Em diagnóstico por imagem se caracteriza como massa qualquer estrutura que tem características expansivas (rechaça outras estruturas) e ocupa espaço,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Em diagnóstico por imagem se caracteriza como massa qualquer estrutura que tem características expansivas (rechaça outras estruturas) e ocupa espaço,"

Transcrição

1 1

2 Em diagnóstico por imagem se caracteriza como massa qualquer estrutura que tem características expansivas (rechaça outras estruturas) e ocupa espaço, podendo ser tumoral ou inflamatória. 2

3 Nesta radiografia simples Ântero Posterior (AP) do abdome nota-se grande massa com densidade de partes moles, contornos regulares, que cresce da pelve para cima. O diagnóstico foi de útero miomatoso gigante. 3

4 O polipo é uma lesão arredondada que cresce na mucosa de estruturas ôcas, aqui especialmente no tubo digestivo, podendo ser neoplásico ou inflamatório. Trata-se de imagem arredondada, contornos regulares que dá falha de enchimento fixa no exame contrastado do tubo digestivo. Neste caso tratava-se de pólipo da parede do esôfago (flexas). 4

5 A radiografia da região cervical sem contraste, para visualização de corpo estranho do esôfago, nada mostra. Isto significa que o corpo estranho é radiotransparente, isto é, não aparece aos raios X. Então foi realizada a radiografia do esôfago com contraste que mostra falhas irregulares de enchimento. Estas falhas irregulares de enchimento do esôfago, vistas na radiografia contrastada, poderiam ser causadas por uma neoplasia maligna ou por corpo estranho, pois tem aspecto irregular. Neste caso, o paciente ficou engasgado após tentar ingerir um pedaço grande de carne, e as falhas de enchimento visualizadas eram pedaços de carne impactados no esôfago que foram retirados com endoscopia. Toda vez que queremos investigar através dos raios X um corpo estranho devemos primeiro saber se é radiopaco (metais, ossos, etc..) ou radiotransparente (plástico, madeira, borracha, carne, cartilagem, etc.). Se o corpo estranho for metálico ou calcificado basta a radiografia simples para localizá-lo. Se o corpo estranho for radiotransparente não adianta fazer a radiografia simples, mas temos que realizar a radiografia contrastada do tubo digestivo. Estes corpos estranhos radiotransparentes vão dar falhas de enchimento na luz do órgão. 5

6 Estes são três casos em que os pacientes apresentaram disfagia lenta e progressiva, primeiro para sólidos e depois para líquidos, e as radiografias contrastadas do esôfago mostraram câncer epidermóide do esôfago. Os retângulos assinalados mostram falhas de enchimento irregulares com estenose e dilatação à montante. Na região de transição entre a lesão e a porção normal notam-se imagens em bico marginal, isto é uma característica das lesões malignas.nas lesões inflamatórias esta transição é harmônica e não abrupta. 6

7 Neste caso o paciente apresentou disfagia lenta e progressiva com emagrecimento. A seriografia do esôfago, estômago e duodeno mostrou lesão estensante, irregular, com aspecto que sugere pregas esofágicas espessadas (área em destaque). O diagnóstico foi neoplasia maligna do esôfago. As varizes do esôfago podem apresentar o aspecto de pregas espessadas, mas a história clínica é totalmente diferente para os casos de varizes ou de neoplasia. Este caso traz um aprendizado muito importante, mostrando que lesões totalmente diferentes podem dar imagens iguais. Portanto a clínica apresentada pelo paciente é necessária para um diagnóstico seguro, nunca devendo ser omitida nos pedidos de exames. 7

8 Estas radiografias contrastadas do esôfago são de um paciente alcoolista que apresentava cirrose hepática e teve um quadro agudo de vômitos com sangue. As radiografias mostram falhas de enchimento tortuosas, alongadas, o que juntamente com os dados clínicos nos permitem fazer o diagnóstico com segurança de varizes do esôfago. 8

9 Estas são radiografias contrastadas da região pré-pilórica gástrica de dois casos diferentes, e mostram duas falhas de enchimento arredondadas, contornos bem lisos e regulares (flexas vermelhas). A forma arredondada e os contornos lisos e regulares são sinais de lesão benigna. gástricos. Nestes dois casos tratavam-se de pólipos adenomatosos 9

10 Esta é uma seriografia contrastada da região pré-pilórica do estômago com 4 incidências que mostra falha de enchimento arredondada, contornos bem lisos e regulares. A forma arredondada e os contornos lisos e regulares são sinais de lesão benigna. Neste caso tratava-se de pedaço de pão ingerido antes do exame e não referido pelo paciente. Durante o exame temos que nos certificar se a imagem está fixa no local ou se ocorre deslocamento durante o exame, pois falhas de enchimento deste tipo podem simular lesões quando o paciente esconde do radiologista que comeu antes do exame. 10

11 Esta é uma seriografia contrastada da região pré-pilórica do estômago com duas incidências que mostra falha de enchimento arredondada, contornos bem lisos e regulares apresentando pequena imagem opacificada no interior dando o aspecto em olho de boi. A forma arredondada e os contornos lisos e regulares são sinais de lesão benigna, mas as metástases para a parede das vísceras ocas (tubo digestivo e traqueo-brônquicas) podem se apresentar com este aspecto. A pequena imagem radiopaca contrastada (branca) no interior da lesão é uma ulceração com depósito de contaste no nicho ulcerado. Neste caso tratava-se de metástase de melanoma da pele. Este caso também ilustra a importância dos dados clínicos na interpretação das imagens radiológicas. 11

12 Esta é uma seriografia contrastada da região pré-pilórica do estômago e do duodeno mostrando múltiplas falhas de enchimento arredondadas com margens lisas e regulares. Neste caso tratava-se de polipose gástrica e duodenal. 12

13 As radiografias contrastadas do estômago mostram falha de enchimento arredondada de contornos lisos e regulares (flexas vermelhas). (leiomioma). Neste caso tratava-se de lesão gástrica neoplásica benigna 13

14 As radiografias contrastadas do estômago mostram lesão vegetando para dentro do estômago, arredondada, contornos lisos e regulares (flexa vermelha). (leiomioma). Neste caso tratava-se de uma lesão gástrica neoplásica benigna Leiomioma é uma neoplasia intramural extra ou endoluminal do tubo digestivo, que apresenta contornos regulares, podendo se ulcerar dando imagem em ôlho de boi. A diferenciação com leiomiossarcoma é difícil pelos métodos de imagem. 14

15 A imagem mostra corte de tomografia computadorizada ao nível do estômago mostrando lesão vegetante para dentro do estômago, arredondada, contornos lisos e regulares (flexa vermelha). (leiomioma). Neste caso tratava-se de lesão gástrica neoplásica benigna 15

16 Esta é uma figura do Atlas do Netter que mostra lesão gástrica neoplasia vegetante. 16

17 A seriografia do estômago mostra falha de enchimento com aspecto de couve-flor por lesão vegetante. avançado. Este caso trata-se de câncer do estômago do tipo elevado, 17

18 A radiografia contrastada do estômago mostra massa crescendo para dentro da luz do estômago com ulceração na sua parte mais elevada. Trata-se de câncer elevado com ulceração. 18

19 Presença de depósito de contraste grande, raso da mucosa gástrica na região pré pilórica com falha de enchimento ao redor. Carmann. Este nicho de bário chama-se nicho encastuado ou menisco de Trata-se de uma ulceração grande e rasa da mucosa sobre um câncer do estômago. Esta é a forma ulcerada sem elevação. 19

20 Esta figura do Netter mostra um câncer do estômago do tipo infiltrante ou esquirro gástrico. A lesão infiltra e se espalha pela sub-mucosa podendo tomar todo o órgão e se estender ao esôfago e duodeno, como neste caso. O aspecto na radiografia é o de rigidez de parede. Na seriografia da mesma região,realizada em tempos diferentes, podemos superpor as imagens. Isto não aconteceria se não houvesse rigidez, pois o órgão tem peristaltismo e as imagens seriam diferentes nas diferentes fases radiografadas. 20

21 A seriografia do esôfago distal e estômago não mostra diferença entre as duas imagens realizadas em tempos diferentes. Trata-se de câncer infiltrante, esquirroso, avançado do estômago que se estendia ao esôfago e duodeno. Note-se que existem sinais de massa ao redor da parede do estômago afastando as estruturas vizinhas. 21

22 Tomografia computadorizada do abdome superior mostrando espessamento e contorno irregular localizado na mucosa gástrica (seta). Notese que as demais porções da parede do estômago são finas e regulares. A tomografia é um método de diagnóstico por imagem para estadiamento de neoplasias do tubo digestivo, não devendo ser usada para diagnóstico, pois só mostra lesões depois de muito avançadas no tubo digestivo. Sua finalidade é localizar metástases locais e à distância, bem como tentar definir se o tumor infiltra estruturas vizinhas. 22

23 Paciente feminino, 46a, com ca de mama e vizualizados cistos hepáticos à ultrassonografia DIAGNÓSTICO: Metástases hepáticas. 23

24 Pós-Contraste EV, fase portal do contraste: Realce dos nódulos, aspecto em alvo. Paciente feminino, 46a, com ca de mama e vizualizados cistos hepáticos à ultrassonografia DIAGNÓSTICO: Metástases hepáticas. 24

25 Fase pré-c EV. Paciente feminino, 46a, com ca de mama e vizualizados cistos hepáticos à ultrassonografia DIAGNÓSTICO: Metástases hepáticas. 25

26 Pós-C EV. Paciente feminino, 46a, com ca de mama e vizualizados cistos hepáticos à ultrassonografia DIAGNÓSTICO: Metástases hepáticas. 26

27 Pós-C EV. Paciente feminino, 46a, com ca de mama e vizualizados cistos hepáticos à ultrassonografia DIAGNÓSTICO: Metástases hepáticas. 27

28 TC pós-c EV, fase portal. Nódulos coalescentes formando massa hipodensa com realce periférico. DIAGNÓSTICO: Metástases de neo de cólon. 28

29 TC pós-c EV, fase portal. Metástases hepáticas hipervascularizadas. 29

30 TC pós-c EV, fase portal. Metástases hepáticas hipervascularizadas. 30

31 O enema opaco mostra segmento do cólon com pequenas falhas de enchimento, arredondadas, com margens regulares e lisas. Trata-se de polipose do cólon. As imagens de bolhas de ar ou fezes podem dar este mesmo aspecto e se confundir com estas lesões. O que caracteriza o pólipo é uma falha de enchimento com as características descritas que não muda de local durante o exame. As bolhas e fezes mudam de local de uma radiografia para outra ou na radioscopia. Este caso trata-se de polipose familiar do cólon. 31

32 O enema opaco mostra lesão estenosante do cólon sigmóide, em maçã mordida ou anel de guardanapo, aspecto irregular, passagem abrupta do normal (mucosa lisa) para o patológico (estenose com irregularidade). Este é o aspecto do câncer do cólon. Deve-se assinalar que as imagens radiológicas são morfológicas e não histopatológicas. Podem existir lesões com este mesmo aspecto em outras patologias não tumorais, como na tuberculose, paracoccidioidomicose, Doença de Crohn, etc. Portanto, mais uma vez, chamamos atenção da necessidade de se considerar as imagens á luz de dados clínicos. 32

33 O enema opaco mostra lesão estenosante do cólon sigmóide, em maçã mordida ou anel de guardanapo, aspecto irregular, passagem abrupta do normal (mucosa lisa) para o patológico (estenose com irregularidade). Este é o aspecto do câncer do cólon. Deve-se assinalar que as imagens radiológicas são morfológicas e não histopatológicas. Podem existir lesões com este mesmo aspecto em outras patologias não tumorais, como na tuberculose, paracoccidioidomicose, Doença de Crohn, etc. Portanto, mais uma vez, chamamos atenção da necessidade de se considerar as imagens á luz de dados clínicos. 33

34 Tomografia da pelve com contraste venoso e via oral mostrando o reto com contraste no interior, e parede bastante espessada com densidade de partes moles. Trata-se de um caso de câncer do reto. Este paciente quanto foi indicada a tomografia já tinha o seu diagnóstico estabelecido. O exame foi pedido para ver a extensão da lesão aos tecidos e órgãos visinhos, bem como se haviam metástases à distância. Verifica-se que o tumor está restrito á parede do reto, não infiltrando a gordura pélvica vizinha. 34

35 35

36 36

37 37

38 38

39 39

40 O trânsito intestinal delgado mostra lesão arredondada de contornos lisos e regulares dando falha de enchimento na luz do intestino à partir da parede (flexa). Neste caso o diagnóstico radiológico é de neoplasia benigna. O diagnóstico patológico foi leiomioma. O leiomioma é o tumor benigno mais freqüente do intestino delgado. Ocorre em 30% de todas as neoplasias benignas, e tem predomínio relativo pelo duodeno São lesões geralmente únicas, se projetam da serosa, 50% menores que 5,0cm, 25% assintomáticos, mais de 50% apresentam hemorragia, 20% tem massa palpável, perda de peso e anorexia são incomuns. Na tomografia computadorizada são esféricos ou ovóides, com realce intenso pós-contraste e calcificações. 40

41 O trânsito intestinal delgado mostra falha de enchimento arredondada intraluminal no jejuno (flexa). O diagnóstico histopatológico foi adenoma Os adenomas são tumores glandulares. Constituem 25% de todas as neoplasias benignas intestinais. São mais freqüentes no duodeno. As lesões são freqüentes e múltiplas, e a maioria é do tipo pedundulado intraluminal. É freqüente intussuscepção no jejuno e íleo porque o tumor pedunculado arrasta a mucosa do intestino fazendo invaginações. Cerca de 65% são sintomáticos dando dor e obstrução e, mais de 50% dão perda de sangue. 41

42 O trânsito intestinal delgado mostra pequenas falhas de enchimento da mucosa, arredondadas, múltiplas. O diagnóstico histopatológico foi adenoma 42

43 O trânsito intestinal delgado mostra pequena falha de enchimento, arredondada, no íleo. adenomas. Os lipomas são menos freqüentes que os leiomiomas e São tumores intramurais e se apresentam como falha de enchimento intraluminal com base larga tendo maior incidência no íleo com predomínio em idosos do sexo masculino. Em 15% apresentam sintomatologia e em 75% deles o sintoma é a dor abdominal intermitente, 30% dá perda de sangue e 25% são palpáveis. 43

44 44

45 Radiografia contrastada mostrando acentuada estenose e alargamento do arco duodenal por miossarcoma do duodeno. 45

46 O trânsito intestinal delgado mostra grande massa infiltrando as alças intestinais, com estenose, irregularidade e separação das mesmas (flexas). Este caso tratava-se de Linfoma de Hodgkin do intestino delgado. 46

47 A tomografia computadorizada do abdome mostra grande massa com densidade de partes moles envolvendo alças do íleo, com estenose e irregularidade das mesmas. O dianóstico histopatológico foi de Linfoma não Hodgkin. 47

48 Tomografia da pelve com contraste venoso e via oral mostrando o reto com contraste e parede bastante espessada com densidade de partes moles. Trata-se de um caso de câncer do reto. Este paciente quanto foi indicada a tomografia já tinha o seu diagnóstico estabelecido. O exame foi pedido para ver a extensão da lesão aos tecidos e órgãos visinhos, bem como se haviam metástases à distância. Verifica-se que o tumor está restrito á parede do reto, não infiltrando a gordura pélvica visinha. 48

49 Tomografia da pelve com contraste venoso e via oral mostrando o reto com contraste e parede bastante espessada com densidade de partes moles. Trata-se de um caso de câncer do reto. Este paciente quanto foi indicada a tomografia já tinha o seu diagnóstico estabelecido. O exame foi pedido para ver a extensão da lesão aos tecidos e órgãos visinhos, bem como se haviam metástases à distância. Verifica-se que o tumor está restrito á parede do reto, não infiltrando a gordura pélvica visinha. 49

50 Tomografia da pelve com contraste venoso e via oral mostrando o reto com contraste e parede bastante espessada com densidade de partes moles. Trata-se de um caso de câncer do reto. Este paciente quanto foi indicada a tomografia já tinha o seu diagnóstico estabelecido. O exame foi pedido para ver a extensão da lesão aos tecidos e órgãos visinhos, bem como se haviam metástases à distância. Verifica-se que o tumor está restrito á parede do reto, não infiltrando a gordura pélvica visinha. 50

51 Tomografia da pelve com contraste venoso e via oral mostrando o reto com contraste e parede bastante espessada com densidade de partes moles. Trata-se de um caso de câncer do reto. Este paciente quanto foi indicada a tomografia já tinha o seu diagnóstico estabelecido. O exame foi pedido para ver a extensão da lesão aos tecidos e órgãos visinhos, bem como se haviam metástases à distância. Verifica-se que o tumor está restrito á parede do reto, não infiltrando a gordura pélvica visinha. 51

52 Tomografia da pelve com contraste venoso e via oral mostrando o reto com contraste e parede bastante espessada com densidade de partes moles. Trata-se de um caso de câncer do reto. Este paciente quanto foi indicada a tomografia já tinha o seu diagnóstico estabelecido. O exame foi pedido para ver a extensão da lesão aos tecidos e órgãos visinhos, bem como se haviam metástases à distância. Verifica-se que o tumor está restrito á parede do reto, não infiltrando a gordura pélvica visinha. 52

MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS

MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos

Leia mais

INTESTINO DELGADO E INTESTINO GROSSO

INTESTINO DELGADO E INTESTINO GROSSO E Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Projeções: lateral esquerda, lateral direita e ventrodorsal Preparo do paciente: se possível jejum 24 horas e enema 2 horas antes do exame quadro agudo sem preparo!! observação:

Leia mais

Imagens de adição -úlceras

Imagens de adição -úlceras Tracto Digestivo 8 -Estudos contrastados do tubo digestivo (conclusão) Imagens de adição (cont.) os processos ulcerativos A radiologia digestiva na era da endoscopia 9 -A imagiologiaseccional no estudo

Leia mais

INTESTINO GROSSO 29/03/2017 INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO. Ceco, cólon, reto e canal anal Ceco canino saca-rolha ; C

INTESTINO GROSSO 29/03/2017 INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO. Ceco, cólon, reto e canal anal Ceco canino saca-rolha ; C PROFA. DRA. JULIANA PELOI VIDES Ceco, cólon, reto e canal anal Ceco canino saca-rolha ; C normalmente contém gás intraluminal Ceco felino difícil visualização, curto Cólon: Ascendente Transversa Descendente

Leia mais

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2

Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos. Aula Prá8ca Abdome 2 Caracterização de lesões Nódulos Hepá8cos Aula Prá8ca Abdome 2 Obje8vos Qual a importância da caracterização de lesões através de exames de imagem? Como podemos caracterizar nódulos hepá8cos? Revisar os

Leia mais

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em

Leia mais

Serviço de Radiologia FMUP HSJ

Serviço de Radiologia FMUP HSJ Serviço de Radiologia FMUP HSJ Janeiro 2006 Espessamento parietal e diminuição do calibre do colon descendente e sigmóide, com dilatação a montante - inespecífico - neste casos associado a colite isquémica,

Leia mais

Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF

Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF POSTERS I Ingestão de cáusticos - avaliação de factores preditivos de gravidade. Ver PDF Termocoagulação com argon plasma no tratamento da protopatia rádica hemorrágica. Ver PDF Perfil clínico, imagiológico

Leia mais

DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência

DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência DESAFIO DE IMAGEM Aluna: Bianca Cordeiro Nojosa de Freitas Liga de Gastroenterologia e Emergência Caso Clínico Paciente sexo feminino, 68 anos, comparece à unidade de emergência queixando-se de dor e distensão

Leia mais

AVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM

AVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM AVALIAÇÃO APARELHO DIGESTIVO TC E RM! Mauricio Zapparoli DAPI - Diagnóstico Avançado por Imagem / Curitiba-PR Disciplinas de Radiologia Médica e Recursos Diagnósticos - Hospital de Clínicas UFPR Enterografia

Leia mais

EXAME CONTRASTADO TRÂNSITO INTESTINAL

EXAME CONTRASTADO TRÂNSITO INTESTINAL EXAME CONTRASTADO DE TRÂNSITO INTESTINAL TRÂNSITO INTESTINAL OBJETIVO: EXAMES CONTRASTADOS O objetivo do exame de Trânsito Intestinal é estudar a forma e a função dos seus três componentes (Duodeno,

Leia mais

10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio.

10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. 10 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. A coluna no estudo do abdome é mal estudada. Para estudar bem a coluna aumenta-se muito a penetração e se queimam as estruturas de partes moles na frente.

Leia mais

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação.

Neoplasias. Benignas. Neoplasias. Malignas. Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. - Neoplasias- Neoplasias Benignas Neoplasias Malignas Características macroscópicas e microscópicas permitem diferenciação. Neoplasias Neoplasias Benignas PONTO DE VISTA CLÍNICO, EVOLUTIVO E DE COMPORTAMENTO

Leia mais

RADIOLOGIA DO ABDOME. Prof. Lucas Gennaro

RADIOLOGIA DO ABDOME. Prof. Lucas Gennaro RADIOLOGIA DO ABDOME Prof. Lucas Gennaro 2019-1 RADIOLOGIA DO ABDOME OBJETIVOS: 1) Semiologia radiológica do abdome. - Terminologia utilizada na descrição radiológica - Métodos de imagem para avaliação

Leia mais

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do

Leia mais

Esofagograma. Esofagograma ESÔFAGO E ESTÔMAGO 07/03/2018. Preparo do animal: Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018.

Esofagograma. Esofagograma ESÔFAGO E ESTÔMAGO 07/03/2018. Preparo do animal: Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018. ESÔFAGO E Profa. Dra. Juliana PeloiVides 07/03/2018 Esofagograma Indicações: Detectar ou confirmar suspeita de doenças esofageanas que não aparecem nas radiografias simples Corpos estranhos radiolucentes

Leia mais

Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal

Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal Hematoma intramural não traumático do trato gastrointestinal O que o radiologista deve saber Dra. Juliana Lohmann Machado Relevância Condição incomum, porém com aumento da prevalência Achados específicos

Leia mais

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014

Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 Planilha do Internato em Cirurgia - 1º / 2014 DATA hora AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 21/03/2014 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome

Leia mais

FÍGADO, BAÇO E ESTÔMAGO

FÍGADO, BAÇO E ESTÔMAGO , E Profa. Dra. Juliana Peloi Vides Maior órgão do abdome Abdome cranial Está quase totalmente no gradil costal Vesícula biliar direita da linha média. Normalmente não visualizada HEPATOMEGALIA: arredondamento

Leia mais

A PREVENÇÃO faz a diferença

A PREVENÇÃO faz a diferença O cancro do cólon e reto é um dos cancros mais comuns a nível mundial. A maioria está associada à idade avançada e a fatores dietéticos/ambientais e só uma pequena percentagem está associada a fatores

Leia mais

Anatomia do tubo digestório

Anatomia do tubo digestório Anatomia do tubo digestório Dr. Ricardo Ferreira Mestre em Radiologia UFTP Prof. Assist. Radiologia FEPAR Prof. Assist. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista do serviço

Leia mais

Bárbara Ximenes Braz

Bárbara Ximenes Braz Bárbara Ximenes Braz Identificação Sexo masculino 26 anos Universitário Americano Queixa principal Dor abdominal há 1 semana. HDA O paciente apresentou queixa de dor latejante, constante há uma semana,

Leia mais

Nódulos e massas pulmonares

Nódulos e massas pulmonares Nódulos e massas pulmonares Gustavo de Souza Portes Meirelles 1 1 Doutor em Radiologia pela Escola Paulista de Medicina UNIFESP A) Nódulo pulmonar solitário 1 Definição O nódulo pulmonar solitário (NPS)

Leia mais

Sessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS

Sessão TOMOGRAFIA. Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Sessão TOMOGRAFIA Diego S. Ribeiro Porto Alegre - RS Caso 1 Feminino, 48 anos, história de HAS, DM e pancreatite prévia recente (há 1 mês), reinternou com dor abdominal, náuseas e vômitos. Nega história

Leia mais

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia

22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia 22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 13:15-14:10 Tratamento do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS CENTRO OESTE Planilha de aulas - Internato em Cirurgia 1º semestre de 2015 DATA SALA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 6/2/2015 102. D 13:15-14:10 Tratamento

Leia mais

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome.

Caso Clínico. Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 41 anos. Clínica: Dor em FID e região lombar direita. HPP: Nefrolitíase. Solicitado TC de abdome. Apendicite.

Leia mais

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A

D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S FA C U L D A D E D E M E D I C I N A A U L A 0 7 N Á U S E A E V Ô M I T O PORTO, Celmo Celeno. Semiologia

Leia mais

TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve.

TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve. 24 de Outubro de 2006. Professor Amphilophio. Tomografia computadorizada do abdome e da pelve TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas

Leia mais

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática. Luís Antônio Tobaru Tibana. Marcos Costenaro. Paulo Aguiar Kuriki

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática. Luís Antônio Tobaru Tibana. Marcos Costenaro. Paulo Aguiar Kuriki 6ª AUTORIA E COLABORAÇÃO Autores Luís Antônio Tobaru Tibana Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Preceptor da Residência de Radiologia da Universidade Federal de

Leia mais

Malignant Gastrointestinal Stromal Tumor: distribution, imaging features and pattern of metastatic spread

Malignant Gastrointestinal Stromal Tumor: distribution, imaging features and pattern of metastatic spread Malignant Gastrointestinal Stromal Tumor: distribution, imaging features and pattern of metastatic spread Radiology 2003; 226: 527-532 Os GIST são raros: 0,1-3% de todas as neoplasias gastrointestinais

Leia mais

A PREVENÇÃO faz a diferença

A PREVENÇÃO faz a diferença O cancro do colón e reto é um dos cancros mais comuns a nível mundial. A maioria está associada à idade avançada e a fatores dietéticos/ambientais e só uma pequena percentagem está associada a fatores

Leia mais

Diagnóstico por Imagem em Oncologia

Diagnóstico por Imagem em Oncologia Diagnóstico por Imagem em Oncologia Jorge Elias Jr Linfoma não-hodgkin 1 Mamografia Sintomático x rastreamento Objetivos Discutir o papel dos métodos de imagem em oncologia Diferenciar o uso na confirmação

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética

Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem da Semana: Ressonância nuclear magnética Imagem 01. Ressonância Margnética do Abdomen Imagem 02. Angiorressonância Abdominal Paciente masculino, 54 anos, obeso, assintomático, em acompanhamento

Leia mais

Discussão de Caso Clínico. Módulo de Sistema Digestório

Discussão de Caso Clínico. Módulo de Sistema Digestório Discussão de Caso Clínico Módulo de Sistema Digestório 2014.2 Caso Clínico Paciente do sexo masculino, 64 anos, aposentado, casado e caucasiano. Procurou serviço de emergência com queixas de dor de barriga

Leia mais

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos

Leia mais

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e: USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais

Leia mais

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/ :00 Apresentação do internato Denny DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR SALA 26/07/2018 17:00 Apresentação do internato Denny 30/07/2018 Apresentação do internato - para todos alunos HSJD Apresentação do internato - para todos alunos

Leia mais

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny

DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato Fernanda + Joao Marcos + Denny DATA HORA AULA PROGRAMADA MÓDULO PROFESSOR 26/01/18 17:00 Apresentação do internato + Joao Marcos + Denny 23/02/18 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica Fábio 14:10 Abdome Agudo

Leia mais

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação

Leia mais

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012

Métodos de imagem. Radiologia do fígado. Radiologia do fígado 12/03/2012 Radiologia do fígado Prof. Jorge Elias Jr Radiologia do fígado Revisão anatômica Métodos de imagem na avaliação do fígado Anatomia seccional hepática pelos métodos de imagem Exemplo da utilização dos métodos:

Leia mais

Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário.

Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. Responda às perguntas seguintes usando exclusivamente o glossário. 1 - Um homem de 50 anos com queixas de fadiga muito acentuada fez um exame médico completo que incluiu RX do tórax. Identificaram-se lesões

Leia mais

Questões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II

Questões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II Questões das aulas teóricas de Propedêutica Cirúrgica II 2010-2011 Semiologia do Esófago 1. Doente do sexo masculino, de 30 anos de idade; apresenta dificuldade na deglutição, com evolução de 2 meses,

Leia mais

PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA

PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA PAPEL DA IMAGEM NA AVALIAÇÃO DA PELVE FEMININA Métodos de Diagnóstico por Imagem 1. Detecção de Lesões 2. Benigno vs. Maligno 3. Conduta (Cx, Seguimento...) Iyer VR et al. AJR 2010;194:311-321 Métodos

Leia mais

Objetivo. Exame contrastado do trato gastrointestinal Baixo. Indicações 01/04/2011. Anatomia do Jejuno

Objetivo. Exame contrastado do trato gastrointestinal Baixo. Indicações 01/04/2011. Anatomia do Jejuno Objetivo Exame contrastado do trato gastrointestinal Baixo O objetivo do exame de Trânsito Intestinal é estudar a forma e a função dos seus três componentes (Duodeno, jejuno e íleo), bem como detectar

Leia mais

Concurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral

Concurso Público UERJ 2012 Prova discursiva Médico Ccirurgião Geral 01 Uma mulher de 50 anos de idade, branca, relata dor nos ossos há um ano. Apresenta um quadro de artrite reumatoide, em investigação na reumatologia. Relata identificação de processo de osteoporose precoce

Leia mais

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado

Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta. Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Hemangioma hepático: Diagnóstico e conduta Orlando Jorge Martins Torres Professor Livre-Docente UFMA Núcleo de Estudos do Fígado Lesões benignas do fígado Tumores Epiteliais Hepatocelular Hiperplasia nodular

Leia mais

PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO

PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO PATOLOGIAS CIRÚRGICAS NO RECÉM-NASCIDO ATRESIA DE ESÔFAGO: Malformação em que a parte proximal do esôfago termina em fundo cego. Classificação Segundo tipo de atresia: Tipo I (A): atresia sem fistula (8%);

Leia mais

Caso Clínico. Andrea Canelas

Caso Clínico. Andrea Canelas Caso Clínico Andrea Canelas 28-06 06-2006 Identificação Sexo: Idade: 79 anos Raça: a: Caucasiana Naturalidade: Coimbra História da doença a actual Seguida na consulta de Gastro desde Novembro de 2005:

Leia mais

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO

O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO O DESAFIO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DE MAMA ASSOCIADO A GESTAÇÃO: ENSAIO PICTÓRICO DRA MARINA PORTIOLLI HOFFMANN DRA MARIA HELENA LOUVEIRA DR GUILBERTO MINGUETTI INTRODUÇÃO: O câncer de mama associado a gestação

Leia mais

FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I. ETAPA I : FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG DEPARTAMENTO DE IMAGEM E ANATOMIA DISCIPLINA RADIOLOGIA I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A. TECNOLOGIA DOS MÉTODOS DE IMAGENS 1. Princípios físicos dos métodos de imagem

Leia mais

Ultrassonografia no Abdome Agudo Pediátrico

Ultrassonografia no Abdome Agudo Pediátrico Ultrassonografia no Abdome Agudo Pediátrico Dra. Mariane Cibelle Barros Coordenadora da Radiologia Pediátrica do Hospital Moinhos de Vento Supervisora do Programa de Residência Médica do HMV Radiologista

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS COLONOSCOPIA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS COLONOSCOPIA Gerência de Regulação PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES/PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS COLONOSCOPIA 2013 Observações a serem consideradas no preenchimento de todas as solicitações de Exames disponibilizados pela

Leia mais

Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos:

Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Linfoma extranodal - aspectos por imagem dos principais sítios acometidos: Autor principal: THIAGO Thiago AMÉRICO Fabiano Souza de MURAKAMI Carvalho Autores: THIAGO FABIANO SOUZA DE CARVALHO; LUCAS SANTOS

Leia mais

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:30 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG MÓDULO: FRONTEIRAS NA GASTRO E ONCOLOGIA Aulas de 13:45 Atrofia,

Leia mais

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos

QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) ABERTURA 15 minutos Aulas de 15 minutos QUINTA-FEIRA 22/08/19 (TARDE) 13:00 ABERTURA Presidente da SGB Presidente da comissão científica Presidente da SOBED-BA Presidente da FBG 13:15 Manifestações extradigestivas da infecção pelo Helicobacter

Leia mais

Paciente de 80 anos, sexo feminino, com dor abdominal, icterícia progressiva e perda de peso não quantificada há 08 meses.

Paciente de 80 anos, sexo feminino, com dor abdominal, icterícia progressiva e perda de peso não quantificada há 08 meses. INTRODUÇÃO: A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é o procedimento de escolha para a drenagem da via biliar comum, no caso de obstruções distais. Contudo, em aproximadamente 5% de todos

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia contrastada

Imagem da Semana: Radiografia contrastada Imagem da Semana: Radiografia contrastada Imagem 01. Esofagograma com sulfato de bário Paciente do gênero masculino, 63 anos, procura atendimento médico devido à disfagia progressiva há um ano, acompanhada

Leia mais

CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO

CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO CÂNCER PREVINIR É O MELHOR REMÉDIO Drª Cléria Santiago de Ávila O QUE É O CÂNCER? Câncer é o nome dado a doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células, que se dividem rapidamente são agressivas

Leia mais

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30

Leia mais

Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses

Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/04/2019 Prop...: ADRIANA RODRIGUES DOS SANTOS

Análise Clínica No Data de Coleta: 22/04/2019 Prop...: ADRIANA RODRIGUES DOS SANTOS Análise Clínica No.001049658 Data de Coleta: 22/04/2019 Idade...: 11 Ano(s) CRMV...: 2588 MICROCHIP/RG..: Data de conclusão do laudo..: 22/04/2019 ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL Fígado: com dimensões aumentadas

Leia mais

03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática.

03/05/2012. Abdome Agudo. Abdome Agudo obstrutivo. Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Abdome Agudo Dor de início súbito (de horas até 7 dias), não traumática. Demanda intervenção médica imadiata, cirúrgica ou não 2 Abdome Agudo obstrutivo Gastro-intestinal Vólvulo Hérnias Aderências Genito-urinário

Leia mais

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso?

Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Abordagem diagnóstica de um nódulo hepático o que o cirurgião deve saber? Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética qual a melhor opção para cada caso? Maria Fernanda Arruda Almeida Radiologia

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADES CIRURGICAS

PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO DE RESPOSTAS PRELIMINAR PROVA PARA ESPECIALIDADES CIRURGICAS PROCSSO SLTIVO UNIFICADO D RSIDÊNCIA MÉDICA 2018 PADRÃO D RSPOSTAS PRLIMINAR PROVA PARA SPCIALIDADS CIRURGICAS Situação-Problema 1 A) Úlcera de pressão OU Úlcera de decúbito OU scara de decúbito. B) Pressão

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

Fígado Professor Alexandre

Fígado Professor Alexandre Fígado Professor Alexandre O que se usa para ver fígado é USG, TC e RM. Relação com estômago, vesícula, diafragma, adrenal direita, rim e duodeno. São pontos de referência anatômica: o Vesícula biliar

Leia mais

SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS

SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS 1 de 11 SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS O Padi é o primeiro programa de acreditação do Brasil em Diagnóstico por Imagem a avaliar a qualidade dos exames e dos laudos. O processo está baseado na experiência

Leia mais

Estudo Imagiológico do Abdómen

Estudo Imagiológico do Abdómen Estudo Imagiológico do Abdómen Ecografia abdomino-pélvica Distribuição anormal dos gases abdominais Ileus paralítico e mecânico Diagnóstico radiológico IV - Estudo Imagiológico do Abdómen SUMÁRIO 7. Pneumoperitoneu

Leia mais

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/03/2019 Prop...: THIAGO EVANGELISTA VASCONCELOS

Análise Clínica No Data de Coleta: 13/03/2019 Prop...: THIAGO EVANGELISTA VASCONCELOS ULTRASSONOGRAFIA ABDOMINAL Fígado: com dimensões normais, contornos regulares, textura homogênea e ecogenicidade mantida. Bordas hepáticas lisas, regulares, sem retrações de superfície. Arquitetura vascular

Leia mais

Raio X Simples do Tórax

Raio X Simples do Tórax Raio X Simples do Tórax Imagens de hipertransparência Prof Denise Duprat Neves Prof Ricardo Marques Dias 2 Como classificar Hipertransparência Anulares Em forma de anel com halo hipotransparente Cavidade,

Leia mais

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal 1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos

Leia mais

Opções endoscópicas no tratamento das complicações do anel de restrição em pacientes pós by-pass gástrico. Série Endoscopia Bariátrica - junho 2018

Opções endoscópicas no tratamento das complicações do anel de restrição em pacientes pós by-pass gástrico. Série Endoscopia Bariátrica - junho 2018 O anel de contenção no by-pass gástrico (cirurgia de Fobi-Capella) foi muito utilizado no passado com o objetivo de evitar a dilatação da anastomose e perda do efeito restritivo da cirurgia, gerando assim,

Leia mais

Relato de Caso. Gabriela Azevedo Foinquinos

Relato de Caso. Gabriela Azevedo Foinquinos Relato de Caso Gabriela Azevedo Foinquinos Relato de Caso Paciente 64 anos, sexo masculino, branco, casado, natural e procedente de João Pessoa, HAS, DM e com diagnóstico de Doença Hepática Crônica por

Leia mais

O que é Endoscopia? Visite nosso site: Endoscopia BH

O que é Endoscopia? Visite nosso site: Endoscopia BH O que é Endoscopia? A endoscopia digestiva alta, frequentemente chamada apenas de endoscopia, é um exame cujo objetivo é visualizar diretamente a parte superior do trato gastrointestinal, composta pelo

Leia mais

EXAMES CONTRASTADOS: onde podemos ajudar

EXAMES CONTRASTADOS: onde podemos ajudar EXAMES CONTRASTADOS: onde podemos ajudar Antonio Carlos Maciel Hospital de Clínicas de Porto Alegre Santa Casa de Porto Alegre Não há conflito de interesse Declínio da Radiologia do Bário Substituição

Leia mais

ATLAS RADIOLOGIA. 5ª Edição. Luís Antônio Tobaru Tibana Marcos Costenaro Paulo Aguiar Kuriki

ATLAS RADIOLOGIA. 5ª Edição. Luís Antônio Tobaru Tibana Marcos Costenaro Paulo Aguiar Kuriki Luís Antônio Tobaru Tibana Marcos Costenaro Paulo Aguiar Kuriki ATLAS DE RADIOLOGIA Um guia completo para atualizar seus estudos sobre a Radiologia. 5ª Edição AUTORIA E COLABORAÇÃO Autores Luís Antônio

Leia mais

Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata.

Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Cintilografia Óssea com 99mTc-MDP na suspeição do câncer de próstata. Serviço de Medicina Nuclear e Imagem Molecular Hospital Universitário Antônio Pedro Universidade Federal Fluminense Autor Elisa Carla

Leia mais

Tumores Malignos do Endométrio

Tumores Malignos do Endométrio Tumores Malignos do Endométrio Francisco José Candido dos Reis Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da F.M.R.P.U.S.P. Conteúdo Estrutura e fisiologia do endométrio Carcinogênese do endométrio Epidemiologia

Leia mais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam

Leia mais

DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO

DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Cirurgia do Esôfago DIVERTÍCULOS DO ESÔFAGO Curso Continuado de Cirurgia Geral do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Carlos Haruo Arasaki - 2007 Tipos de Divertículos Esofagianos

Leia mais

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem

Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná. DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Mauricio Zapparoli Departamento de Clínica Médica Hospital de Clínicas Universidade Federal do Paraná DAPI Diagnóstico Avançado por Imagem Urografia Excretora Necessita Contraste Iodado (alergias/função

Leia mais

Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM)

Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem da Semana: Ressonância magnética (RM) Imagem 01. Ressonância Magnética de abdome ponderada em T1 após injeção do contraste, em fase arterial. Imagem 02. Ressonância Magnética de abdome ponderada

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas

Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas Fortaleza 2010 Lesões raras, acometendo principalmente mandíbula e maxila Quadro clínico

Leia mais

Anatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago

Anatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago Anatomia Patológica 2/3/2011 Esófago e Estômago Classificação do carcinoma do esófago Carcinoma epidermóide Adenocarcionoma Carcinoma de células fusiformes - raro Carcinoma mucoepidermoide raro Classificação

Leia mais

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes

ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO. Dario A. Tiferes ABDOME AGUDO INFLAMATÓRIO Dario A. Tiferes dario.tiferes@fleury.com.br ABDOME AGUDO Apendicite Colecistite Diverticulite Colites pancreatite Ileítes (DII) Apendagite Doença péptica Isquemia intestinal

Leia mais

ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL

ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL ESTADO ATUAL DO TRATAMENTO DA MUCOCELE DE APÊNDICE CECAL UNITERMOS CISTOADENOMA MUCINOSO, APÊNDICE, MUCOCELE. Fernanda Simões Guimarães Marcelo Garcia Toneto KEYWORDS MUCINOUS CYSTADENOMA, APPENDIX, MUCOCELE.

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Anatomia humana de estruturas reunidas em um mesmo território anatômico e suas representações em exames de imagem normais.

PLANO DE ENSINO. Anatomia humana de estruturas reunidas em um mesmo território anatômico e suas representações em exames de imagem normais. NOME: ANATOMIA TOPOGRÁFICA E IMAGEM Código: IMA002 Carga horária: 120 HORAS-AULA (30 HORAS TEÓRICAS E 90 HORAS PRÁTICAS) Créditos: 08 Período do curso: 4 PERÍODO Pré-requisitos: FIB040 EMENTA PLANO DE

Leia mais

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha.

Tumores renais. 17/08/ Dra. Marcela Noronha. Tumores renais 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha As neoplasias do trato urinário em crianças quase sempre são malignas e localizam-se, em sua maioria, no rim. Os tumores de bexiga e uretra são bastante

Leia mais

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO

NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina Hospital São Lucas SERVIÇO DE CIRURGIA TORÁCICA José Antônio de Figueiredo Pinto DEFINIÇÃO Lesão arredondada, menor que 3.0 cm

Leia mais

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas

Leia mais

Concurso Público UERJ 2012

Concurso Público UERJ 2012 Concurso Público UERJ 2012 1 Gastroenterologia Padrão resposta definitivo das questões discursivas Questão 1: Homem de 56 anos de idade, assintomático, realizou colonoscopia para vigilância do câncer colo-retal.

Leia mais

Índice. Tecido Epitelial, Tecido Conjuntivo, Tecido Cartilaginoso, Tecido Ósseo, Tecido Muscular e Tecido Nervoso.

Índice. Tecido Epitelial, Tecido Conjuntivo, Tecido Cartilaginoso, Tecido Ósseo, Tecido Muscular e Tecido Nervoso. Histologia Índice Monitoria Lâminas Histológicas 01 : Tecido Epitelial, Tecido Conjuntivo, Tecido Cartilaginoso, Tecido Ósseo, Tecido Muscular e Tecido Nervoso. Monitoria Lâminas Histológicas 02 : Órgãos

Leia mais

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática

AUTORIA E COLABORAÇÃO. Autores. Assessoria didática AUTORIA E COLABORAÇÃO Autores Luís Antônio Tobaru Tibana Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Preceptor da residência de Radiologia da Universidade Federal de São

Leia mais