para produzir resultados dento dos prazos previstos. Não serão só 30 dias loucos, mas 365 dias, por ano. (págs. 8 e 9)

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1 RESUMO DE IMPRENSA Segunda-feira, 06 de Junho de 2011 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Eleições Legislativas Passos Coelho terá menos de um mês para preparar inspecção da troika. Cavaco Silva promete transição célere, mas é provável que o novo governo entre em funções apenas em Julho. Passos admite mais austeridade. Portas reclama mais peso do CDS. (págs. 6 e 7) 2. Eleições Legislativas Os 6 passos. Até o novo governo entrar em funções. A composição do novo executivo começa a ser negociada já a partir de hoje, ainda que a contagem dos votos da emigração só seja feita a 15 de Junho. Oficializados os resultados, reúnem-se pela primeira vez o Parlamento e Cavaco inicia a sua magistratura activa : recebe os partidos, indigita o primeiroministro, aprova os ministros e dá posse ao Governo. Os gabinetes só devem começar a ser ocupados em Julho (pág. 7) 3. Eleições Legislativas Os 30 dias loucos do novo Governo. Assim que tome posse, o Governo de Passos Coelho não terá mãos a medir. A troika impôs um calendário de acção apertado, de tal modo que Teixeira dos Santos deve mesmo ter razão: dificilmente os novos ministros terão tempo para aquecer as cadeiras. O problema não está tanto no que tem de estar pronto no final de Julho, porque algum do trabalho já foi adiantado pelo PS, mas no que tem de ser lançado em Julho e meses seguintes 1

2 para produzir resultados dento dos prazos previstos. Não serão só 30 dias loucos, mas 365 dias, por ano. (págs. 8 e 9) 4. Eleições Legislativas PS assume derrota numa missão impossível. Vou ser feliz nos próximos anos disse Sócrates na hora da despedida. (pág. 12) 5. Eleições Legislativas Passos está muito verde e precisa de Portas. O líder do CDS/PP está a caminho do Governo. Isso já ninguém nos tira comemoram os centristas (pág. 13) 6. Eleições Legislativas Sócrates abandona a política com o peso da maior derrota desde O líder cessante anunciou que nem sequer será deputado para não influenciar a escolha da nova liderança do PS. Na despedida assumiu erros aqui e ali. (pág. 14) 7. Eleições Legislativas CDU festeja e pega em bandeira da reestruturação. PCP e Verdes elegem mais um deputado do que em (pág. 16) 8. Eleições Legislativas Bloco perde metade do grupo parlamentar. Partido recua a 2005 quando obteve 6,38% dos votos, elegendo oito deputados (pág. 16) 9. Eleições Legislativas Onda laranja muda cor do mapa partidário do País. Maioria de centro-direita toma conta do Parlamento. PSD, com 105 deputados, e CDS, com 24, são os vencedores da noite eleitoral de ontem (págs. 18 e 19) 10. Eleições Legislativas Governo sem base social tem de surpreender, oposição deve ser responsável. Cumprir o acordo assinado com a troika é a prioridade do novo Executivo, defendem economistas ao Negócios. Os empresários pedem moratória para as PME. No PS, fala-se em responsabilidade. ( ) José Eduardo Carvalho defende moratória para as PME. José 2

3 Eduardo Carvalho, presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP) propõe que o novo Governo avance com uma moratória que dê mais tempo às Pequenas e Médias Empresas (PME) para pagarem os empréstimos que contraíram quando acederam às linhas de crédito para o sector suportadas pelas sociedades de garantia mútua. O líder da AIP sugere que esta moratória tenha uma duração de 12 a 18 meses. Para José Eduardo Carvalho, a redução da Taxa Social Única (TSU), cria liquidez nas empresas mas não resolve o problema financeiro. Actualmente a situação é preocupante, avisa. Em paralelo, espera que o PSD cumpra uma das medidas consagradas no seu programa, a de reorientar a CGD para o financiamento das empresas do sector dos bens transaccionáveis. Considera ainda que os resultados desta eleição criam condições de estabilidade governativa e de viabilização dos compromissos assumidos com os financiadores externos. (manchete e pág. 20) 11. Fundos voltam a bater o PSI -20. Pelo segundo mês consecutivo, os fundos de acções nacionais superam o desempenho da Bolsa. As escolhas dos gestores fizeram a diferença em Maio, com dois fundos a contrariarem a queda da bolsa. Mas a maioria desvalorizou (pág. 21) 12. Análise. Empresas da bolsa continuam a aumentar a dívida. O endividamento líquido das cotadas do PSI-20 supera os 42 mil milhões de euros. Cresceu 10% nos primeiros três meses de (págs. 22 e 23) 13. Concursos. Mais de 70 empresas querem pôr o Estado a poupar energia. EDP, Galp, Visabeira e Siemens são algumas das interessadas no programa de eficiência energética (pág. 31) 14. Entrevista Borges Martins, presidente da Parque Expo. Faz sentido esta empresa ser pública. O presidente do Parque Expo acredita que a empresa faz sentido na esfera pública. Admite, no 3

4 entanto, que a actual situação pode mudar o modelo de gestão dos Polis. (págs. 32 e 33) 15. Energia. Indústria nuclear está em stress mas Portugal nem por isso. Nucleares e renováveis são duas formas de produzir electricidade limpa. Uma tem mais riscos, outra é mais cara. Por cá, o debate segue morno (págs. 34 e 35) 16. Reestruturação da Câmara de Lisboa pára serviço de urbanismo. Serviços da Câmara estão a ser reformulados. No urbanismo, os funcionários ainda não sabem para onde vão, não despacham processos e chefias não têm competências. (págs. 38 e 39) 17. Os maiores desafios de Carlos Costa ainda estão para vir. Silva Lopes e Jacinto Nunes os dois ex-governadores que lideraram o Banco de Portugal nas duas anteriores intervenções do FMI em Portugal, e Miguel Beleza, também ex-governador, dão nota positiva ao primeiro ano de Carlos Costa. Os próximos quatro vão ser mais difíceis (págs. 40 e 41) DIÁRIO ECONÓMICO 18. Passos Coelho e Portas já preparam o novo Governo. O PSD, com 38,6% dos votos, obteve uma vitória clara nas legislativas e em coligação com o CDS consegue larga maioria no Parlamento. PS e Bloco de Esquerda têm derrota pesada. Comunistas ganham um deputado (manchete, págs. 4 a 21) 19. Saída de Sócrates abre liderança do PS para Assis, Costa ou Seguro. Os três socialistas são apontados como prováveis na corrida à liderança do partido, da qual José Sócrates se demitiu após derrota nas eleições. (págs. 1 e 8) 4

5 20. Em Bruxelas pede-se discrição e resultados ao novo Governo. O período eleitoral, visto de Bruxelas, correu bem. Agora é cumprir o programa da troika. (pág. 20) 21. Eleições Legislativas. Frase: António Saraiva, presidente da CIP. Espero que destas eleições saia um Governo com uma base parlamentar sólida, capaz de encetar reformas. (pág. 18) 22. Eleições Legislativas. Frase: José Eduardo Carvalho, presidente da AIP. Congratulo-me com a perspectiva de estabilidade governativa para aplicar os compromissos assumidos (pág. 21) 23. Entrevista Álvaro Uribe. Ex-presidente da Colômbia entre 2002 e Colômbia tem potencial na construção, agricultura e energia. Álvaro Uribe acredita na capacidade da economia colombiana de crescer neste período conturbado e por isso apela ao investimento português. (págs. 30 e 31) PÚBLICO 24. Eleições PSD e CDS garantem que próximo governo terá maioria absoluta. Passos Coelho abrem porta a novas medidas de austeridade. PSD e CDS podem começar nos próximos dias contactos para a formação do governo. Mas Paulo Portas pode esticar a corda. (págs. 2 e 3) 25. Noite eleitoral do PSD. A festa laranja da maioria simples e a ilusão da maioria absoluta. Durante algum tempo a hipótese de Passos repetir Cavaco animou os sociais-democratas. Em vão. As comemorações foram no Marquês de Pombal (pág. 3) 26. Eleições PSD tem vitória forte e tem 105 deputados, PS fica com 73. Portugal virou eleitoralmente à direita. À esquerda foi a 5

6 hecatombe. O BE foi para metade. O PS perdeu 24 mandatos. Só o PCP elegeu mais um (págs. 4 e 5) 27. Eleições Socialistas vivem noite pesada e ficam sem secretário-geral. Sócrates sai de cena e quer ser feliz nos próximos anos. Sócrates demitiu-se da liderança do PS. Sai porque não quer condicionar a futura direcção, que será eleita em finais de Julho (págs. 6 e 7) 28. Eleições Resultado do CDS-PP aquém do previsto pelas sondagens. A noite foi de vitória no Largo do Caldas mas com sabor amargo para Paulo Portas. Líder centrista diz-se disposto a construir uma maioria de quatro anos. Não refere coligações ou acordos e reconhece o travão do voto útil do PSD (pág. 8) 29. Eleições Comunistas e bloquistas com diferentes estados de espírito. A CDU fez a sua parte graças a Faro e aos deputados de Nem o novo deputado por Faro, nem a despedida de José Sócrates ou o descalabro do Bloco de Esquerda. Nada perturbou a noite eleitoral comunista (pág. 10) 30. Bloco de Esquerda perde metade da bancada parlamentar. Francisco Louçã assume derrota pessoal. Líder do Bloco reiterou a luta pelas principais bandeiras políticas do partido, mas admitiu que, após as eleições, esse combate será certamente mais difícil (pág. 11) 31. Eleições Quando decidiu votar? Muitos eleitores estiveram indecisos até ao fim. O país está no estado que está, toda a gente tem que vir votar. Muitos eleitores estiveram indecisos até ao último momento. A maioria, porém, parecia ter o voto decidido há muito tempo (págs. 16 e 17) 6

7 32. Entrevista Augusto Mateus, ex-ministro da Economia. Onde Portugal é competitivo e na mão-de-obra qualificada. Augusto Mateus considera que, em termos de salários, o país destaca-se pelos recursos humanos altamente qualificados com baixas remunerações. (págs. 32 e 33) 33. CCP quer secretaria de Estado para as PME. A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), organização patronal social, quer que o próximo Governo crie uma secretaria de Estado para as PME, para dar resposta e atender às especificidades destas empresas, que representam mais de 99% do tecido empresarial. (pág. 33) 34. A abrir. Antecipação da semana. Crise do euro de novo no centro das atenções. Na semana que agora se inicia, as atenções deverão continuar focadas nas duas preocupações centrais que vêm marcando a conjuntura económica global: uma aparente tendência de desaceleração da actividade nas principais economias e, sobretudo, a crise da dívida na zona euro, com especial atenção aos desenvolvimentos mais recentes na Grécia e aos potenciais impactos negativos sobre a estabilidade financeira da União Monetária. ( ) (pág. 34) 35. Agenda. Quarta, 8. A Coface realiza, a partir das 14h30, no Centro de Congressos da Exponor, em Matosinhos, a conferência Risco País, onde a multinacional apresenta o seu estudo anual sobre o risco do país. (pág. 34) 36. Agenda. Quinta, 9. O Centro de Congressos de Lisboa recebe hoje e amanhã a assembleia-geral anual do Banco Africano de Desenvolvimento. (pág. 34) 7

8 JORNAL DE NOTÍCIAS 37. Casais desempregados triplicaram na Região Norte. Duas famílias nortenhas contam dificuldades que encontram quando trabalho falta aos dois. Há 4617 casais no continente em que dois cônjuges estão desempregados. ( ) (pág. 6) 38. Legislativas Sonho de Sá Carneiro cumprido 30 anos depois. Juntos no Governo, PSD e CDS contam com aliado em Belém. Abre-se no PS luta pela sucessão (pág. 25) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 39. Uma maioria, um Governo. Um presidente. Passos cumpre sonho de Sá Carneiro. O melhor resultado dos sociais-democratas desde as duas maiorias de Cavaco vale à direita a troika inédita no País com que sonhara o fundador do PSD. Passos diz que formará rapidamente o Governo e Portas anuncia estar disponível para coligação (manchete, págs. 2 a 35 e Editorial) 40. Crise social. Triplicou número de casais em que ninguém trabalha. Em Abril, 4617 casais vivam do subsídio de desemprego, três vezes mais que em Outubro de 2010, quando começaram a ser divulgadas estatísticas. Norte é a região mais crítica (DN bolsa pág. 49) CORREIO DA MANHÃ 41. Futuro. Presidente da República preocupado com estado de Portugal. Cavaco promete ser rápido. Chefe de Estado reconhece que o País precisa de um Governo o mais cedo possível, dada a situação em que está. (págs. 24 e 25) 8

9 42. Pensões. Média de 373 euros de reforma na Segurança Social. Idosos sem meios voltam a trabalhar (pág. 36) I 43. Legislativas 11. Viva o PSD! Viva o fim da crise! Viva Passos Coelho!. (manchete, págs. 14 a 41) OJE 44. Viragem. PSD ganha Eleições Legislativas com cerca de 39%. Cenário de maioria absoluta em coligação PSD-CDS. José Sócrates demite-se da liderança do Partido Socialista. Bloco de Esquerda sofre derrota histórica (manchete, e pág. 4) 45. Estudo. Europa do sul trabalha mais que Alemanha (pág. 1) 46. Agenda HOJE. AEP (Ucrânia). A Associação Empresarial de Portugal organiza missão empresarial ao mercado ucraniano (até dia 17) (pág. 2) 47. Crise. Banca britânica já suprimiu 103 mil empregos (pág. 6) 48. Aviação civil. Jantas planeia cortar 350 postos de trabalho (pág. 6) 49. Energia. Petronas entra no gás da canadiana Progress (pág. 7) 50. Gás. Petsec vende na China para investir nos EUA (pág. 7) 51. Petróleo. Petrobras anuncia viabilidade do campo de Tiziu (pág. 7) 9

10 OnLine 05 de Junho de 2011, 21: Eleições: AIP considera que vitória do PSD traz "grande estabilidade governativa" Lisboa, 5 jun (Lusa) - O presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), José Eduardo Carvalho, considerou hoje que os resultados eleitorais "garantem uma grande estabilidade governativa" que vai permitir "viabilizar a aplicação do programa de compromissos" de financiamento externo. O PSD é o partido mais votado nas eleições legislativas de hoje, com por cento dos votos, quando estão apurados os resultados provisórios em 3549 das 4260 freguesias, até às 21:00, de acordo com as votações divulgados pela direcção geral de administração interna. Em declarações à agência Lusa, José Eduardo Carvalho congratulou-se com estes resultados, sublinhando que trazem "condições para uma grande estabilidade governativa" para a aplicação "do programa de compromissos de financiamento externo à economia portuguesa", que "é importante para o país". O presidente da AIP apelou já à elaboração de uma "moratória dos financiamentos que foram efectuados às empresas ao abrigo da linha de crédito PME Investe" com o novo Governo, para acordar uma "garantia mútua de que as empresas não entram em fase crescente de incumprimentos". Online Jornal da Madeira data=

11 Online - 05 de Junho de 2011, 21: AIP considera que vitória do PSD traz "grande estabilidade absoluta garantida por sociais-democratas em conjunto com os democratas-cristãos dão a Portugal AIP - O presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP), José Eduardo Carvalho, considerou que os resultados eleitorais "garantem uma grande estabilidade governativa" que vai permitir "viabilizar a aplicação do programa de compromissos" de financiamento externo. Online Jornal Negócios 06 Junho Carvalho defende moratória para as PME Presidente da AIP sugere a moratória de 12 a 18 meses de pagamento dos empréstimos concedidos pelas linhas de crédito suportadas por sociedade de garantia de garantia mútua. José Eduardo Carvalho, presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP) propõe que o novo Governo avance com uma moratória que dê mais tempo às Pequenas e Médias Empresas (PME) para pagarem os empréstimos que contraíram quando acederam às linhas de crédito para o sector suportadas pelas sociedades de garantia mútua. 11