Acupuntura no tratamento da rinite alérgica

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1 1 Acupuntura no tratamento da rinite alérgica Lorena Picanço Teixeira Cavalcante 1 lohteixeira@hotmail.com Dayana Priscila Maia Mejia 2 Pós-Graduação em Acupuntura Instituição do Ensino Superior/FAIPE Resumo A Rinite Alérgica (RA) é definida como uma inflamação da mucosa que reveste o nariz, sempre que ela entra em contato com determinadas substâncias, chamadas de alérgenos. Neste contexto, a Acupuntura é uma alternativa interessante ao tratamento tradicional. Destacando também a capacidade de estimular reações fisiológicas como a ativação do sistema imunológico, além de manter o equilíbrio do organismo para que o mesmo esteja em harmonia. Desta forma, o presente artigo tem como objetivo verificar os efeitos do tratamento com Acupuntura na Rinite Alérgica, baseado em uma revisão de literatura, fundamentada em livros, artigos, dissertações e nos sites de bancos de dados eletrônicos (SciELO, MEDLINE, Med Caribe e LILACS). Como resultado do estudo, os pacientes com RA, tratados com Acupuntura, apresentaram melhoras na obstrução nasal, espirro, coriza, prurido nasal e nas recidivas da patologia. Conclui-se a acupuntura atua de forma eficaz nesta patologia. Palavras-chave: Acupuntura; Rinite Alérgica; Tratamento. 1. Introdução A Rinite Alérgica (RA) é definida como uma inflamação da mucosa nasal, induzida pela exposição à alérgenos que, após sensibilização. Esta exposição acarreta uma resposta inflamatória mediada por imunoglobulina E (IgE), que produz liberação de substâncias vasoativas de mastócitos (histamina), que pode resultar em sintomas crônicos ou recorrentes (IBIAPINA et. al, 2008; VAL, 2011). O início das manifestações clinica da RA ocorre, mais repetidamente, na infância, embora possam ser iniciadas, mais tardiamente, em até 30% dos pacientes (IBIAPINA et. al, 2008). De acordo com a frequência dos sintomas, a RA é classificada como intermitente ou persistente e, conforme a intensidade dos sintomas, em leve ou moderado a grave (NUNES e SOLÉ, 2010). A literatura indica que a RA aponta um impacto importante, no trabalho e na produtividade. Os doentes sentem-se aborrecidos pela fadiga, pelo baixo desempenho e concentração no trabalho, pela cefaléia e mal-estar (MEGID et. al, 2006). Segundo Ibiapina et. al (2008), a RA pode ser considerada a doença de maior prevalência entre as doenças respiratórias crônicas e, apesar de não estar entre aquelas de maior gravidade, é um problema global de saúde pública, também, porque afeta a qualidade de vida dos pacientes e dificulta o controle da asma. Sua prevalência tem aumentado ao longo dos anos e, provavelmente, é subestimada, uma vez que muitos indivíduos não a reconhecem como uma doença e não buscam atendimento médico. Em contra partida, os profissionais de saúde, frequentemente, negligenciam a rinite. Ainda assim, a rinite alérgica encontra-se entre 1 Pós-Graduando em Acupuntura 2 Orientadora, Fisioterapeuta. Especialista em Metodologia do Ensino Superior. Mestre em Bioética e Direito em Saúde.

2 as dez razões, mais frequentes, para a procura de atendimento primário à saúde (NUNES e SOLÉ, 2010). Megid et al. (2006) ainda complementa, relatando que a RA está sendo pouco diagnosticada porque as pessoas têm a falsa ideia de ser apenas um resfriado, e não procuram assistência médica. Segundo Xue et. al (2007), o uso da Acupuntura para tratamento do quadro de Rinite Alérgica pode se apresentar como mais uma opção terapêutica. Conforme Lundeberg (2005), ela é elemento integrante da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), fazendo parte de suas bases teóricas, e tem sido utilizada no tratamento e prevenção de diversas doenças, há séculos. Pois, a partir de 1970, tiveram início diversos estudos científicos no sentido de comprovar a eficácia da acupuntura. Em 1979, a Organização Mundial de Saúde (OMS) editou uma lista com 41 doenças que apresentaram excelentes resultados com o tratamento de acupuntura (lundeberg, 2005; VAL, 2011). Após vinte e cinco anos de pesquisas, em renomadas instituições do mundo, a OMS publicou o documento Acupuncture: Review and analysis of reports on controlled clinical trials, no qual expõe os resultados destas pesquisas. Neste documento foi analisada a eficácia da acupuntura assim como das técnicas de moxabustão, ventosa, sangria, eletro-acupuntura, laser-acupuntura, magneto-acupuntura, massagem shiatsu / tuina e acupressura (pressão digital nos pontos) em comparação com o tratamento convencional para 147 doenças, sintomas e condições de saúde. Nestes estudos, verificou-se que haviam muitas doenças em condições tratáveis com acupuntura, dentre elas, diversas doenças otorrinolaringológicas foram tratadas com acupuntura, apresentando resultados satisfatórios, inclusive as doenças alérgicas nasais (AUTEROCHE e NAVAILH, 2012). Muitos dos conceitos, intuitivamente, preconizados pela MTC podem, hoje, ser explicados à luz da neuroanatomia e da neurofisiologia, devido às recentes pesquisas neurofisiológicas sobre o mecanismo de ação da anestesia por acupuntura, permitindo que a fisiologia do ser humano possa ser estudada de um modo global. Isto fez com que as milenares teorias filosóficas do Yang e do Yin, dos Cinco Movimentos, dos Zang-Fu e dos Jing Luo passassem a ter fundamento científico (YAMAMURA, 2004). Trata-se de uma terapêutica milenar que faz a prevenção, tratamento e cura de patologias através da inserção de finíssimas agulhas de ouro, prata ou aço inoxidável em determinadas regiões do corpo chamadas de pontos de acupuntura (XUE et. al, 2007). Neste procedimento, há a substituição da medicação, o que diminui o risco de efeitos colaterais, pelo uso dessas substâncias por um período prolongado, que, muitas vezes, não são nem eficazes nas crises de rinite alérgica. Enquanto que a Acupuntura produz um efeito antinociceptivo e antiinflamatório, cessando o espirro e a coriza, imediatamente. Dentre outras vantagens destaca-se a capacidade de estimular reações fisiológicas, como a ativação do sistema imunológico e maior irrigação sanguínea. A Acupuntura é uma prática extremamente segura, exigindo apenas uma eficiência e um bom nível técnico do terapeuta (AUTEROCHE e NAVAILH, 2012; XUE et. al, 2007). Estudos afirmam que a acupuntura trata a RA com eficácia de 97% dos casos (superior e mais duradoura que a medicação convencional) (LIMA e SANTOS, 2007). Desta forma, verifica-se a importância de estudos nesta área, uma vez que a RA exerce um impacto socioeconômico sobre os pacientes, suas famílias, os sistemas de saúde e a sociedade como um todo. E estudos, nesta vertente, auxiliam os profissionais da área e até mesmo os pacientes, como devem proceder diante desta patologia. Nesse sentido, levanta-se a seguinte questão norteadora para esse estudo: Qual o efeito da acupuntura no tratamento da Rinite Alérgica? Desta forma, definiu-se como hipóteses ao problema proposto: 2

3 3 a) Existe a possibilidade de expor um estudo sobre a rinite alérgica; b) É provável estudar o efeito da acupuntura no tratamento desta patologia. Para procurar uma solução para a problemática já mencionada, e responder as questões de pesquisa, é necessário alcançar os objetivos a seguir, que se subdividem em objetivo geral e objetivos específicos. O objetivo geral desta pesquisa é: demonstrar o tratamento da rinite alérgica por meio da acupuntura. Desta forma, têm-se os seguintes objetivos específicos: a) Versar sobre a rinite alérgica; b) Abordar o diagnóstico e os tratamentos convencionais desta patologia; c) Identificar as potenciais causas da RA; d) Conhecer o método de acupuntura; e) Demonstrar, por meio de um levantamento bibliográfico, a eficácia desta técnica oriental, frente a RA. 2. Metodologia O objetivo principal da metodologia é mostrar os procedimentos e métodos usados para elaboração desta pesquisa. Diante da necessidade de definir o delineamento desta pesquisa, pode-se caracterizar tal artigo como uma pesquisa de natureza exploratória, pois envolve levantamento bibliográfico, proporcionando uma visão geral do tipo aproximativa ao caso. A realização de uma pesquisa bibliográfica, sobre o tema em questão, permitiu estabelecer um modelo teórico inicial de referência, da mesma forma que auxiliou na elaboração do plano geral da pesquisa. Pois, segundo Gil (2008), este tipo de pesquisa busca se familiarizar com algum tema específico buscando a construção de hipóteses. É, portanto, bastante flexível quanto ao seu planejamento. Quanto aos procedimentos, trata-se de uma pesquisa bibliográfica. Pois, para atingir os objetivos propostos, foi realizada uma revisão de literatura, com base em publicações de dissertações, artigos científicos de periódicos, livros e sites de bancos de dados virtuais como a Scientific Electronic Library Online SciELO, Literatura Internacional em Ciências da Saúde MEDLINE, Literatura do Caribe em Ciências da Saúde Med Carib, e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde LILACS. A metodologia utilizada está baseada em um levantamento bibliográfico que compreendeu o período de dezembro de 2014 e janeiro de As palavras-chaves foram: acupuntura, rinite alérgica e tratamento. O critério de inclusão do estudo foi que estas fontes abordassem os efeitos da acupuntura frente ao tratamento da rinite alérgica. Houve uma seleção de informações, e por fim, iniciou-se a realização deste trabalho. A coleta de dados seguiu a seguinte premissa: a) Leitura exploratória de todo o material selecionado, que se tratou de uma leitura rápida com o objetivo de verificar se a obra consultada era de interesse para o trabalho; b) Leitura seletiva que consiste em uma leitura mais aprofundada das partes que realmente interessavam; c) Registro das informações extraídas das fontes em instrumento específico, como autores, ano, método, resultados e conclusões. Para a análise e interpretação dos dados, foi realizada uma leitura analítica do material adquirido com o levantamento bibliográfico, com a finalidade de ordenar e sumariar as informações contidas nas fontes, de forma que estas possibilitassem a obtenção de respostas ao problema da pesquisa.

4 4 Por conseguinte, as informações foram analisadas e discutidas, a partir do referencial teórico relativo à temática do estudo. 3. Rinite Alérgica Rinite é a inflamação aguda ou crônica da mucosa do nariz. Doença alérgica muito parecida com gripe ou resfriado, afetando o nariz, olhos e os seios da face (espaços vazios que existem nos ossos do crânio) (IBIAPINA et. al, 2008). As alergias atingem cerca de 30% da população mundial, segundo dados da Organização Mundial da Saúde. Cerca de 35% dos brasileiros sofrem com doenças alérgicas (ASBAI, 2009). Segundo Sibbaldi (2003), a RA representa um problema de saúde mundial. É uma doença extremamente comum, e afeta cerca de 10 a 25% da população mundial. Entretanto, os dados de prevalência dessa doença são subestimados, porque muitos pacientes não reconhecem a rinite como uma doença e por isso não consultam os médicos. Um aumento da prevalência tem sido observado nas últimas décadas (STRACHAN e SIBBALDI, 2007). A rinite alérgica tem sido identificada entre os dez principais motivos de consultas médicas. Apesar de não ser uma doença grave, ela altera significantemente a qualidade de vida do paciente, afeta o aprendizado escolar e a produtividade no trabalho (SIBBALDI, 2003). Esta patologia causa muitos espirros, coceira no nariz, aumento na secreção (coriza) e obstrução nasal (nariz entupido). Ressalta-se que esta obstrução pode causar ronco ao dormir, pois o paciente fica obrigado a dormir de boca aberta para não sufocar (IBIAPINA et. al, 2008). A RA afeta a vida domiciliar de muitos pacientes. As crianças com RA podem vivenciar sensações de completo isolamento, ainda dentro de suas casas, já que muitas vezes a presença de alérgenos impede que participem das atividades familiares (LIMA e SANTOS, 2007). No ponto de vista de Rodrigues et. al (2009), o efeito social da RA não se restringe apenas à família. Na escola, essas crianças podem apresentar distúrbios emocionais em decorrência do prejuízo de aprendizado que comumente acompanha a RA e/ou devido às limitações de atividades impostas pela necessidade de evitar o contato com os alérgenos. Com isso, sua habilidade de integração completa e irrestrita com seus pares fica muito prejudicada, e surgem os distúrbios emocionais. A RA é uma condição crônica que exerce um impacto socioeconômico importante sobre os pacientes, suas famílias, os sistemas de saúde e a sociedade como um todo. Esse processo é composto por custos diretos, gerados pelo uso do sistema de saúde, e por custos indiretos, associados à perda da produtividade econômica (NUNES e SOLÉ, 2010). Assim, pessoas com rinite necessitam lidar com a carga, tanto imediata como em longo prazo, determinada por essas doenças que, usualmente, acabam por afetar suas atividades cotidianas. Precisam frequentemente escolher como distribuir seus recursos financeiros - normalmente direcionados às necessidades diárias, como alimentação e vestimentas - para custear os cuidados médicos indispensáveis à melhora de sua condição de saúde (NUNES e SOLÉ, 2010). Devido à alta prevalência de RA, a piora na qualidade de vida, custos do tratamento, e presença de comorbidades como a asma, sinusites, e otites média, a rinite alérgica causa um enorme impacto na sociedade. A severidade varia de leve a grave debilidade. O custo do tratamento da RA e custos indiretos referentes à perda da produtividade no local de trabalho resultante da doença são expressivas e substanciais (SIBBALDI, 2003). Graus variáveis de prejuízo às atividades profissionais podem ser vivenciados por até 60% dos pacientes com RA persistente, e por até 40% dos com RA intermitente. Os pacientes queixam-se de cefaleia, fadiga, baixo rendimento e baixa concentração no trabalho. Ressalta-

5 5 se que a conjuntivite, comumente associada à RA, pode prejudicar a acuidade visual e as atividades relacionadas à visão (BOUSQUET et. al, 2010). Os fatores etiológicos da RA são os aeroalergénios (ácaros do pó, polens, pelos de animais, fungos, etc.), os mais usuais. Também os fármacos, como aspirina e outros anti-inflamatórios, desencadeiam, comumente, quadros de rinite alérgica. Apesar de menos documentado, não se pode menosprezar a ação dos poluentes (domésticos e de exterior) (RODRIGUES et. al, 2009). A Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (ASBAI) afirma que no primeiro contato com o alergênico (sensibilização), ele é apresentado pelas células dendríticas da mucosa nasal aos linfócitos T (Th 2) que, por sua vez, vão estimular os linfócitos B a produzir IgE. Desencadeando então, os sintomas nasais, como, rinorreia aquosa, obstrução/prurido nasal, coceira, sintomas oculares, broncoespasmo e edema, além de congestão nasal, coriza e espirros que podem acontecer, no mínimo, de 30 a 60 minutos por dia (ASBAI, 2009; BOUSQUET et. al, 2010). Os pacientes apontam, no local, uma hiporreatividade simpática e hiperreatividade parassimpática, consequentemente, apresentando sintomas por estímulos inesperados (mudanças de temperatura, umidade relativa do ar, etc.) (MELLO, 2008). 4. Diagnóstico Segundo Ibiapina et. al, (2008) um exame clínico correto identifica, com facilidade, os sinais de rinite, tais como: hipertrofia e palidez dos cornetos inferiores, e secreção hialina. Estes sinais estão vinculados a uma disfunção do epitélio, vasos, glândulas e nervos que, através de um infiltrado de células inflamatórias, mediadores inflamatórios e citocinas. Eles prejudicam o processo de aquecimento, umidificação e filtração do ar inspirado (LIMA e SANTOS, 2007). Zhang (2009) acredita que é comum ter a prega nasal transversa, palato alto e abobadado devido à respiração bucal, mal-oclusão dentária, olheira alérgica. Em outras situações, ocorrem disfunções tubárias, com reclamações de repercussões auriculares. O diagnóstico da rinite deve ser feito, basicamente, pela história e exame físico. Depois, procura-se identificar os possíveis agentes causais e comprovar, se possível, sua relação causal com o desencadeamento ou o agravamento do quadro rinítico. São fundamentais o histórico familiar e o ocupacional. Quando os pais são alérgicos, é muito provável que os filhos também o sejam (CHRISTIANI, 2009; ZHANG, 2009). Segundo Shusterman (2007) e Dias (2005), ao exame físico, é caracterizado fácies de respirador bucal, edema palpebral e prega transversal na pele do dorso nasal. À rinoscopia anterior, a mucosa nasal apresenta-se túrgida, pálida e com secreção cristalina. À rinoscopia posterior, as caudas dos cornetos inferiores apresentar hipertrofia e palidez; é frequente encontrar-se secreção espessa na rinofaringe. A mucosa orofaríngea apresenta-se irritada, pela rinorréia posterior e pela respiração bucal. O diagnóstico da RA é clinico, e pode ser admitido por meio de testes laboratoriais. O que determina a etiologia da doença alérgica é a demonstração de sensibilização específica que pode ser obtida por testes in vivo ou in vitro (LIMA e SANTOS, 2007). Os teste cutâneos de hipersensibilidade imediata a aeroalérgenos por meio de punctura (prick test) são os mais usados no diagnóstico da alergia respiratória em geral. O teste avalia, in vivo. Simultaneamente a presença de IgE específica ligada ao mastócito, a reatividade da célula exposta ao alérgeno e a resposta de órgãos-alvo locais à liberação de mediadores. O método para determinação de IgE especifica in vitro mais utilizado é o ensaio radioimunoenzimático. Quando utilizados alérgenos padronizados mostra sensibilidade e especificidade semelhantes

6 6 aos testes cutâneos, mas por serem mais dispendiosos, necessitam de punção venosa (LIMA e MELLO, 2008). Segundo Bousquet et. al, (2010), estes testes são úteis, sobretudo, para separar os casos sintomáticos de rinite por irritantes primários, como fumaça de cigarro, alterações de temperatura e não por respostas alérgicas, devido à interação com anticorpos IgE e células liberadoras de histamina. O exame otorrinolaringológico é essencial, nos doentes com rinite alérgica, tanto para a avaliação de complicações associadas, como para o diagnóstico diferencial (RODRIGUES et. al, 2009). 5. Tratamento Segundo Prenner e Schenkel (2006), o tratamento desta patologia deve ser individualizado, levando-se em conta a segurança, eficácia, preferência do paciente, custo e co-morbidades. O tratamento dos pacientes portadores de rinite alérgica é composto por três propostas: a higiene ambiental, o tratamento medicamentoso e por meio de vacinas anti-alérgicas (NUNES e SOLÉ, 2010). Evitar o contato com os alérgenos desencadeante é, frequentemente, difícil quando não impossível. Segundo Bousquet et al., (2010), o problema é que não é fácil evitar o contato com o ácaro, a principal causa de rinite alérgica. No entanto, algumas medidas simples podem ser adotadas para diminuir a proliferação desses insetos. A casa e principalmente o quarto onde o doente dorme devem ser limpos com bastante frequência. O ideal é que não existam carpetes, cortinas, tapetes, bichos de pelúcia, almofadas, móveis e outros e utensílios que possam acumular poeira nos ambientes em que os portadores de rinite vivem (NUNES e SOLÉ, 2010). Os efeitos colaterais, como sonolência ou falta de coordenação, que acompanham as terapias anti-histamínicas são muito penosas aos pacientes (NUNES e SOLÉ, 2010). Hipossensibilização é vista, por alguns, como não necessária na maioria dos pacientes, inconvenientes, com custo elevado e apresentam valor questionável (DIAS et. al, 2005). O corticoide é o medicamento mais efetivo indicado para o tratamento da RA. Trata os componentes inflamatórios da doença: reduzindo a inflamação de células inflamatórias na superfície da mucosa nasal, reduz a permeabilidade endotelial e epitelial, aumenta o tônus vascular simpático, reduz a resposta das glândulas mucosas para estimulação colinérgica e reduz a hiperreatividade nasal (CHRISTIAN e MALO, 2009). Alguns cuidados podem ajudar a evitar os efeitos de doenças respiratórias. Vale ressaltar que uma boa ventilação na casa e no quarto ajudam no tratamento. Em ambientes ensolarados, é mais difícil o bolor (fungo) se desenvolver. Para Mello (2008), os portadores de doenças respiratórias precisam privilegiar ambientes arejados e devem tomar sol, nos horários em que os raios estejam mais fracos - antes das 10 e depois das 16h. De acordo com Ibiapina et. al (2008), o objetivo do tratamento medicamentoso da rinite alérgica é promover uma prevenção efetiva ou, pelo menos, o alívio dos sintomas. A remoção ou a prevenção do contato com alérgenos é sempre recomendada; entretanto, a terapêutica farmacológica é, na maioria das vezes, necessária. A ação de medidas simples, como lavagem nasal com solução salina ou a adição de anti-histamínico tópico ou oral associado a uma baixa dose de corticoide intranasal, pode contribuir no controle da rinite alérgica e das rinossinusites crônicas. Nesta vertente, Lima e Santos (2007) afirmam que os corticoides podem ser aplicados topicamente, orais ou aplicados via parenteral. A aplicação de esteroides tópicos tem apresentado um aumento considerável. Estes resultados são atribuídos aos efeitos locais benéficos sistêmicos mínimos. Os efeitos colaterais mencionados, com o uso do corticoide, se

7 7 devem à irritação local. Pode aparecer queimação, epistaxe, ardência, secura, espirro. Normalmente, surge sangue na secreção nasal quando se usa corticoide intranasal. Quando os tratamentos feitos nestas condições (higiene ambiental e medicamentos) falham, pode-se associar o uso de vacinas antialérgicas. Este tratamento é longo, porém, quando feito corretamente, diminuí a sensibilidade do doente aquela substância ao qual o paciente era alérgico (RODRIGUES et. al, 2009). Há ainda, o tratamento por acupuntura, esta que é um elemento integrante da Medicina Tradicional Chinesa, fazendo parte das suas bases teóricas, e tem sido utilizada no tratamento e prevenção de diversas doenças há séculos (LIMA e SANTOS, 2007). Diversas doenças otorrinolaringológicas foram tratadas com acupuntura, apresentando resultados satisfatórios, inclusive as doenças alérgicas nasais (BOUSQUET et. al, 2010). O uso da acupuntura para tratamento do quadro de rinite alérgica pode se apresentar como mais uma opção terapêutica. Esta substituição da medicação diminui o risco de efeitos colaterais pelo uso dessas substâncias por um período prolongado, objetivando um controle muitas vezes não eficiente das crises de rinite alérgica (NUNES e SOLÉ, 2010). 6. Acupuntura Segundo Lundeberg (2005), a acupuntura é uma técnica milenar que resistiu ao tempo, cujos registros são de mais de 5 mil anos atrás. Onde acu significa agulha, e puntura significa picar, trata-se da ciência e arte de inserir agulhas e moxas, na pele dos pacientes, a fim de curar, restabelecendo a saúde ou prevenindo as doenças (WEN, 2006). Existem 365 pontos tradicionais de Acupuntura distribuídos por todo o corpo, como se fosse um ponto para cada dia do ano (LUNDEBERG, 2005). Segundo Mello (2008), muitos conceitos preconizados pela MTC podem, hoje, ser explanados há luz da neuroanatomia e da neurofisiologia, graças a recentes pesquisas neurofisiológicas sobre o mecanismo de ação de anestesia por Acupuntura, permitindo que a fisiologia do ser humano possa ser estudada de um modo global. Isto fez com que as milenares teorias filosóficas do yang e do yin, dos Cinco Movimentos, dos Zang-Fu e dos Jing-Luo passassem a ter fundamento científico (BIRCH, 2004). Segundo a teoria da Acupuntura, todas as estruturas do organismo se encontram originalmente em equilíbrio pela atuação das energias Yin, que são energias negativas, e Yang que são as positivas. Por outro lado, um desequilíbrio acarretará a doença. A arte da Acupuntura visa, através de suas técnicas e procedimentos, estimular os pontos reflexos que tenha a propriedade de restabelecer o equilíbrio, alcançando-se assim, resultados terapêuticos (BIRCH, 2004; WEN, 2006). Segundo Stux e Pomeranz (2004), todas as coisas na natureza se desenvolvem sob influência da interação entre essas duas energias. No ideograma chinês, Yin e Yang estão representados pelos lados ensolarado e sombrio da montanha. Em um processo dinâmico, os dois se completam, de forma que Yin não pode existir sem Yang, as duas forças se associam para construir um todo. O sistema de polaridade Yin e Yang têm uma função importante na medicina quanto à explicação do mecanismo da vida no corpo humano e suas disfunções patológicas (RISTOL, 2007). O Yang representa todos os aspectos que se caracterizam por atividade, como calor, movimento, claridade, expansão, explosão, polaridade positiva, céu, também o Sol e o homem. Em contra partida, o Yin representa o oposto, ou seja, os aspectos que caracterizam por atividade menor, como frio, repouso, escuridão, retração, implosão, polaridade negativa, terra, também a Lua e a mulher. A doença tem origem quando se instala um desequilíbrio entre o Yin e Yang (RISTOL, 2007; YAMAMURA, 2004).

8 No corpo humano, há órgãos de constituição delicada que necessitam da proteção das costelas. São cinco órgãos: Coração, Pulmão, Rins, Baço-Pâncreas e Fígado. Eles pertencem ao Yin e seus pontos principais estão localizados na região ventral do corpo. Ao contrário, as vísceras menos protegidas e de constituição mais forte, como Estômago, Intestino Delgado, Intestino Grosso, Bexiga, Vesícula Biliar e Útero, são de natureza Yang (WEN, 2006). Conforme Maciocia (2004), existem quatro aspectos da relação Yin e Yang, sendo eles: a) Oposição de Yin e Yang - o Yin e Yang são tanto estágios opostos de um ciclo como estados de agregação. Nada no mundo natural escapa a essa oposição. Essa mesma contradição interna constitui a força motriz de toda modificação, desenvolvimento e deterioração das coisas; b) Interdependência de Yin e Yang - embora Yin e Yang sejam opostos, são também interdependentes, em que um não pode existir sem o outro. Tudo contém as forças opostas que são mutuamente exclusivas, mas, ao mesmo tempo, dependem uma da outra; c) Consumo mútuo de Yin e Yang - o Yin e o Yang estão em um estado constante de equilíbrio dinâmico que é mantido por meio de um ajuste contínuo de seus níveis relativos. Quando tanto o Yin, como o Yang estão em desequilíbrio, eles afetam-se, mutuamente, e modificam sua proporção, alcançando um novo equilíbrio; d) lntertransformação de Yin e Yang - o Yin e Yang não são estáticos, mas eles realmente se transformam um no outro. O Yin pode transformar-se em Yang e vice-versa. Esta alteração não acontece por acaso, mas em determinados estágios de desenvolvimento de alguma coisa. Stux e Pomeranz (2004) afirmam que a Teoria dos cinco elementos permitiu a padronização da visão milenar dos filósofos naturalistas. Através desse sistema, a medicina tradicional chinesa classificou a grande variabilidade dos processos naturais e os eventos da transformação, observados na natureza. Os cinco elementos são Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água. Esses elementos básicos estão intimamente interligados, de modo que entre si, são estimulados, inibidos e controlados. Essa teoria ocupa um lugar importante na medicina chinesa, porque todos os fenômenos dos tecidos e órgãos, da fisiologia e da patologia do corpo humano, estão considerados e são interpretados pelas inter-relações desses elementos (WEN, 2006). Os dois princípios básicos dos cinco movimentos em condição de normalidade referem-se as definições de geração e dominância. O princípio de geração estabelece que cada movimento origina o movimento seguinte, essa inter-relação é conhecida como regra mãefilho, sendo chamado de mãe o movimento que gera, e de filho o que foi gerado (WEN, 2006). O princípio de dominância constitui cada movimento que apresenta dominância sobre o movimento que sucede, isto é, aquele que ele gerou. Esse princípio é também conhecido como regra avô-neto, chama-se de avô o movimento que domina, e de neto, o que é dominado. O princípio de dominância tem finalidade de controlar o crescimento desenfreado que ocorreria, se houvesse semente o princípio da geração (YAMAMURA, 2004). O ciclo de dominância excessiva ocorre quando a relação de controle entre os elementos fica desorientada e torna-se excessiva sobre os próximos elementos. Similarmente, às funções fisiológicas, a relação da sequencia de dominância excessiva pode ser explicada em termos de condição patológica dos Órgãos Internos (YAMAMUR, 2004; ZHANG, 2009). A contra dominância é uma situação que acontece quando um movimento se torna exagerado e volta-se contra aquele que normalmente o domina: o neto volta-se contra o avô (YAMAMURA, 2009). Maciocia (2003) menciona que a medicina chinesa estabelece a função do corpo e da mente, como o resultado da interação de determinadas substâncias vitais. Essas substâncias manifestam-se em vários níveis de "substancialidade", de maneira que algumas delas são 8

9 muito rarefeitas e outras inteiramente imateriais. Todas elas constituem a antiga visão chinesa do corpo-mente. O Shen (Mente) habita o Coração, e é responsável por muitas atividades mentais diferentes. A Mente de um ser, recém-concebido, origina-se das Essências pré-natais da mãe e do pai. Após o nascimento, sua Essência pré-natal é armazenada no Rim e então proporciona a fundamentação biológica à Mente. A vida e a Mente de um bebê recém-nascido também depende da nutrição de sua própria Essência pós-natal (KEER et. al, 2008; LUNDEBERG, 2005). A teoria tradicional chinesa não tem equivalente direto na ciência ocidental, sua definição básica atribui ao Qi, energia vital presente em todo o corpo, equilíbrio e harmonia ou desequilíbrio e doença (DIAS et. al, 2005). Manifesta na pele, nos órgãos e permeando todo o corpo acumula-se nos órgãos e flui, principalmente, nos Canais de Energia Principais Meridianos, estes que têm funções de defesa e proteção do corpo. O Qi pode se manifestar como essência (Jing) nascida com o individuo e alterada. Sendo responsável por funções de crescimento, reprodução, desenvolvimento e forças constitucionais básicas (Qi Pré-Celestial). E ao longo da vida, a pessoa pode ser nutrida pelos alimentos (Qi dos Alimentos) e pela respiração (Qi Torácico), que em conjunto com o Qi nascido com o ser (Qi Original) e o Qi adquirido (Qi Pós-Celestial). E, ao longo de sua formação, vai ser responsável pelo funcionamento, nutrição e defesas do organismo. Isto aconteceria através do sangue, fluídos corpóreos e através do próprio Qi circulante (FIGUEIREDO, 2010). Quanto aos fatores das doenças, existem os fatores internos, os externos e os mistos. Segundo Ross (2004), os fatores internos referem-se as sete emoções: alegria, raiva, preocupação, mágoa, medo, terror e aflição. O desequilíbrio emocional afeta as funções harmoniosas dos Zang Fu, a formação das Substancias e o transporte delas através do JingLo para todas as partes do corpo. Em relação aos fatores externos, há seis fatores que, em determinadas situações podem provocar ou desencadear doenças. São eles: Vento, Frio, Calor, Umidade, Secura e Fogo. Segundo Wen (2006), as síndromes referentes aos fatores externos são as seguintes citadas: a) Síndrome do Vento que pertence ao Yang, e se associa a fatores como Frio, Umidade e Fogo, causando doença; b) Síndrome do Frio que é mais grave durante o inverno e causa doenças mais complexas que podem começar exteriormente e ir gradualmente se interiorizando no organismo passando do Frio para o Calor; c) Síndrome do Calor, que na maioria das vezes, se associa aos fatores Vento e Umidade; d) Síndrome da Umidade (Externa e Interna). A Umidade Externa tem relação com os fatores climáticos e a Umidade Interna está relacionada com a função dos Rins e do Baço- Pâncreas; e) Síndrome da Secura que ocorre no outono-inverno, desencadeada pela secura do meio ambiente que rouba água do organismo; f) Síndrome do Fogo que se divide em excesso e deficiência. Por outro lado, conforme Ristol (2007), os fatores mistos incluem: nutrição, ocupação, trabalho em excesso, exercício, relacionamentos, sexo, trauma e parasitas. Todos eles incluem aspectos tanto do corpo como do meio ambiente, assim, o trauma e os parasitas podem envolver fatores do ambiente externo, mas podem surgir, também, de desarmonia Interna que resulta de um comportamento desregrado. 9

10 10 7. Resultados e Discussão Conforme afirma Maciocia (2004), na MTC, a RA é resultado de invasões repetidas de Vento-frio, no canal do Pulmão, que não são tratadas adequadamente. Depois de um tempo, o Frio transforma-se em Calor, o Pulmão não consegue difundir e descender o Qi e se desenvolve no nariz uma estagnação local de Qi e Sangue. Todos esses fatores geram secreção nasal. O canal da Vesícula Biliar carrega o Calor para cima, em direção ao cérebro, causando formação de secreção nasal amarela e purulenta (MACIOCIA, 2004). De acordo com Maciocia (2004) e Val (2011), a identificação de padrões (em chinês, Bian Zheng) é o método de identificação da desarmonia básica que está por trás de todas as manifestações clínicas. Destaca-se que esta é a essência do diagnóstico e da patologia médica chinesa. Identificar um padrão envolve diferenciar o padrão subjacente da desarmonia, considerando o quadro formado por todos os sintomas e sinais. Então, o "padrão" (também chamado "síndrome") é um quadro constituído pelas manifestações clínicas do paciente, que aponta para o caráter, o local e a patologia da condição (VAL, 2011). A arte da identificação do padrão reside em observar o quadro formado pelas manifestações clínicas do paciente (VAL, 2011). Segundo Zhang (2009), há a deficiência do Qi do pulmão, em que os principais sintomas incluem prurido nasal, frequentemente espirros, obstrução nasal, secreção nasal aquosa, distensão abdominal, falta de ar e indisposição para falar, pele pálida e propensão a pegar resfriado. Língua pálida com saburra branca e fina e pulso vazio. Pode ser encontrado um inchaço no interior da concha nasal inferior, com secreção aquosa, a partir do fundo da cavidade nasal. Na deficiência do Qi do baço os sintomas são: crises crônicas, espirros, secreção nasal branca e aquosa, obstrução nasal, sensação de cabeça pesada, cansaço, pouco apetite, tez amarelada, diarreia, língua pálida e flácida com saburra branca e fina e pulso fraco (MACIOCIA, 2004; ZHANG, 2009). Megid et. al, (2006) relata que o padrão de Invasão de Vento-Calor ou Calor-Umidade no Pulmão tem como sintomas: prurido no nariz e na garganta, usuais espirros, corrimento nasal com secreção amarela e espessa, obstrução nasal, aversão ao calor, boca seca, irritação na garganta. Língua vermelha com revestimento amarelo e pulso rápido. No exame pode encontrar vermelhidão da mucosa nasal e inchaço das conchas nasais (MAGNUSSON et. al, 2004). Zhang (2009) afirma que o padrão decorrente da Deficiência de Yang do Rim utiliza-se moxa como tonificação e os sintomas são: prurido nasal, frequentemente espirros, corrimento nasal aquoso, obstrução nasal, diminuição do olfato, tez pálida, frieza do corpo e nos membros, calafrios, dor e fraqueza da cintura e joelho, cansaço, tontura, urina clara. Língua pálida com saburra branca e pulso profundo e fraco. No exame pode-se encontrar inchaço e palidez da concha inferior nasal lisa e secreções do fundo da cavidade nasal. Na Invasão de Vento-Frio no Pulmão, a utilização da moxa é como sedação, e tem como sintomas espirro, corrimento nasal com secreção branca e aquosa, compleição pálida, obstrução nasal, cefaléia moderada, ausência de sede. Língua com saburra branca e fina e pulso flutuante (MACIOCIA, 2004; VAL, 2011). Em se tratando do tratamento diante da RA, serão expostos a seguir, os resultados bibliográficos de alguns estudiosos que procuraram comprovar a eficácia da acupuntura diante da RA. Megid et. al, (2006) e Zhang (2009) realizaram um trabalho sobre rinite alérgica comparando a Acupuntura e corticóide nasal analisando os principais sintomas (obstrução nasal, espirro,

11 coriza e prurido nasal), para assim verificar a eficácia da acupuntura perante o tratamento convencional. Os pacientes foram divididos em dois grupos, grupo Acupuntura e grupo medicamento para tratamento da rinite alérgica perene. O grupo Acupuntura foi composto por 29 pacientes e o grupo medicamento foi composto por 24 pacientes (MEGID et. al, 2006; ZHANG, 2009). Os pacientes tinham entre 15 e 45 anos de idade. O grupo Acupuntura foi tratado por seis semanas, finalizando o total de doze sessões de Acupuntura e Moxabustão (acupuntura por aquecimento). As sessões de Acupuntura duravam 20 minutos e as sessões de Moxabustão, dez minutos. Os pontos de Acupuntura utilizados foram: Yintang, IG-20 (Yingxiang), IG-4 (Hegu), VG-20 (Baihui), VG-23 (Shangxing), P-7 (Lieque), E-36 (Zusanli), R-3 (Taixi), F-3 (Taichong), BP-6 (Sanyinjiao) e R-6 (Zhaohai). Já os pontos de aplicação da Moxabustão: VG-4 (Mingmen), VC-4 (Guanyian), B-23 (Shenshu), B-52 (Zhishi), VG-14 (Dazhui), B-11 (Dazhu), B-12 (Fengmen) e B-13 (Feishu) (MEGID et. al, 2006; ZHANG, 2009). O grupo medicamento usou corticóide intranasal (dipropionato de beclometasona, 100mcg Alerfin) duas doses diárias por seis semanas (MEGID et. al, 2006; ZHANG, 2009). Depois do período de experiências, analisaram-se os resultados, e viu-se que houve melhora significativa nos dois grupos, com relação aos parâmetros clínicos, otorrinolaringológicos e também na avaliação dos parâmetros laboratoriais (MEGID et. al, 2006; ZHANG, 2009). Entretanto, de acordo com os autores, não houve diferenças estatísticas significantes na comparação dos resultados estudados entre os dois grupos, com relação a todos os parâmetros acima citados. Pode-se identificar, nesta pesquisa, que a Acupuntura como método de tratamento foi tão eficaz quanto o corticóide nasal, com a vantagem do tratamento por Acupuntura não causar efeito colateral (MEGID et. al, 2006; ZHANG, 2009). Zhang (2009) fez um estudo observando os efeitos clínicos da Acupuntura para a rinite alérgica devido a vários fatores causais. Segundo o autor: a) Deficiência do Qi do Pulmão deve ser tratada para reabastecer, tonificar o Qi e consolidar a resistência do corpo. Os pontos utilizados foram: VB-20 (Fengchi), IG-20 (Yingxiang), B-13 (Feishu), P-9 (Taiyuan). P-9 é o ponto fonte do canal do Pulmão, foi utilizado para dissipar o frio e remoção da obstrução nasal. B-13 foi usado para regular e reforçar o Qi do Pulmão VB-20 e IG-20 têm os mesmos efeitos, de dissipar o vento-frio e remoção da obstrução nasal; b) Deficiência do Qi do Baço deve ser tratada pela reposição do Qi, reforçar o Baço e remover a obstrução nasal. Os pontos escolhidos foram: VB-20 (Fengchi), IG-20 (Yingxiang), B-13 (Feishu), P-9 (Taiyuan), E-36 (Zusanli), B-20 (Pishu). P-9 é o ponto fonte do canal do Pulmão, foi utilizada para remoção da obstrução nasal. B-13 reforça e regula o Qi do Pulmão. O VB-20 remove a obstrução nasal gerando calor. IG-20 foi usado em combinação, e o efeito da dragagem na cavidade nasal foi melhorado. O B-20 e o E-36 foram adicionados para tonificar a Terra para gerar o Metal, de modo a reforçar o Qi do Pulmão; c) Deficiência de Yang do Rim, o princípio de tratamento deve ser tonificar os Pulmões e Rins. O fortalecimento dos rins para ajudar na inspiração. Os pontos escolhidos foram: VB-20 (Fengchi), IG-20 (Yingxiang), B-13 (Feishu), P-9 (Taiyuan), B-23 (Shenshu), VG-4 (Mingmen). O ponto P-9 é o ponto fonte do canal do Pulmão, foi utilizada para remoção da obstrução nasal. B-13 foi selecionado para regulação e reforço do Qi do Pulmão. O VB-20 remove a obstrução nasal gerando calor. IG-20 foi usado em combinação para aumentar o efeito e remover a obstrução nasal. Os pontos B-23 e VG-4 foram adicionados para o aquecimento do Qi primordial dos Rins para produzir o Qi do Pulmão; d) No padrão de Invasão de Vento-Calor ou Calor-Umidade no Pulmão, o tratamento deve promover a dispersão dos Pulmões removendo a obstrução nasal. Os pontos 11

12 selecionados foram: VB-20 (Fengchi), IG-20 (Yingxiang), B-13 (Feishu), P-9 (Taiyuan), IG- 11 (Quchi), IG-4 (Hegu). O ponto P-9 é o ponto fonte do canal do Pulmão, foi utilizada para remoção da obstrução nasal. Pertencente ao canal da Bexiga e localizado próximo ao Pulmão o ponto B-13 foi usado para regulação e reforço do Qi do Pulmão. O VB-20 exterioriza as energias perversas, dispersa o vento-calor e IG-20 foi usado em combinação para aumentar o efeito e remover a obstrução nasal. Os pontos IG-11 e IG-4 foram adicionados para retirar o calor patogênico do canal do Pulmão (ZHANG, 2009). Após o tratamento realizado, os sinais e sintomas desapareceram em todos os casos, sem recidivas após um ano de tratamento (ZHANG, 2009). Maciocia (2004) recomenda que no padrão de Invasão de Vento-Frio no Pulmão deve ser tratado por meio de aquecimento dos Pulmões para dissipar o frio e remover a obstrução nasal utilizando moxa nos pontos: VB-20 (Fengchi) e VG-23 (Shangxing) são pontos adjacentes para expelir Vento da cabeça. VG-23, em particular, expele Vento do nariz e interrompe secreção nasal; B-13 (Fengman) e P-7 (Lieque) restabelecem a descendência do Qi do Pulmão e expelem Vento; IG-20 (Yingxiang), Bitong e Yintang são pontos locais para expelir Vento do nariz e interromper prurido e espirros. No trabalho de Xue et. al, (2007), os pacientes foram recrutados por meio de anúncios de mídia local, com requisitos de inclusão: idade entre 16 a 70 anos, sintomas nasais diários, história de mais de 2 anos de Rinite Alérgica Persistente (PAR). Os critérios de exclusão foram: polipose nasal, tratamento com imunoterapia específica ou com corticóides sistêmicos durante os últimos dois anos, presença de doença respiratória como a asma, o tratamento com Acupuntura nos últimos dois anos, gravidez atual e HIV, hepatite B ou hepatite C. Seu estudo baseou-se na comparação da Acupuntura real e Acupuntura Simulada (placebo) em 80 pacientes recebendo 2 sessões de Acupuntura por semana, com intervalo mínimo de dois dias entre as sessões de tratamento, durante 8 semanas. Cada sessão durou 25 minutos (XUE et. al, 2007). Foram usados três pontos chave de Acupuntura para cada participante, sendo eles Yingxiang (IG-20), Fengchi (VB-20) e Yintang (ponto extra). O suplementar foi determinado individualmente com base na diferenciação das síndromes da medicina chinesa, sendo Hegu (IG-4) para síndrome de Deficiência de Qi do Pulmão, Zusanli (E-36) para síndrome de Deficiência de Qi do Baço ou Qihai (VC-6) para Deficiência de Qi do Rim. Na Acupuntura real foi utilizado agulhas de 0,25 mm de diâmetro e 30 mm de comprimento, com profundidade de mm transversamente, obliquamente ou perpendicularmente, dependendo do acuponto. Uma vez que o De Qi for obtido, as agulhas foram manipuladas usando uma técnica de rotação para reduzir ou tonificar. Para a Acupuntura de simulação os locais de inserção foram de 1-1,5 cm dos acupontos utilizados para o tratamento real e agulhas mais superficiais (0,25 mm de diâmetro, 13mm de comprimento e profundidade de 3-5 mm (XUE et. al, 2007). Segundo Xue et. al (2007), ao longo do estudo, quatro sintomas nasais (obstrução nasal, espirros, rinorreia nasal e coceira) foram autoavaliados diariamente e registrado em um diário por parte dos participantes, utilizando uma escala de cinco pontos (0 = sintoma nenhum, 1 = leve, 2 = moderado, 3 = grave e 4 = muito grave) de sete dias individuais e escore total de sintomas nasais (TNSS) foram determinados a partir dos escores de sintomas diários. Após 8 semanas de tratamento, houve uma redução da linha de base na TNSS de no grupo de Acupuntura real. O único sintoma individual em que a redução media a pontuação da linha de base, significativamente, maior com Acupuntura real do que Acupuntura simulada foi rinorréia. Como resultado, Xue et. al (2007), percebeu que a Acupuntura pode fornecer uma opção segura e eficaz para o tratamento sintomático da PAR. Na pesquisa feita por Kim et al., (2009), realizada no Multicentro (dois centros na Coréia e dois centros na China) com 238 participantes escolhidos aleatoriamente para 3 grupos, 12

13 13 Acupuntura ativa, Acupuntura shan e grupo lista de espera. O grupo da Acupuntura ativa e shan receberam tratamento com Acupuntura real e simulada, respectivamente, três vezes por semana para um total de 12 sessões ao longo de quatro semanas com duração de 20 minutos com estímulos manuais no início e antes da retirada da agulha. E o acompanhamento póstratamento foi realizado um mês depois, para complementar essas 12 sessões de Acupuntura. Participantes do grupo de espera não receberam tratamento com Acupuntura real ou simulada durante este período, mas foram obrigados a anotar seus sintomas em um diário. Para o grupo de Acupuntura ativa foi utilizado 10 pontos de acupuntura (bilaterais IG-4, IG-20, E-2 e E-36 e os pontos EX-1 e VG-23) (KIM et. al, 2009). Esses pontos de Acupuntura foram selecionados de acordo com a teoria da MTC. Focando no desequilíbrio do Intestino Grosso, Estômago e Vaso Governador, devido a invasão de agentes patogênicos, tais como vento, frio e umidade. Nos resultados, o autor mostrou que a Acupuntura teve um efeito favorável nos sintomas da RA no grupo de Acupuntura ativa, enquanto na Acupuntura shan e Lista de espera não houve melhora. 8. Conclusão Diante do que foi apresentado, verifica-se que os objetivos propostos pelo presente artigo foram, satisfatoriamente, alcançados, uma vez que foi possível conhecer esta patologia tão comum na população mundial, e este tratamento oriental útil para diversas doenças, principalmente diante da RA. Uma vez que foi possível observar (através do levantamento bibliográfico) diante das observações apresentadas pelos estudiosos, que a acupuntura atua de forma eficaz no tratamento da rinite alérgica, aliviando a sintomatologia e consequentemente melhorando a qualidade de vida dos acometidos por esta patologia. Foi verificado, ainda, que nos estudos pesquisados, os pacientes com RA tratados com Acupuntura apresentaram melhoras na obstrução nasal, espirro, coriza, prurido nasal e nas recidivas da patologia e em apenas um estudo não houve alteração dos sintomas clínicos. Verificou-se que os pontos de Acupuntura mais utilizados nestes estudos foram: IG-20, IG-4, P-7, B-13 e E-36, os quais obtiveram maior sucesso nas experiências. Conclui-se que a Acupuntura é promissora ao tratamento da RA, e não apresenta efeitos colaterais como encontrado nas abordagens tradicionais, tornando-se uma ótima opção terapêutica. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ALERGIA E IMUNOPATOLOGIA (ASBAI) Informações Gerais Disponível em: Acesso em: 10 de Janeiro de AUTEROCHE, B.; NAVAILH, P. O Diagnóstico na Medicina Chinesa. 1. ed. São Paulo: Andrei Editora, BIRCH, S. What have reviews of the efficacy and safety of acupuncture told us so far? Journal of Alternative Complementary Med. v. 10, n. 3, p , BOUSQUET, J.; BROZEK, J. L.; BAENA, C. E.; BONINI, S.; CANONICA, G. W.; CASALE,T. B.; WIJK, R. G.; OHTA, K.; ZUBERBIER, T.; SCHUNEMANN, H. J. Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma (ARIA) guidelines: 2010 revision. J Allergy Clin Immunol, v. 126, n. 3, p Set CHRISTIANI, D. C.; MALO, J. L. Upper airways involvement. In: Bernstein IL, Chan-Yeun M, Malo JL, Bernstei DL, editors. Asthma in the workplace. 2 nd ed. New York: Marcel Dekker, 2009.

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