JORNAL DE NEGÓCIOS. 5. Ministro das finanças reabilitam antigo Pacto estúpido do euro. Os ministros das Finanças ergueram ontem mais uma parede do
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- Isaac Carneiro de Santarém
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1 RESUMO DE IMPRENSA Quarta-feira, 16 de Março de 2011 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Crise e contestação. Sentença de divórcio nas mãos de Cavaco. Chegámos ao fim. Pedro Passos Coelho decretou ontem o fim da relação de cumplicidade política que manteve nos últimos meses com José Sócrates, desafiando-o a fazer o seu trabalho ou a deixar que outros o façam. Sócrates responde que levará as medidas de austeridade ao Parlamento antes de dia 24 e garante que não vai para a Cimeira de mãos vazias. A mediação transita agora para as mãos de Cavaco Silva, que amanhã recebe os dois líderes. (págs. 4 e 5) 2. Ex-líderes empurram Passos e Sócrates (ainda) mantém o PS unido. Costa Pinto e Adão e Silva discordam sobre os sinais de fragilização de Sócrates, mas alinham na avaliação da elevada probabilidade de eleições. (págs. 4 e 5) 3. Europa pressiona Portugal a chegar a acordo político antes da Cimeira. Rehn admitiu acordo difícil mas disse que medidas são necessárias. E acenou com a flexibilização do Fundo Europeu. (págs. 6 e 7) 4. Cenário de crise política passa ao lado dos investidores internacionais. Juros voltaram ontem a aliviar. Analistas alertam que chumbo das medidas pode abrir a porta ao FMI. (pág. 7) 5. Ministro das finanças reabilitam antigo Pacto estúpido do euro. Os ministros das Finanças ergueram ontem mais uma parede do 1
2 dique com que esperam conter a crise do euro. Primeira crítica veio de dentro: E insuficiente, diz o BCE. (págs. 8 e 9) 6. Camionistas chegam a acordo mas sem combustíveis. O Governo e as transportadoras assinaram ontem um acordo que inclui descontos nas portagens nas Scut. (págs. 8 e 9) 7. Sector financeiro. Novo imposto à banca deve garantir receita superior a 170 milhões. Governo prepara aplicação de taxa máxima sobre passivo dos bancos, independentemente da sua dimensão. (págs. 10 e 11) 8. Banca. Banif gostava de ser colocado sob stress para provar a sua solidez. Banco pediu ao supervisor para ser avaliado nos testes europeus. (pág. 11) 9. Energia. Santos Ferreira é quem mais falta ao Conselho Geral da EDP. Remunerações dos órgãos sociais do grupo caíram 59% no ano passado. (pág. 12) 10. Petróleo. Galp avança com novos poços em Timor, Moçambique e Angola. Grupo intensifica ano a área de exploração, com um total de 16 perfurações. (pág. 13) 11. Automóvel. Produção automóvel regressa à normalidade com crescimento de 44%. 98,5% da produção portuguesa destinou-se a exportação. (pág. 14) 12. Conferência. Outsourcing pode dar uma mão ao Estado na redução de custos. Recurso a prestadores de serviços tem, no entanto, impacto nos recursos humanos. (pág. 19) 13. Volatilidade nas bolsas pode travar juros do BCE. Investidores já não dão como certa uma subida do preço do dinheiro em Abril. O cenário central continua a ser uma subida dos juros. Mas a crise no 2
3 Japão e a volatilidade nos mercados financeiros podem obrigar o BCE a segurar a taxa. (pág. 21) 14. Análise. Japão traz o medo de volta às bolsas. O impacto de um incidente nuclear é já difícil de antecipar, mas os investidores temem efeitos severos na economia. (págs. 22 e 23) 15. Perigo nuclear leva investidora para energias renováveis. Sector das energias verdes escapou à razia nas bolsas mundiais. A EDP Renováveis foi uma das estrelas. (pág. 23) 16. Segurança Social. Governo quer reduzir duração do subsídio de desemprego. Nova revisão de apoio aos desempregados é uma das moedas de troca que Sócrates apresentou em Bruxelas. Alteração será discutida dentro de alguns meses. (pág. 29) 17. Concertação Social. Parceiros exigem garantias concretas. ( ) Os parceiros vão ainda apresentar novas propostas. A Confederação do Comércio, por exemplo, pretende que as indemnizações por despedimento, que serão substancialmente reduzidas, possam se pagas pelas empresas em prestações, ao longo de dois anos, consoante os valores. Já a Agricultura que não assinou o préacordo vai pedir medidas que reduzam os custos de produção, como o gasóleo agrícola. ( ) (pág. 29) 18. Operação especial. Fisco cobra dívidas a gestores a partir de Abril. Administração Fiscal vai reverter a responsabilidade por dívidas das empresas para os respectivos responsáveis. (pág. 33) 19. Sentença. Jerónimo Martins será julgada por planeamento fiscal abusivo. Tribunal diz que Fisco pode accionar Cláusula geral antiabuso. Em causa estão 21 milhões do grupo Recheio. (págs. 34 e 35) 3
4 20. Uma manifestação onde coube o País inteiro. Geração à rasca não foi só dos desempregados ou mal pagos. Reformados e estudantes com receio também compareceram. (págs. 36 e 27) 21. Produção legislativa. Mexidas na Lei do Orçamento com o PEC IV têm de ir ao Parlamento. Governo pode avançar com a aprovação de novas medidas de austeridade através de decreto-lei, mas a última palavra estará sempre nas mãos do Presidente da República. (pág. 39) 22. Acordo para 3% do capital. Oi dá passo para entrar na administração da PT. A Telemar celebrou com o Barclays um contrato para comprar até 4 de Abril de 2011 um lote de 3,00% da PT. (últ. pág.) DIÁRIO ECONÓMICO 23. Portugal sofre novo corte de rating horas antes de regressar aos mercados. A Moody s baixou ontem à noite o rating da dívida pública portuguesa, horas antes de o País regressar aos mercados para vender até mil milhões de euros de dívida de curto prazo. (págs. 1 e 48) 24. Sócrates admite eleições se oposição chumbar o PEC. José Sócrates; Se a Assembleia decidir uma moção contra o PEC [...] isso significa, do meu ponto de vista, uma crise política. Passos Coelho; Ninguém congela pensões de 200 euros e põe um país a pão e água por razão de precaução. Entrevista a Joaquim Pina Moura, ex-ministro das Finanças. É cada vez mais irreversível a necessidade de ouvir o povo. Bruxelas apoia Governo mas Barroso mantém distâncias. (pág. 1e 4 a 7) 25. Paralisação afecta combustíveis e bens alimentares. Já existe falta de gasóleo em vários pontos do País. Fábrica da Nestlé em risco de 4
5 fechar amanhã, caso a situação não seja normalizada. Transportadoras e Governo chegam, a acordo. (págs. 8 e 9) 26. OCDE revê em alta desemprego para 11,2%. A OCDE reviu em alta a taxa de desemprego em Portugal entre Setembro e Janeiro, fixando-a em 11,2%. (pág. 8) 27. Ministério do Trabalho abre a porta à discussão de temas fracturantes. Contratos a termo e rescisões por acordo são dois temas que podem fazer parte da agenda futura. Mesmo assim, a CCP acredita que o documento dá sinais de que os temas vão à mesa da concertação social. E João Vieira Lopes acrescenta ainda que o Ministério do Trabalho também se mostrou disponível a avaliar a criação de uma prestação social para apoiar os pequenos comerciantes e trabalhadores independentes que perderam o seu emprego. Para o patronato, estes três temas são imprescindíveis e a CIP garante que não ficar esquecidos na linha de discussão do acordo tripartidário sobre competitividade e emprego, que o Executivo quer encerrar amanhã. (pág. 11) 28. Eurostat. Portugal com a segunda maior quebra de emprego no euro. (pág. 11) 29. Maioria das metas do Governo para a Justiça está ainda na gaveta. Entrevista a João Correia, ex-secretário de Estado. Não há vontade política para resolver problemas da justiça. (pág. 14 e 15) 30. Agenda do dia. Isabel Alçada inaugura Futurália. (pág. 15) 31. Desastre nuclear no Japão. Tóquio perde controlo sobre central nuclear de Fakushima. Embaixador exclui retirada de portugueses. (págs. 18 e 19) 5
6 32. Galp vai investir milhões no petróleo brasileiro até Novos parceiros no Brasil obrigam a aval da Petrobras. (págs. 24 e 25) 33. Faria de Oliveira vai ser substituído na EDP por gestor da Parpública. (pág. 26) 34. Crise trava internacionalização das Pousadas de Portugal. Facturação no estrangeiro e a Pousada do Freixo contribuíram para um crescimento de 7% das vendas. (pág. 27) 35. Champalimaud põe cimentos Liz em Bolsa. (pág. 29) 36. Governo obriga bancos a aderir e promover contas low cost. Todos os bancos vão ter de disponibilizar contas com custos muito reduzidos e passam a ser obrigados a publicitar a sua existência e condições. (págs. 32 e 33) 37. Matérias-primas. Petróleo pode cair para 92 dólares em Nova Iorque. (pág. 34) 38. Feira Mobitur na Exponor espera gerar negócios de 120 milhões. (suplemento Imobiliário, págs. 1 e 7) PÚBLICO 39. Sócrates e Passos Coelho atingem ponto sem retorno e colocam país à beira de eleições. Depois da entrevista do primeiro-ministro, Moody s cortou o rating de Portugal de A1 para A3 e PSD reafirmou que votará contra o PEC. Belém está a pensar em todos os cenários (manchete, págs. 8 e 9) 40. Tragédia no Japão. Situação na central nuclear tem vindo a agravarse após o sismo e o tsunami e já levou comissário europeu a falar 6
7 ontem em apocalipse. Bolsas em forte queda. Mercados temem que tragédia se transforme em crise mundial (págs. 1 a 5) 41. Amartya Sen, prémio Nobel da Economia. Europa devia esperar pelo momento certo para reduzir a dívida. O economista indiano entende que a consolidação muito exigente nem sequer permite pagar a dívida. O debate sobre a austeridade deve ser público e não estar nas mais dos bancos, diz (págs. 1 e 24) 42. A cinco dias do fim. Censos ainda não chegaram a metade dos lares (págs. 1 e 15) 43. Anulação do concurso. Tave Tejo exige dez milhões por causa do TGV. Amanhã expira o prazo legal para lançar um segundo concurso para a ligação entre Lisboa e Poceirão (págs. 1 e 22) 44. Acordo ontem à noite. Governo cede e camionistas voltam à estrada. Leis laborais e impostos convencem camionistas. Transportadoras e Governo chegaram ontem a acordo, pondo fim à paralisação de dois dias que começou a ter fortes impactos. O teor do acordo. IRC e descontos nas portagens. Consumidores estão a comprar mais, mas a reposição é insuficiente. Combustíveis e hipermercados prejudicados. 2008: fábricas paradas, produtos deteriorados e muito dinheiro perdido (págs. 1, 20 e 21) 45. Escândalos e dúvidas ensombram a história da central nuclear de Fukushima. UE vai fazer testes de resistência às centrais. Praticamente está tudo fora de controlo em Fukushima, diz comissário de Bruxelas. Iodo libertado concentra-se na tiróide. Radioactividade afecta mais as crianças (págs. 6 e 7) 46. Novo fundo do euro só vigora a partir do Verão. Comissário europeu espera que risco de crise política em Portugal não faça descarrilar as medidas do PEC IV, que considera necessárias para pôr a casa em ordem (pág. 10) 7
8 47. Geração à Rasca pede audiência a Jaime Gama. No Facebook continuam a nascer grupos de trabalho e de discussão. E um deles apela ao protesto no dia 25 de Abril. Chama-se 25 de Abril à Rasca (pág. 14) 48. Banif pede para ser submetido aos testes de resistência da banca. O presidente do banco, Marques dos Santos, acredita que vai sair bem na fotografia (pág. 23) 49. Tribunal dá razão ao fisco e considera que o grupo Jerónimo Martins tentou fugir ao IRC. A família Soares dos Santos é uma das mais ricas do país. E os tribunais concordaram que entre 2000 e 2002 o seu grupo abusou das leis fiscais (pág. 25) 50. IAPMEI não reclamou os cinco milhões de euros que injectou na Mesquita & Filhos antes da falência. 204 milhões de euros é o valor dos créditos reclamados por dois mil credores da Mesquita & Filhos (pág. 25) 51. Finanças sem rede informática para cobrar impostos (pág. 25) 52. Greve fechou Metro de Lisboa toda a manhã e já se anunciam réplicas para os dias 24 e 29. Paralisações continuam na próxima semana na Transtejo e na Soflusa. Trabalhadores da CP e da Carris vão recusar horas extraordinárias (pág. 27) 53. Espaço público. Europa que energia? É importante a liderança europeia num novo modelo de globalização sustentável e inovação limpa. Por Carlos Zorrinho (pág. 37) 54. Internet bate pela primeira vez a audiência de jornais e televisão. Em 2010, a Net foi a principal fonte de informação dos norteamericanos. Hoje, quem lê é que decide que notícias quer ler e como as quer receber (últ. pág.) 8
9 JORNAL DE NOTÍCIAS 55. Saúde. Governo recua e já não baixa preço dos medicamentos. Indústria farmacêutica conseguiu suspensão da promessa feita pelo Executivo. Contrapartida prevê um desconto de 80 milhões para o Estado (manchete, pág. 5) 56. Vantagens fiscais e descontos nas SCUT param protesto dos transportadores (págs. 1 a 3) 57. Passos Coelho: Chegamos ao fim. Sócrates: Serei recandidato. Duelo eleitoral (págs. 1, 6 e 7) 58. Terramoto. Japão à beira do apocalipse nuclear. Peritos europeus receiam o pior (págs. 1 e 42) 59. Estado espera gastar menos 80 milhões em fármacos. Compromisso com indústria dá uma mão às medidas de austeridade anunciadas na sexta-feira. Indústria compromete-se a não permitir que gastos do SNS ultrapassem os 1440 milhões de euros (pág. 4) 60. Patrões e trabalhadores ainda longe de acordo com Governo. Contradições entre ministros do Trabalho e Finanças levam parceiros [CGTP, UGT, CAP, CCP e CIP] a exigir medidas concretas (pág. 38) 61. Notação financeira. Moody s corta rating de Portugal em dois níveis (pág. 38) 62. Finanças com problemas informáticos. Cobrança coerciva de impostos afectada por falha de sistema (pág. 39) 63. CTT eliminam 100 estações e reduzem número de viaturas (pág. 39) 9
10 DIÁRIO DE NOTÍCIAS 64. Crise política. Sócrates ameaça demitir-se e ir a votos. Entrevista. O primeiro-ministro resolveu acelerar a entrega do PEC na Assembleia e fazer dele o momento-chave da legislatura. Ameaçando nem ir ao Conselho Europeu da próxima semana se a oposição reprovar o programa que já levou a Bruxelas. Cavaco ainda tem a palavra. Mas as eleições estão cada vez mais certas ainda para antes do Verão. (págs. 2 e 3) 65. José Sócrates violou dever constitucional de informação ao Presidente. Alerta. Constitucionalistas apontam falha grave ao primeiro-ministro com consequência política. Mário Soares diz ser imperdoável. (pág. 4) 66. Qualquer ajuda europeia exige pedido expresso do País. Fundo. Os líderes europeus não tiraram o FMI do mecanismo de ajuda da UE, mesmo flexibilizando-o. E ainda exigem pedido formal. (pág. 5) 67. Crise financeira. Moody s corta rating depois de Sócrates falar e em véspera de leilão. PS e PSD. Agência corta classificações da dívida em dois níveis e diz que o País deve pedir ajuda externa seja com PS ou com PSD no poder. (págs. 6 e 7) 68. Países querem urgentemente controlar as agências de rating. Regulação. É preciso controlar de maneira urgente as agências de rating, avisou esta semana o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, que age como porta-voz das Finanças de toda a Zona Euro. ( ) (pág. 6) 69. Bloco quer renegociação imediata das PPP. Parlamento. O BE marcou para hoje uma interpelação sobre as consequências orçamentais das PPP e do novo pacote de austeridade. (págs. 6 e 7) 10
11 70. Portugal paga hoje os juros mais altos desde o pico da crise. Insustentável. Observadores dizem que, mesmo com pacote de novas medidas, a situação é complicada. Mais ainda com crise política. (pág. 7) 71. Inauguração de Salão Internacional. A secretária de Estado da Administração Interna, Dalila Araújo, inaugura hoje, às 11.30, o Salão Internacional de Protecção e Segurança Segurex, na Feira Internacional de Lisboa, no Parque das Nações. ( ) (pág. 21) 72. Transportadoras voltam à estrada após acordo. Consenso. Governo não cedeu na questão do preço do combustível, mas as deduções no IRC com estes custos vão aumentar. (DN bolsa pág. 30) CORREIO DA MANHÃ 73. PJ investiga subsídios falsos a agricultores. Alguns dos beneficiários vivem em apartamentos e não têm qualquer propriedade agrícola. (págs. 1 e 21) 74. Aldeias sem ensino. Governo encerra mais de 400 escolas. Lista dos estabelecimentos em risco. (págs. 1, 4 e 5) 75. Salão Internacional de Protecção e Segurança. Fuzileiros fazem demonstrações na FIL. A Marinha está presente, a partir de hoje e até sábado, no Segurex Salão Internacional de Protecção e Segurança, que decorre na FIL, Parque das Nações. (pág. 15) 76. Livro de reclamações de 2010 regista 206 mil. Comércio lidera queixas. (pág. 22) 77. Crise. Potências do G8 não chegam a acordo sobre intervenção militar. Ocidente não tem solução para a Líbia. (pág. 31) 11
12 I 78. Acabou. Eleições já. Passos chumba PEC. Sócrates demite-se. O primeiro-ministro anunciou ontem, que haverá eleições se o plano de austeridade for chumbado. (págs. 1, 6 e 7) 79. Apocalipse no Japão é ameaça sobre o mundo inteiro. Chernobyl era um Ferrai a acelerar. Fukushima é um Ferrai a travar a fundo. (págs. 1 e 14 a 19) 80. PEC cria mal-estar nos parceiros. Acordo não é assinado esta semana. Patrões e UGT, que representa os trabalhadores na concertação, ficaram escaldados: querem tudo claro. Simultaneamente deixaram de ser passados cheques em branco, e as confederações que ainda nas negociações Confederação do Comércio, Confederação da Indústria, Confederação do Turismo e União Geral dos Trabalhadores querem compromissos concretos para eventualmente darem um sim às propostas do executivo. (pág. 10) 81. BCE. Trichet defende que medidas de combate à crise são insuficientes. Muitos concordam. Alterações às regras do Fundo Europeu deverão ser suficientes para aliviar a pressão sobre Portugal. Agora é a sério. União Europeia aplica sanções aos Estados incumpridores. (pág. 20 e 21) 82. Eleições antecipadas. Eleições. Estabilidade ou o caos? João Machado, presidente da CAP. A CAP considera que a situação do país demasiado grave e que Portugal está numa situação ingovernável. Alguma coisa vai ter de acontecer. João Vieira Lopes, presidente da CCP. Eleições antecipadas, depende das circunstâncias. Se o actual Governo responder com eficácia às 12
13 necessidades geradas pela crise que vivemos não tem sentido o país ir para um acto eleitoral. (págs. 22 e 23) 83. Sócrates está disponível para pôr PEC na AR ainda em Março. Socialistas contactados pelo i consideram que o governo deve esperar até ao congresso do PS. Soares pede eleições. António Arnaut; Há um limite para os sacrifícios, diz histórico do PS. (págs. 24 e 25) 84. Camionistas. Protesto começa a afectar o dia-a-dia dos portugueses. Ontem invadiram a A1 e atacaram camiões de transporte de medicamentos. (pág. 28) OJE 85. Luiz da Gama Mór, administrador da TAP. A TAP tem vantagens competitivas únicas. Da aposta no Brasil ao benchmark no Facebook. Que tipo de parceiro seria ideal na privatização (págs. 1 e centrais) 86. Banif vai reduzir crédito (pág. 1) 87. Emprego recua 0,6% (págs. 1 e 3) 88. Nestlé Portugal vende mais 3% (págs. 1 e 4) 89. Indesa investe 10,3 milhões (págs. 1 e 5) 90. BG Group aposta no Brasil (págs. 1 e 6) 91. BMW prevê aumentar lucro (págs. 1 e 6) 13
14 FOCUS 92. Da geração à rasca à geração desenrascada. Jovens precários conseguiram contrariar a imagem de apatia e compareceram em massa para se manifestarem contra as suas condições laborais. (págs. 18 a 22) 93. O cheque-mate de Sócrates. Quase 300 mil pessoas na rua, um PEC IV imposto por Bruxelas, o principal partido da oposição a bater com o pé e um raspanete presidencial. Até quando José? (págs. 24 e 25) 94. Mar adentro. EDP Renováveis aposta num novo conceito: parques eólicos offshore. O protótipo deverá começar a funcionar até final do próximo Verão. Investimento é de 15 milhões de euros. (págs. 34 e 35) 14
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