Sumário. Radiografia simples do abdómen Anatomia seccional abdomino-pélvica e ecográfica Opacidades anormais no abdómen

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1 5ª Aula Prática

2 Sumário Radiografia simples do abdómen Anatomia seccional abdomino-pélvica e ecográfica Opacidades anormais no abdómen Padrões anormais de distribuição gasosa intestinal (RSA) Estudos contrastados do tubo digestivo, vias biliares e sistema uro-genital

3 Radiografia simples do abdómen Definição Radiografia simples sem administração produtos de contraste Radiografia sem preparação sem qualquer tipo de preparação: jejum, clister de limpeza ou micção prévia

4 Radiografia simples do abdómen

5 Anatomia seccional abdomino-pélvica L Esq L Dto V Hep VCI Ao Estômago Coluna Baço

6 Anatomia seccional abdomino-pélvica Vesícula DII Pâncreas L Dto R Esq

7 Anatomia seccional abdomino-pélvica Pâncreas Vasos mesentéricos Cólon DII L Dto R Dto

8 Anatomia seccional abdomino-pélvica Delgado R Dto Ureter Psoas

9 Anatomia seccional abdomino-pélvica Delgado Cólon Bifur grandes vasos Ilíaco

10 Anatomia seccional abdomino-pélvica Descend Sigmóide Sacro

11 Anatomia seccional abdomino-pélvica Vasos femorias Bex Cab fémur Útero

12 Anatomia seccional abdomino-pélvica Bexiga Recto

13 Ecografia Estruturas com diferente impedância acústica Sólidas (mediana/ ecogénicas cinzentas ) Líquidas (anecogénicas pretas ) Reforço posterior dos ecos Quistos com líquido puro Impermeáveis aos ultra-sons (hiperecogénicas ou reflectivas brancas ) Cone de sombra posterior Cálculo, ar Textura Homogénea (ex: fígado) Heterogénea (ex: tumores)

14 Ecografia Fígado Vesícula

15 Ecografia

16 Ecografia

17 Ecografia

18 Ecografia Doppler Efeito Doppler consta da mudança de frequência de uma onda de US resultado do movimento da fonte emissora ou do receptor (movimento dos GV) Detectar e medir o fluxo sanguíneo Com a ecografia abdominal (Modo B) é possível obter imagens com sobreposição de cor para observação do fluxo circulante Modo B + cor Doppler duplex Modo B + cor + espectro Doppler triplex

19 Ecografia Doppler

20 Opacidades anormais Densidade cálcica Calcificações vasculares Flebólitos Calcificações arteriais Outras calcificações com significado patológico Litíase (renal, vesicular) Viscerais (fígado, pâncreas, SR, miomas uterinos ) Parietais (quistos) Adenopatias (TB abdominal) Aneurismas Densidade metálica Corpos estranhos Aplicados com fins terapêuticos TIPS, stents Ingeridos

21 Calcificações Vasculares Flebólitos Paredes vasculares

22 Calcificações Patológicas Litíase vesicular Granuloma hepático e calcificação SR Esq Cálculo coraliforme RD Litíase vesicular Quisto hidático hepático calcificado

23 Calcificações Patológicas Litíase vesical Cálculo Ureteral Flebólitos Miomas calcificados Calcificações prostáticas Teratoma ovário (dente)

24 Densidade Metálica TIPS DIU Pilhas

25 Estômago Normal Em DD, o ar localizase no corpo Em DV, ar localiza-se no fundo Em pé: nível HA

26 ID Normal Localização central no abdómen: a distribuição das ansas segue a raiz do mesentério Pequena qtdade de gás (1 a 2 níveis HA em ortostatismo) Relevo mucoso - válvulas coniventes: pregas transversais completas, finas e justapostas (+ numerosas e - espaçadas q haustras) Dilatação Calibre > 2,5 cm Níveis HA são mais largos que altos

27 Cólon Normal Disposição periférica no abdómen Aspecto mosqueado Relevo mucoso haustras: pregas + espessas, incompletas e espaçadas Dilatação Níveis HA são habitual/ + altos que largos Pode estar ou não associada a uma dilatação do ID (competência da válvula ileocecal)

28 Distensão intestinal Íleus paralítico Dilatação indiferente de cólon e ID Dilatação generalizada Peritonite; megacólon tóxico Dilatação localizada Alterações electrolíticas / processos inflamatórios locais (pancreatite: sinal da ansa sentinela) Íleus mecânico Dilatação até ao ponto de obstrução; não há ar a jusante da obstrução Causas parietais intrínsecas (tumor primitivo) Causas parietais extrínsecas (bridas, hérnia, volvo) Causas intra-luminais (bezoares, rolho de ascaris)

29 Incidências Decúbito dorsal incidência AP (raios verticais) avaliação do relevo mucoso distinção ID / cólon Distensão ID - válvulas coniventes, múltiplas ansas com calibre >2,5cm, centrais Distensão cólon haustras, ansas periféricas, - numerosas, > calibre Ortostatismo incidência PA (raios horizontais) níveis HA (má avaliação do padrão mucoso) Níveis ID: dispostos de acordo com a orientação da raiz do mesentério, + largos que altos Sinal do rosário oclusão intestinal grave com grande acumulação de líquidos; pequenas bolhas de gás entre as val. coniventes Níveis cólicos: + periféricos, + altos que largos Decúbito ventral com raio horizontal (ar no recto)

30 Distensão intestinal

31 Distensão intestinal

32 Distensão intestinal

33 Pneumoperitoneu Gás livre na cavidade abdominal Causas comuns: Perfuração de víscera oca Infecção da cavidade peritoneal por organismo produtor de gás Iatrogénica: pós-cirurgia, pós-endoscopia, pós-trauma

34 Pneumoperitoneu Radiografia de tórax em pé feixe divergente da radiação penetra o topo do diafragma e o gás livre tangencialmente, enquanto na RSA atravessa obliquamente Radiografia do abdómen, DD ou decúbito lateral esquerdo, raios horizontais Radiografia do abdómen em DD, raios verticais

35 Pneumoperitoneu Radiografia do tórax Calotes gasosas subfrénicas

36 Pneumoperitoneu

37 Pneumoperitoneu Radiografia abdómen DD, raios verticais Hipertransparência generalizada do abdómen Sinal de Rigler Ligamento falciforme

38 Pneumoperitoneu Radiografia abdómen DD, raios horizontais Sinal de Rigler Hipertransparência generalizada

39 Padrão gasoso normal Síndrome de Chilaiditi Variante normalidade Interposição cólica entre o fígado e a hemicúpula diafragmática dta Gás delimitado por haustras

40 Produtos de contraste Substâncias introduzidas no tubo digestivo com opacidade diferente da dos tecidos moles Positivos mais opacos que os tecidos moles Sulfato de bário Iodados hidrossolúveis Negativos menos opacos que os tecidos moles Ar,Co2 Metilcelulose, anidrido carbónico Orais / Intravasculares / Intracavitários Baritados / Iodados / Paramagnéticos / Ecográficos

41 Produtos de contraste Positivos Duplo contraste (bário e ar)

42 Limitações e CI - Estudos contrastados Gerais Doentes não colaborantes Enfarte miocárdio recente Ao uso de Bário Perfuração ou fístulas (hidrossolúveis) Per os em casos de obstrução baixa Contra-indicações absolutas D. inflamatória intestinal em fase activa Megacólon tóxico Enfarte mesentérico Risco de perfuração

43 Nomenclaturas Trânsitos por ingestão Enteroclise perfusão através sonda nasojejunal Clister por opacificação retrógrada (via rectal)

44 Características a analisar num estudo contrastado Topografia, dimensões, morfologia e contornos Motilidade / Peristaltismo (radioscopia, exame dinâmico) Distensibilidade / Rigidez / Mobilidade passiva Relevo mucoso

45 Características a analisar numa lesão Alteração dos contornos ou do relevo mucoso Imagem de adição / subtracção Localização Número, dimensões e contornos Ângulos de implantação Rigidez

46 Imagens de adição e subtracção Normal Defeito de repleção (Lacuna) Imagem de adição

47 Imagens de subtracção Pólipo Tumor Resíduos fecais

48 Imagens de adição Divertículo Colo, fundo Úlcera Bordos, vertente, fundo DD úlcera benigna / maligna EDA

49 Trânsito Faríngeo-Esofágico

50 Trânsito Faríngeo-Esofágico

51 Trânsito Faríngeo-Esofágico

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53 Trânsito Faríngeo-Esofágico

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56 Trânsito Faríngeo-Esofágico

57 Trânsito Faríngeo-Esofágico

58 Trânsito Faríngeo-Esofágico

59 Trânsito esofágico Acalásia Acentuado aumento das dimensões esofágicas, particular/ do calibre, associado a da peristalse Estenose com contornos regulares da porção terminal do esófago ( em bico de lápis )

60 Trânsito esofágico Divertículo de Zenker Imagem de adição ao contorno posterior no 1/3 superior do esófago, com morfologia sacular

61 Trânsito esofágico Carcinoma do esófago Lacuna circunferencial de contornos irregulares na ½ distal do esófago, sem distensibilidade nem alteração da forma nas 3 aquisições subsequentes Condiciona discreta estase do contraste a montante

62 Trânsito gástrico Hérnia do Hiato Alteração da topografia do estômago, com o fundo e a porção alta do corpo gástrico em localização intra-torácica

63 Enteroclise DC Doença Crohn Estenose do segmento distal íleon terminal numa extensão de cerca 10 cm até valv. ileo-cecal Há irregularidade do calibre e dos contornos da ansa estenosada, com alterações do relevo mucoso Distensão de ansas a montante, com diluição do contraste + espaço inter-ansas

64 Enteroclise por TC

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128 Sinal do alvo Sinal do pente Dilatação pré-estenótica Doença de Crohn Neoplasia estenosante jejuno Pólipo jejunal

129 Clister DC Doença Crohn Opacificação retrógrada do íleon terminal Estenose marcada d íleon

130 Clister Opaco Neoplasia da transição rectosigmoideia Imagem de subtracção circunferencial estenosante em caroço de maça, com ângulos de implantação agudos e cerca de 6 cm de extensão Lúmen permeável calibre irregular

131 Clister DC Neoplasia do cólon transverso Imagem de subtracção circunferencial em caroço de maça, com ângulos de implantação agudos, contornos irregulares Imagens de subtracção centrais heterogéneas a montante resíduos fecais

132 Colonografia por TC

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165 Colonografia por TC Pólipo sigmóide

166 Colonografia por TC Tumor recto-sigmoide

167 Estudos contrastados da Árvore Biliar CPT: Colangiografia percutânea trans-hepática CPRE: Colangiopancreatografia retrógrada endoscópica

168 CPT

169 CPRE Estudo seriado mostra o endoscópio e a opacificação das vias biliares e canais pancreáticos

170 Estudos contrastados do Sistema Uro-genital Uretro-Cistografia Histerossalpingografia (HSG)

171 Histerossalpingografia (HSG) Permite visualizar a cavidade uterina e as trompas Injecção de produto de contraste através de cânula colocado no colo uterino Indicações Infertilidade +++ Monitorização do estado de obstrução/permeabilidade tubar após cirurgia das trompas Aborto recorrente Hidrossalpinge

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