1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ TELEMAR NORTE LESTE S/A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Rua General Polidoro, BAIRRO OU DISTRITO Botafogo 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Rio de Janeiro RJ 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX invest@oi.net.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME José Luís Magalhães Salazar 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Rua Humberto de Campos, 425-8º andar 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Leblon 6 - UF Rio de Janeiro RJ 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX jls@oi.net.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/ /01/ /03/ /10/ /12/ CÓDIGO CVM BDO Trevisan Auditores Independentes NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO José Luiz de Souza Gurgel 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /05/ :53:27 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 31/03/ /12/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 31/03/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Telecomunicações 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Exploração dos serviços de telecomunicações. 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO CLASSE DE AÇÃO 01 AGO 11/04/2007 Juros Sobre Capital Próprio 20/04/2007 ON 0, AGO 11/04/2007 Juros Sobre Capital Próprio 20/04/2007 PNA 0, AGO 11/04/2007 Juros Sobre Capital Próprio 20/04/2007 PNB 0, AGO 11/04/2007 Juros Sobre Capital Próprio 20/04/2007 ON 0, AGO 11/04/2007 Juros Sobre Capital Próprio 20/04/2007 PNA 0, AGO 11/04/2007 Juros Sobre Capital Próprio 20/04/2007 PNB 0, AGO 11/04/2007 Juros Sobre Capital Próprio 20/04/2007 ON 0, /05/ :53:28 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 08 AGO 11/04/2007 Juros Sobre Capital Próprio 20/04/2007 PNA 0, AGO 11/04/2007 Juros Sobre Capital Próprio 20/04/2007 PNB 0, AGO 11/04/2007 Dividendo 20/04/2007 PNB 0, /05/ :53:28 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL TELEMAR NORTE LESTE S/A 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 30/03/ Reserva de lucro da exploração 0 0, /09/ Reserva de lucro da exploração 0 0, DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 03/05/ /05/ :53:28 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Clientes Créditos Diversos Estoques Outros Tributos Diferidos e a Recuperar Créditos com Pessoas Ligadas Adiantamentos a Empregados Adiantamentos a Fornecedores Despesas Antecipadas Demais Ativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Tributos Diferidos e a Recuperar Créditos a Receber Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Depósitos e Bloqueios Judiciais Incentivos Fiscais Despesas Antecipadas Demais Ativos Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido /05/ :53:29 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Tributos a Recolher e Diferidos REFIS II-Programa Refinanciamento Fiscal Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Dividendos e Juros s/ o Capital Próprio Outros Salários, Encargos Sociais e Benefícios Consignação a Favor de Terceiros Demais Obrigações Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Tributos a Recolher e Diferidos REFIS II-Programa Refinanciamento Fiscal Demais Obrigações Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos /05/ :53:29 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Outras Reservas de Lucro Reserva de Investimentos Ações em Tesouraria ( ) ( ) Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /05/ :53:29 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2007 a 31/03/ /01/2007 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Com Vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e Administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado da Equivalência Patrimonial (34.731) (34.731) 3.07 Resultado Operacional Resultado Não Operacional (4.226) (4.226) Receitas Despesas (1.124) (1.124) (7.008) (7.008) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social ( ) ( ) ( ) ( ) 3.11 IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Período /05/ :53:29 Pág: 8

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2007 a 31/03/ /01/2007 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/2006 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 1, , , /01/2006 a 31/03/ , /05/ :53:29 Pág: 9

10 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Clientes Créditos Diversos Estoques Outros Tributos Diferidos e a Recuperar Adiantamentos a Empregados Adiantamentos a Fornecedores Despesas Antecipadas Créditos a Receber Demais Ativos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Tributos Diferidos e a Recuperar Créditos a Receber Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Incentivos Fiscais Depósitos e Bloqueios Judiciais Despesas Antecipadas Demais Ativos Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido /05/ :53:30 Pág: 10

11 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Tributos a Recolher e Diferidos REFIS II-Programa Refinanciamento Fiscal Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Dividendos e Juros s/ Capital Próprio Outros Salários, Encargos Sociais e Benefícios Consignação a Favor de Terceiros Demais Obrigações Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Tributos a Recolher e Diferidos REFIS II-Programa Refinanciamento Fiscal Demais Obrigações Resultados de Exercícios Futuros Part. de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros /05/ :53:30 Pág: 11

12 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-31/03/ /12/ Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Reserva de Investimentos Ações em Tesouraria ( ) ( ) Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /05/ :53:30 Pág: 12

13 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2007 a 31/03/ /01/2007 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Com Vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e Administrativas ( ) ( ) ( ) ( ) Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) ( ) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado da Equivalência Patrimonial (2.313) (2.313) (76) (76) 3.07 Resultado Operacional Resultado Não Operacional (4.386) (4.386) Receitas Despesas (1.380) (1.380) (7.008) (7.008) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações Provisão para IR e Contribuição Social ( ) ( ) ( ) ( ) 3.11 IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Part. de Acionistas Não Controladores Lucro/Prejuízo do Período /05/ :53:31 Pág: 13

14 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/03/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/01/2007 a 31/03/ /01/2007 a 31/03/ /01/2006 a 31/03/2006 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) 1, , , /01/2006 a 31/03/ , /05/ :53:31 Pág: 14

15 1 Contexto operacional Áreas de atuação e serviços A Telemar Norte Leste S.A. (Companhia ou "TMAR") é a principal prestadora de serviços de telefonia fixa em sua área de atuação - Região I - que compreende os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Roraima e Amapá (exceto no Setor 3 da referida Região, que corresponde a 57 municípios do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba no estado de Minas Gerais, onde a CTBC - Companhia de Telecomunicações do Brasil Central opera). A prestação desses serviços é efetuada com base nas concessões outorgadas pela ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações, órgão regulador do setor brasileiro de telecomunicações, vigentes até 31 de dezembro de O Contrato de Concessão assinado pela TMAR em 1998 previa a sua prorrogação por prazo de 20 anos. Essa prorrogação ocorre a título oneroso, sendo devido pela Concessionária a cada biênio, 2% da receita líquida de telecomunicações do ano anterior. Em 22 de dezembro de 2005 foram assinados novos contratos com novas metas de universalização e de qualidade, prorrogando a concessão da TMAR. Para o novo período de concessão, as principais alterações em relação ao contrato que vigorou de 1998 a 2005, são as seguintes: O serviço local passa a ser cobrado com base na medição em minutos e a franquia da assinatura mensal passa a ser de 200 minutos para a classe Residencial e de 150 minutos para a classe Não Residencial; O IST - Índice do Setor de Telecomunicações é o indexador que serve de base para os reajustes futuros das tarifas. O IST é divulgado mensalmente pela ANATEL e sua composição é revista a cada dois anos. O reajuste das tarifas dos serviços fixos locais e de longa distância de 2006 foi baseado no IGP-DI, no que tange aos sete meses referentes a 2005 (junho a dezembro de 2005), e no IST para os primeiros cinco meses de 2006 (janeiro a maio de 2006). O reajuste de 2007 será baseado integralmente na variação do IST que de junho de 2006 a março de 2007 foi de 2,5%, sem considerar o desconto do fator de produtividade. Sobre as metas de universalização houve a criação de meta de PST Postos de Serviços de Telecomunicações, que trata da instalação de computadores para conexão do público à internet, e a diminuição de exigências relativas a densidade dos telefones públicos de oito por mil habitantes para seis por mil habitantes; e Criação do AICE - Acesso Individual para Classe Especial com valor da assinatura inferior à do Plano Básico, necessariamente pré-pago, destinado apenas a clientes residenciais. A TMAR é controlada pela Tele Norte Leste Participações S.A. ( TNL ), que atualmente detém 80,89% do capital total e 97,24% do capital votante. A TMAR possui cinco controladas, sendo: A TNL PCS S.A. ("Oi"), adquirida pela TMAR em 30 de maio de 2003, tem como objetivo oferecer SMP - Serviço Móvel Pessoal. Em 12 de março de 2001 a Oi recebeu da ANATEL Pág: 15

16 autorização, por prazo indeterminado, para exploração do SMP, associada ao direito de uso de radiofreqüências por um prazo de 15 anos, renovados por mais 15 anos, a título oneroso, pagando a cada biênio 2% da receita líquida de SMP do ano anterior, desde que cumpridas as condições da autorização. A autorização para exploração do SMP e a outorga de radiofreqüências associadas somente produziram efeito, por condições regulamentares, a partir de 26 de junho de 2002, quando se deu o início da operação comercial da Oi. Em conjunto com a autorização do serviço SMP, a Oi também recebeu, por prazo indeterminado, as autorizações para exploração do serviço STFC Serviço Telefônico Fixo Comutado, nas seguintes modalidades: (i) Longa Distância Nacional: na Região II, que compreende os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Rondônia e Acre e o Distrito Federal; na Região III que referese ao Estado de São Paulo e no Setor 3 da Região I e (ii) Longa Distância Internacional em todo o território brasileiro. A Companhia AIX de Participações ("AIX"), adquirida pela TMAR em 31 de dezembro de 2003, tem como objeto social o provimento de infra-estrutura de dutos para instalação de fibras ópticas ao longo de rodovias do estado de São Paulo, prestando serviços para a TMAR; A Telemar Internet Ltda. ("Oi Internet"), controlada integralmente pela TMAR, tem por objeto social a prestação de serviços de provimento de acesso à internet e iniciou suas atividades em janeiro de 2005; A Coari Participações S.A. ("Coari"), adquirida pela TMAR em dezembro de 2003, tem como objeto social a participação em outras sociedades, comerciais e civis, como sócia, acionista ou cotista, no país ou no exterior. Essa empresa ainda não iniciou suas operações; e A Calais Participações S.A. ("Calais"), adquirida pela TMAR em dezembro de 2004, tem como objeto social a participação em outras sociedades, comerciais e civis, como sócia, acionista ou cotista, no país ou no exterior. Essa empresa ainda não iniciou suas operações. Todos os serviços de telefonia estão sujeitos à regulamentação e fiscalização da ANATEL, de acordo com a Lei nº 9.472, de 16 de julho de Principais práticas contábeis As informações contábeis contidas nas ITR s - Informações Trimestrais foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e nas normas estabelecidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários, aplicadas de maneira uniforme em relação àquelas adotadas na elaboração das demonstrações financeiras referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de Pág: 16

17 Determinadas contas das informações do exercício findo em 31 de dezembro de 2006, foram reclassificadas no balanço patrimonial, para fins de comparação com o exercício corrente, conforme descrito abaixo: Em atendimento à Deliberação 489/2005 da CVM, o montante de R$ (Consolidado) do item Depósitos e bloqueios judiciais, no longo prazo, foi apresentado de forma compensada contra os itens Provisões para perdas em processos judiciais no montante de R$ e Tributos a recolher e diferidos no montante de R$ Receita operacional Controladora Consolidado 31/03/2007 % 31/03/2006 % 31/03/2007 % 31/03/2006 % Serviço telefônico fixo Local: Assinatura , , , ,7 Pulsos excedentes , , , ,1 Ligações fixo-móvel VC , , ,2 A cobrar , , , ,2 Habilitação , , , ,2 Outras receitas , ,1 Longa distância: Intra-setorial , , , ,9 Inter-setorial , , , ,3 Pág: 17

18 Inter-regional , , ,0 Internacional , ,4 Ligações fixo-móvel VC2 e VC , , , ,9 Cartões de telefones de uso público , , ,9 Voz avançada (substancialmente 0500/0800) , , ,1 Serviços adicionais , , , , , , , ,4 Serviço telefônico móvel Assinatura , ,6 Chamadas originadas , ,1 Venda de aparelhos e acessórios , ,3 Roaming nacional , ,2 Roaming internacional , ,3 Serviços adicionais , , ,5 Remuneração pelo uso da rede fixa Ligações fixo-fixo , , , ,4 Ligações móvel-fixo , , , , , , , ,0 Remuneração pelo uso da rede móvel Ligações fixo-móvel , ,9 Ligações móvel-móvel , ,2 Serviços de comunicação de dados , ,1 ADSL ("Velox") , , , ,6 Transmissão ("EILD") , , , ,0 Serviços de linhas dedicadas - SLD , ,2 Serviços IP , , , ,9 Comutação por pacotes e frame relay , ,1 Outros , , , , , , , ,0 Outros serviços Receita operacional bruta ,0 Deduções da receita bruta Tributos ( ) 28,7 ( ) 28,9 ( ) 27,6 ( ) 28,6 Outras deduções ( ) 1,6 ( ) 1,2 ( ) 2,6 ( ) 2,0 Receita operacional líquida , , , ,4 Reajustes tarifários (não auditado) As tarifas dos serviços de telecomunicações estão sujeitas a uma regulamentação abrangente. As concessões estabelecem um mecanismo de teto para os reajustes anuais de tarifas (líquidas de impostos), estipulando o limite superior com base na média ponderada das tarifas das cestas do serviço local e de longa distância. As tarifas de interconexão também são corrigidas anualmente. Em 11 de julho de 2006, conforme Ato nº , a ANATEL homologou os seguintes reajustes de tarifas para a modalidade local, que vigoram desde 14 de julho de Habilitação: -0,5134% Assinatura: -0,5134% Pulso local: -0,5134% Crédito de cartão indutivo: -0,43% Cesta LDN: -2,86% (i) TU-RL: -0,5134% (ii) Pág: 18

19 TU-RIU: -2,86% (ii) (i) (ii) Em 14 de julho de 2006, conforme Ato nº , a ANATEL homologou o reajuste para a cesta de LDN - Longa Distância Nacional, que vigora desde 20 de julho de A partir de janeiro de 2006, a tarifa de TU-RL Tarifa de Uso de Rede Local passou a ser 50% da tarifa do minuto local e a tarifa de TU-RIU Tarifa de Uso de Rede Inter Urbana passou a ser 30% da tarifa de LDN referente ao degrau 4 (+ 300 km). A partir de janeiro de 2007, a tarifa de TU-RL Tarifa de Uso de Rede Local passou a ser 40% da tarifa do minuto local. Tarifas médias em reais (com impostos) Atual Anterior Serviço local Habilitação (i) 52,46 33,80 Assinatura residencial 39,67 39,87 Assinatura não-residencial (i) 68,33 65,80 Assinatura tronco (i) 67,97 56,13 Assinatura AICE (iii) 23,86 Pulso local (médio) 0, ,15240 Crédito de cartão indutivo 0, ,11650 Longa distância (Km) (ii) , , , , , , , ,58872 (i) (ii) (iii) As tarifas praticadas antes de julho de 2006 eram promocionais para esses serviços. Ponderadas por tráfego de minutos de chamadas de longa distância no horário diferenciado. Em 1 de julho de 2006, a TMAR iniciou a oferta do serviço de AICE - Acesso Individual Classe Especial, por determinação da ANATEL, nas localidades com população acima de habitantes (vide Nota 1). Os valores médios estimados para as tarifas dos serviços fixo-móvel (VC1, VC2 e VC3), incluindo os impostos, são: VC1 = R$ 0,7163 VC2 = R$ 1,5023 VC3 = R$ 1,7093 A tarifa VC1 refere-se às ligações fixo-móvel local, dentro da mesma área de registro (normalmente a mesma cidade). A tarifa VC2 refere-se às ligações fixo-móvel de longa distância dentro do mesmo estado e a tarifa VC3 refere-se às ligações fixo-móvel de longa distância entre dois estados. Pág: 19

20 O valor de VC1 apresentado acima corresponde ao reajuste de 7,99% autorizado pela ANATEL em 15 de julho de Os valores das tarifas do VC2 e VC3 para o SMP também sofreram reajuste de 7,99%, a partir de 30 de março de Os principais preços de serviços dos planos de maior adesão da Oi são: Oi 40 Assinatura (com franquia de 40 minutos) (i) Móvel-Fixo e Móvel-Móvel Oi Móvel-Móvel Outra Operadora Adicional de chamada deslocamento Valores em reais (com impostos) R$ 40,19 fixo mensal R$ 0,90 por minuto R$ 0,94 por minuto R$ 1,33 por chamada (i) Em setembro de 2006 houve reajuste médio no valor promocional da assinatura do Oi 40 em 7,99%. Oi Controle Assinatura Oi Controle Móvel-Fixo e Móvel-Móvel Oi Móvel-Móvel Outra Operadora Adicional de chamada deslocamento Valores em reais (com impostos) R$ 37,46 fixo mensal R$ 0,87 por minuto R$ 0,99 por minuto R$ 1,38 por chamada O valor da tarifa móvel-fixo e móvel-móvel para o serviço pré-pago é de R$ 1,10 por minuto. 4 Custos dos serviços prestados, das mercadorias vendidas e despesas operacionais Custos dos serviços prestados e das mercadorias vendidas Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2006 Interconexão (i) Depreciação (ii) Serviço de manutenção da rede (iii) Aluguéis e seguros (iv) Serviços de terceiros (v) Materiais (vi) Custos de aparelhos e outros (vii) Pessoal Taxa de Prorrogação do Contrato de Concessão Pág: 20

21 ANATEL (Nota 1 (a)) Outros custos e despesas (viii) Comercialização dos serviços Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2006 Serviços de terceiros (v) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Publicidade e propaganda Pessoal Depreciação (ii) Materiais (vi) Aluguéis e Seguros (iv) Outros custos e despesas (viii) Gerais e administrativas Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2006 Serviços de terceiros (v) Pessoal Depreciação (ii) Aluguéis e seguros (iv) Materiais (vi) Outros custos e despesas (viii) (i) (ii) (iii) Os custos com interconexão referem-se, basicamente, às tarifas cobradas pelos demais provedores de telefonia móvel pela utilização de suas redes, reduzindo substancialmente a margem dos serviços fixo-móvel (VC1, VC2 e VC3). Em julho de 2006, com a publicação da Resolução 438/2006 da ANATEL, que aprovou o Regulamento de Remuneração pelo Uso de Redes de Prestadoras do SMP, o balanceamento de tráfego foi descontinuado e foi adotado o processo de reconhecimento da receita e da despesa de tráfego. Os custos de depreciação de equipamentos de comutação e transmissão vêm reduzindo em função do aumento gradativo do volume de equipamentos da TMAR totalmente depreciados. O custo com serviços de manutenção da rede é composto, substancialmente, por gastos provenientes da contratação de serviços para a manutenção da planta, sem aumento de vida útil. O aumento da despesa é proveniente da expansão de instalações de Velox, expansão da base de assinantes da rede de telefonia da Oi, bem como maiores gastos com a planta externa, ocasionados pelas mudanças dos perfis das empreiteiras contratadas a medida das renegociações realizadas. (iv) Os custos com aluguéis e seguros incluem, basicamente, os valores que estão sendo pagos pelos aluguéis de circuitos, plataformas celulares, postes de energia elétrica, satélite, direito Pág: 21

22 de uso de passagem e por linhas dedicadas de outros prestadores de serviços de telefonia, bem como áreas para instalação de torres da Oi. A TMAR possui contrato de aluguel de rede com a Oi para prestação de STFC através da tecnologia WLL - Wireless Local Loop, cujos gastos no período findo em 31 de março de 2007 totalizaram R$ (31/03/ R$ ). (v) (vi) Os custos com serviços de terceiros referem-se, basicamente, a consultorias organizacionais, assessoria jurídica, comissionamento e agenciamento de vendas, postagem e taxa de cobrança, energia elétrica e operação de contact center. O custo com materiais é composto, substancialmente, por materiais aplicados na manutenção da planta, sem incrementar a vida útil dos bens, além dos gastos com combustíveis e lubrificantes. (vii) Refere-se ao custo de venda de aparelhos móveis, cartões SIMCARDS Subscriber Identify Module Cards e outros acessórios da Oi, cuja redução ocorreu em função da queda do volume de vendas de aparelhos móveis, proveniente do incentivo de venda direta do fornecedor aos respectivos canais de vendas, e da reversão da provisão de obsolescência do estoque (R$ ) devido ao incêndio ocorrido no CD Centro de Distribuição do Rio de Janeiro da Oi (Nota 11(i)). (viii) Refere-se, substancialmente, a despesa com a taxa FISTEL de habilitação de terminais e manutenção de equipamentos de rede, indenizações, doações e multas diversas. O aumento da despesa está relacionado principalmente à expansão da base de assinantes da rede de telefonia da Oi. 5 Outras despesas operacionais, líquidas Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2006 Outras receitas operacionais Aluguel de infra-estrutura (i) Multas aplicadas sobre contas vencidas (Nota 10) Serviços técnicos e administrativos Bonificações obtidas (ii) Despesas recuperadas Amortização do deságio na aquisição da AIX (Nota 15) Outras receitas Outras despesas operacionais Provisões para perdas em processos judiciais (Nota 22 (c)) ( ) ( ) ( ) ( ) Tributos (iii) ( ) ( ) ( ) ( ) Itens extraordinários (iv) ( ) Participações dos empregados nos resultados (Nota 26 (b)) ( ) (7.634 ) ( ) (9.136 ) Pág: 22

23 Amortização do ágio pago na aquisição da Pégasus (Nota 15) ( ) ( ) ( ) ( ) Amortização do diferido (Nota 18) ( ) ( ) Amortização do ágio pago na aquisição da Oi (Nota 15) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas com multas (1.823 ) (3.693 ) (2.134 ) (3.783 ) Outras despesas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (i) (ii) (iii) Refere-se ao aluguel cobrado dos provedores de telefonia móvel pela utilização dos prédios e infra-estrutura da TMAR e da Oi para a instalação de ERB - Estação de Rádio-Base. O crescimento está associado à expansão da rede de telefonia móvel na Região I. Refere-se às bonificações obtidas dos fornecedores da Oi e da TMAR, conforme cláusulas contratuais relacionadas ao cumprimento de volume de compras de aparelhos e de equipamentos. No período findo em 31 de março de 2007, a TMAR e sua controlada Oi registraram R$ (31/03/ R$ ) referentes ao FUST - Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicações e FUNTTEL - Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações Brasileiras. No que se refere ao FUST, desde novembro de 2003 até dezembro de 2005, em virtude da Publicação de Decisão da ANATEL, tais contribuições eram calculadas à razão de 1,0% da receita operacional bruta dos serviços de telecomunicações, sendo excluídas as despesas de EILD e interconexão, o ICMS, o PIS e a COFINS e os descontos concedidos. A partir daí, em face da edição da Súmula 1 (posteriormente convertida em Súmula 7) pela ANATEL, a base de cálculo para apuração do FUST teria sofrido alteração, de forma a não se permitir mais a exclusão das despesas relativas a EILD e interconexão. Desde janeiro de 2006 (competência dezembro de 2005), a TMAR vem depositando em juízo, nos autos do mandado de segurança , da 7ª Vara Federal da Seção Judiciária do Distrito Federal, a contribuição ao FUST apurada de acordo com o que dispõe a Súmula da ANATEL publicada em 19 de dezembro de Essa norma estabelece a incidência da referida contribuição sobre os valores recebidos a título de interconexão e meios de rede e impede a dedução desses custos da base de cálculo da referida contribuição. A TMAR ajuizou mandado de segurança questionando as determinações da Súmula 7 da ANATEL e sua aplicação retroativa. Em abril de 2006, a TMAR, e as demais operadoras coautoras no mandado de segurança citado, obtiveram liminar perante o TRF - Tribunal Regional Federal da 1ª região, no que se refere a irretroatividade dessa Súmula. Para as competências de dezembro de 2005 e de janeiro de 2006 foram depositados integralmente pela TMAR os valores do FUST e a partir da competência de fevereiro de 2006 vem sendo depositado apenas o valor da parcela controversa. No que se refere ao FUNTTEL, a Telemar e a Oi vêm provisionando a diferença entre os valores a recolher a título de FUNTTEL, apurados de acordo com os critérios vigentes antes de dezembro de 2003 e a nova metodologia de cálculo aplicável a partir daí, em virtude da decisão Pág: 23

24 publicada pela ANATEL para o FUST, como dito acima. Na opinião da administração, o FUNTTEL deveria estar sendo apurado e recolhido com base nos mesmos critérios do FUST, considerando a natureza e semelhança das referidas contribuições. Adicionalmente, para fins de apresentação dos resultados consolidados, são reclassificados para essa rubrica os valores dos tributos (ISS, PIS e COFINS) incidentes sobre as receitas entre empresas do grupo que foram eliminadas no consolidado, totalizando R$ (31/03/ R$ ). (iv) Refere-se ao valor da baixa do estoque da Oi devido ao incêndio ocorrido no CD do Rio de Janeiro, incluídos os impostos e a indenização do seguro. Para maiores detalhes vide Nota 11 (i). 6 Resultado financeiro Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2006 Receitas financeiras Rendimentos de aplicações financeiras (Nota 9) Juros e variações monetárias sobre outros ativos (i) Descontos financeiros obtidos (ii) Juros e variações monetárias sobre empréstimos a receber de empresas ligadas (Nota 27) Outros Despesas financeiras Juros sobre o capital próprio a pagar ( ) ( ) Reversão de juros sobre o capital próprio Resultado de operações de "hedge" (iii) ( ) ( ) ( ) ( ) Variação monetária e cambial sobre empréstimos a pagar a terceiros (iii) Juros sobre empréstimos a pagar a terceiros ( ) ( ) ( ) ( ) Atualização monetária de provisões para perdas em processos judiciais (Nota 22) ( ) ( ) ( ) ( ) Juros sobre debêntures (Nota 23) ( ) (5.463 ) ( ) (5.463 ) IRRF sobre operações financeiras e encargos bancários, incluindo CPMF ( ) ( ) ( ) ( ) Juros sobre impostos e contribuições parcelados - REFIS II (Nota 21) ( ) ( ) ( ) ( ) Juros e variações monetárias sobre outros passivos (6.036 ) (6.460 ) (7.246 ) (7.963 ) Juros sobre empréstimos a pagar a empresas ligadas (Nota 27) ( ) ( ) (2.400 ) ( ) IOF e PIS/COFINS sobre receitas financeiras (36 ) (2.621 ) (82 ) (2.683 ) Descontos financeiros concedidos (79 ) ( ) Outros (987 ) ( ) ( ) (6.065 ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (i) Refere-se, substancialmente, à atualização de depósitos judiciais e juros sobre clientes em atraso. Pág: 24

25 (ii) Refere-se, basicamente, a descontos obtidos em decorrência de pagamentos antecipados a fornecedores. (iii) No período findo em 31 de março de 2007, a moeda nacional valorizou 4,27% em relação ao dólar dos Estados Unidos da América (31/03/ valorização de 7,75%). 7 Resultado não-operacional Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2006 Resultado na alienação de ativo permanente, líquido (i) (4.226 ) (4.387 ) Outras receitas (despesas) não-operacionais, líquidas (4.226 ) (4.386 ) (i) Refere-se principalmente, a baixa de equipamentos de rede e imóveis, líquida de eventuais receitas auferidas na alienação desses bens. 8 Imposto de renda e contribuição social Pág: 25

26 A reconciliação do imposto de renda e da contribuição social apurados conforme alíquotas nominais e efetivas está apresentada a seguir: Controladora Consolidado 31/03/ /03/ /03/ /03/2006 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social e das participações minoritárias Imposto de renda e contribuição social, calculados à alíquota estatutária (34%) ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustes para apuração da alíquota efetiva: Efeitos tributários dos juros sobre o capital próprio (Nota 6) Exclusão (adição) permanente do resultado de equivalência patrimonial (Nota 15) ( ) (607 ) (26 ) Imposto de renda e contribuição social sobre prejuízo fiscal e base negativa constituídos, conforme Instrução CVM nº 371 (Nota 12) Efeitos tributários sobre adições permanentes (i) (9.192 ) ( ) ( ) ( ) Outros (4.414 ) Imposto de renda e contribuição social, de acordo com a demonstração do resultado ( ) ( ) ( ) ( ) Alíquota efetiva 33,09% 20,33% 33,72% 20,40% (i) Refere-se às despesas com multas, doações, brindes e patrocínios, considerados indedutíveis, bem como a perda de derivativos ( swap off shore ) na TMAR e na Oi. Adicionalmente, o resultado de equivalência patrimonial de controladas com passivo a descoberto também é tratado como adição permanente ao lucro real e à base de cálculo da contribuição social. Os créditos (despesas) com imposto de renda e a contribuição social no resultado do exercício estão compostos da seguinte forma: Controladora Consolidado Exercícios anteriores (a) 31/03/ /03/ /03/ /03/2006 Pág: 26

27 Imposto de renda Corrente Imposto de renda ( ) ( ) ( ) ( ) Contribuição social ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Diferido Imposto de renda sobre adições temporárias Contribuição social sobre adições temporárias Imposto de renda sobre prejuízos fiscais (b) Contribuição social sobre base negativa (b) ( ) ( ) ( ) ( ) (a) Refere-se, basicamente, aos ajustes de IRPJ e CSSL com relação ao exercício anterior. (b) De acordo com a legislação vigente, os prejuízos fiscais do imposto de renda e a base negativa da contribuição social poderão ser compensados com lucros tributáveis futuros, até o limite anual de 30% desses lucros. 9 Disponibilidades Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2006 Caixa e bancos Aplicações financeiras: Fundos de investimentos (i) Títulos públicos (ii) Notas (iii) Operações compromissadas (iv) CDB (iv) Depósitos remunerados (v) Pág: 27

28 (i) As aplicações financeiras em fundos de investimentos possuem liquidez imediata, sendo, no consolidado: R$ (31/12/ ) em fundo de investimento no exterior cuja a carteira é composta, basicamente, de títulos do governo dos Estados Unidos da América e de títulos privados emitidos por instituições financeiras e R$ (31/12/2006 R$ ) em fundos de investimentos nacionais. (ii) Refere-se a aplicações em títulos públicos do tipo LFT Letras Financeiras do Tesouro, cuja liquidez é imediata. (iii) Referem-se a aplicações em notas emitidas por governo no exterior. (iv) Essas aplicações financeiras são indexadas à variação da taxa do CDI - Certificado de Depósito Interfinanceiro, com liquidez imediata. (v) Refere-se a depósitos remunerados de curtíssimo prazo, indexados à variação da taxa do CDI, com liquidez imediata. A administração das carteiras de investimentos é de responsabilidade dos próprios fundos, não sendo requerida a consolidação das demonstrações financeiras destes fundos nos termos da Instrução CVM nº 408/ Contas a receber Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2006 Serviços faturados Serviços a faturar Aparelhos e acessórios vendidos Provisão para crédito de liquidação duvidosa ( ) ( ) ( ) ( ) A composição por idade dos valores a receber é apresentada a seguir: Controladora 31/03/2007 % 31/12/2006 % A faturar , ,3 Pág: 28

29 A vencer , ,6 A receber de outros provedores , ,2 Vencidas até 30 dias , ,1 Vencidas de 31 a 60 dias , ,7 Vencidas de 61 a 90 dias , ,1 Vencidas há mais de 90 dias , , , ,0 Consolidado 31/03/2007 % 31/12/2006 % A faturar , ,5 A vencer , ,7 A receber de outros provedores , ,1 Vencidas até 30 dias , ,9 Vencidas de 31 a 60 dias , ,0 Vencidas de 61 a 90 dias , ,1 Vencidas há mais de 90 dias , , , ,0 Sobre as contas em atraso, há incidência de multa de 2% sobre o valor total da dívida (registrado em "Outras receitas operacionais") e juros de mora de 1% pro rata ao mês (registrado em "Receitas financeiras"), reconhecidos contabilmente quando da emissão da primeira conta após o pagamento da conta vencida. A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com o intuito de reconhecer prováveis perdas com relação às contas a receber, considerando as medidas que são tomadas para limitar os serviços proporcionados a clientes com contas vencidas e para cobrar tais contas, a começar quando o atraso é superior a 60 dias, aumentando progressivamente, como segue: Contas em atraso % de perda provisionada De 1 a 60 dias Zero De 61 a 90 dias 40 De 91 a 120 dias 60 De 121 a 150 dias 80 Acima de 151 dias 100 A partir de 180 dias em atraso, as contas a receber e respectiva provisão para créditos de liquidação duvidosa são revertidas no balanço patrimonial. 11 Valores a receber Controladora Consolidado 31/03/ /12/ /03/ /12/2006 Pág: 29

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