Janeiro. O diploma revoluciona regras aplicáveis aos recibos verdes. (pág. 28)
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- Manuela Paranhos Beppler
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1 RESUMO DE IMPRENSA Terça-feira, 28 de Dezembro de 2010 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. A Década na Saúde. Um centro de saúde a duas velocidades. Utentes, funcionários e médicos falam em melhorias nas unidades de saúde familiar. Mas, nas unidades de cuidados personalizados, a avaliação é muito má. (págs. 4 e 5) 2. Entrevista Manuel Pizarro, secretário de Estado Adjunto. O ritmo da reforma será condicionado pela falta de médicos. A falta de médicos de família pode afectar a reforma dos cuidados de saúde primários nos próximos dois a três anos, admite o governante. (págs. 6 e 7) 3. Banca. Executivos do BPN vão gerir bad bank. Gestores que estão no BPN no dia-a-dia vão acumular administração dos três veículos, mas não a remuneração. (pág. 12) 4. Energia. Martifer alia-se ao Santander no Brasil para reduzir investimento nas eólicas. Estratégia adoptada para quatro parques poderá ser repetida noutros projectos naquele mercado. (pág. 14) 5. Telecomunicações. Câmara de Lisboa duvida das taxas pagas pelas operadoras. O valor que recebe dos operadores é considerado baixo. Auditorias não existem (pág. 16) 6. Balanço. Uma década perdida nas acções nacionais. A bolsa de Lisboa caiu mais de 25% nos primeiros 10 anos do novo milénio. É o oitavo pior registo mundial. (págs. 18 e 19) 7. Segurança Social. Taxas contributivas sobem para 111 mil independentes. O Governo explicitou ontem parte das implicações de código contributivo que entra em vigor dia 1 de 1
2 Janeiro. O diploma revoluciona regras aplicáveis aos recibos verdes. (pág. 28) 8. Trabalhadores por conta de outrem. Remunerações complementares voltam a escapar à Segurança Social. Acções, prestações não associadas ao desempenho ou subsídios para despesas familiares estão isentos. Já no caso das stockoptions, depende. (pág. 29) 9. Lei de enquadramento orçamental. TC analisa contas públicas antes de OE chegar ao Parlamento. O Tribunal de Contas admite antecipar a entrega do Parecer da Conta Geral do Estado em três meses se a nova LEO for aprovada. A Nova Lei de Enquadramento Orçamental obriga o Governo a apresentar ao Parlamento um relatório de execução orçamental até 31 de Março. (pág. 29) 10. Tributação. Famílias e pensionistas enfrentam ano pesado em matéria de impostos. Será um ano pesado em matéria de impostos e os efeitos começam a sentir-se mal toquem as doze badaladas, com o IVA a fazer aumentar a maioria dos bens de consumo. Os pensionistas serão os mais sacrificados. (págs. 30 e 31) 11. Política. Sócrates trocou solidariedade pelo realismo na projecção do novo ano. Anterior mensagem natalícia com promessas de mais investimento público e apoios sociais deu lugar à justificação da austeridade para (pág. 32) 12. Orçamento do Estado Ministérios têm 14 dias para planificar cortes. Teixeira dos Santos fica autorizado a suspender transferências para quem não reportar despesa trimestralmente. (últ. pág.) 13. Lafarge abandona Portugal com venda de negócio de betão à Secil. O negócio deverá rondar os 65 milhões de euros e está dependente da luz verde da Autoridade da Concorrência. (últ. pág.) 2
3 DIÁRIO ECONÓMICO 14. Governo força mais de 137 mil recibos verdes a pagar Segurança Social. Os contribuintes já foram identificados e poderão ser inscritos compulsivamente na segurança Social. Conheça em detalhe todas as medidas do pano de austeridade. Sindicatos pedem hoje a Cavaco que trave cortes salariais na Função Pública. (págs. 1 e 6 a 11) 15. Calendário de venda da dívida em 2011 já está aprovado. O Ministério das Finanças já aprovou as datas em que Portugal irá ao mercado no primeiro trimestre. IGCP deverá divulgar na próxima semana. (págs. 12 e 13) 16. Bilhete do Metro custa mais 5,8% em Preços dos transportes sobem no próximo ano. No global, as tarifas aumentarão 4,5%. (pág. 14) 17. PME. PME investimentos lança linha de 27 milhões de euros para financiar Business Angels. (pág. 14) 18. Governo altera lei e Presidente aprova novo financiamento do ensino. O Presidente promulgou decreto que regula financiamento do ensino particular, depois de falar em veto se o diploma trouxesse instabilidade ao sector. (pág. 18) 19. Executivo denuncia hoje contrato dos blindados. Ministério da Administração Interna diz que o acordo por ajuste será denunciado. E o fornecedor garante que vai reagir. (pág. 21) 20. Brasil obriga Galp a avançar com novo plano estratégico. Petrobras, parceira da petrolífera portuguesa em Tupi, quer acelerar a produção de petróleo e gás natural. (pág. 28) 21. TAP passa a fasquia dos nove milhões de passageiros. Com um crescimento de 7,7%%, a TAP vai transportar hoje o passageiro nove milhões. (pág. 30) 3
4 22. Vinhos portugueses duplicam vendas no Brasil até Consumo brasileiro responde por 5,4% das exportações vinícolas de Portugal. (pág. 32) 23. China impede tradicionais ganhos de fim de ano nas bolsas. Pequim subiu as taxas de juro, causando perdas nas acções mundiais. (pág. 41) 24. Cavaco apoia Barroso no apelo à contenção nos discursos sobra a crise. Para o Presidente da República palavras de insulto aos credores conduz a mais desemprego. (última pág.) PÚBLICO 25. Consumo. Primeiro balanço desigual para grandes superfícies e comércio tradicional. Vendas de Natal vão igualar nível de 2009, dizem grandes lojas. Consumo neste final de ano dividese entre o optimismo das grandes superfícies e o aumento da crise nos lojistas mais pequenos. (...) poderá mesmo significar exactamente o contrário, alerta o vice-presidente da Confederação de Comércio e Serviços, Vasco Mello: a verdade é que muitos portugueses estarão a aproveitar os últimos dias do ano para adquirirem produtos que vão aumentar de preço a partir de 1 de Janeiro, devido à subida do IVA de 21 para 23 por cento, disse este responsável ao PÚBLICO. (págs. 2 e 3) 26. Educação. Presidente promulga nova legislação sobre apoios ao ensino particular. Cavaco congratula-se com diálogo que permitiu diploma do Governo. Ministra da Educação diz que Presidente apenas clarificou a lei. Para os politólogos, Cavaco está em campanha e há uma cedência do poder político à Igreja Católica. (pág. 4) 27. Corte de gestores nos hospitais não gera grande poupança. Ministério da Saúde não quantificou o valor da poupança estimada com a limitação do número máximo de administradores nos hospitais EPE. (pág. 8) 4
5 28. Infra-estruturas. Lei que obriga a devolução das portagens sem aplicação prática. Auto-estradas em obras ainda não dão direito a reembolsos. Três anos depois da lei, não houve uma única devolução de taxas de portagens por causa da deterioração temporária das condições das vias. (pág. 17) 29. Juros dos países periféricos não recuam e Durão já pede a líderes da UE para falarem menos. O Banco Central Europeu acelerou, durante a última semana, o seu programa de compra de obrigações de tesouro. Mas os mercados não retiram pressão. (pág. 18) 30. Governo e PSD ainda negoceiam Conselho de Finanças. A nomeação das personalidades de reconhecido mérito do Conselho de Finanças Públicas, órgão independente que acompanhará adequação das propostas de Orçamento de Estado aos objectivos orçamentais de médio prazo, vai ser ainda concertada entre o Governo e o PSD, esclareceu ontem o Ministério das Finanças. (...) (pág. 18) 31. Business Angels com 27 milhões de euros para PME. A PME Investimentos anunciou ontem que lançou uma linha de financiamento no valor de 27 milhões de euros para apoiar a criação e o arranque de pequenas e médias empresas, através dos business angels. (...) (pág. 19) JORNAL DE NOTÍCIAS 32. Exigida solução final para tragédia do BON. Defensor Moura garante que não vai servir de lebre na corrida para Belém. Os candidatos presidenciais Defensor Moura e Fernando Nobre coincidiram, ontem, na exigência de uma solução para o caso BPN. No debate, o primeiro esclareceu, ainda, que não pretende substituir Manuel Alegre, nas críticas a Cavaco Silva, nem servir de lebre. (...) (pág. 8) 5
6 33. Cavaco força Governo a atenuar lei. Apoios ao ensino privado mudam, mas com garantias de estabilidade. O Presidente da República promulgou o diploma que regula o apoio do Estado aos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo, depois de um diálogo estabelecido entre Belém e o Governo que deu origem a um novo texto. (...) (pág. 9) 34. Doze gestores públicos levam 1,6 milhões só em salários. São 18 os conselhos de administração de empresas públicas que terminam agora o mandato. Das 18 empresas públicas cujos mandatos dos conselhos de administração terminam este mês, em 12 delas os custos com os vencimentos dos presidentes ascendem a 1,6 milhões de euros, valor a que não foram somados os prémios nem as ajudas de custo. (...) (pág. 22) 35. Transportadoras divulgam as novas tarifas. Já se sabia que os utilizadores dos transportes públicos vão pagar, a partir de 1 de Janeiro, mais 3,5% nos passes e mais 4% no global das tarifas. Mas, ontem, algumas empresas de transportes já começaram a divulgar os novos preços. (...) (pág. 23) 36. Mudança anunciada na Galp. Accionistas. A possível entrada dos brasileiros da Petrobrás no capital da Galp Energia, substituindo assim a Eni (italiana), poderá acontecer a curto prazo. (...) (pág. 24) 37. Combustíveis pesam 50% para os clientes. Transportadores. A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) mostrou-se ontem preocupada com o aumento do preço dos combustíveis, afirmando que já representa quase 50% do valor que cobram aos clientes. (...) (pág. 24) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 38. Hospitais internam dois milhões de portugueses por anos. Melhoria do diagnóstico e do acesso ao tratamento explica subida. Doenças respiratórias são a principal causa de morte (manchete, págs. 2 e 3) 6
7 39. Finanças recuperam 800 mil euros com devolução de blindados (págs. 1 e 16) 40. Câmaras cortam com Ministério da Educação. A falta de dinheiro está a fazer com que algumas câmaras devolvam a gestão das escolas à tutela. Encargos a mais e dinheiro a menos, justifica a Sertã (págs. 1 e 13) 41. Durão Barroso apela ao silêncio dos políticos sobre a crise (pág. 31) CORREIO DA MANHÃ 42. Entrevista. PS não convive bem com juízes e tribunais. António Martins, presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, diz que a equipa do Ministério da Justiça foi um completo erro de casting. (págs. 6 e 7) 43. Caso BPN. Processo. Três entidades manifestaram interesse na compra do grupo. Oliveira e Costa acusa Coimbra de boicote. (pág. 8 e 9) 44. Aviação. Nova Iorque sem ligações aéreas em semana de Ano Novo. Nevão cancela voos para os EUA. (pág. 18) 45. A expectativa é que este fim de ano vai ser melhor do que as expectativas globais ; João Vieira Lopes CCP. (pág. 20) 46. Construtoras. Fusão ficará decidida no primeiro trimestre. A possível integração das construtoras associadas na ANEOP na AECOPS será decidida durante o primeiro trimestre de (pág. 24) 47. Finanças. Transportes tinham 304 milhões a descoberto. Empresas públicas preferem bancos. (pág. 28) 48. Administração Pública. Medidas de austeridade prosseguem. Governo vai cortar horas extraordinárias. (pág. 29) 7
8 i 49. Tribunal de Contas diz que há motivos para despedir gestores da CP, do Metro e da Refer. Auditoria diz que a maioria das empresas públicas, sobretudo de transportes, desrespeita o Regime da Tesouraria do Estado. Fazem investimentos financeiros sem ser pelo Tesouro, incumprimento que é susceptível de demissão dos gestores. TC diz às Finanças para exigirem a devolução de 3 milhões de euros (manchete, págs. 10 e 11) 50. Governo corta horas extraordinárias e ajudas de custo na saúde (pág. 6) 51. Por qué no te callas? Os dirigentes europeus deviam calar-se, defendeu Durão Barroso em entrevista a um jornal belga. Para Barroso, a cacofonia dos ministros e dos chefes de Governo está a tornar cada vez mais difícil lidar com as crises das dívidas soberanas. Nem de propósito, um ministro eslovaco disse ontem que Portugal não devia aproximar-se dos 7%, o número fatídico que Teixeira dos Santos achava ser o limite para chamar o FMI (págs. 14 a 17) OJE 52. Indústria. Secil compra totalidade da Lafarge Betões. (pág. 1) 53. Parques eólicos. Martifer reforça no Brasil (pág.1) 54. Empresas. Sone Indústria estuda entrada em Angola. (pág. 3) 55. Business Angels. Financiamento de 27 milhões para PME. (pág. 3) 56. Congressos. Lisboa eleita nº1 mundial. (pág. 7) 8
9 O DIABO 57. Sócrates vende o País a ditadores. É com eles que nos safamos ao FMI, dizem os socialistas. O nosso País está a ser comprado aos poucos por governos que não correspondem aos padrões democráticos. É o dinheiro a falar mais alto que a democracia. (págs. 1, 4 e 5) 58. Cavaco vai ser o primeiro nos boletins de voto. Que comece a luta. Falta menos de um mês para Portugal saber quem será o novo Chefe de Estado republicano. Cavaco lidera, mas Alegre pode surpreender. (pág. 3) 9
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