Rede Social PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO
|
|
- Luciano Medina Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRÉ DIAGNÓSTICO PARTICIPADO
2 PRÉ DIAGNÓSTICO SOCIAL PARTICIPADO CONCELHO DE FAFE Com este documento pretende-se, antes de mais, efectuar uma breve e sucinta caracterização do Concelho de Fafe seguido de uma transcrição dos problemas, tal como foram recolhidos por Freguesia na medida em que se pretendeu um processo participado por todos aqueles que no terreno sentem esses mesmos problemas. Assim, foi sugerido aos participantes que ponderassem sobre os problemas de cada unidade territorial. Assim, este documento mais não é do que a expressão e representação das percepções sobre quais são os principais problemas e potencialidades que afectam as suas freguesias. Caracterização genérica do Concelho de Fafe O Concelho de Fafe localiza-se no distrito de Braga, Baixo Minho, e é delimitado a Norte pelos Concelhos de Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho, a Leste, pelos Concelhos de Cabeceiras de Basto e Celorico de Basto, a Sul pelo Concelho de Felgueiras e a Ocidente pelo de Guimarães e estende-se por uma área de 224 Km 2, numa altitude média de 354 metros, havendo, no entanto, locais onde a altitude atinge 890 metros. O Concelho é composto por 36 freguesias com uma área média por freguesia de 6,1 Km 2, num total de 218,9 Km 2. De acordo com o último Recenseamento Geral da População, realizado em 2001, residiam no Concelho de Fafe habitantes o que traduz um ganho populacional de 10,2% face ao Recenseamento de A densidade populacional é de 241 hab/km 2. Variável Nº Total de Homens Residentes Total de Mulheres Residentes Total de Homens Presentes Total de Mulheres Presentes Relativamente à distribuição da população residente por grandes grupos de idade, temos: Variável Nº Homens Residentes com idade 0-4 anos Mulheres Residentes com idade 0-4 anos
3 Homens Residentes com idade 5-9 anos Mulheres Residentes com idade 5-9 anos Homens Residentes com idade anos Mulheres Residentes com idade anos Homens Residentes com idade anos Mulheres Residentes com idade anos Homens Residentes com idade anos Mulheres Residentes com idade anos Homens Residentes com idade anos Mulheres Residentes com idade anos Homens Residentes com idade 65 ou + anos Mulheres Residentes com idade 65 ou + anos Da análise dos indicadores demográficos, em particular dos índices de dependência de idosos e de envelhecimento, Fafe surge como um Concelho um pouco mais jovem que a média regional, sendo ainda de destacar os valores acima da média da região Norte que se registam para os indicadores taxa de nupcialidade e taxa de divórcio. De acordo com os Recenseamentos de 1991 e 2001, a proporção de indivíduos sem qualquer nível de ensino diminuiu para cerca de metade enquanto a proporção de indivíduos residentes no Concelho com nível de instrução do 3º ciclo do E.B. e secundário quadruplicou no período em análise. Variável Nº Indivíduos Residentes sem saber ler nem escrever Indivíduos Residentes com o 1º Ciclo E.B. completo Indivíduos Residentes com o 2º Ciclo E.B. completo Indivíduos Residentes com o 3º Ciclo E.B. completo Indivíduos Residentes com Ensino Secundário completo Indivíduos Residentes com um Curso Médio completo 132 Indivíduos Residentes com um Curso Superior completo
4 Variável Nº Indivíduos Residentes a frequentar o 1º Ciclo E.B Indivíduos Residentes a frequentar o 2º Ciclo E.B Indivíduos Residentes a frequentar o 3º Ciclo E.B Indivíduos Residentes a frequentar o Ensino Secundário Indivíduos Residentes a frequentar um Curso Superior A maioria da população activa encontra-se na indústria, mas também dispersa pelo comércio, serviços e agricultura. A sul a industria prolfera e ocupa a maioria da população residente. Mas em termos de caracterização agrícola, Fafe é o segundo Concelho do Ave onde o indicador mão-de-obra permanente por 1000 habitantes é mais elevado, indicando que esta actividade assume um papel importante no Concelho. Variável Nº Indivíduos Residentes Presentes a estudar no Concelho de residência Indivíduos Residentes Presentes a trabalhar no Concelho de residência Indivíduos Residentes Presentes empregados no sector Primário 902 Indivíduos Residentes Presentes empregados no sector Secundário Indivíduos Residentes Presentes empregados no sector Terciário Indivíduos Residentes Pensionistas ou Reformados No que concerne aos dados do emprego e desemprego temos os seguintes valores: Variável Nº Indivíduos Residentes empregados Indivíduos Residentes desempregados à procura do 1º emprego 269 Indivíduos Residentes desempregados à procura de novo emprego Indivíduos Residentes sem Actividade Económica
5 Para a constituição das Comissões Sociais de Freguesia foi, mais ou menos, seguido o modelo já utilizado pelo Conselho Local de Educação. Assim, foram realizadas reuniões com todas as Juntas de Freguesia no sentido de ouvir todos os seus representantes e propor a divisão do Concelho em 6 Comissões Sociais Inter Freguesias e 1 Comissão Social de Freguesia. Após a realização destas reuniões, e com base num consenso geral, foram efectivamente criadas as Comissões. De seguida passamos a apresentar a composição das Comissões bem como os problemas sociais e potencialidades de cada freguesia tal qual nos foram apresentados. Comissão Social Inter Freguesias - Grupo 1 5
6 CSF 1 PROBLEMAS POTENCIALIDADE Agrela Freitas Toxicodependência; Grupo Martins de Freitas; Centro de Dia e Apoio Isolamento, solidão das Domiciliário; pessoas idosas; Desemprego (pouco relevante); Apoio a famílias carenciadas com habitações degradadas (Município de Fafe); Monte Habitação; Revelhe Serafão Toxicodependência; Habitações degradadas; Travassós Vila Cova Toxicodependência; Habitações degradadas; Boa rede de parcerias com todos os movimentos e instituições da freguesia: o Centro Social; o Comissão Fabriqueira; o Cruz Vermelha; o Escuteiros; o G.D.C.; o EB1 e Jardim-deinfância; o Confrarias e Comissões de Festas; Creches; Jardins de Infância (público e privado); ATL; Serviço de apoio domiciliário; Lar; Grupo desportivo; 6
7 Comissão Social Inter Freguesias - Grupo 2 CSF 2 PROBLEMAS POTENCIALIDADE Aboim Alcoolismo (em maior número jovens e idosos); Desemprego (evidenciado nas camadas mais jovens); Desertificação da aldeia; Estorãos Toxicodependência (com mais incidência no lugar da Estrada); Abandono escolar; Existência de terrenos para a criação de infra-estruturas de carácter social; Desemprego (com maior Transportes, mini-autocarro incidência nos jovens à procura do 1º emprego); Habitação arrendada; e carrinha para deslocação dos jovens; Centro de apoio de dia ao idoso; Felgueiras Desconhecem-se os problemas; Isolamento; Gontim Habitação; Desemprego (alguns casos 7
8 Moreira de Rei Pedraído Queimadela Ribeiros Várzea Cova pouco significativo); Desemprego (nomeadamente os jovens à procura do primeiro emprego); Deficientes físicos e visuais; Toxicodependência; Alcoolismo crónico; Abandono escolar; Famílias sem apoio económico e social; Toxicodependência; Habitações degradadas; Pobreza; Pré Diagnóstico do Concelho de Fafe Centro Social e Paroquial; Agrupamento de Escuteiros; Programa municipal para melhoria de habitação de agregados familiares carenciados; 8
9 Comissão Social Inter Freguesias - Grupo 3 Pré Diagnóstico do Concelho de Fafe CSF 3 PROBLEMAS POTENCIALIDADE Arões São Toxicodependência; Romão Habitações degradadas, entre outros; Fornelos Toxicodependência; Isolamento, solidão dos idosos; Pobreza extrema; Golães Toxicodependência; Abandono escolar; Habitação (alguns casos pontuais, em que esta é de fraca qualidade, com poucas condições de higiene e habitabilidade); Centro Social; 9
10 Medelo Passos Vinhós (mais evidente na faixa etária dos 45 aos 60 anos, embora atinja também outras faixas etárias); Toxicodependência; Trabalho precário; Isolamento; Habitações degradadas; Problemas de Saúde; Fracos recursos financeiros; Pobreza; Centro paroquial (no apoio domiciliário à terceira idade); ATL; Apoio domiciliário; ATL; 10
11 Comissão Social Inter Freguesias - Grupo 4 Pré Diagnóstico do Concelho de Fafe CSF 4 PROBLEMAS POTENCIALIDADE Antime Toxicodependência; Existência de: Instituições de Solidariedade Desemprego (com mais Social (com respostas incidência nos jovens); sociais positivas); Jardim-de-infância de Antime; Jardins-de-infância das escolas de Adonela; Bairro Centro Social (lar de idosos); Agrupamento de escutas; Operário Futebol Clube de Antime (com um leque alargado de acção: educação, tempos livres, apoio domiciliário, desporto, 11
12 Silvares S. Clemente Toxicodependência; Desemprego e/ou insatisfação com o emprego e vontade de mudar; S. Gens entre outros), que apoia crianças, adolescentes, jovens e idosos; Existência de espaços com características para poderem ser usados no âmbito do apoio social; Receptividade ao apoio social por parte da população; Comissão Social Inter Freguesias - Grupo 5 12
13 CSF 5 PROBLEMAS POTENCIALIDADE Arões Santa Cristina Toxicodependência (indícios de traficantes e consumidores); Desemprego (com maior incidência nas camadas jovens); Habitações degradadas; Armil Cepães Toxicodependência (numa fase inicial e a existência de situações individuais em famílias); Alcoolismo (em algumas famílias); Problemas sociais, económicos e familiares; Industria têxtil; Industria de calçado; Turismo (São Salvador); Sociedade de recreio Cepanense (com várias actividades sócio-culturais e futebol federado, com sede e parque de jogos, movimentando toda a juventude local); Casa do povo de Cepães, associação com um Rancho Folclórico em actividade; Grupo Coral do Centro Cultural e Recreativo da Juventude de Cepães; Conselho Económico Paroquial (onde funciona em actividade permanente um grupo de jovens); Creche em construção para iniciar a actividade em 2004, com cerca de 20 crianças; Pré-escolar em funcionamento com refeições e prolongamento de horário; Transporte das crianças para a pré-primária e distribuição pelas residências, devidamente acompanhadas (Junta de Freguesia); Junta de Freguesia (com sede aberta todo o dia para atendimento nos mais variados problemas dos cidadãos); Lar - Santa Casa da Misericórdia (com todas as condições de atendimento e frequência da 3ªidade, da Freguesia e do Concelho); 13
14 Fareja Toxicodependência (pouca incidência); Desemprego (pouca incidência); Não existem; Comissão Social Inter Freguesias - Grupo 6 CSF 6 PROBLEMAS POTENCIALIDADE Arnozela Toxicodependência (existência de 3 ou 4 casos); Desemprego (existência de vários casos); Ardegão 14
15 Regadas Silvares S. Martinho Seidões Toxicodependência; Desemprego (mais visível em pessoas idosas ou com idade avançada); Habitação degradada (alugadas); Toxicodependência (15 a 20 jovens, alguns já em tratamento); Desemprego (com destaque nos jovens à procura de 1º emprego); Habitação degradada (em número pouco significativo); Abandono escolar; Alcoolismo (2 casos graves); Pré Diagnóstico do Concelho de Fafe Parcerias, nomeadamente com: Centro Social; Individualidades e Junta de Freguesia (todas as colectividades aderiram ao projecto); Apoio domiciliário a idosos, prestado pelo centro social; Creche; Boa relação institucional com: O Centro Paroquial; Grupo Coral; Escolas; 15
16 Comissão Social de Freguesia - Grupo 7 Pré Diagnóstico do Concelho de Fafe 16
1.3 - População concelhia e escolaridade
1.3 - População concelhia e escolaridade Ainda que a estrutura etária fizesse prever um nível de qualificação qualitativamente superior ao do país, tal não se verifica. Em 2001, cerca de 38% da população
Leia maisCarta Educativa de Almeida. Câmara Municipal de Almeida
Carta Educativa de Almeida Câmara Municipal de Almeida Junho de 2007 FICHA TÉCNICA ENTIDADE PROMOTORA Associação de Municípios da Cova da Beira Gestor de Projecto: Carlos Santos ENTIDADE FORMADORA E CONSULTORA
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisProjecto Lei n.º 736/X/4.ª ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DA MADALENA A VILA. I Enquadramento histórico
Projecto Lei n.º 736/X/4.ª ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DA MADALENA A VILA I Enquadramento histórico A Madalena, é uma povoação do concelho de Vila Nova de Gaia, com sinais de presença humana desde tempos imemoriais,
Leia maisMetodologia. - Núcleo Executivo do CLAS:
Metodologia O planeamento estratégico participativo é uma ferramenta fundamental na construção colectiva dos objectivos para o desenvolvimento social concelhio. Tendo por referência este pressuposto e
Leia maisMAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.
8. Ribeira Brava MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html (adaptado) A vila de Ribeira Brava, situada no
Leia maisAgenda 21 Local do Concelho de Redondo. Síntese do Diagnostico do Concelho
Agenda 21 Local do Concelho de Redondo Síntese do Diagnostico do Concelho Redondo 2004 INTRODUÇÃO O presente documento constituí uma Síntese do Diagnóstico do concelho, elaborado no âmbito da Agenda 21Local
Leia maisA Rede Social no Contexto da RAA 2013. A Reconfiguração do Território da Amadora
A Rede Social no Contexto da RAA 2013 A Reconfiguração do Território da Amadora 1. Reorganização Administrativa 2. Reconfiguração Gestão Territorial 3. Retrato Social Municipal 4. Rede Social Novas Freguesias
Leia maisRELATÓRIO SANTA VITÓRIA SANTA VITÓRIA 1/19. VERSÃO FINAL. Julho de 2013
1/19 Relatório População Na freguesia de Santa Vitória, para além da sede de freguesia, existe outro aglomerado urbano com importância que possui PU definido no âmbito do PDM de Beja actualmente em vigor
Leia mais6 Plano de Acção 2005/2006
1 6 Plano de Acção 2005/ A Rede social iniciou actividades efectivas em em 2003, tendo sido realizado, até 2004 o Pré-Diagnóstico, o Diagnóstico Social, o Plano de Desenvolvimento Social e o Plano de Acção
Leia maisESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0
ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d
Leia maisAcção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural
1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de
Leia maisÀs sextas na Cidade. Águeda - cidade inclusiva
Às sextas na Cidade Águeda - cidade inclusiva Índice Águeda - cidade inclusiva: Como pode a cidade ser mais inclusiva? idosos, crianças, pessoas com necessidades especiais A cidade é de TODOS! Índice INCLUSÃO
Leia maisIntrodução Freguesia de Odivelas Junta Freguesia de Odivelas Comissão Social de Freguesia de Odivelas
Introdução A Freguesia de Odivelas é uma realidade complexa que a todos diz respeito, uma realidade que deve ser alvo de uma intervenção de todos que nela participam para que seja executado um trabalho
Leia maisProgramação de equipamentos colectivos
Programação de equipamentos colectivos Definição e tipologia Conceitos associados à programação de equipamentos Critérios de programação, dimensionamento e localização; exemplos Instituto Superior Técnico/Departamento
Leia maisPLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015
PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.
Leia maisPROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO.
PROJETO HÁ FESTA NO CAMPO UM PROJETO DE INSPIRAÇÃO. O projeto Há Festa no Campo, é uma iniciativa de intervenção comunitária, financiada a três anos (2014 a 2016) pelo Programa PARTIS Práticas Artísticas
Leia maisCâmara Municipal de Alter do Chão Setor Ação Social e Educação
Nota Introdutória O presente projeto de intervenção surge da constatação do elevado número da população idosa na estrutura demográfica do concelho de Alter do Chão, do conhecimento e do contato direto
Leia maisCandidatura ao Programa PROHABITA. Programa GPS CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE. Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade
CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE Candidatura ao Programa PROHABITA Programa GPS Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade Convenção Sou de Peniche 12 de Junho de 2009 DIVISÃO DE ACÇÃO SOCIOCULTURAL Sector
Leia maisRelatório de Avaliação
PDS Plano de Acção 2005 Relatório de Avaliação Rede Social CLAS de Vieira do Minho Introdução Este documento pretende constituir-se como um momento de avaliação e análise do trabalho que tem vindo a ser
Leia maisFigura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04
Índice de Quadros, Gráficos, Imagens, Figuras e Diagramas Introdução 01 Figura 1: Processo de implementação da Rede Social. 04 Parte I: Enquadramentos da Intervenção Social no Concelho de Bragança 08 Quadro
Leia maisO Desenvolvimento: Um Desafio à Participação Cívica em todos os Contextos e Idades
O Desenvolvimento: Um Desafio à Participação Cívica em todos os Contextos e Idades O OLHAR DA SAÚDE. UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE TONDELA SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE No SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE
Leia maisNo que se refere ao Associativismo poderemos adiantar que o. Concelho de Rio Maior é, de facto, um Concelho rico em termos de
6. Associativismo No que se refere ao Associativismo poderemos adiantar que o Concelho de Rio Maior é, de facto, um Concelho rico em termos de movimento associativo e em termos de serviços/acções disponibilizados
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisRegulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017»
Regulamento Interno» Pré-Diagnóstico» Diagnóstico» PDS» Diagnósticos 2014» PDS 2015-2017» A Rede Social foi criada através de uma Resolução do Conselho de Ministros, e 18 de Novembro de 1997, num contexto
Leia maisSíntese dos conteúdos mais relevantes
Síntese dos conteúdos mais relevantes Nos últimos Censos de 2001, o Concelho da Lourinhã contabilizou 23 265 habitantes, reflectindo uma evolução de + 7,7% face a 1991. Em termos demográficos, no Concelho
Leia maisEstudos de Caracterização
Estudos de Caracterização Carta Social Junho de 2013 II.4.9.4 ÍNDICE 1. EQUIPAMENTOS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E SEGURANÇA SOCIAL...3 1.1. INTRODUÇÃO... 3 1.2. EQUIPAMENTOS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL E SEGURANÇA
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
CENTRO SOCIAL DE GUARDIZELA GUIMARÃES CONCURSO SISTEMA DE IDENTIDADE CENTRO SOCIAL DE GUARDIZELA APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO GUARDIZELA MARÇO 2012 Pag.1 1 QÊM SOMOS O Centro Social de Guardizela é uma
Leia maisREGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA
REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA NOTA JUSTIFICATIVA Atenta às desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza, cada vez mais é necessária a intervenção da autarquia, no âmbito da acção
Leia maisVila Velha de Ródão. 14 km. 17 km. Vergílio Jorge Pires. Vítor Hugo Fontelas de Oliveira. José Gonçalves Ribeiro
1. TERRITÓRIO Área 59,83 km 2 Densidade Populacional (2011) 10,7 Hab/km 2 Anexas Concelho Distância à sede de Concelho Distância a Castelo Branco Amarelos, Atalaia, Carapetosa, Cebolais de Baixo, Rodeios,
Leia maisProjecto de Resolução n.º 427 /X-4ª. Cria um Plano de Emergência para o Distrito de Évora
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projecto de Resolução n.º 427 /X-4ª Cria um Plano de Emergência para o Distrito de Évora Preâmbulo O distrito de Évora vive hoje uma situação preocupante do
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisApoios e comparticipações Janeiro 2016. Publicação obrigatória Comparticipações e apoios: 2.º semestre de 2015
Publicação obrigatória Comparticipações e apoios: 2.º semestre de 2015 ESCOLAS E INSTITUIÇÕES LIGADAS À ÁREA DA EDUCAÇÃO Apoio à imprensa escolar comparticipação financeira no valor global de 400 euros,
Leia mais5.7 Murtosa. 5.6.4.4 Tarifário de água O Quadro 5.66 apresenta o tarifário da água da rede de abastecimento público no concelho de Mira.
5.6.4.3 Tratamento de água para consumo humano A água captada pela Câmara (captação da Lagoa) é sujeita a tratamento de filtragem e cloragem. 5.6.4.4 Tarifário de água O Quadro 5.66 apresenta o tarifário
Leia maisINQUÉRITO AOS NOVOS RESIDENTES
INQUÉRITO AOS NOVOS RESIDENTES 1. INTRODUÇÃO A realização do inquérito de opinião junto dos novos residentes* pretendeu avaliar do conhecimento que estes munícipes têm do concelho onde residem, dos recursos
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisO bairro. A urbanização
Trabalho e desemprego entre jovens de um bairro social Alexandre Silva - Novembro de 2009 O bairro A urbanização Casal da Boba é uma urbanização criada por iniciativa da C.M. Amadora com o objectivo de
Leia maisAtlas das Cidades Portuguesas
Atlas das Cidades Portuguesas Pela primeira vez o INE edita um Atlas das Cidades de Portugal, publicação que reúne um conjunto de indicadores sobre as actuais 134 cidades do país e as áreas metropolitanas
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisPortugueses com mais de 65 anos Breve caracterização estatística
E S T U D O S Cada etapa da vida tem as suas próprias especificidades mas tem, também, os seus próprios desafios e as suas próprias capacidades, para a construção de uma sociedade para todas as idades.
Leia maisMunicípio de Alfândega da Fé Câmara Municipal
REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo
Leia maisInvestir na Educação, Construir o Futuro. Filomena Pinheiro Vice-Presidente da Câmara Municipal de Mealhada
Investir na Educação, Construir o Futuro Filomena Pinheiro Vice-Presidente da Câmara Municipal de Mealhada Caracterização do Concelho de Mealhada - Área: 111 Km 2 - População: 22 099 habitantes - Território
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências.
O assunto que hoje trago a este Parlamento Luta Contra as Toxicodependências - não é de fácil abordagem, mas é de interesse relevante para a Região. No mundo em que vivemos existem problemas de ordem vária
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisObjectivos do Ano. Reconhecimento dos Direitos das Pessoas em Situação de Pobreza. Responsabilidade Partilhada e Participação
Objectivos do Ano Reconhecimento dos Direitos das Pessoas em Situação de Pobreza Responsabilidade Partilhada e Participação Coesão Empenho e Acções Concretas Objectivos a Nível Concelhio Objectivo 1: Sensibilização
Leia maisCRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO
CRECHE/JARDIM DE INFÂNCIA A QUINTA DOS SONHOS PROJECTO EDUCATIVO Ano lectivo 2009/2010 Índice 1. Projecto Educativo o que é? 2. Caracterização da Instituição 2.1 Sala de creche 2.2 Salas de Jardim de Infância
Leia maisPoliticas Municipais de Apoio à Criança
Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias
Leia maisFase 1 Agosto de 2007 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SELECTIVO. Universidade de Aveiro
Fase 1 Agosto de 2007 RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO SELECTIVO O relatório foi elaborado pela equipa da UA Celeste Coelho (coordenação) Fátima Alves Filomena Martins Teresa Fidélis Sandra Valente Cristina Ribeiro
Leia maisCARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ ANEXOS
Carta do Associativismo da Acção Social 2007 - Anexos CARTA DO ASSOCIATIVISMO DA ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE ESTREMOZ ANEXOS 2007 Carta do Associativismo da Acção Social 2007 - Anexos CARTA DO ASSOCIATIVISMO
Leia maisPROPOSTA DE PLANO DE ACTIVIDADES PARA A VILA DE ARCOZELO
PROPOSTA DE PLANO DE ACTIVIDADES PARA A VILA DE ARCOZELO ANO ECONÓMICO DE 2010 GRANDES OPÇÕES DO PLANO PARA O QUADRIÉNIO 2009 2013 É tempo de um novo mandato autárquico, resultante das eleições do passado
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social de Barrancos 2007 2009 INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO O presente documento surge no âmbito do Programa Rede Social, que tem como principal objectivo a articulação e congregação de esforços das entidades públicas e das entidades privadas sem fins
Leia maisPÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO
PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisConselho Local de Acção Social de Vila Verde. Regulamento Interno
Conselho Local de Acção Social de Vila Verde Regulamento Interno Regulamento Interno do Concelho Local de Acção Social de Vila Verde Preâmbulo A Rede Social é uma medida activa de política social criada
Leia maisCENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios
Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisA taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%
Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor
Leia maisCAPÍTULO X ASSOCIATIVISMO
CAPÍTULO X ASSOCIATIVISMO REDE SOCIAL DE ALCÁCER DO SAL PRÉ-DIAGNÓSTICO 166 1 MOVIMENTO ASSOCIATIVO ASSOCIAÇÃO ALCACERENSE DE SOCORROS MÚTUOS localizada na cidade de Alcácer. Instituição Privada de Solidariedade
Leia maisFreguesia de Gouveia
PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DA FREGUESIA REGULAMENTO 1º Objecto O Programa de Ocupação de Tempos Livres promovido pela Junta de Freguesia, tem por objectivo proporcionar a ocupação saudável dos
Leia maisProjeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada
FREGUESIA DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS JUNTA DE FREGUESIA Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada A intervenção social visa prestar apoio aos agregados familiares
Leia maisÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17
CLAS de Boticas ÍNDICE Introdução página 2 Resumo do página 3 Eixo I Promoção da Qualidade de Vida de Grupos Vulneráveis página 7 Eixo II Qualificação e Empreendedorismo página 13 Eixo III Dinamização
Leia maisRegimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;
Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,
Leia maisDepartamento de Administração e Desenvolvimento Organizacional Divisão de Recursos Humanos e Organização F r e g u e s i a d e P a l m e l a
Mapa 1. Freguesia de Palmela Área 77,5 km 2 Fonte: DGT, CAOP 213 População 17.481 habitantes 211 Fonte: CMP, DRHO-SIG População e Famílias Quadro 1. População residente 1991 21 211 Variação (%) 43.857
Leia maisMETADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES
Atlas das Cidades de Portugal Volume II 2004 01 de Abril de 2005 METADE DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM CIDADES CONCENTRADA EM APENAS 14 DAS 141 CIDADES Apesar das disparidades ao nível da dimensão populacional
Leia maisMotivos de cancelamento do RMG em Santarém em 2001 e 2002 (dez. a dez.)- % Motivos de Cancelamento 2001 2002 Não celebração de acordo de inserção
CADERNO N.º 8 RMG Motivos de cancelamento do RMG em Santarém em 2001 e 2002 (dez. a dez.)- % Motivos de Cancelamento 2001 2002 Não celebração de acordo de inserção 4 0.4 4 0.3 Incumprimento do programa
Leia mais7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior. No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio
7. Saúde 7.1. Estruturas de Saúde no Concelho de Rio Maior No que concerne às infra-estruturas de Saúde, o Concelho de Rio Maior dispõe de um Centro de Saúde com 10 extensões distribuídas pelas Freguesias
Leia maisActa n.º 13/2010 de 19/05/2010
------------------------------------- ACTA N.º 13/2010 -------------------------------------- -------- Aos 19 dias do mês de Maio de 2010, pelas 10 horas, no Salão Nobre dos Paços do Município de Celorico
Leia mais1. FUNCIONAMENTO DA REDE SOCIAL
1. FUNCIONAMENTO DA REDE SOCIAL Objectivo Geral Objectivo Especifico Medida Meta Indicador de Eecução % Responsavel Prestar Apoio técnico às CSF Reuniões semestrais com CSF 3 CSF em funcionamento, com
Leia maisRede Social de Grândola. Indicadores do Concelho
Rede Social de Grândola Indicadores do Concelho Índice Território População Habitação Ambiente 3 6 35 50 Educação 54 Saúde 64 Actividade Económica 69 Desemprego 85 Acção Social 97 Equipamentos 130 Associações
Leia maisEntidades Promotoras de Voluntariado Lourinhã
Entidades Promotoras de Voluntariado Câmara Municipal da Casa do Povo da Casa Pia de Lisboa Centro Social e Paroquial da ADAPECIL Associação Juvenil Tá a Mexer GEAL Junta de Freguesia de Ribamar LOURAMBI
Leia maisQuadro 1 Beneficiários com prestações de desemprego, segundo o sexo e idade em 2002
44 7. Segurança Social 7.1 Invalidez, velhice e sobrevivência No concelho de Vidigueira, em 2002, os beneficiários de todos os regimes de pensão correspondiam a cerca de 39,3% da população residente, em
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ACÇÕES CONJUNTAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DO SEIXAL NA ÁREA DA INFÂNCIA 2009 Elaborado por: Isabel Rosinha Seixal, 28 de Setembro de 2009 Página 1 de 19
Leia mais6. Participação da comunidade
O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.
Leia maisREGULAMENTO GERAL JOGOS DESPORTIVOS 2011. 1 Introdução
REGULAMENTO GERAL JOGOS DESPORTIVOS 1 Introdução Fazerem parte de uma equipa, aperceberem-se de que sozinhos e isolados muito pouco conseguirão, entenderem o valor da amizade e do apoio dos companheiros,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisPorto Escondido. Cuidados de saúde a pessoas sem-abrigo
47 Porto Escondido Cuidados de saúde a pessoas sem-abrigo 51 Na cidade do Porto, voluntários de Médicos do Mundo - Portugal percorrem a pé, duas noites por semana, as ruas da cidade. Fazem-no durante
Leia maisTIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA
Informação à Comunicação Social 3 de Fevereiro de 2000 TIPOLOGIA SÓCIO-ECONÓMICA DA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA Introdução Este estudo procura caracterizar as estruturas territoriais na Área Metropolitana
Leia maisLisboa, 8 janeiro 2012 EXMO SENHOR SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO E DOS ASSUNTOS EUROPEUS, DR. MIGUEL MORAIS LEITÃO
Intervenção do Ministro da Solidariedade e da Segurança Social na Conferência sobre o Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 «Os Fundos Comunitários: Passado e Futuro» Lisboa, 8 janeiro 2012 EXMO SENHOR
Leia maisCâmara Municipal do Cadaval Saúde em Rede
Câmara Municipal do Cadaval Saúde em Rede Promoção da Saúde A promoção da saúde é o processo que permite capacitar as pessoas a melhorar e a aumentar o controle sobre a sua saúde (e seus determinantes
Leia maisENQUADRAMENTO 2 CORPOS SOCIAIS TRIÉNIO 2007/2009 3 APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE 4 ACTIVIDADES A DESENVOLVER 2007/2008 7 ESTATUTO DE IPSS 8
ÍNDICE ENQUADRAMENTO 2 CORPOS SOCIAIS TRIÉNIO 2007/2009 3 APRESENTAÇÃO DA ENTIDADE 4 ACTIVIDADES A DESENVOLVER 2007/2008 7 ESTATUTO DE IPSS 8 CASINHA DA ROUPA 9 OS RATINHOS DE REBOREDA 10 CRIAÇÃO DA COMISSÃO
Leia maisACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR. Reduzir as desigualdades em saúde. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias
ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde
Leia maisINDICADORES ESTATÍSTICOS
INDICADORES ESTATÍSTICOS Indicadores Ano Unidade Estrutura Territorial Área 28 Km 2 27 332,4 92 9, Concelhos - Freguesias 28 nº 47-31 38-426 Lugares 28 nº 947 26797 Cidades Estatísticas 28 nº 15 151 Densidade
Leia maisTécnicas de recolha e análise de informação para caracterização e diagnóstico do contexto de intervenção
6º CURSO DE MESTRADO EM REABILITAÇÃO DA ARQUITECTURA E DOS NÚCLEOS URBANOS 1º SEMESTRE Disciplina Economia, Sociedade e Território Aula de 12/1/2007 Manuela Mendes Técnicas de recolha e análise de informação
Leia maisPNAI NA IMPRENSA. 2008-11-07 em Público. ONG questionam plano nacional de inclusão
PNAI NA IMPRENSA 2008-11-07 em Público ONG questionam plano nacional de inclusão A estrutura responsável pela coordenação do Plano Nacional de Acção para a Inclusão (PNAI) tem uma "preocupante escassez
Leia maisB) Promover a articulação entre as instituições locais de apoio à família e as escolas, no trabalho que desenvolvem com as famílias.
PLANO DE ACÇÃO DA CSF DA PORTELA PARA O Plano de Acção da Comissão Social de Freguesia da Portela para foi idealizado tendo por base, por um lado, as directrizes provenientes do Diagnóstico Social da Freguesia
Leia maisCasa do Povo de Porto Judeu Instituição Particular de Solidariedade Social Contribuinte n.º 512 007 136
Contribuinte n.º 512 007 136 PLANO DE ACTIVIDADES ANO DE 2009 I INTRODUÇÃO A Casa do Povo de Porto Judeu, como instituição de solidariedade social, e com algum peso no desenvolvimento desta freguesia no
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia mais" A história URCA MARCA DA NOSSA TERRA
" A história URCA MARCA DA NOSSA TERRA A União Recreativa e Cultural da Abrunheira, faz parte da identidade desta Abrunheira contemporânea. Desde que existe, tem marcado todos os acontecimentos da nossa
Leia maisREDE SOCIAL DE CELORICO DE BASTO
REDE SOCIAL REDE SOCIAL DE CELORICO DE BASTO 1 Índice Geral Introdução 7 CAPITULO I 1. Objectivos do diagnóstico social 11 1.1 Finalidades da rede social 14 2. Caracterização do concelho 15 2.1 Caracterização
Leia maisAPRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA
1 de Abril de 2004 População e Sociedade Educação e Formação 2003 (Dados provisórios) APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA No último ano, mais de um milhão e meio de indivíduos com 15 ou mais anos, ou seja, 18,7,
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO JUNTA DE FREGUESIA DE S. JOÃO DO CAMPO EDITORIAL SUMÁRIO ANO 7 BOLETIM Nº 27 2012 JULHO AGOSTO SETEMBRO EDITORIAL
ANO 7 BOLETIM Nº 27 2012 SUMÁRIO BOLETIM INFORMATIVO EDITORIAL JULHO AGOSTO SETEMBRO A Rua principal, a Dr Jaime Cortesão tem estado cortada EDITORIAL MANIFESTAÇÃO EM LISBOA POSTO MÉDICO ao trânsito, devido
Leia maisREDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL
REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas
Leia maisRegulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Alenquer
Programa 1 Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Preâmbulo Os rápidos processos de modernização que Portugal tem conhecido nas últimas décadas, se por um lado trouxeram consigo uma melhoria
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO SOCIAL
REGULAMENTO INTERNO ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO SOCIAL CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E ÂMBITOS Artigo 1º O Atendimento/Acompanhamento Social é uma Valência da Associação de Melhoramentos de Eixo, Instituição
Leia maisREGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL
REGULAMENTO INTERNO K CRECHE K PRÉ-ESCOLAR K 1º CICLO DE ENSINO BÁSICO K ATL O Centro Social Paroquial de São João das Lampas, adiante também designado por Centro Social ou simplesmente Centro, é uma Instituição
Leia mais