. Figura 18

27 23 5) Ao clicar em Confirmar, aparecerá a tela de registro do voto (figura 19), juntamente com um sinal sonoro. Assim, o eleitor finaliza o seu voto, podendo se retirar da urna de votação. Figura 19

28 4. Observações importantes 24 4 O eleitor deve estar ciente do comportamento do sistema e-voto diante de determinadas situações. Uma provável situação é aquela em que o eleitor, após ter digitado o código de liberação, deixa de utilizar a urna, independentemente de ter ou não selecionado os candidatos. Neste caso, após um período de 60 segundos sem utilização da urna5, o sistema, então, gera uma notificação (figura 20) informando que o eleitor terá mais 30 segundos para fazer qualquer operação na urna. Utilizamos como exemplo a seguinte figura, que mostra o momento em que um promotor está votando na eleição do Conselho Superior e permanece por 60 segundos sem interagir com a urna: Figura 20 Se, durante a notificação acima, houver qualquer operação na urna (um movimento com o mouse, por exemplo), o eleitor volta a ter mais 60 segundos para 4 Todas as observações feitas neste capítulo se aplicam tanto para as eleições do Conselho Superior quanto para corregedor-geral e corregedor-geral substituto. 5 Entende-se como utilização da urna a entrada de dados por meio do teclado ou mouse

29 votar antes que a notificação seja reapresentada na tela. Caso não haja qualquer operação durante essa notificação, o que estiver na tela (havendo candidatos marcados ou não) será considerado como voto. Em seguida, aparecerá a tela de confirmação, podendo ainda ser alterado clicando o botão vermelho Corrigir. Veja, a seguir, as formas possíveis de um voto ser confirmado: a) Na figura 21, o voto, se confirmado, é considerado válido, pois foi marcado o número exato de candidatos para a respectiva eleição: Figura 21 25

30 26 b) Na figura 22, o voto, se confirmado, é branco. Isso porque não foi marcado qualquer candidato para a respectiva eleição: Figura 22

31 27 c) Na figura 23, o voto, se confirmado, é nulo. Pois foi marcado um número maior de candidatos para a respectiva eleição: Figura 23 Para as telas de confirmação ilustradas anteriormente (figuras 21, 22 e 23), haverá um prazo de 30 segundos para confirmar ou corrigir o voto. Findo este prazo, se não for detectada qualquer operação, o eleitor receberá uma notificação de que terá mais 30 segundos para confirmar ou corrigir o seu voto (figura 24). Se, mesmo com a notificação, o eleitor não realizar qualquer operação na urna, o voto será confirmado automaticamente (figura 25) e a votação estará encerrada para o eleitor.

32 Figura 24 Figura 25 28

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