RADIOLOGIA DO ABDOME 2
|
|
- Antônio Brezinski
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RADIOLOGIA DO ABDOME 2 METODOS DIAGNÓSTICOS EM IMAGEM DO ABDOME Prof. Lucas Gennaro
2 RADIOLOGIA DO ABDOME OBJETIVOS: 1) Métodos de imagem para avaliação do abdome. 2) Avaliação do conteúdo abdominal - Anatomia radiológica - Principais indicações dos métodos de imagem
3 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 1) RADIOLOGIA CONVENCIONAL - Radiografia simples - Radiografia contrastada 2) ULTRASSONOGRAFIA 3) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 4) RESSONANCIA MAGNÉTICA
4 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 1) RADIOLOGIA CONVENCIONAL - Radiografia contrastada: Avaliação do TGI e GU: contraste opacifica interior de alças ou sistema coletor. Meios de contraste: bário (oral e retal) e iodo (oral, E.V. ou injetados diretamente arvore biliar ou trato genitourinário). Radiografias seriadas documentando progressão do meio de contraste.
5 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 1) RADIOLOGIA CONVENCIONAL - Radiografia contrastada: Como regra geral, para exames do trato digestivo utiliza-se contraste baritado e avaliação do trato urinário com contraste iodado. Nota: em casos de perfuração de víscera oca ou fístula para o interior da cavidade abdominal o uso de contraste baritado está contraindicado pelo risco de peritonite por bário, de difícil tratamento (substituir por iodados).
6 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 1) RADIOLOGIA CONVENCIONAL - Radiografia simples - Radiografia contrastada 2) ULTRASSONOGRAFIA 3) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 4) RESSONANCIA MAGNÉTICA
7 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 2) ULTRASSONOGRAFIA - Ferramenta auxiliar na investigação de dor abdominal - Útil na avaliação da vesícula biliar (melhor método para avaliação de pequenas alterações), litíase urinária (maior sensibilidade para cálculos > 5mm e identificação de dilatação pielocalicinal). - Estudo de fluxo com utilização de doppler - Guiar procedimentos percutâneos (bióspias, punções, drenagens)
8 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 2) ULTRASSONOGRAFIA - Imagem seccional por meio de ondas sonoras. - Ampla disponibilidade, menor custo, fácil mobilização do equipamento (beira de leito ou intraoperatório) e seguro - Método dinâmico (avaliação em tempo real) e permite correlacionar com sinais e sintomas. - Técnica FAST (focused abdominal sonogram for trauma) detecção de líquido (sangue) na cavidade abdominal em pacientes hemodinamicamente instáveis vítimas de trauma abdominal fechado. - Preparo: jejum mínimo de 4 horas (exceto urgência/emergência)
9 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 2) ULTRASSONOGRAFIA
10 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 2) ULTRASSONOGRAFIA
11 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 1) RADIOLOGIA CONVENCIONAL - Radiografia simples - Radiografia contrastada 2) ULTRASSONOGRAFIA 3) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 4) RESSONANCIA MAGNÉTICA
12 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 3) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA - Atualmente um dos principais métodos para avaliação da estruturas abdominais. - Maior dose de radiação comparado aos estudos convencionais porem maior resolução espacial (maior redução de dose em equipamentos multidetectores). - Melhor método para pesquisa de cálculos urinários e grande acurácia na investigação de pacientes com dor abdominal e vítimas de trauma. - Contraste iodado endovenoso para avaliação da vascularização e detecção de lesões focais. Em alguns casos, contraste oral ou retal. - Sem contraste pesquisa de cálculos ou na identificação da causa na maior parte dos casos de abdome agudo.
13 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 3) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA - Contraste iodado: reações adversas e nefrotoxicidade - Reações leves (maioria) e reações graves (0,04%) - Pacientes sabidamente alérgicos ao contraste e com história de atopia são os mais propensos (preparo antialérgico). No entanto, podem ocorrer em pacientes sem nenhum fator de risco. - Evitar uso em pacientes com função renal alterada (pode precipitar ou agravar quadro) nefropatia pelo contraste. - Dialisavel - Protocolos devem sempre considerar indicação clínica de modo a expor o paciente à menor quantidade de radiação e menor uso de contraste.
14 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 3) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
15 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 1) RADIOLOGIA CONVENCIONAL - Radiografia simples - Radiografia contrastada 2) ULTRASSONOGRAFIA 3) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 4) RESSONANCIA MAGNÉTICA
16 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 4) RESSONANCIA MAGNÉTICA - Em geral não requer preparos especiais. Recomendação de jejum 3 / 4 horas (reduz peristaltismo e mantem vesícula biliar distendida). - Raro uso de contraste oral (reservado a casos específicos enterorm). - Uso de antiespasmódicos (Buscopan). - Gadolínio: contraste endovenoso (não é nefrotóxico nas doses usuais e menor incidência de reações adversas comparada ao contraste iodado). Não deve ser usando em pacientes com IRC com TFG<30 ml/min.
17 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 4) RESSONANCIA MAGNÉTICA - Importante papel na avaliação de lesões parenquimatosas focais (método multiplanar). - ColangioRM: avaliação da árvore biliar e investigação de icterícia obstrutiva - Avaliação de órgãos pélvicos (estadiamento tumoral) - Abdome agudo inflamatório em gestantes. - Limitações: baixa sensibilidade para detecção de calcificações (não é indicado na pesquisa de cálculos urinários) e uso restrito em pacientes com dispositivos contraindicados no campo magnético (implantes cocleares / maracapasso cardíaco / alguns clipes de aneurisma).
18 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 4) RESSONANCIA MAGNÉTICA
19 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 4) RESSONANCIA MAGNÉTICA
20 RADIOLOGIA DO ABDOME OBJETIVOS: 1) Métodos de imagem para avaliação do abdome. 2) Avaliação do conteúdo abdominal - Anatomia radiológica - Principais indicações dos métodos de imagem
21 1) FÍGADO: - Órgão intraperitoneal (5º EIC ao rebordo costal direito) cm coronal e cm transversal - 2 lobos e 8 segmentos (Lobo direito ~ 70% volume hepático)
22 1) FÍGADO - Ultrassom: permite boa avaliação do parênquima (alterações difusas e focais) e contornos.
23 1) FÍGADO - Tomografia Computadorizada: boa avaliação principalmente com uso do contraste endovenoso (detecção de alterações focais e traumáticas).
24 1) FÍGADO - Ressonância magnética: principal método para avaliação do parênquima (alterações por depósito) e lesões focais (contraste hepatoespecífico).
25 2) VESÍCULA BILIAR - Método inicial de eleição: US (Ideal jejum 6 horas) - Situada na projeção central do rebordo inferior do lobo direito do fígado (IV-b).
26 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME ULTRASSONOGRAFIA
27 2) VESÍCULA BILIAR - Condições patológicas: lama biliar, cálculos (alterações crônicas e agudas), neoplasias, corpo estranho (áscaris), alterações reacionais. - Cálculos : Desequilibrio nos componentes (alteração na solubilidade colesterol / cálcio) Cálculos amarelos 80% (de colesterol associados ou não a sais biliares, colesterol e proteínas) e pigmentados 20% (bilirrubina e sais de cálcio Pretos: dças hemolíticas e cirrose ; castanhos ou marrons: fora da vesícula, associados a infecção) 70 80% assintomáticos Complicações: colecistite aguda, coledocolitíase, colangite, pancreatite.
28 2) VESÍCULA BILIAR - ColangioRM ou CPRM: Alternativa não invasiva a CPRE para estudo da vesícula biliar e das vias biliares intra e extra-hepáticas (avaliação da causa e origem da obstrução)
29 RESSONANCIA MAGNÉTICA
30 2) PANCREAS - US e TC modificaram consideravelmente a avaliação. - Órgão retroperitoneal (pode limitar avaliação por US). - TC método mais amplamente utilizado. - Avaliação de doenças agudas e crônicas (inflamatórias e tumorais). - RM método auxiliar na avaliação de lesões e principal método na caracterização de alterações císticas pancreáticas e variações da anatomia.
31 2) PANCREAS
32 4) BAÇO - Maior órgão do sistema reticulo-endotelial - Sítio comum de comprometimento secundário por doenças sistêmicas (infecciosas e neoplásicas). Frequente acometimento no trauma abdominal fechado. - Medida média 12 x 7 x 4 (L x T x AP).
33 4) BAÇO
34 5) RINS - Localização retroperitoneal. Polo superior (T12) e polo inferior ( L4) - Dimensões média 12 x 6 cm - Pelve (extra e intra-renal)- cálices - papila
35 TRATO GENITOURINÁRIO: (Revisão de anatomia) Loja renal inclui: rins + espaço peri-renal (composto de gordura e glândulas supra-renais), delimitada pela fáscia renal (Fascia de Gerota). Aderido aos rins está a cápsula verdadeira.
36 TRATO GENITOURINÁRIO: (Revisão de anatomia) Hilo renal porção medial, formado por vasos, nervos e a pelve renal / ureter. O hilo se conecta com o espaço intra-renal chamado seio renal que contem os cálices, vasos e gordura. Parênquima renal camada externa (córtex) que contém túbulos e glomérulos e camada interna (pirâmides). Córtex envolve as pirâmides, estendendo-se em direção ao seio renal formando as colunas de Bertin. O ápice das pirâmides convergem para o seio renal formando as papilas.
37 TRATO GENITOURINÁRIO: (Métodos diagnósticos disponíveis) - Radiografia simples - Exames radiológicos contrastados (urografia excretora, pielografia ascendente, uretrocistografia, histerossalpingografia) - Ultrassonografia - Tomografia computadorizada - Ressonância magnética - Métodos de medicina nuclear Identificação e manejo de alterações das vias urinárias, fornecendo informações sobre parênquima, perfusão e função renal (diferenciar lesão, demonstrar dilatação, determinar margens dos rins e espaços perirrenais). Nota: Urografia deixa de ser exame de referência no diagnóstico urológico. Utilizada ainda para identificar sinais de uropatia obstrutiva e fornecer visão geral do trato urinário.
38 5) RINS - Radiografia simples : pesquisa de cálculos - Urografia excretora: estudo da anatomia do sistema coletor, inferir alterações da função renal - Pielografia retrografa / ascendente (urografia não conclusiva rim excluso, tumores de urotélio, fistula ureteral) - US: estudo da anatomia renal, padrões de nefropatia, massas e cistos. - CT: caracterização lesões, trauma e cálculos (UroTC) - RM: caracterização de lesões renais, baixa sensibilidade para detecção de cálculos (UroRM).
39 5) RINS - Urografia excretora:
40 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME 5) Urografia excretora / Urografia intravenosa
41 5) RINS - Pielografia retrografa / ascendente
42 5) RINS - US
43 SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME ULTRASSONOGRAFIA
44 5) RINS - CT: caracterização lesões, trauma e cálculos (UroTC)
45 5) RINS - RM:
46 TRATO GENITOURINÁRIO: Urolitíase: Presença de cálculo no interior do sistema coletor, podendo causar obstrução do trato urinário, hematúria e cólica renal. Incidência na população geral 12% (cerca de 2,3 % serão sintomáticos) Início por volta de anos. Masc (2X) >Fem Objetivo dos exames de imagem: - Confirmar se os sintomas são causados por cálculo urinário (e diagnósticos diferenciais). - Determinar características do cálculo : Tamanho, localização, grau de dilatação do sistema coletor e eventualmente composição / densidade do cálculo (tomografia)
47 TRATO GENITOURINÁRIO: Urolitíase: Embora 90% dos cálculos sejam radiopacos, apenas 50 % podem ser vistos na radiografia simples de abdome (tamanho / sobreposição de estruturas). Nota: cálculos compostos puramente de ácido úrico (10%) não são radiopacos ao exame convencional.
48 TRATO GENITOURINÁRIO: Urolitíase: Urografia excretora Fornece visão panorâmica do trato urinário (pode ser útil para planejamento pré-operatório. Índices de falso-negativo: 31-48% (detecção de cálculos). Necessita contraste iodado
49 TRATO GENITOURINÁRIO: Urolitíase: Ultrassonografia Método útil na avaliação do paciente com suspeita de urolitíase (baixo custo, disponível, isento de radiação ionizante) em geral usada como primeiro método em pacientes com quadro clínico de uropatia obstrutiva Menor sensibilidade para detecção de cálculos não obstrutivos < 5 mm (cálculos > 5mm sensibilidade de 96% e especificidade próxima a 100%) e cálculos localizados no segmento médio do ureter (localização mais profunda no retroperitônio e sobreposição de alças intestinais). Ao US, a demonstração não depende da composição (densidade) do cálculo Imagens altamente ecogênicas com sombra acústica posterior. Importante também para identificação e quantificação da dilatação do sistema coletor (hidronefrose).
50 TRATO GENITOURINÁRIO: Urolitíase: Tomografia computadorizada Exame de melhor acurácia para identificação de urolitíase (especificidade de % e sensibilidade de 95 98%). 2 técnicas utilizadas: - Sem contraste endovenoso: suficiente para identificação de cálculos (menor dose de radiação; evita riscos inerentes ao uso do contraste) método de escolha na emergência, porém não fornece visualização 3D da via excretora - Urotomografia: utilização do meio de contraste com aquisição de imagens na fase tardia (fase excretora contraste excretado nos ureteres e armazenado na bexiga) Utilizada quando, além do cálculo, avalia-se a possibilidade de lesões inflamatórias / infecciosas do parênquima renal (pielonefrites) e neoplasias. De forma geral, exame de tomografia permite ainda avaliar alterações extra-urinárias que possam simular cólica renal em uma apresentação atípica: apendicite, diverticulite, pancreatite aguda. Importante que a avaliação por imagem não se limite apenas a demonstração do cálculo! NOTA: Necessário pesar sempre a real necessidade ao solicitar exame tendo em vista a exposição a radiação ionizante, principalmente em crianças e pacientes jovens.
51 TRATO GENITOURINÁRIO: Urolitíase: Tomografia computadorizada 2 técnicas utilizadas: - Sem contraste endovenoso - Urotomografia
52 TRATO GENITOURINÁRIO: Urolitíase: Tomografia computadorizada Todos os cálculos, inclusive os de ácido úrico, aparecem densos na TC, existindo apenas 1 exceção, embora extremamente rara: cálculos formados por Indinavir. Por meio da medida da densidade dos cálculos em Unidades Hounsfield (U.H.) é possível avaliar a dureza do cálculo (e sugerir a composição). Assim, cálculos de oxalato de cálcio apresentam em geral alta densidade (>1000 U.H.) enquanto cálculos de ácido úrico apresentam densidade menor (< 500 U.H.).
53 TRATO GENITOURINÁRIO: Urolitíase: Ressonância magnética Não é indicada para esse fim. Baixa sensibilidade para identificação de urolitíase. Técnicas de RM com urorressonância podem ser úteis na avaliação de malformações, neoplasias e, eventualmente, na avaliação de uropatia obstrutiva em pacientes que se deseja evitar o uso de TC.
54 TRATO GENITOURINÁRIO: (Lesões do parênquima renal) Grande variedade de lesões produzindo alterações difusas ou localizadas (infecções/ neoplasias). Neoplasias benignas e malignas: os cistos são as alterações benignas mais comuns (abrangendo condições hereditárias ou adquiridas). 1) Lesões císticas: Muito frequentes e podem ser confundidas com neoplasias. Cistos renais simples lesões mais comuns nos adultos (únicos ou múltiplos), de localização geralmente cortical e com paredes finas (composição semelhante a urina)
55 TRATO GENITOURINÁRIO: (Lesões do parênquima renal) 1) Lesões císticas: Classificação de Bosniak Introduzida em 1986 inicialmente para tomografia. Utilizada na avaliação de cistos renais, visando auxiliar na tomada de decisões clínicas (sobretudo se conduta conservadora / expectante ou cirúrgica). Cistos simples: categoria I Cistos complexos: lesões que contenham hemorragia, septações ou calcificações. São incluídos nas categorias II a IV (definir risco de malignidade e necessidade ou não de acompanhamento). São consideradas benignas as lesões incluídas na categoria I e II. Categoria III são lesões indeterminadas e Bosniak IV são fortemente suspeitos para malignidade, devendo ser abordados cirugicamente.
56 TRATO GENITOURINÁRIO: (Lesões do parênquima renal) 1) Lesões císticas: Classificação de Bosniak
57 TRATO GENITOURINÁRIO: (Lesões do parênquima renal) 1) Lesões císticas: Classificação de Bosniak
58 TRATO GENITOURINÁRIO: (Lesões do parênquima renal) 1) Lesões císticas: Classificação de Bosniak
59 TRATO GENITOURINÁRIO: (Lesões do parênquima renal) 1) Lesões císticas: Classificação de Bosniak
60 TRATO GENITOURINÁRIO: (Lesões do parênquima renal) 2) Lesões sólidas: Benignas angiomiolipoma (hamartoma renal). Diagnóstico quando demonstrado a presença de gordura no interior da lesão por TC ou RM (o exame de US pode sugerir mas não é suficientemente diagnóstico, existindo em alguns casos sobreposição de achados com carcinoma de células renais). Outros tipos de lesões sólidas benignas (adenomas e oncocitomas) não é possível diferenciação precisa por imagens das lesões malignas.
61 TRATO GENITOURINÁRIO: (Lesões do parênquima renal) 2) Lesões sólidas: Angiomiolipoma (hamartoma renal).
62 TRATO GENITOURINÁRIO: (Lesões do parênquima renal) 2) Lesões sólidas: Tumores malignos mais frequentes são primários do parênquima renal (carcinoma de células renais / hipernefroma). Idade adulta: lesão mais frequente é o carcinoma de células renais. Infância (2 5 anos): Tumor de Wilms
63 TRATO GASTRINTESTINAL: Estudo por métodos radiológicos e não radiológicos: RADIOLÓGICOS SEED TRÂNSITO INTESTINAL ENTEROTC ENTERORM ENEMA / CLISTER OPACO COLONOGRAFIA POR TC NÃO-RADIOLÓGICOS EDA CÁPSULA ENDOSCÓPICA COLONOSCOPIA
64 TRATO GASTRINTESTINAL (Estudos contrastados) - SEED, trânsito intestinal, clister / enema opaco - Meio de contraste baritado (sufato de bário) - Aparelho de fluoroscopia com intensificador de imagem - SEED e trânsito intestinal: contraste via oral - Enema / clister opaco: via retal - Trajeto do contraste acompanhado por fluoroscopia. Radiografias são obtidas para documentação. - Meio de contraste molda a cavidade do órgão (duplo contraste alterações mais sutis de mucosa e distensibilidade).
65 TRATO GASTRINTESTINAL (Estudos contrastados) - Contra-indicação ao meio de contraste baritado: 1) Obstrução colônica 2) Megacólon tóxico, diverticulite aguda e doenças inflamatórias intestinais quando há risco de perfuração. 3) Presença de fístula entérica para o interior da cavidade abdominal 4) Pacientes debilitados / desidratados
66 MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 1) RADIOLOGIA CONVENCIONAL (Radiografia contrastada): - Deglutograma / videodeglutograma: Avaliação dinâmica da deglutição com fluoroscopia. Constraste baritado em diversas consistências. Identificação de alterações funcionais / anatômicas Indicações: Disfagia orofaríngea, pneumonia aspirativa, dças neurológicas, massas cervicais afetando deglutição.
67 - Deglutograma / videodeglutograma:
68 TRATO GASTRINTESTINAL: (SEED) - Trato digestório superior (esôfago, estômago e duodeno até o ângulo de Treitz) - Preparo: jejum / preferencialmente manhã (evitar acúmulo de secreção) - Técnica: contraste único ou duplo - Indicações: EDA avaliação da superfície mucosa com alta acurácia, possibilidades de biópsia e terapêutica SEED atualmente método complementar a EDA. Indicado para estudo pré e pós-operatório de doenças gatroesofagianas; avaliação dinâmica (fluoroscopia) e estática da deglutição, contrações esofagianas, esvaziamento gástrico e peristaltismo de alças.
69 TRATO GASTRINTESTINAL: (SEED) - Trato digestório superior (esôfago, estômago e duodeno até o ângulo de Treitz)
70 TRATO GASTRINTESTINAL: (SEED) Anatomia Radiológica Esôfago 3 segmentos: cervical, torácico e abdominal Esôfago torácico: pregas mucosas longitudinais (análise cheio e vazio) Transição esofagogástrica (refluxo e hérnia).
71 TRATO GASTRINTESTINAL: (SEED) Doenças Esôfago Manifestam-se por meio de 6 lesões fundamentais: estenose, dilatação, divertículos, falhas de enchimento, desvio e úlceras. 1) Estenose 2) Dilatação 3) Divertículos 4) Falhas de enchimento 5) Desvios 6) Úlceras
72 TRATO GASTRINTESTINAL: (SEED) Doenças Esôfago 1) Divertículos: Zenker (faríngeo): mais comum. Decorre do aumento da pressão intraluminal durante a fase faríngea da deglutição (distúrbio do esfíncter esofágico superior) - herniação da mucosa pela área de maior fragilidade entre a porção inferior do m. constritor da faringe e o m. cricofaríngeo (triângulo de Killian)
73 TRATO GASTRINTESTINAL: (SEED) Doenças Esôfago 1) Divertículos: Tração (terço médio) complicação de TB Epifrênico (terço inferior) Dilatação da porção inferior por aumento persistente da pressão intra-luminal.
74 TRATO GASTRINTESTINAL: (SEED) Doenças Esôfago 2)Distúrbios motores do esôfago: Primários acalasia, espasmo esofagiano difuso (contrações simultâneas não peristálticas) e variantes (presbiesôfago, esôfago em quebre-nozes, EEI hipertônico.) Secundário Doenças do colágeno (esclerodermia, LES, polimiosite), doenças musculares (m. gravis), doenças neurológicas, doenças infecciosas e metabólicas (DM, hipotireoidismo)
75 TRATO GASTRINTESTINAL: (SEED) Doenças Esôfago 3) Hérnia do hiato esofagiano Passagem de segmento gástrico para região acima do diafragma (3 tipos) - Deslizamento (JEG e fundo gástrico herniados) - Paraesofágica (fundo gástrico) - Mista
76 TRATO GASTRINTESTINAL: (SEED) Doenças Esôfago 5) Hérnia do hiato esofagiano - Deslizamento (JEG e fundo gástrico herniados) - Paraesofágica ou deslizamento ( fundo gástrico) - Mista
77 TRATO GASTRINTESTINAL: (TRÂNSITO INTESTINAL, ENTEROTC, ENTERORM) - Avaliação do duodeno, jejuno, íleo e transição ileo-cólica. - Segmento do trato gastrintestinal menos acessível por estudo endoscópicos, o que torna a avaliação por métodos de imagem especialmente importante. - Transito intestinal: Bário e iodo - Enterotomografia: contrastes positivos (bário e iodo); contrates neutros - Enterorressonancia: contrastes neutros (ou negativos). Nota: Estudos endoscópicos > sensibilidade para identificação de inflamação leve restrita a mucosa. Não identifica alterações extra-entéricas.
78 TRATO GASTRINTESTINAL: (TRÂNSITO INTESTINAL) - Avaliação do duodeno, jejuno, íleo e transição ileo-cólica. - Preparo: mesmo indicado para SEED - Técnica: contraste baritado ingerido, feitas radiografias seriadas, acompanhando a progressão a partir do duodeno até válvula ileocecal. Tempo de transito variável (30 min 6 horas). Eventualmente pode ser usado duplo contraste. - Indicações: dor abdominal inexplicada, diarreia crônica, suboclusão jejunoileal, hemorragia digestiva (após excluir lesão alta ou colônica), pósoperatório.
79 TRATO GASTRINTESTINAL: (TRÂNSITO INTESTINAL) Anatomia Radiológica Jejuno e íleo Diferenciação pelo tipo de relevo mucoso e topografia 1) Jejuno - pregas transversais (coniventes ou Kerckring), com relevo mucoso mais proeminente localizado no QSE 2) Íleo pregas longitudinais, de aspecto tubular, com relevo menos proeminente, localizado no QID.
80 TRATO GASTRINTESTINAL: (ENTEROTC, ENTERORM) - Técnica: Utilização de grande volume de contraste oral para distensão intestinal + imagens de alta resolução (multiplanar) - Indicação: avaliação e acompanhamento em casos de suspeita ou com diagnóstico confirmado de DII (especialmente Crohn); sangramento gastrintestinal oculto, suboclusão intestinal, angina mesentérica e pesquisa de neoplasias de delgado. - Principal diferença para exames convencionais de CT e RM: distensão de alças por contraste oral antes do inicio do exame. - Uso de contraste endovenoso (iodo e gadolínio): demonstram alterações vasculares, aumentando a sensibilidade do método.
81 TRATO GASTRINTESTINAL: (ENTEROTC, ENTERORM) - Tipos de contraste via oral: TC: positivos (iodados e baritados) deixam o conteúdo denso;
82 TRATO GASTRINTESTINAL: (ENTEROTC, ENTERORM) - Tipos de contraste via oral: TC: neutros (PEG e manitol) densidade de água (preferíveis, pois não obscurecem realce da mucosa após injeção de contraste E.V.)
83 TRATO GASTRINTESTINAL: (ENTEROTC, ENTERORM) - Tipos de contraste via oral: RM: neutros (PEG e manitol) intensidade de sinal semelhante a água + sequências rápidas para aquisição
84 TRATO GASTRINTESTINAL: Doenças Jejuno e íleo EnteroCT / EnteroRM x trânsito intestinal: apresentam maior sensibilidade especificidade EnteroCT / EnteroRM x cápsula endoscópica: sensibilidade semelhante, porém mais especificidade para caracterização das lesões. Combinação enterografia (pode subestimar doença mucosa) + estudo endoscópico convencional (ileoscopia com biopsia): melhor estratégia para diagnóstico e acompanhamento Nota: cápsula endoscópica contraindicada na suspeita de suboclusão por estenose
85 TRATO GASTRINTESTINAL: Doenças Jejuno e íleo EnteroCT x EnteroRM Sensibilidade semelhante para identificar doença em atividade e eventuais complicações. Atividade inflamatória é caracterizada por espessamento parietal com acentuação do realce mucoso.
86 TRATO GASTRINTESTINAL: Doenças Jejuno e íleo EnteroCT x EnteroRM Sensibilidade semelhante para identificar doença em atividade e eventuais complicações. Atividade inflamatória é caracterizada por espessamento parietal com acentuação do realce mucoso.
87 TRATO GASTRINTESTINAL: Doenças Jejuno e íleo EnteroCT x EnteroRM
88 TRATO GASTRINTESTINAL: Doenças Jejuno e íleo EnteroCT x EnteroRM EnteroCT: Rápido tempo de aquisição / alta resolução espacial X radiação EnteroRM: Ausência de radiação ionizante (pacientes jovens) / melhor identificação de fibrose (decorrente de inflamação crônica) / superior para avaliação de fístulas X alto custo / maior tempo de exame (artefatos de movimento)
89 TRATO GASTRINTESTINAL: Doenças Jejuno e íleo EnteroCT x EnteroRM
90 TRATO GASTRINTESTINAL: (CLISTER / ENEMA OPACO E COLONOCT) - Estudo radiológico do cólon. - Enema / clister opaco: uso de bário único ou com duplo contraste (injeção de ar). Utilização de ar > para detecção de pequenas lesões como pólipos erosões superficiais e úlceras. - Colonografia por tomografia: utilizado injeção de ar por meio de sonda até obter distensão adequada, semelhante ao enema com duplo contraste (porem sem a utilização de bário) Nota: Estudo de colonoscopia convencional > sensibilidade para identificação de pequenas lesões (< 5mm) e inflamação leve restrita a mucosa. Não identifica alterações extra-colônicas.
91 TRATO GASTRINTESTINAL: (ENEMA / CLISTER OPACO) - Avaliação do cólon. - Preparo: inclui dieta leve na antevéspera, sem resíduos e com grande ingesta de líquido, associado ao uso de laxantes. Jejum a partir da noite anterior ao exame. Nota: fundamental preparo adequado para um bom exame. A presença de resíduos alimentares prejudica o estudo da mucosa. - Técnica: radiografia simples em AP (avaliação do preparo intestinal e visualização de outras alterações) introdução de bário de baixa densidade (diluído) com mudança de decúbito para a progressão do contraste retirada do excesso de contraste e acompanhamento da progressão do meio de contraste até o ceco infla-se lentamente com ar obtidas radiografias seriadas com mudança de decúbito. - Indicações: rastreamento e diagnóstico de câncer colorretal, avaliação de doença diverticular, magacólon, doença inflamatória intestinal (RCUI) e sangramento intestinal baixo
92 TRATO GASTRINTESTINAL: (ENEMA / CLISTER OPACO) Anatomia radiológica Cólon O cólon faz o emoldurado das alças intestinais. Os segmentos possuem um pregueado mucoso mais largo e com haustrações Divisões: ceco, cólon ascendente, transverso, descendente, sigmoide e reto.
93 TRATO GASTRINTESTINAL: (ENEMA / CLISTER OPACO)
94 TRATO GASTRINTESTINAL: (COLONOGRAFIA POR TOMOGRAFIA) - Preparo: (semelhante ao clister / enema opaco) - Técnica: por meio de sonda retal procede-se insuflação do cólon até obter distensão adequada adquirida imagens em decúbito ventral e dorsal (necessário para melhor diferenciar resíduos sólidos X pólipos; e avaliação de toda circunferência do cólon) imagens são processadas com software específico para navegação no lúmen colônico (simulando colonoscopia óptica)
95 TRATO GASTRINTESTINAL: (COLONOGRAFIA POR TOMOGRAFIA)
96 TRATO GASTRINTESTINAL: (COLONOGRAFIA POR TOMOGRAFIA) - Indicação: rastreamento do câncer colorretal (detecção de pólipos), avaliação de cólon proximal em pacientes com tumor estenosante já diagnosticado no cólon distal (afastar tumores sincrônicos); complementar a colonoscopia convencional inconclusiva (alterações que impedem a progressão do aparelho: acentuada tortuosidade do cólon ou doença diverticular) Nota: este exame não permite avaliação adequada do comprometimento da superfície mucosa por DII. - Procedimento rápido (10 min), reprodutível e com elevada acuraria para pólipos > 5 mm. Minimamente invasivo e com possibilidade de avaliar todo o cólon, mesmo em caso de lesões estenosantes. Permite avaliação de lesões extra-intestinais e em geral é bem tolerado sem sedação. - Desvantagem em relação a colonoscopia convencional: impossibilidade de realizar biópsia. Além disso, em condições inadequadas de preparo, resíduos podem simular pólipos ou obscurecer lesões
97 FIM
RADIOLOGIA DO ABDOME. Prof. Lucas Gennaro
RADIOLOGIA DO ABDOME Prof. Lucas Gennaro SEMIOLOGIA RADIOLÓGICA DO ABDOME MÉTODOS DE IMAGEM PARA AVALIAÇÃO DO ABDOME: 1) RADIOLOGIA CONVENCIONAL - Radiografia simples - Radiografia contrastada 2) ULTRASSONOGRAFIA
Leia maisRADIOLOGIA DO ABDOME 2. Prof. Lucas Gennaro
RADIOLOGIA DO ABDOME 2 Prof. Lucas Gennaro 1) FÍGADO: - Órgão intraperitoneal (5º EIC ao rebordo costal direito) - 12 15 cm coronal e 15 20 cm transversal - 2 lobos e 8 segmentos (Lobo direito ~ 70% volume
Leia maisRADIOLOGIA DO ABDOME. Prof. Lucas Gennaro
RADIOLOGIA DO ABDOME Prof. Lucas Gennaro RADIOLOGIA DO ABDOME OBJETIVOS: 1) Semiologia radiológica do abdome. - Terminologia utilizada na descrição radiológica - Métodos de imagem para avaliação do abdome
Leia maisAvaliação Por Imagem do Abdome Introdução
Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia
Leia maisAVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM
AVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM! Mauricio Zapparoli DAPI - Diagnóstico Avançado por Imagem / Curitiba-PR Disciplinas de Radiologia Médica e Recursos Diagnósticos - Hospital de Clínicas UFPR Enterografia
Leia maisMauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem
Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função
Leia maisMODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS
MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários
Leia maisRADIOLOGIA DO ABDOME. Prof. Lucas Gennaro
RADIOLOGIA DO ABDOME Prof. Lucas Gennaro RADIOLOGIA DO ABDOME OBJETIVOS: 1) Semiologia radiológica do abdome. - Terminologia utilizada na descrição radiológica - Métodos de imagem para avaliação do abdome
Leia maisAparelho urinário. Meios de estudo Principais aplicações clínicas. Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática
Aparelho urinário Meios de estudo Principais aplicações clínicas Estudo dos rins Estudo da bexiga A patologia traumática 1 1. Radiologia convencional Abdómen simples Pielografias Indirecta Descendente
Leia maisPAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA
PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA Métodos de Diagnóstico por Imagem 1. Detecção de Lesões 2. Benigno vs. Maligno 3. Conduta (Cx, Seguimento...) Iyer VR et al. AJR 2010;194:311-321 Métodos
Leia maisRADIOLOGIA DO ABDOME. Prof. Lucas Gennaro
RADIOLOGIA DO ABDOME Prof. Lucas Gennaro 2019-1 RADIOLOGIA DO ABDOME OBJETIVOS: 1) Semiologia radiológica do abdome. - Terminologia utilizada na descrição radiológica - Métodos de imagem para avaliação
Leia maisServiço de Radiologia FMUP HSJ
Serviço de Radiologia FMUP HSJ Janeiro 2006 Espessamento parietal e diminuição do calibre do colon descendente e sigmóide, com dilatação a montante - inespecífico - neste casos associado a colite isquémica,
Leia maisTomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?
Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia
Leia mais03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática.
Abdome Agudo Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Demanda intervenção médica imadiata, cirúrgica ou não 2 Abdome Agudo obstrutivo Gastro-intestinal Vólvulo Hérnias Aderências Genito-urinário
Leia maisINTESTINO GROSSO 29/03/2017 INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO. Ceco, cólon, reto e canal anal Ceco canino saca-rolha ; C
PROFA. DRA. JULIANA PELOI VIDES Ceco, cólon, reto e canal anal Ceco canino saca-rolha ; C normalmente contém gás intraluminal Ceco felino difícil visualização, curto Cólon: Ascendente Transversa Descendente
Leia maisPlanilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014
Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento
Leia maisDIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO
Cirurgia do Esôfago DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Carlos Haruo Arasaki - 2007 Tipos de Divertículos Esofagianos
Leia maisINTESTINO DELGADO E INTESTINO GROSSO
E Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Projeções: lateral esquerda, lateral direita e ventrodorsal Preparo do paciente: se possível jejum 24 horas e enema 2 horas antes do exame quadro agudo sem preparo!! observação:
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato + Joao Marcos + Denny 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica Fábio 14:10 Abdome Agudo
Leia maisSUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:
USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais
Leia maisCaracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2
Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os
Leia maisCintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP
Análise das Imagens Cintilografia com hemácias marcadas com 99mTc-PYP Imagem 1: Análise da Imagem 1: Cintilografia com hemácias marcadas com 99m Tc-PYP para pesquisa de hemorragia digestiva: concentração
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. ETAPA I : FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A. TECNOLOGIA DOS MÉTODOS DE IMAGENS 1. Princípios físicos dos métodos de imagem
Leia maisEXAME CONTRASTADO TRÂNSITO INTESTINAL
EXAME CONTRASTADO DE TRÂNSITO INTESTINAL TRÂNSITO INTESTINAL OBJETIVO: EXAMES CONTRASTADOS O objetivo do exame de Trânsito Intestinal é estudar a forma e a função dos seus três componentes (Duodeno,
Leia maisSumário. Pâncreas Aparelho urinário
7ª Aula Prática Sumário Pâncreas Aparelho urinário Pâncreas Meios de estudo RSA Ecografia TC com contraste RM Wirsung CPRE CPRM Pâncreas Pancreatite aguda Ecografia muitas vezes negativa (pâncreas não
Leia maisABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes
ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO Dario A. Tiferes dario.tiferes@fleury.com.br ABDOME AGUDO Apendicite Colecistite Diverticulite Colites pancreatite Ileítes (DII) Apendagite Doença péptica Isquemia intestinal
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos
Leia maisDATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos
Leia maisEcografia abdomino-pélvica Distribuição anormal dos gases abdominais. Ileus paralítico e mecânico Diagnóstico radiológico
Estudo Imagiológico gico do Abdómen Ecografia abdomino-pélvica Distribuição anormal dos gases abdominais Ileus paralítico e mecânico Diagnóstico radiológico Tipos de ecografia Ecografia Abdominal Visualização
Leia mais18:30 SESSÃO ANATOMOCLÍNICA E RADIOLÓGICA - Abdome agudo Denny + Fernanda
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 31/07/17 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos 04/08/17 13:15 Tratamento do trauma agudo - avaliação 1a e 2ária Fernanda 14:10 Trauma Abdominal
Leia mais18:30 SIMULAÇÃO ANFITEATRO Fernanda + Denny + João + Lobao
DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Fábio Sala: 201 A 14:10 Abdome Agudo
Leia maisDESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência
DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência Caso Clínico Paciente sexo feminino, 68 anos, comparece à unidade de emergência queixando-se de dor e distensão
Leia maisASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA
ASSISTÊNCIA E FUNCIONAMENTO NA SÍNDROME ESOFÁGICA Principal função do ESÔFAGO : conduzir o alimento da faringe para o estômago, peristaltismo primário e secundário Peristaltismo Primário: continuação da
Leia maisI CURSO DE RADIOLOGIA BÁSICA DAS EMERGÊNCIAS MODULO: - ABDOME AGUDO LUCAS GENNARO
I CURSO DE RADIOLOGIA BÁSICA DAS EMERGÊNCIAS MODULO: - ABDOME AGUDO LUCAS GENNARO DEFINIÇÃO: ABDOME AGUDO Diagnóstico sindrômico - dor abdominal de inicio súbito, que necessita de intervenção médica de
Leia maisXVI Reunião Clínico - Radiológica. Dr. RosalinoDalasen.
XVI Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO 1 Paciente: M. G. A., 38 anos, sexo feminino. Queixa: Infecção do trato urinário de repetição. Realizou ultrassonografia
Leia maisFuncional - Pressão intracólica aumentada - Motilidade basal e propulsiva aumentada - Lume estreito contracções segmentares
Doença Diverticular Fisiopatologia Estrutural - Parede cólica: mucosa, submucosa muscular - circular - longitudinal - Teniae coli serosa - Falsos divertículos - Hipertrofia da camada muscular: da elastina
Leia maisImagiologia Abdominal
Imagiologia Abdominal Vesícula e vias biliares Meios de estudo Principais aplicações clínicas O pâncreas Meios de estudo Principais aplicações clínicas Imagiologia das vias biliares Radiologia convencional
Leia maisSessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS
Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história
Leia maisCOLECISTITE AGUDA TCBC-SP
Colégio Brasileiro de Cirurgiões Capítulo de São Paulo COLECISTITE AGUDA Tercio De Campos TCBC-SP São Paulo, 28 de julho de 2007 Importância 10-20% população c/ litíase vesicular 15% sintomáticos 500.000-700.000
Leia maisULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Leia maisIngestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF
POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico
Leia maisSumário. Radiografia simples do abdómen Anatomia seccional abdomino-pélvica e ecográfica Opacidades anormais no abdómen
5ª Aula Prática Sumário Radiografia simples do abdómen Anatomia seccional abdomino-pélvica e ecográfica Opacidades anormais no abdómen Padrões anormais de distribuição gasosa intestinal (RSA) Estudos contrastados
Leia maisImagens de adição -úlceras
Tracto Digestivo 8 -Estudos contrastados do tubo digestivo (conclusão) Imagens de adição (cont.) os processos ulcerativos A radiologia digestiva na era da endoscopia 9 -A imagiologiaseccional no estudo
Leia maisImagenologia das Lesões Hepáticas
Curso Continuado em Cirurgia Geral do CBCSP 2014 Imagenologia das Lesões Hepáticas Dr. Lucas Scatigno Saad 26/07/2014 Fígado Maior órgão parenquimatoso do corpo 1.000-2.500 g no adulto saudável Hipocôndrio
Leia maisULTRASSONOGRAFIA PEQUENOS ANIMAIS
PEQUENOS ANIMAIS Professora: Juliana Peloi Vides O som é resultado da vibração, que provoca uma onda mecânica e longitudinal. Ela se propaga em todas as direções Hertz medida utilizada para medir o número
Leia maisANATOMIA E HISTOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO
Mestrado Integrado de Engenharia Biomédica Daniela Reis, interna do serviço de Gastrenterologia do CHLN 2 novembro 2016 ANATOMIA E HISTOLOGIA DO SISTEMA DIGESTIVO APARELHO DIGESTIVO SEROSA SUBMUCOSA MUCOSA
Leia maisFígado Professor Alexandre
Fígado Professor Alexandre O que se usa para ver fígado é USG, TC e RM. Relação com estômago, vesícula, diafragma, adrenal direita, rim e duodeno. São pontos de referência anatômica: o Vesícula biliar
Leia maisAvaliação tomográfica do trauma abdominal fechado
Avaliação tomográfica do trauma abdominal fechado David C. Shigueoka Professsor afiliado Setor de Radiologia de Urgência / Abdome / US Departamento de Diagnóstico por Imagem Escola Paulista de Medicina
Leia maisEm diagnóstico por imagem se caracteriza como massa qualquer estrutura que tem características expansivas (rechaça outras estruturas) e ocupa espaço,
1 Em diagnóstico por imagem se caracteriza como massa qualquer estrutura que tem características expansivas (rechaça outras estruturas) e ocupa espaço, podendo ser tumoral ou inflamatória. 2 Nesta radiografia
Leia maisProfª. Thais de A. Almeida
Profª. Thais de A. Almeida Acometimento inflamatório crônico do TGI Mulheres > homens Pacientes jovens (20-30 anos) Doença de Crohn Retocolite Ulcerativa Causa idiopática: Fatores genéticos; Resposta imunológica
Leia maisAnálise Clínica No Data de Coleta: 22/04/2019 Prop...: ADRIANA RODRIGUES DOS SANTOS
Análise Clínica No.001049658 Data de Coleta: 22/04/2019 Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 22/04/2019 ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL Fígado: com dimensões aumentadas
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em
Leia maisRadiologia Blog Dr. Ricardo
Radiologia WWW.cedav.com.br Blog Dr. Ricardo Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista
Leia maisCaso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.
Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.
Leia maisFÍGADO, BAÇO E ESTÔMAGO
, E Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Maior órgão do abdome Abdome cranial Está quase totalmente no gradil costal Vesícula biliar direita da linha média. Normalmente não visualizada HEPATOMEGALIA: arredondamento
Leia maisMétodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012
Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:
Leia maisComplicações na Doença Inflamatória Intestinal
1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos
Leia maisSumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos.
Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão Geral e Evolução das Cavidades Corporais 2 1.2
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina CÓDIGO RCG0432 Sistema Digestivo NOME DA DISCIPLINA Período(s) de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL 6º semestre 195 horas
Leia maisImagem da Semana: Radiografia contrastada
Imagem da Semana: Radiografia contrastada Imagem 01. Esofagograma com sulfato de bário Paciente do gênero masculino, 63 anos, procura atendimento médico devido à disfagia progressiva há um ano, acompanhada
Leia maisEDITAL PARA PROCESSO SELETIVO LIGA ACADÊMICA DE RADIOLOGIA DE ARAGUAÍNA
EDITAL PARA PROCESSO SELETIVO LIGA ACADÊMICA DE RADIOLOGIA DE ARAGUAÍNA A Liga Acadêmica de Radiologia de Araguaína L.A.R.A., torna público o Edital com as normas que regem o processo seletivo para ingresso
Leia maisPROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição
Leia maisTRAUMA ADBOMINAL. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMA ADBOMINAL Prof.ª Leticia Pedroso TRAUMA DE ABDOME Anatomia interna Cavidade do corpo que contém estruturas, órgãos e vasos calibrosos: Órgãos sólidos fígado, baço, pâncreas, rins. Órgãos ocos esôfago,
Leia maisTomografia Computadorizada TC área acadêmica diagnostico por imagem
Tomografia Computadorizada TC WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem areaacademica@cedav.com.br Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia
Leia maisSistema Gastrointestinal
Sistema Gastrointestinal PATRICIA FRIEDRICH ENF. ASSISTENCIAL DO CTI ADULTO DO HOSPITAL MOINHOS DE VENTO PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA PELA UNISINOS ANATOMIA E FISIOLOGIA Algumas doenças
Leia maisÍ^ÊT^U/^ ^^^J^^^^IÉ^^^
n*» SISTEMA Real Hospital Português de Benefíctoci* em PenmmfMico Av. Portuçai, 163 - Derby - Recife - PE CEP: 52.0J(M)10 CG.C: 10.892.164/0001-24 Pabi: (81)3416-1122 PM: (81) 3423fi*906 E-mail: comwnicetao@riip.com.br
Leia maisObjetivo. Exame contrastado Urografia Excretora. Indicações 15/04/2011. Anatomia. Contra-indicação. Preparo do paciente
Objetivo Exame contrastado Urografia Excretora É o estudo radiológico contrastado dos rins, ureteres e bexiga e necessita de um ótimopreparo intestinal, na véspera do exame. Indicações Anatomia Cálculo
Leia maisEsofagograma. Esofagograma ESÔFAGO E ESTÔMAGO 07/03/2018. Preparo do animal: Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018.
ESÔFAGO E Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018 Esofagograma Indicações: Detectar ou confirmar suspeita de doenças esofageanas que não aparecem nas radiografias simples Corpos estranhos radiolucentes
Leia maisGASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019
GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30
Leia maisHematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal
Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal O que o radiologista deve saber Dra. Juliana Lohmann Machado Relevância Condição incomum, porém com aumento da prevalência Achados específicos
Leia maisDISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR
DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através
Leia maisXIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen.
XIV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalazen www.digimaxdiagnostico.com.br CASO CLÍNICO 1 Pcte do sexo feminino com queixa de dor abdominal difusa. Coronal Sagital Laudo Aspecto compatível
Leia maisTÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA
TÉCNICAS DE VARREDURA ABDOMINAL ULTRASSONOGRAFIA Introdução Pré-requisitos para um bom ultrassonografista Alto nível de destreza e coordenação olhos. de mãos e Conhecimento completo de anatomia, fisiologia
Leia maisPATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO
PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO ATRESIA DE ESÔFAGO: Malformação em que a parte proximal do esôfago termina em fundo cego. Classificação Segundo tipo de atresia: Tipo I (A): atresia sem fistula (8%);
Leia maisProteção Radiológica Infantil
Proteção Radiológica Infantil Cartilha de recomendações de procedimentos médicos para exames radiológicos ACR Unimed do Brasil 2013-2017 Eudes de Freitas Aquino Presidente Orestes Barrozo Medeiros Pullin
Leia maisImagem da Semana: Ressonância nuclear magnética
Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento
Leia maisCOLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência
Leia maisRESIDÊNCIA em CIRURGIA DIGESTIVA
RESIDÊNCIA em CIRURGIA DIGESTIVA BRASIL Comissão Nacional de Residência Médica - MEC COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva foi fundado e iniciou suas atividades
Leia mais10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio.
10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. A coluna no estudo do abdome é mal estudada. Para estudar bem a coluna aumenta-se muito a penetração e se queimam as estruturas de partes moles na frente.
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse
Leia maisQuestões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II
Questões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II 2010-2011 Semiologia do Esófago 1. Doente do sexo masculino, de 30 anos de idade; apresenta dificuldade na deglutição, com evolução de 2 meses,
Leia maisSumário. Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos
Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais Sistema Urinário.. Visão Geral............................................ 0
Leia maisINTRODUÇÃO. Formação: Funções: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra. Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais
SISTEMA URINÁRIO INTRODUÇÃO Formação: Dois rins Dois ureteres Bexiga Uretra Funções: Remoção resíduos Filtração do plasma Funções hormonais INTRODUÇÃO Excreção da urina Sangue é filtrado nos rins Através
Leia maisÓrgãos Internos PROMETHEUS. Atlas de Anatomia
Órgãos Internos PROMETHEUS Atlas de Anatomia Sumário Estrutura e Desenvolvimento Embrionário dos Sistemas de Órgãos 1 Sistemas de Órgãos e Desenvolvimento das Cavidades Corporais 1.1 Definições, Visão
Leia maisDIVERTÍCULO DE ZENKER. R1 Jean Versari - HAC
DIVERTÍCULO DE ZENKER R1 Jean Versari - HAC Divertículo de Zenker Evaginação da mucosa e submucosa do esôfago posterior por área de fraqueza entre as partes tireofaríngea e cricofarínega do músculo constritor
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisPROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO
PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO NOVEMBRO 2007 1 A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E CUSTO ELEVADO, PORTANTO
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS COLONOSCOPIA
Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS COLONOSCOPIA 2013 Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames disponibilizados pela
Leia maisPaciente de 80 anos, sexo feminino, com dor abdominal, icterícia progressiva e perda de peso não quantificada há 08 meses.
INTRODUÇÃO: A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o procedimento de escolha para a drenagem da via biliar comum, no caso de obstruções distais. Contudo, em aproximadamente 5% de todos
Leia maisPÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011
PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:
Leia maisSistema Digestivo. Sistema digestivo 28/10/2016. Franciele Guimarães de Brito
Sistema Digestivo Franciele Guimarães de Brito Sistema digestivo O trato digestório: é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus. As estruturas do trato digestório incluem: Boca, Faringe, Esôfago,
Leia mais1 Av. Paulista, 37 7 andar cj.71 São Paulo/SP CEP Telefone (11) Fax (11)
e Pelve: Tipos de concentração de Iodo: A concentração de Iodo comercialmente mais utilizada é de 300 mg/ml. Existem maiores concentrações disponíveis no mercado, que determinam uma maior densidade / contrastação
Leia maisRadiologia do crânio e face
Radiologia do crânio e face WWW.CEDAV.COM.BR ricardoferreiractba@hotmail.com Radiologia do crânio e face Estruturas ósseas Seios da face Cavidade oral Órbitas Articulações temporo mandibulares (ATM) OSSOS
Leia maisUSG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância?
USG intra-op necessária mesmo com boa Tomografia e Ressonância? Maria Fernanda Arruda Almeida Médica Radiologista, A.C.Camargo Cancer Center TCBC Antonio Cury Departamento de Cirurgia Abdominal. A.C. Camargo
Leia maisPRINCÍPIOS DA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA
PRINCÍPIOS DA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA Diagnóstica Terapêutica Drenagem de abscessos Ablação de tumores Tratamento da dor 2 Princípios da intervenção: Avaliar os exames prévios
Leia maisImagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides
Imagens para prova prática diagnóstico por imagem Professora: Juliana Peloi Vides Imagem 1 Projeções Ventro-dorsal e Látero-lateral de cavidade abdominal. Nas imagens radiográficas foi possível observar
Leia maisCHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO
CHEGOU UMA CRIANÇA NO PLANTÃO EMERGÊNCIAS CIRURGICAS PEDIÁTRICAS CAUSAS INFLAMATÓRIAS APENDICITE - MAIS FREQUENTE. DIVERTICULITE DE MECKEL. COLECISTITE. CAUSAS INFLAMATÓRIAS PERITONITES RELACIONADA A VÁLVULAS
Leia mais