PRÉ-DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DA MURTOSA

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1 REDE SOCIAL DA MURTOSA CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA MURTOSA NÚCLEO EXECUTIVO PRÉ-DIAGNÓSTICO SOCIAL DO CONCELHO DA MURTOSA MURTOSA, JULHO DE 2006

2 PROGRAMA REDE SOCIAL DO CONCELHO DA MURTOSA PRÉ-DIAGNÓSTICO SOCIAL NÚCLEO EXECUTIVO: CÂMARA MUNICIPAL DA MURTOSA CENTRO DISTRITAL DE SEGURANÇA SOCIAL DE AVEIRO SERVIÇO LOCAL DA MURTOSA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL SANTA MARIA DA MURTOSA GRUPO MUSICAL BUNHEIRENSE JUNTA DE FREGUESIA DO BUNHEIRO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DA MURTOSA MURTOSA, JULHO DE

3 CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA MURTOSA: 1. Câmara Municipal da Murtosa 2. Centro Distrital de Segurança Social Serviço Local da Murtosa 3. Santa Casa da Misericórdia da Murtosa 4. Centro Social Paroquial Santa Maria da Murtosa 5. Junta de Freguesia do Bunheiro 6. I.E.F.P. Centro de Emprego de Aveiro 7. Centro de Saúde da Murtosa 8. Guarda Nacional Republicana 9. Escola Básica Integrada da Torreira 10. ASFITA Associação Filantrópica da Torreira 11. Junta de Freguesia da Torreira 12. Grupo Caritas de Pardelhas 13. Associação dos Bombeiros Voluntários da Murtosa 14. Junta de Freguesia da Murtosa 15. Associação de Pais e Encarregados de Educação de Pardelhas 16. Associação Náutica da Torreira 17. Centro Social e Paroquial do Bunheiro 18. Rancho Folclórico Os Camponeses da Beira-Ria 19. Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Pré-Primária e Primária do Monte 20. Associação Desportiva e Recreativa das Quintas 21. Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B. 2/3 Pe. António Morais da Fonseca Murtosa 22. Grupo Musical Bunheirense 3

4 23. Rancho Infantil As Andorinhas de São Silvestre 24. Agrupamento de Escolas da Murtosa 25. Agrupamento 190 do C.N.E. Murtosa 26. Comissão de Protecção Crianças e Jovens da Murtosa 27. Instituto de Reinserção Social de Aveiro 28. Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal (REAPN) Núcleo de Aveiro 29. Ensino Recorrente e Educação Extra-Escolar da Murtosa 30. Fundação Bissaya Barreto 31. Conferência de S. Vicente de Paulo do Monte; 32. Associação Cultural Bunheirense 33. Centro de Atendimento a Toxicodependentes de Aveiro 34. SEMA Associação Empresarial; 35. Clube Nacional de Paramotor; 36. Casa do Benfica da Murtosa 37. Associação dos Amigos da Ria e do Barco Moliceiro 38. Coro de Santa Maria da Murtosa 4

5 INDICE GERAL Índice Geral... 5 Índice de Figuras e Quadros Preâmbulo Introdução Caracterização do Concelho da Murtosa Localização Geográfica Breve Resenha Histórica Origens da Murtosa Lenda ou Tradição? O que nos diz a história Das Freguesias Caracterização Física Do Concelho Das Freguesias: Bunheiro Monte Murtosa Torreira Análise Comparativa entre Freguesias Área Temática: Demografia Evolução da população residente no concelho Estimativas da população residente no concelho, segundo grupos etários e sexo População residente, segundo o estado civil e sexo Famílias clássicas segundo a dimensão Nível de ensino da população residente

6 Território, população e indicadores demográficos Área Temática: Acessibilidades e Transportes Acessibilidades Transportes Auto-Viacção da Murtosa Lda Transportes em carros de praça/táxis Transportes escolares efectuados pela Câmara Municipal da Murtosa Área Temática: Habitação Definições Obras concluídas e licenças concedidas pela Câmara Municipal da Murtosa Edifícios e alojamentos familiares no concelho Habitação social no concelho Área Temática: Acção Social Caracterização dos equipamentos sociais existentes no concelho Freguesia do Bunheiro Freguesia da Murtosa Freguesia da Torreira Respostas sociais do concelho de cariz religioso Grupo Caritas de Pardelhas Conferência de São Vicente de Paulo do Monte Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Murtosa Caracterização Caracterização processual.78 6

7 Caracterização das crianças e jovens acompanhadas pela CPCJM Caracterização do agregado com quem vive a criança e jovem acompanhada pela CPCJM Intervenção da CPCJM Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro Serviço Local da Murtosa Rendimento Social de Inserção Movimento Processual do Rendimento Social de Inserção no concelho da Murtosa Beneficiários do Rendimento Social de Inserção no concelho da Murtosa Distribuição dos beneficiários por área de inserção (com ou sem acordo) Projecto de Intervenção Precoce do Concelho da Murtosa Área Temática: Saúde Centro de Saúde da Murtosa A toxicodependência no concelho da Murtosa A deficiência no concelho da Murtosa Indicadores da Saúde no concelho da Murtosa Área Temática: Educação Escolas do Ensino Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico Agrupamento de Escolas da Murtosa Escola Básica Integrada da Torreira Ensino Recorrente e Educação Extra-Escolar da Murtosa Centro de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências de Antuã

8 O CRVCC de Antuã Programa RVCC: alunos do concelho da Murtosa As Associações de Pais e Encarregados de Educação das Escolas do concelho da Murtosa Conselho Municipal de Educação da Murtosa Área Temática: Actividade Económica População residente por condição perante a actividade económica, sexo e grupos etários População residente, com 15 ou mais anos, segundo a condição perante a actividade económica (sentido lato) e sexo População residente, com 15 ou mais anos, segundo o principal meio de vida e sexo Taxa de actividade em 1991 e 2001, da população residente segundo o sexo Empresas e sociedades com sede no concelho da Murtosa Indicadores das empresas no concelho da Murtosa, SEMA Associação Empresarial empresas associadas Área Temática: Emprego e Formação Profissional Emprego e desemprego no concelho da Murtosa Emprego População residente empregada por sector de actividade e sexo

9 População empregada segundo o grupo de profissões População residente, com actividade económica, empregada segundo a situação na profissão Desemprego Taxa de desemprego (sentido lato) em 1991 e População residente, desempregada em sentido lato, segundo o principal meio de vida População residente, desempregada em sentido lato, segundo o grupo etário População residente, desempregada no sentido lato e restrito, segundo a condição de procura de emprego e sexo População residente desempregada (sentido lato), segundo a condição de procura de emprego e sexo Desemprego no Concelho da Murtosa Desemprego registado no concelho, segundo o género, o tempo de inscrição e a situação face à procura de emprego Desemprego registado no concelho, segundo o grupo etário Desemprego registado no concelho segundo os níveis de escolaridade Desempregados inscritos, ofertas recebidas e colocações efectuadas Desempregados inscritos por motivo de inscrição Beneficiários das prestações sociais de desemprego

10 Desemprego nas freguesias Freguesia do Bunheiro Freguesia do Monte Freguesia da Murtosa Freguesia da Torreira Formação profissional realizada pela SEMA para empresas do concelho da Murtosa Bujardim Empresa de Inserção do Centro Social e Paroquial do Bunheiro Área Temática: Segurança Guarda Nacional Republicana Posto Territorial da Murtosa Caracterização Recursos Financeiros, Materiais e Humanos A Criminalidade no concelho A Violência no concelho Crime por agressão Violência Doméstica Crimes praticados por menores Pessoas idosas vítimas de crime Associação dos Bombeiros Voluntários da Murtosa Conselho Municipal de Protecção Civil da Murtosa Conselho Municipal de Segurança da Murtosa Área Temática: Associativismo Associativismo no Concelho Freguesia do Bunheiro Freguesia da Murtosa Freguesia da Torreira

11 Freguesia do Monte Comentário Final.202 Bibliografia Anexos Anexo I Glossário da Área Temática da Acção Social.208 Anexo II Contactos dos Equipamentos Sociais existentes no Concelho da Murtosa.210 Anexo III Composição da Comissão Alargada e Restrita da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens da Murtosa.212 Anexo IV Composição do Conselho Municipal de Educação da Murtosa.214 Anexo V Actividade Económica: Empresas e Sociedades com sede no concelho da Murtosa.215 Anexo VI Composição do Conselho Municipal de Protecção Civil da Murtosa.217 Anexo VII Composição do Conselho Municipal de Segurança da Murtosa

12 ÍNDICE DE FIGURAS E QUADROS 1. Caracterização do Concelho da Murtosa Localização Geográfica...23 Figura 1 Localização do Distrito de Aveiro e do Concelho da Murtosa...23 Figura 2 Concelho da Murtosa e suas Freguesias Breve Resenha Histórica Caracterização Física...30 Tabela n.º 1 Caracterização do Concelho da Murtosa...30 Tabela n.º 2 Caracterização da Freguesia do Bunheiro...31 Tabela n.º 3 Caracterização da Freguesia do Monte...32 Tabela n.º 4 Caracterização da Freguesia da Murtosa...33 Tabela n.º 5 Caracterização da Freguesia da Torreira...34 Tabela n.º 6 Análise Comparativa entre as freguesias Área Temática: Demografia...36 Tabela n.º 1 Evolução da População Residente entre 1991 e Tabela n.º 2 Variação da População Residente entre 1991 e 2001 no concelho da Murtosa, segundo os grupos etários...36 Tabela n.º 3 Estimativas da População Residente, segundo grandes grupos etários e sexo, em 31/12/ Tabela n.º 4 População Residente, segundo o estado civil e sexo...38 Tabela n.º 5 Famílias Clássicas, segundo a dimensão...39 Tabela n.º 6 Nível de Ensino da População Residente no concelho da Murtosa em Tabela n.º 7 Território e População...43 Tabela n.º 8 Indicadores Demográficos Área Temática: Acessibilidades e Transportes...46 Figura n.º 1 Infra-estruturas Rodoviárias da Murtosa...46 Tabela n.º 1 N.º de carros de praça por freguesia

13 1.6. Área Temática: Habitação...51 Tabela n.º 1 Obras concluídas em 2004 no concelho da Murtosa, segundo o tipo de obra...52 Tabela n.º 2 Licenças concedidas em 2004 pela Câmara Municipal da Murtosa para construção, segundo o tipo de obra...52 Tabela n.º 3 Alojamentos familiares, colectivos e edifícios no concelho, por freguesia...53 Tabela nº 4 Edifícios segundo o número de pavimentos...54 Tabela n.º 5 Edifícios segundo o número de pavimentos, por acessibilidade a pessoas com mobilidade condicionada e existência de elevador...55 Tabela n.º 6 Alojamentos familiares, ocupados como residência habitual, segundo instalações existentes (electricidade e sanitárias) nos alojamentos...56 Tabela n.º 7 Alojamentos familiares, ocupados como residência habitual, segundo instalações existentes (água canalizada, banho ou duche e sistema de aquecimento) nos alojamentos Área Temática: Acção Social...63 Quadro n.º 1 Centro Social e Paroquial do Bunheiro...63 Quadro n.º 2 Recursos Humanos do Centro Social e Paroquial do Bunheiro...63 Quadro n.º 3 Santa Casa da Misericórdia da Murtosa...64 Quadro n.º 4 Recursos Humanos da Santa Casa da Misericórdia da Murtosa..65 Tabela n.º 1 Projectos que decorreram ou estão a decorrer na Instituição Santa Casa da Misericórdia da Murtosa...66 Quadro n.º 5 Centro Social e Paroquial Santa Maria da Murtosa...66 Quadro n.º 6 Recursos Humanos do Centro Social e Paroquial Santa Maria da Murtosa...67 Tabela n.º 2 Projectos que decorreram na Instituição Centro Social Paroquial Santa Maria da Murtosa...68 Quadro n.º 7 Casa da Criança Germana Pinto Ruella Ramos...68 Quadro n.º 8 Recursos Humanos da Casa da Criança Germana Pinto Ruella Ramos

14 Quadro n.º 9 Colónia de Férias da Torreira...69 Quadro n.º 10 Recursos Humanos da Colónia de Férias da Torreira...70 Tabela n.º 3 Caracterização Processual...78 Tabela n.º 4 Distribuição processual por freguesia...78 Tabela n.º 5 Sinalização/Participação da situação...78 Tabelas n.º 6 e 7 Distribuição das crianças em acompanhamento pela CPCJ por idades e sexo...79 Tabela n.º 8 Distribuição das crianças acompanhadas pela CPCJ segundo a escolaridade...79 Tabela n.º 9 Naturalidade das crianças acompanhadas...80 Tabela n.º 10 Razões de Intervenção da CPCJ...80 Tabela n.º 11 Caracterização dos agregados...81 Tabela n.º 12 Tipos de agregados...81 Tabela n.º 13 Situação Habitacional...81 Tabela n.º 14 Escolaridade dos agregados familiares...81 Tabela n.º 15 Situação Profissional/Rendimentos dos membros do agregado..82 Tabela n.º 16 Processos Medidas Aplicadas...82 Tabela n.º 17 Movimento Processual do RSI Junho Tabela n.º 18 Caracterização dos Beneficiários por idades e sexos Junho Tabela n.º 19 Acordos do Programa de Inserção...88 Tabela n.º 20 Acções de Inserção por Área de Intervenção...88 Tabela n.º 21 Área da Educação...89 Tabela n.º 22 Área da Formação Profissional...89 Tabela n.º 23 Área do Emprego...90 Tabela n.º 24 Área da Saúde...90 Tabela n.º 25 Área da Acção Social...91 Tabela n.º 26 Área da Habitação...91 Tabela n.º 27 Motivos da dispensa de disponibilidade activa para a Inserção Profissional

15 1.8. Área Temática: Saúde...93 Tabela n.º 1 Utentes do Centro de Saúde da Murtosa por sexo e grupo etário.95 Figura n.º 1 Pirâmide etária dos utentes inscritos no Centro de Saúde da Murtosa...96 Figura n.º 2 Pirâmide etária dos utentes inscritos na sede do Centro de Saúde da Murtosa...97 Figura n.º 3 Pirâmide etária dos utentes inscritos na extensão de saúde da Torreira...97 Figura n.º 4 Pirâmide etária dos utentes inscritos na extensão de saúde do Bunheiro...97 Tabela n.º 2 Taxas de cobertura...99 Tabela n.º 3 Evolução da população residente e inscrita por médico e enfermeiro...99 Tabela n.º 4 Evolução do número de utentes sem médico de família, Tabela n.º 5 Evolução do n.º de consultas, CSM, Tabela n.º 6 Causas de atendimento no Serviço de Atendimento Permanente, Tabela n.º 7 Destino dos utentes atendidos no Serviço de Atendimento Permanente, Tabela n.º 8 Taxa de ocupação e tempo de demora do internamento, Tabela n.º 9 Taxa de cobertura Saúde Adultos (> =19 anos) Tabela n.º 10 Média de consultas de Ambulatório Tabela n.º 11 Indicadores de Saúde Materna, Tabela n.º 12 Indicadores de Planeamento Familiar, Tabela n.º 13 Indicadores de Saúde Infantil e Juvenil, Tabela n.º 14 Indicadores referentes ao Plano Nacional de Vacinação Tabela n.º 15 Indicadores da Saúde Escolar Tabela n.º 16 Formações em Saúde Oral e Saúde Escolar Tabela n.º 17 Rastreios Dentários Tabela n.º 18 Indicadores da Saúde de Adolescentes

16 Tabela n.º 19 Indicadores do Programa de Cuidados ao Domicílio Tabela n.º 20 População Deficiente do concelho da Murtosa Tabela n.º 21 Tipologias de Deficiência Tabela n.º 22 Indicadores da Saúde no concelho da Murtosa Área Temática: Educação Tabela n.º 1 Agrupamento de Escolas da Murtosa Ano Lectivo 2000/ Tabela n.º 2 Agrupamento de Escolas da Murtosa Ano Lectivo 2001/ Tabela n.º 3 Agrupamento de Escolas da Murtosa Ano Lectivo 2002/ Tabela n.º 4 Agrupamento de Escolas da Murtosa Ano Lectivo 2003/ Tabela n.º 5 Agrupamento de Escolas da Murtosa Ano Lectivo 2004/ Quadro n.º 1 Recursos Humanos do Agrupamento de Escolas da Murtosa Tabela n.º 6 Escola Básica Integrada da Torreira Ano Lectivo 2001/ Tabela n.º 7 Escola Básica Integrada da Torreira Ano Lectivo 2002/ Tabela n.º 8 Escola Básica Integrada da Torreira Ano Lectivo 2003/ Tabela n.º 9 Escola Básica Integrada da Torreira Ano Lectivo 2004/ Quadro n.º 2 Recursos Humanos da E.B.I. da Torreira Quadro n.º 3 Recursos Materiais da E.B.I. da Torreira e o seu estado de conservação Tabela n.º 10 Ensino Recorrente e Educação Extra-Escolar Ano Lectivo 2000/ Tabela n.º 11 Ensino Recorrente e Educação Extra-Escolar Ano Lectivo 2001/ Tabela n.º 12 Ensino Recorrente e Educação Extra-Escolar Ano Lectivo 2002/ Tabela n.º 13 Ensino Recorrente e Educação Extra-Escolar Ano Lectivo 2003/ Tabela n.º 14 Ensino Recorrente e Educação Extra-Escolar Ano Lectivo 2004/ Quadro n.º 4 Recursos Humanos do Ensino Recorrente Tabela n.º 15 Alunos do Programa RVCC da Freguesia do Bunheiro Tabela n.º 16 Alunos do Programa RVCC da Freguesia do Monte

17 Tabela n.º 17 Alunos do Programa RVCC da Freguesia da Murtosa Tabela n.º 18 Alunos do Programa RVCC da Freguesia da Torreira Área Temática: Actividade Económica Tabela n.º 1 População residente por condição perante a actividade económica, sexo e grupos etários Tabela n.º 2 População residente, com 15 ou mais anos, segundo a condição perante a actividade económica (sentido lato) e sexo Tabela n.º 3 População residente, com 15 ou mais anos, segundo o principal meio de vida e sexo Tabela n.º 4 Taxa de actividade em 1991 e 2001, da população residente no concelho da Murtosa, segundo o sexo Tabela n.º 5 Indicadores das empresas no concelho da Murtosa, Área Temática: Emprego e Formação Tabela n.º 1 População residente empregada por sector de actividade e sexo 147 Tabela n.º 2 População residente empregada segundo o grupo de profissões.147 Tabela n.º 3 População residente, com actividade económica, empregada segundo a situação na profissão Tabela n.º 4 Taxa de desemprego (sentido lato) em 1991 e Tabela n.º 5 População residente, desempregada em sentido lato, segundo o principal meio de vida Tabela n.º 6 População residente, desempregada em sentido lato, segundo o grupo etário Tabela n.º 7 População residente, desempregada em sentido lato e restrito, segundo a condição de procura de emprego e sexo Tabela n.º 8 População residente desempregada (sentido lato), segundo a condição de procura de emprego e sexo Tabela n.º 9 Desemprego registado no concelho segundo o género, o tempo de inscrição e situação face à procura de emprego (situação no fim do mês) Tabela n.º 10 Desemprego registado no concelho, segundo o grupo etário (situação no final do mês)

18 Tabela n.º 11 Desemprego registado no concelho segundo níveis de escolaridade (situação no final do mês) Tabela n.º 12 Desempregados inscritos, ofertas recebidas e colocações efectuadas (movimento ao longo do mês) Tabela n.º 13 Desempregados inscritos por motivo de inscrição (movimentos ao longo do mês) Tabela n.º 14 Beneficiários das prestações sociais de Desemprego, residentes no concelho da Murtosa, em Abril de Tabelas n.º e Desemprego na Freguesia do Bunheiro Dezembro Tabelas n.º e Desemprego na Freguesia do Monte Dezembro Tabelas n.º e Desemprego na Freguesia da Murtosa Dezembro de Tabelas n.º e Desemprego na Freguesia da Torreira Dezembro de Tabela n.º 19 Cursos de Formação Profissional SEMA Área Temática: Segurança Tabela n.º 1 Recursos materiais da GNR e seu estado de conservação Tabela n.º 2 Recursos humanos da GNR por categoria, sexo e idades Tabela n.º 3 Criminalidade no concelho entre 2001 e Tabela n.º 4 Lesados e Ofendidos, por idade e sexo Tabela n.º 5 Arguidos e suspeitos identificados, por idade e sexo Tabela n.º 6 Caracterização dos Agressores Tabela n.º 7 Relação do agressor com a vítima Tabela n.º 8 Violência Doméstica nas freguesias, segundo o sexo e idades da vítima e do agressor Tabela n.º 9 Crimes de Violência Doméstica, segundo o sexo e idade da vítima Tabela n.º 10 Caracterização da Corporação

19 Tabela n.º 11 Caracterização das viaturas da Corporação e seu estado de conservação Tabela n.º 12 Tipo de ocorrência a que foram chamados a intervir, Área Temática: Associativismo Tabela n.º 1 Associação Cultural Bunheirense Tabela n.º 2 Grupo Musical Bunheirense Tabela n.º 3 Rancho Folclórico Infantil As Andorinhas de S. Silvestre Tabela n.º 4 Rancho Folclórico Os Camponeses da Beira-Ria Tabela n.º 5 Agrupamento 190 do Corpo Nacional de Escutas Tabela n.º 6 Associação Amigos da Ria e do Barco Moliceiro Tabela n.º 7 Casa do Benfica da Murtosa Tabela n.º 8 Centro Recreativo Murtoense Tabela n.º 9 Confraria Gastronómica O Moliceiro Tabela n.º 10 Coro de Santa Maria da Murtosa Tabela n.º 11 Núcleo da Fraternidade de Nuno Álvares Tabela n.º 12 Núcleo Sportinguista da Murtosa Tabela n.º 13 Sport Marítimo Murtoense Tabela n.º 14 Associação Desportiva e Recreativa das Quintas Tabela n.º 15 Associação Filantrópica da Torreira ASFITA Tabela n.º 16 Associação Náutica da Torreira Tabela n.º 17 Clube Desportivo Torreira-Mar Tabela n.º 18 Clube Nacional de Paramotor

20 Preâmbulo Data de 1997, a Resolução do Conselho de Ministros n.º 197 que cria o Programa da Rede Social e o define como uma forma de articulação e congregação de esforços baseado na adesão livre por parte das autarquias e das entidades públicas ou privadas que nela queiram participar. O objectivo da Rede Social é a erradicação ou atenuação da pobreza e da exclusão social e a promoção do desenvolvimento social. Ora, a história do trabalho social disso nos dá conta, os problemas sociais não têm uma única origem. São o produto de vários factores que não podem por isso ser trabalhados sectorialmente, sem a convergência dos vários níveis de intervenção, com influência na população alvo. Assim é que, todos e cada um, no seu sector, têm responsabilidade na alteração das situações problema. Todos os sectores, por sua vez, em conjugação de esforços rentabilizam os recursos, por definição sempre escassos e tornam a intervenção mais eficaz. Os serviços e as entidades não podem, não devem, estar de costas voltadas como se cada um se confinasse ao seu próprio espaço. É em articulação que a eficácia de intervenção pode ser mais conseguida. É aliás este o espírito da Lei que serve de suporte ao Programa da Rede Social e do qual está a ser dado o primeiro grande passo no concelho da Murtosa, com a elaboração do Pré- Diagnóstico que agora se apresenta. 20

21 Introdução O Concelho da Murtosa aderiu ao Programa da Rede Social em Maio de Após a adesão, realizou-se em Julho de 2005 uma sessão de esclarecimento, com a presença de técnicos representantes do ISS.IP, sobre o Programa Rede Social. Pretendeu-se com este esclarecimento a adesão de potenciais parceiros ao Programa. Nesta reunião constituiuse o Núcleo Dinamizador, que ficou responsável pela elaboração de uma proposta de Regulamento Interno para o Conselho Local de Acção Social (CLAS), a criar-se. Em Março de 2006 realizou-se o primeiro Plenário, no qual se constitui o Conselho Local de Acção Social da Murtosa (CLAS da Murtosa), se discutiu e aprovou o Regulamento Interno e a constituição do Núcleo Executivo do CLAS. Ao Núcleo Executivo foi dada a responsabilidade de proceder, no terreno, às tarefas conducentes à implementação da Rede Social. A sua constituição é a seguinte: Câmara Municipal da Murtosa; Centro Distrital de Segurança Social de Aveiro Serviço Local da Murtosa; Centro Social Paroquial Santa Maria da Murtosa; Grupo Musical Bunheirense; Santa Casa da Misericórdia da Murtosa. Cabe-lhe levar a cabo o Pré-Diagnóstico do concelho para obter-se o conhecimento da sua realidade. Este conhecimento será aprofundado na fase de Diagnóstico e levará à definição dos problemas e respectiva priorização. A perspectiva é de tendencialmente se erradicar a exclusão social das minorias nessa situação, em zonas específicas da Murtosa, através de estratégias que levarão a atingir os objectivos a definir. A recolha dos dados que permitiram a elaboração do Pré-Diagnóstico obedeceu à construção de tabelas para cada uma das área a conhecer, de acordo com as temáticas que se afiguraram como as mais relevantes para a contextualização da situação do concelho. 21

22 As tabelas foram preenchidas pelos respectivos serviços e entidades. A recolha fez-se também no diálogo com as pessoas que, ao longo da sua vida, adquiriram, na prática, o conhecimento de alguns aspectos da realidade concelhia. Contou com a colaboração de todos os parceiros. As áreas temáticas escolhidas, concretamente são: Demografia; Acessibilidades e Transportes; Habitação; Acção Social; Saúde; Educação; Actividade Económica; Emprego e Formação Profissional; Segurança; Associativismo; Justiça. O Pré-Diagnóstico representa apenas uma pequena parte do trabalho a que a Rede Social obriga. O próprio Pré-Diagnóstico é o índice dos dados que é necessário aprofundar e servem de ponto de partida para o conhecimento do concelho. É um documento que, na posse dos parceiros, servirá certamente de consulta interessada para a participação activa na correcção das assimetrias do concelho. 22

23 1. CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DA MURTOSA 1.1. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA A vila da Murtosa é sede de um dos concelhos do distrito de Aveiro e pertence à Região Centro de Portugal, no Baixo Vouga (Beira Litoral). Figura 1 Localização do Distrito de Aveiro e do Concelho da Murtosa. Confina a Norte com o concelho de Ovar, a Sul com Aveiro, a Este com Estarreja, a Sueste com Albergaria-a-Velha e a Oeste com o Oceano Atlântico. A sua área geográfica é de 73,3 Km 2. 23

24 . Figura 2 Concelho da Murtosa e suas Freguesias São quatro as freguesias que hoje constituem o concelho da Murtosa: Bunheiro, Monte, Murtosa e Torreira. Porém, nem sempre assim foi BREVE RESENHA HISTÓRICA DO CONCELHO ORIGENS DA MURTOSA. LENDA OU TRADIÇÃO? «Diz-se, na tradição corrente, que a progenitora do grande povo da Murtosa terá sido uma moça muito bonita, chamada Teresa Caqueja, natural de Fermelã, desterrada para aqui em expiação de crime que a tradição não pormenoriza. A Murtosa, então ainda sem nome, era terra de condenados ao desterro. Sozinha entre o céu e a terra lodosa, construiu a primeira casa de tábuas, uma arrocoleta ou recoleta na costa do Chegado, no local que ainda conserva o nome de Chão de Figueiras. Sobreviveu, arroteou um pedaço de terreno, fez horta, semeou e viveu do que colhia. 24

25 Um dia, um pescador que passava encostou o barco à borda. Encontrou Teresa sozinha. Falaram. Eram ambos moços. Amaram-se e casaram. Tiveram filhos. Entre fomes e farturas cresceram e multiplicaram-se no cumprimento do mandato genesíaco. Ele na água, pescando, arrancando o estrume para os campos. Ela tratando da terra. Ambos na simbiose característica da nossa gente anfíbia como séculos depois, escrevia Raul Brandão.» O QUE NOS DIZ A HISTÓRIA 2 «Foi talvez pelo ano de 1200 que se fixaram neste rincão da beira-mar algumas famílias de marnoteiros e pescadores que não tardaram a aproveitar também os recursos da terra. Numa doação ao convento de Tarouca, no ano de 1242, aparece mencionada, com o nome de Morrecosa ou Mortecosa, uma marinha de sal que não será temerário aproximar das origens da Murtosa. No entanto, é possível que, a princípio, lavradores e pescadores formassem classes aparte, pois a actual vila provém de dois núcleos distintos.» Na primeira metade do século XIII, «Pardelhas pertenceu ao termo de Figueiredo, e os seus moradores eram foreiros do mosteiro de Vila Cova, situado na freguesia de Sandim», incorporado em 1535 em S. Bento de Ave-Maria. «Murtosa entrou no Couto de Antoã e Avanca, pertencente ao Mosteiro de Arouca. Ambas se desenvolveram a par e formaram em bom entendimento uma unidade para o governo eclesiástico, antes de constituírem uma unidade para a administração civil. Parece que a paróquia já existia em princípios do século XVI. Numa espécie de censo da população, feito em 1527, aparece no termo da Vila da Bemposta, cabeça do concelho de Figueiredo, a aldeia de Pardelhas e freguesia, com 47 vizinhos. A aldeia da Murtosa e sua juradia, pertencia então ao termo da vila de Antuã e tinha 22 vizinhos. As duas aldeias somavam pois, 69 vizinhos núcleo populacional importante, comparado com outros: Estarreja tinha 50, Salreu 37, Avanca 50, Pardilhó 20, Saidouros (Bunheiro) 19, Aveiras (Veiros) In VILAR, Jaime (1993). Lenda ou tradição? Boletim da Biblioteca Municipal da Murtosa. Murtosa: Câmara Municipal da Murtosa, p In OLIVEIRA, Miguel de (1936). Rótula Histórica da Murtosa. Progresso da Murtosa. Murtosa: Mário Silva. N.º

26 Num Promptuário das Terras de Portugal organizado em 1689, afirma-se explicitamente essa divisão: pertenciam ao termo da Bemposta os lugares do Ribeiro, Agra, Rua do Ribeiro, Pardelhas, Outeiro, Caneira e a Póvoa da Saldida; ao de Estarreja ficavam Murtosa e Monte. A documentação relativa aos dois aglomerados populacionais tem de procurar-se respectivamente no que resta dos cartórios de S. Bento da Ave-Maria (para a qual passaram as freiras de Vila Cova em 1535) e de Arouca. Quanto a Pardelhas, sabe-se que, já em 7 de Março de 1287, mandava el-rei D. Dinis que lá não exercesse jurisdição o juiz da Feira. O convento de Vila Cova pôs-lhe depois seu juiz e procurador, até que, em 13 de Maio do ano de 1358, por carta de el-rei D. Pedro, ficou assente que toda a jurisdição do crime e do cível pertencia ao concelho de Figueiredo. O mosteiro de Vila-Cova obteve para os seus caseiros e lavradores que moravam em Pardelhas, alguns privilégios por cartas de 2 de Janeiro de 1448 e 3 de Novembro de As terras pertencentes a Arouca estavam divididas das de Vila-Cova por marcos e divisões de que fala a carta de instituição do Couto de Antoã em 1257 e uma inquirição de No século XVI, o convento de S. Bento da Ave-Maria organizou o tombo das suas propriedades em Pardelhas e, em 1697, mandou erigir novos marcos de pedra com o báculo de S. Bento e a respectiva data. No auto de demarcação, fala-se no arco da capela-mor da igreja velha da Murtosa, antecessora da actual. As freiras beneditinas tiveram questão sobre as rendas de Pardelhas com Jorge Moniz, senhor de Angeja, em 1575, e com o Marquês de Angeja em 1756.» 26

27 DAS FREGUESIAS 3 BUNHEIRO Pertenceu ao Concelho de Estarreja, tendo passado para o de Murtosa em 29 de Outubro de 1926, altura em que este foi criado. A antiga freguesia de S. Mateus de Bunheiro era curato anexo à freguesia de Avança no termo da antiga comarca da Feira, passando mais tarde a reitoria independente. Por esta freguesia, diz o Pe. Cardoso, passa a ria chamada de Aveiro e nela divide em os braços chamados o Martinho, o Gago e Porto-Mancão. D. Afonso III fez doação das antigas vilas de Avanca e Antuã, actualmente no concelho de Estarreja, às freiras do real Mosteiro de Arouca, da congregação de S. Bernardo. Àquelas vilas se incorporaram as primeiras faixas de terreno arenoso e pantanais que o mar, no seu progressivo recuo para oeste, foi lentamente abandonado, local onde viriam a nascer as referidas povoações. A freguesia de Bunheiro era já desmembrada da de Avanca no ano de 1601 e contava 477 fogos, habitados por 1800 almas, (1 287 pessoas maiores e 513 menores), segundo a relação inserta no volume das constituições Sinodais do Bispado do Porto, de Desta freguesia se separaram, primeiro, a de Pardilhó, logo em meados do séc. XVII, e, segundo, a da Torreira, já no inicio do segundo quartel do séc. XX esta última fazendo igualmente parte do concelho da Murtosa. MONTE Freguesia nos seus primórdios, desabitada, estaria a monte, consideram alguns autores. Nas suas Notas Marinhoas, publicadas no jornal O Concelho de Murtosa, em 1981, escreve José Tavares Afonso e Cunha: que a palavra monte significa elevação de terreno e era preferido para habitação pelas suas condições de defesa. Refere ainda o mesmo autor que, com o tempo, a ideia de levar o gado para o monte ficava ligada às palavras montar ou montada. Certo é, por grande parte da população do Monte, não ser 3 In Guia de Recursos, Rendimento Mínimo Garantido, Concelho da Murtosa

28 estranho o andar ( ) ao monte e ir lá colher lenha e caruma para arranjos de casa ou para vender ( ). O Monte foi criado como freguesia civil em 17 de Julho de 1933, sendo desmembrada também religiosamente da freguesia da Murtosa. MURTOSA Nas Inquirições Gerais realizadas no reinado de D.Afonso II, no ano de 1220, não é feita qualquer referência às terras de Murtosa, enquanto os nomes de povoações vizinhas foram assinalados (Avanca, Salreu e Antuã, entre outros). Por esta altura, a Murtosa faria parte do reguengo de Pardelhas (constituído por nove casais com habitações modestas), que pertenceria, por sua vez, ao Mosteiro de Vila Cova das Donas, sob o regime de enfiteuse. A primeira referência ao reguengo de Pardelhas aparece, também, em 1220, numa relação das propriedades dos mosteiros e ordens religiosas da Terra de Santa Maria. O nome pelo qual Pardelhas era então conhecido era villa marina de Salgueiro, derivando o actual toponómio de paredeiros ou pardeeiros (pobres e rústicas habitações de colmo). TORREIRA A Torreira começou a ser definitivamente habitada em 1200, já depois de constituída a monarquia portuguesa. Antes, colónias fenícias, gregas e outras, vindas de zonas piscatórias do norte da Europa, estabeleceram-se por estas paragens, mas o estudo preciso destas colonizações que se fundaram e instalaram a nascente das terras furtadas à ria não se encontra feito. O Guia de Portugal de 1944, ao referir-se aos habitantes desta zona, insiste na sua ancestralidade grega. No entanto, os primeiros residentes a partir do único fogo de 1758, podem ser considerados os fundadores da Torreira e o seu povoamento foi feito inicialmente por pescadores de Ovar e Murtosa que ali chegaram no decurso do séc. XVIII ou mesmo antes, vindos por areal abaixo e se estabeleceram, com carácter temporário, durante a 28

29 época da pesca da sardinha com arte de arrasto e que, seguidamente, atraíram ao local gentes de outras partes, nomeadamente pescadores, negociantes e banhistas. Desde tempos imemoriais, a Torreira pertenceu ao Termo de Cabanões e mais tarde a Ovar. Num decreto da Legislação Portuguesa de 24 de Outubro de 1855, há referência da passagem da Torreira para o Concelho de Estarreja, ordenando-se que a dita freguesia ficasse unida para todos os efeitos administrativos e judiciais à freguesia da Murtosa. Na parte eclesiástica ficou a pertencer à freguesia do Bunheiro. A freguesia civil foi criada em 30 de Outubro de 1926 e incluída no actual Concelho da Murtosa. Foi elevada a vila em 12 de Julho de A história de cada uma das freguesias é parte da própria história do concelho, cuja autonomia foi conseguida com muitas lutas, ao longo de vários anos. Já em 1898, uma ilustre figura da terra, o Dr. Barbosa Magalhães, apresentou nas cortes um projecto-lei para a criação do concelho. Um ano depois, a Abril de 1899, uma delegação de Homens Ilustres foi a essas mesmas cortes, solicitar a aprovação do referido Projecto-Lei. Desde então o movimento criado nunca mais parou, até que em 1926, o então Ministro do Interior, Jaime Afreixo, lhe concedeu o ambicionado estatuto. Nesse mesmo ano, a 29 de Outubro, a Murtosa tomou nas mãos o próprio destino, ao se autonomizar do concelho de Estarreja. 29

30 1.3. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO CONCELHO Tabela n.º 1 Caracterização do Concelho da Murtosa Indicador Valor Unidade Período Área Total 73,3 Km Freguesias 4 N.º 2003 Densidade Populacional 131,7 Hab/Km População Residente HM Indivíduos 2001 População Residente H Indivíduos 2001 População Residente M Indivíduos 2001 População Presente HM Indivíduos 2001 População Presente H Indivíduos 2001 População Presente M Indivíduos 2001 População Residente HM Indivíduos 1991 População Residente H Indivíduos 1991 População Residente M Indivíduos 1991 Nados Vivos HM 103 N.º 2004 Óbitos HM 129 N.º 2004 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) Partindo da análise da tabela nº. 1, que nos retrata a caracterização do concelho da Murtosa, podemos constatar que a área do concelho se estende por um total de 73,3 Km 2, englobando no seu território quatro freguesias e tendo uma densidade populacional de 131,7 hab/ Km 2. O Censos de 1991, diz-nos que a população residente no concelho da Murtosa é de indivíduos, dos quais do sexo masculino e do feminino. Estes números reportam-se a indivíduos que, independentemente de no momento de observação estarem presentes ou ausentes numa determinada unidade de alojamento, aí habitam a maior parte do ano com a família ou aí detêm a totalidade ou a maior parte dos seus haveres 4. Em 2001, a população residente do concelho da Murtosa é de indivíduos, dos quais 4518 são do sexo masculino e do feminino. 4 Definição do Instituto Nacional de Estatística para População Residente. 30

31 Em relação à população presente 5 no concelho, em 2001, esta é de indivíduos, dos quais são do sexo masculino e do sexo feminino. Podemos assim concluir que num período de 10 anos, houve um decréscimo sistemático da população, que no total é de cerca de 1,3%. Assim, em 1991 era de 9 597, em 2001 é de indivíduos. No ano de 2004, houve o registo de 103 nados vivos e 129 óbitos, o que faz com que o crescimento natural do concelho seja negativo (menos 26 indivíduos) DAS FREGUESIAS: Bunheiro Tabela n.º 2 Caracterização da freguesia do Bunheiro Freguesia: Bunheiro Designação Valor Unidade Período Área Total 24,8 Km Densidade Populacional 109 Hab/Km População Residente HM 2707 Indivíduos 2001 População Residente H 1295 Indivíduos 2001 População Residente M Indivíduos 2001 População Presente HM 2661 Indivíduos 2001 População Presente H 1263 Indivíduos 2001 População Presente M 1398 Indivíduos 2001 Nados Vivos HM 34 N.º 2001 Nados Vivos H 13 N.º 2001 Óbitos HM 37 N.º 2001 Óbitos H 22 N.º 2001 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) A freguesia do Bunheiro tem uma área de 24,8 Km 2 e uma densidade populacional de 109 hab/km 2. A população residente, em 2001, é de indivíduos: do sexo masculino e do sexo feminino. Relativamente à população presente no momento censitário esta é de indivíduos, dos quais 1263 são do sexo masculino e 1398 do sexo feminino. Da análise destes dados podemos concluir que comparativamente à 5 Segundo a definição do INE, entende-se por População Presente o número de indivíduos que no momento censitário se encontravam numa unidade de alojamento, mesmo que aí não residam. 31

32 população residente, a população presente é menor, assim como prevalecem nesta freguesia indivíduos do sexo feminino. Na freguesia do Bunheiro, em 2001 registaram-se 34 nados vivos, 13 dos quais do sexo masculino. Registaram-se também 37 óbitos, dos quais 22 do sexo masculino. Podemos dizer então que no ano de 2001, o crescimento natural da população da freguesia foi negativo, uma vez que o número de óbitos é superior ao dos nados vivos Monte Tabela n.º 3 Caracterização da freguesia do Monte Freguesia: Monte Designação Valor Unidade Período Área Total 2,3 Km Densidade Populacional 488,2 Hab/Km População Residente HM 1116 Indivíduos 2001 População Residente H 514 Indivíduos 2001 População Residente M 602 Indivíduos 2001 População Presente HM 1069 Indivíduos 2001 População Presente H 492 Indivíduos 2001 População Presente M 577 Indivíduos 2001 Nados Vivos HM 19 N.º 2001 Nados Vivos H 11 N.º 2001 Óbitos HM 23 N.º 2001 Óbitos H 13 N.º 2001 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) A freguesia do Monte compreende uma área de 2,3 Km 2 e uma densidade populacional de 488,2 hab/km 2. A população residente, em 2001, é de indivíduos, dos quais 514 do sexo masculino e 602 do sexo feminino. Relativamente à população presente no momento censitário esta é de indivíduos, dos quais 492 do sexo masculino e 577 do sexo feminino. Da análise destes dados podemos concluir que a população residente é superior à população presente, assim como é superior o número de indivíduos do sexo feminino. Em 2001, na freguesia do Monte, registaram-se 19 nados vivos, dos quais 11 do sexo masculino. O registo de óbitos é de 23 indivíduos, dos quais 13 do sexo masculino. 32

33 Podemos dizer então que no ano de 2001 o crescimento natural da população da freguesia foi negativo, uma vez que o número de óbitos é superior ao dos nados vivos Murtosa Tabela n.º 4 Caracterização da freguesia da Murtosa Freguesia: Murtosa Designação Valor Unidade Período Área Total 14,8 Km Densidade Populacional 212,6 Hab/Km População Residente HM 3140 Indivíduos 2001 População Residente H 1443 Indivíduos 2001 População Residente M Indivíduos 2001 População Presente HM 3000 Indivíduos 2001 População Presente H 1346 Indivíduos 2001 População Presente M Indivíduos 2001 Nados Vivos HM 41 N.º 2001 Nados Vivos H 25 N.º 2001 Óbitos HM 66 N.º 2001 Óbitos H 31 N.º 2001 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) A freguesia da Murtosa compreende uma área de 14,8 Km 2 e tem uma densidade populacional de 212,6 hab/km 2. A população residente, em 2001, é de indivíduos: destes são do sexo masculino e do sexo feminino. A população presente no momento censitário é de indivíduos, dos quais 1346 do sexo masculino e do sexo feminino. Da análise destes dados concluímos que a população residente é menor do que a população presente, e é maior também o número de indivíduos do sexo feminino. Em 2001, na freguesia da Murtosa, registaram-se 41 nados vivos, dos quais 25 do sexo masculino. Foram registados 66 óbitos, dos quais 31 do sexo masculino. Podemos dizer então que no ano de 2001 o crescimento natural da população da freguesia foi negativo, uma vez que o número de óbitos é superior ao dos nados vivos. 33

34 Torreira Tabela n.º 5 Caracterização da freguesia da Torreira Freguesia: Torreira Designação Valor Unidade Período Área Total 31,5 Km Densidade Populacional 79,3 Hab./Km População Residente HM 2495 Indivíduos 2001 População Residente H 1266 Indivíduos 2001 População Residente M Indivíduos 2001 População Presente HM 2375 Indivíduos 2001 População Presente H 1157 Indivíduos 2001 População Presente M Indivíduos 2001 Famílias Clássicas Residentes 788 n.º 2001 Nados Vivos HM 38 n.º 2001 Nados Vivos H 27 n.º 2001 Óbitos HM 21 n.º 2001 Óbitos H 11 n.º 2001 Fonte: (Retrato Territorial, 2004) A freguesia da Torreira tem uma área de 31,5 Km 2 e uma densidade populacional de 79,3 hab/km 2. A população residente, em 2001, é de indivíduos, sendo que são do sexo masculino e do sexo feminino. A população presente no momento censitário é de indivíduos, dos quais são do sexo masculino e 1218 do sexo feminino. Da análise destes dados podemos concluir que a população residente é maior do que a população presente, e que a população masculina é mais numerosa do que a feminina, respectivamente e No entanto, no momento censitário (população presente), há uma inversão numérica no que respeita o género, uma vez que se registam mais indivíduos do sexo feminino do que do sexo masculino, respectivamente 1218 e Em 2001 registaram-se 38 nados vivos, dos quais 27 do sexo masculino. Os óbitos foram 21, dos quais 11 do sexo masculino. Podemos dizer então que no ano de 2001 o crescimento natural da população da freguesia foi positivo, uma vez que o número de nados vivos é superior ao dos óbitos, situação esta que difere de todas as outras freguesias do concelho da Murtosa. 34

35 ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE FREGUESIAS Tabela n.º 6 Análise comparativa entre as freguesias Freguesias Área Total (km 2 ) Densidade Populacional População Residente HM Bunheiro 24, Monte 2,3 488, Murtosa 14,8 212, Torreira 31,5 79, Total 73,4 131, Fonte: (Retrato Territorial, 2004) O concelho da Murtosa ocupa no conjunto das suas 4 freguesias uma área total de 73,4 km 2. A freguesia com maior área total é a Torreira, com 31,5 km 2, seguindo-se por ordem decrescente a freguesia do Bunheiro, Murtosa e Monte. A densidade populacional do concelho é de 131,7 hab/km 2. A freguesia com maior densidade populacional é o Monte, seguindo-se, também por ordem decrescente, a Murtosa, Bunheiro e Torreira. Pelos dados apresentados, verifica-se que à freguesia com maior área geográfica Torreira corresponde a menor densidade populacional e que à freguesia com menor área geográfica Monte corresponde a maior densidade populacional. As freguesias do Bunheiro e da Murtosa invertem as suas posições na correspondência entre a área geográfica e a densidade populacional. 35

36 1.4. ÁREA TEMÁTICA: DEMOGRAFIA EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO Indicadores Tabela n.º 1 Evolução da População Residente entre 1991 e 2001 População Residente HM, 1991 (Ind.) População Residente HM, 2001 (Ind.) Variação da População Residente ( ) (%) Portugal Região Centro Baixo Vouga ,1 Murtosa ,3 Fonte: Retratos Territoriais Pelo Censos de 2001, constata-se que houve em Portugal um aumento de populacional de 5%, em 10 anos, de 1991 a O aumento manteve-se na Região Centro do País, 4%, e no Baixo Vouga, 10,1%. Esta tendência foi porém invertida no concelho da Murtosa que, no mesmo período, viu a sua população residente diminuir em 1,3% - menos 121 indivíduos. Tabela n.º 2 Variação da População Residente entre 1991 e 2001 no Concelho da Murtosa, segundo os Grupos Etários Ano Civil Grupo Etário HM HM e mais Total Fonte: INE Censos 2001 No caso dos grupos etários, a tendência do concelho segue a tendência nacional. Diminui a população juvenil face ao aumento da população adulta e idosa. Assim: Dos 0 aos 14 anos diminui em 18,5% menos 375 indivíduos; Dos 15 e os 24 anos diminui em 10,8% menos 164 indivíduos; Dos 25 e os 64 anos de idade aumentou em 6,8% mais 288 indivíduos; Dos 65 anos em diante aumentou em 7,3% mais 130 indivíduos. 36

37 Analisando os dados da população da Murtosa, verifica-se portanto que a tendência do envelhecimento é correspondente à nacional, à regional e ao baixo vouga. Acontece porém que contrariamente ao País, a população do concelho diminui na sua globalidade. Entre 1991 e 2001, período em análise, a diminuição da população da Murtosa foi de 1,3% ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO CONCELHO, SEGUNDO GRANDES GRUPOS ETÁRIOS E SEXO Tabela n.º 3 Estimativas de População Residente, segundo Grandes Grupos Etários e Sexo, em 31/12/2004 Murtosa Sexo Nº HM 9657 Total H 4648 HM a 14 anos H 881 HM a 24 anos H 684 HM a 64 anos H 2351 HM e mais anos H 732 HM e mais anos H 325 Fonte: INE Anuário Estatístico da Região Centro Na tabela acima podemos observar as estimativas para a população residente no concelho da Murtosa em finais do ano de Observamos pois, que segundo as estimativas, a população residente seria de indivíduos, mais 199 indivíduos do que em 2001, ou seja, as estimativas previram um aumento da população murtoseira, invertendo-se assim a tendência que se verificou de 1991 para 2001, em que houve um decréscimo da população residente no concelho. No entanto o género feminino continua a ser o predominante no concelho da Murtosa. 37

38 Relativamente à faixa etária da população podemos dizer que se estimou um aumento da população dos 0 aos 14 anos e dos 25 aos 64 anos, e uma ligeira diminuição da população dos 15 aos 24 e dos 65 anos ou mais POPULAÇÃO RESIDENTE, SEGUNDO O ESTADO CIVIL E SEXO Tabela n.º 4 População Residente, segundo o estado civil e sexo Murtosa Sexo N.º Solteiro HM H Com registo HM Casado H Sem registo HM 173 H 84 Viúvo HM 771 H 152 Separado HM 34 H 16 Divorciado HM 89 H 39 Total HM H Fonte: INE Censos 2001 Segundo o conceito adoptado pelo INE relativamente ao casamento, vamos também considerar casamentos com registo e casamentos sem registo. Assim e segundo o Censos de 2001, a população da Murtosa é na sua maioria casada, num total de pessoas, das quais com registo e 173 sem registo. A população solteira vem em 2.º lugar, com uma diferença de 1424 indivíduos, relativamente ao número de casados contra O 3.º lugar é ocupado por indivíduos viúvos, num total de 771, seguindo-se as pessoas separadas, 123 no total, das quais 89 divorciados e 34 em separação de facto. Quanto ao sexo: 38

39 O número de indivíduos casados é equivalente em ambos os sexos, com a diferença mínima de 8, o que determina a maioria de mulheres. O número de indivíduos solteiros difere um pouco mais, em 466, dando de igual modo a maioria ao sexo feminino. A diferença dos divorciados é também favorável às mulheres e é de 68. O sexo feminino representa a maior fatia de indivíduos viúvos com uma amplitude de 619. Da análise feita, verifica-se que as mulheres representam a maioria das pessoas singulares, das quais, as viúvas estão em superioridade numérica FAMÍLIAS CLÁSSICAS, SEGUNDO A DIMENSÃO Murtosa Total Com 1 Tabela nº 5 Famílias Clássicas, segundo a Dimensão Famílias Clássicas segundo a Dimensão (Pessoas) Com 2 Com 3 Com 4 Com 5 Com 6 Com 7 Com 8 Com 9 Com 10 ou mais Nº Fonte: INE - Censos 2001 e ISSS Departamento de Planeamento e Sistemas de Informação A tabela n.º 5 refere-se às famílias clássicas do concelho da Murtosa. Importa porém definir o conceito de família clássica, segundo o INE, para melhor se entender a sua classificação. Assim família clássica é o conjunto de indivíduos que residem no mesmo alojamento e que têm relações de parentesco (de direito ou de facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do alojamento. Considera-se também como família clássica qualquer pessoa independente que ocupa uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento. Os empregados domésticos residentes no alojamento onde prestavam serviço são integrados na respectiva família. Neste contexto, à no concelho da Murtosa famílias cuja dimensão vamos apresentar por ordem decrescente: 39

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