CONVERGÊNCIA Abril 2003 Ano XXXVIII n2 361 ISSN

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1 CONVERGÊNCIA Abril 2003 An XXXVIII n2 361 ISSN O Batism, fnte de tdas as vcações Espiritualidade das águas na Bíblia O "Opçã" pels pbres - Realidade central d vida religis W" O caminh d discipulad - A ba ntícia na memória da mulher 111 Fórum Scial Mundial (FSM) CRB

2 Sumári EDITORIAL PALAVRA DO PAPA INFORME CRB ARTIGOS O Batism, fnte de tdas as vcações ALOIsIO ÇARDEAL LORSCHEIDER, ARCEBISPO DE APARECIDA - SP Espiritualidade das águas na Bíblia JACIR DE FREITAS FARIA, OFM "Opçã" pels pbres - Realidade central da vida religisa FRANCISCO DE AQUINO JÚNIOR O caminh d discipulad - A ba ntícia na memória da mulher IR. IVONI FRITZEN 111 Fórum Scial Mundial (FSM) PE. JOSE ERNANE PINHEIRO A ilustraçã da c{lpa da COllvergência 2003 é til/ui cópia da hra EMA ÚS - serigrafia, d artista sacr Cláudi Pastr. O quadr chama atençã para a centralidade d seguiment de Jesus lia Vida Religisa e pura a celebraçã d AliO Vcacillal. () Revista CONVERGÊNCIA mensal da Cnferência ds Religiss d Brasil - CRB ISSN DIRETORA RESPONSÁVEL, Ir. Maris Blan, SDS REDATOR RESPONSÁVEL, Pe. Marcs de Lima, SDB (Reg /78) EQUIPE DE PROGRAMAÇÃO, Crdenadra: Ir. Maria Carmelita de Freitas, FI Cnselh Editrial: Ir. Rmi Auth, FSP Pe. Francisc Tabrda, SJ Pe. Jaldemir Vit6ri, SJ Pe. CJet Caliman, SOB DIREÇÃO, REDAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO, Rua Alcind Guanabara, 24/4 andar CEP Ri de Janeir - RJ Te!. (21) Fax (21) E-mai!: crb@crbnacinal.rg.br PROJETO GRÁFICO E PRODUÇÃO, LctraCapital Editra Av. Ri Branc Salas 401/402 CEP Ri de Janeir - RJ Te!. (21) Fax (21) letracapital@letracapital.cm.br Registr na Divisã de Censura e Diversões Públicas d PDF sb n P. 209/73 Os artigs assinads sü da respnsabilidade pessal de seus autres e nã refletem neces.wriamente () pensament da CRB cm tal. Assinatura Anual para 2003 Brasil: R$ 80,00 Exterir: US$ u crrespndente em R$ (Reais) Númer avulss: R$ 8,00 u US$ 8.50

3 risc de seguir Jesus IR. MARIA CARMELITA DE FREITAS, FI A temática d caminh é recrrente ns texts d Antig Testament, expressand as diferentes maneiras cm um pv nômade vai cnstruind sua vida e sua história. Além da dimensã gegráfica, a metáfra d caminh tem, muitas vees, uma cntaçã simbólica. É símbl de pções éticas e espirituais, de decisões livres da pessa humana: "And pel caminh da justiça, através ds sendeirs da eqüidade" (Pr 8,20); "esclhi um caminh na verdade" (SI 118,30). Mas caminh é símbl, também, da misericórdia cmpassiva de Javé, que "mstra caminh as pecadres, dirige s humildes na justiça e ensina seu caminh as pequenins" (SI 24,10). N salm 17, pv de Deus recrda seu lng caminhar pel desert até à terra prmetida, e salm 118 lembra que esse caminh é a lei d Senhr. N Evangelh, caminh nã é a lei, mas uma pessa: Jesus Crist. É precis "caminhar nele" (Cl 2,6), que é " caminh, a verdade e a vida" (J 14,6); quem "segue, nã anda nas trevas" (J 8,12). Em diferentes mments da narrativa ds Ats ds Apóstls, a vida cristã é descrita cm caminh (9,2; 18,25; 24,22). À lu desses dads bíblics, pde-se cmpreender que tda cnsideraçã sbre Jesus trna-se particularmente relevante para a existência cristã a partir da ótica d caminh, d seguiment. Sem seguiment de Jesus nã há existência cristã. Sem aderir de craçã a caminh de Jesus, e percrrê-l existencialmente na fé, nã se chega a ser cristãjã. O seguiment, pr sua própria dinâmica situacinal, leva da adesã à pessa de Jesus a cmprmiss cm a sua causa, que significa reprduir na própria existência muits ds traçs, das esclhas, ds gests, ds riscs de Jesus. Ou seja, leva a aderir à pessa cncreta de Jesus na sua prática histórica e n seu destin. Característica dessa prática histórica '" de Jesus e d seu destin é a cnflitividade. De fat, Jesus viveu e atuu num mund submetid a pder d pecad, ;;: numa sciedade tecida de cntradições, 8 g 129

4 na qual. em nme da lei de Deus, muitas vees, se negava amr e se escamteava a justiça. Nessa sciedade, Jesus anunciu Rein de Deus cm uma nva criaçã, livre d pder pressr cristaliad em estruturas religisas e plíticas; cm reinad de Deus, que é kairós, graça e, simultaneamente, exigência de cnversã em tds s níveis da existência. Iss ajuda a cmpreender pr que a experiência da cnflitividade seja cnstitutiva d seguiment. "Nã é discípul mais que seu Mestre", "se perseguiram a mim, também vós sereis perseguids". Sem essa dimensã de cnflitividade seguiment crre risc de ser idealísta e meramente idelógic. A pásca de Jesus - mrte e ressurreiçã - será sempre um event particularmente dens e desveladr da vida de Jesus na sua ttalidade e, a mesm temp, da cnflitividade inerente a caminh de Jesus e a caminh d discípul. Nesse temp de quaresma que estams vivend e de prximidade das celebrações pascais, religiss e religisas sã particularmente chamads a se cnfrntar cm a metáfra bíblica d caminh, a deixar-se testar na autenticidade d seu seguiment, pela Palavra discernidra d Evangelh. Até que pnt caminh de Jesus cnfigura caminh da Vida Religisa hje e lhe dá plausibilidade histórica? Que traçs e decisões de Jesus a Vida Religisa está b send especialmente pr-vcada a re.3 prduir hje n seu caminh, de ma neira mais clara e cnvincente? À lu d itinerári quaresmal e d U 130 event da pásca, muits desafis d atual cntext mundial ganham relevância especial e, até mesm, caráter de urgência para s discípuls/as de Jesus. O mund está cada ve mais vilent e dividid. O escândal da exclusã scial ganha prprções inéditas. A fragilidade n equilíbri das relações internacinais trna-se uma crescente ameaça para a pa mundial. Clcar-se d lad daqueles/as que nã se rendem a tal situaçã e se empenham na busca de alternativas, significa pr-se à racinalidade e à ética d sistema dminante' as interesses espúris ds faedres de guerra. Significa, pr iss mesm, aceitar a inevitabilidade d cnflit na experiência d seguiment de Jesus, caminhand cm ele na cntramã d sistema e d pder. Na medida em que esta cnflitividade é de fat assumida, trna-se clar que, para ajudar a reverter a situaçã histórica, é precis identificar-se sempre mais cm s caminhs e destin de Jesus, até à mrte e ressurreiçã. É precis acreditar n mistéri d "grã de trig" e deixar-se cnduir pela açã transfrmadra d Espírit de Jesus ressuscitad, presente na história, suscitand caminhs de esperança e de pa. Cnvergência, neste mês de abril, quer faer chegar às cmunidades, a seus leitres e leitras augúri de uma prfunda experiência pascal, impregnada da pa de Jesus ressuscitad, dm mair que a humanidade almeja de maneira singular nessa cnturbada cnjuntura histórica. Quer também clcar à dispsiçã ds leitres um ric material de leitura e reflexã, apt a dinamiar sua busca de fidelidade criativa e

5 seus caminhs de refundaçã n seguiment de Jesus. "O Batism, fnte de tdas as vcações" - d Cardeal D. Alísi Lrscheider, é um text sugestiv e inspiradr, que versa sbre lema d an vcacinal da Igreja n Brasil. O autr fundamenta bíblica e telgicamente significad d batism, cm fnte das diferentes vcações na Igreja. Lembra que " batism, cm s demais sacraments, é um at salvífic de Jesus Crist; é um sinal efica da graça regeneradra; é vida nva d Pai, d Filh e d Espírit Sant, que inicia a caminhada de cada ser human; é a aliança nva em at." Os rits d batism sã vists e cmentads à lu da telgia d Vatican li, de maneira clara e iluminadra, clcand em relev grande desafi d cristãjã de hje de revitaliar cnstantemente seu cm-. prmiss batismal n qutidian da existência. Jacir de Freitas Farias,OFM, n artig - "Espiritualidade das águas na Bíblia" - apresenta uma reflexã sbre a água na perspectiva bíblica, de grande atualidade e pertinência. Para autr, a espiritualidade d pv de Deus está impregnada pela experiência das águas. "Patriarcas, matriarcas, prfetas e reis, sábis da crte e d pv, gente da cidade e d camp, faedres da lei e d cult, tds eles vivenciaram a experiência das águas bíblicas". O text analisa várias passagens d Antig Testament nde a presença das águas é sinal para pv u exerce imprtante papel na sua história. Mstra cm Jesus retma, em váris mments da sua vida e da sua pregaçã, a imagem das águas, em estreita relaçã cm a vida. Na cnclusã, autr apresenta de frma sucinta s grandes eixs dessa experiência d pv de Deus e chama atençã para crucial desafi da humanidade num futur próxim, u seja, a prevista e anunciada escasse de água ptável n planeta. O artig de Francisc de Aquin Júnir - "Opçã pels pbres, realidade central da Vida Religisa", é uma excelente reflexã de caráter telógic sbre a pçã pels pbres, tal cm fi vista e frmulada pels participantes da XIX Assembléia Geral CRB: - "pçã preferencial. audacisa, atualiada". Uma triplice mtivaçã animu autr n desenvlviment d text: - a cnvicçã de que a pçã pels pbres é central e decisiva n seguiment de Jesus; - a percepçã de quant bem a Vida Religisa tem feit as pbres deste mund; - a cnstataçã de quant a Vida Religisa tem se distanciad, ns últims ans, ds empbrecids e excluíds e, cnseqüentemente, d Deus de Jesus. O artig articula-se em quatr grandes eixs: - A Vida Religisa cm um caminh de seguiment de Jesus Crist; - a pçã pels pbres cm realidade cnstitutiva' essencial e fundamental da Vida Religisa; - a pçã pels pbres hje; - s pbres sã nsss juíes e senhres. Em cada um desses eixs, assunt é tratad cm seriedade telógica e lucide evangélica, e, simultaneamente, cm a empatia de quem trata de se identifi- '" car na vida cm Jesus ds pbres e w servir s pbres deste mund. :l w Desde Vatican li, paradigma "Se- guiment de Jesus Crist" trnu-se 8 131

6 uma âncra para a vida religisa. A partir d final d sécul XX, um utr paradigma se acrescenta a esse: "O cami" nh d discipulad" cm seu crlári: "O discipulad de iguais". Puc a puc, a lugar e missã da mulher na história d cristianism vem send resgatad de diversas maneiras: cúmplice, cmpanheira, discípula, anunciadra, ministra, diacnisa... Irmã Ivni Friten fa uma memória da mulher cm Ba Ntícia n seguiment de Jesus. Ressalta que "Estar n caminh d discipulad é um cnvite a td ser human, as hmens e mulheres, jvens e idss. Nã há privilégi n cnvite". Seu artig ns impele a aprfundar chamad dentr da dinâmica d Espírit "que unifica em Crist que cncretamente refa a vida, desde s seus cmprtaments de respeit, de reciprcidade, de igualdade". Um significativ setr da Vida Religisa d Brasil participu, ainda que de diferentes maneiras, d m Fórum Scial Mundial. Fi uma casiã privilegiada de marcar presença na rganiaçã e mbiliaçã da sciedade civil na busca de uma a utra pssível glbaliaçã, sem excluíds, e pela pa mundial. O text de Jsé Emane Pinheir - "m Fórum Scial Mundial" - apresenta, em grandes linhas, s principais bjetivs, realiações, metas, celebrações e alcance desse event de singular relevância n cntext mundial de hje. O text é também uma chamada de atençã para a gravidade d mment históric que vive a humanidade e uma interpelaçã à Vida Religisa para smar frças cm tds aqueles e aquelas que snham cm a cnstruçã de um mund nv, sem exclusã, sem guerras, nde a justiça e a pa flresçam e dêem fruts de slidariedade e liberdade. "A fragilidade n equilíbri das relações internacinais trna-se uma crescente ameaça para a pa mundial" ( ü "' > u 132

7 Mensagem d Papa Jã Paul 11 para a Quaresma de 2003 Caríssims Irmãs e Irmãs, 1. A Quaresma, temp "frte" de raçã, de jejum e de cmprmiss cm tds s que passam necessidade, ferece a cada cristã a pssibilidade de se preparar para a Pásca através de um. séri discerniment da própria vida, cnfrntand-se especialmente cm a Palavra de Deus, que ilumina itinerári qutidian ds crentes. Este an, cm guia da reflexã quaresmal, queria prpr a frase ds Ats d Apóstls: "A felicidade está mais em dar d que em receber" (20,35). Nã se trata de uma simples slicitaçã mral, nem de um imperativ extern a hmem. A inclinaçã a dm está inscrit genuína e prfundamente n craçã human: cada pessa percebe desej de entrar em cntat cm s utrs, e realia-se plenamente a si própria quand se dá livremente as utrs. 2. Infelimente, a nssa épca está influenciada pr uma mentalidade particularmente sensível às sugestões d egísm, sempre prnt a despertar-se n espírit human. N âmbit scial, em particular ns mass media, a pessa é freqüentemente slicitada pr mensagens que insistentemente, de md abert u dissimulad, exaltam a cultura d efêmer e d hednism. Mesm nã deixand de atender as utrs pr casiã de calamidades ambientais' de guerras u de utras emergências, de md geral nã é fácil prmver uma cultura da slidariedade. O espírit d mund altera a inclinaçã interir para dm desinteressad de si mesm as utrs, induind a satisfaer s própris interesses particulares. O desej de acumular bens é sempre mais incentivad. É, sem dúvida, natural e just que cada qual, através d us das próprias qualidades e exercíci d própri trabalh, se esfrce pr bter aquil de que necessita para viver, mas a exagerada ambiçã de pssuir impede a criatura humana de abrir- " se a Criadr e as seus semelhantes. Cm sã válidas em tdas as épcas as palavras de Paul a Timóte: "A rai 5;: de tds s males é amr a dinhei- 8 :i? 133

8 r, pr causa d qual alguns se desviaram da fé e se enredaram em muitas aflições" (ltm 6,10)! A explraçã d hmem, a indiferença pel sfriment alhei, a vilaçã das nrmas mrais sã smente alguns ds resultads da ambiçã de ganh. Frente a triste espetácul da persistente pbrea que atinge ba parte da ppulaçã mundial, cm nã recnhecer que lucr perseguid a td cust e a falta de atençã efetiva e respnsável pel bem cmum cncentram uma grande quantidade de recurss nas mãs de pucs, enquant rest da humanidade sfre na miséria e n abandn? Faend apel as crentes e a tds s hmens de ba vntade, desej reafirmar um princípi óbvi pr si mesm, apesar de nã rar desatendid: é necessári prcurar nã bem de um restrit círcul de privilegiads, mas a melhria das cndições de vida de tds. Smente sbre este fundament se pderá cnstruir aquela rdem internacinal, rientada realmente para a justiça e na slidariedade, que tds almejam. 3. "A felicidade está mais em dar d que em receber". Aderind à slicitaçã interir de dar-se pessalmente as utrs sem nada pretender, crente experimenta uma prfunda satisfaçã interir. O esfrç d cristã em prmver a justiça, seu empenh na defesa ds mais débeis, a sua açã humanitária de cnseguir pã para quem falta e ü '" de curar s enferms atendend a t- "" das as emergências e necessidades, ex- ;; traem frça daquele singular e inesg u tável tesur de amr que é a entrega 134 ttal de Jesus a Pai. O crente é levad a seguir s passs de Crist, verdadeir Deus e verdadeir Hmem, que, numa perfeita adesã à vntade d Pai, despju-se e humilhu-se a Si mesm (cf. FI 2,6 ss) entregand-se a nós cm um amr ttal e desinteressad, até à mrte na cru. D Calvári irradia, de um md elqüente, a mensagem d amr trinitári pels seres humans de cada épca e lugar. Sant Agstinh bserva que smente Deus, Sum Bem, é capa de vencer as misérias d mund. A misericórdia e amr pel próxim devem, prtant, brtar de uma relaçã viva cm Deus e a Ele referir-se cnstantemente, pis a nssa alegria cnsiste em estar junt de Crist (cf. De civitate Dei, Lib. 10, cap 6; CCL 39, 1351 ss). 4. O Filh de Deus amu-ns primeir, quand "érams pecadres" (Rm 5,8), sem nada pretender, nem impr-ns a priri qualquer cndiçã. Diante desta cnstataçã, cm nã ver na Quaresma a casiã prpícia para crajsas pções de altruísm e genersidade? Ela prprcina a arma prática e efica d jejum e da esmla para lutar cntra desmedid apeg a dinheir. Privar-se nã só d supérflu, mas também de alg mais para distribuí-l a quem.passa necessidade, cntribui para aquele desprendiment de si própri sem qual nã há autêntica prática de vida cristã. Além diss, batiad, alimentand-se cm uma cntinua raçã, demnstra a efetiva priridade que Deus assume na sua existência. É amr de Deus infundid em nsss crações que deve inspirar e transfrmar

9 nss ser e nss agir. Que cristã nã se iluda de pder cnseguir verdadeir bem ds irmãs, se nã vive a caridade de Crist. Mesm se cnseguisse mdificar imprtantes fatres sciais u plítics negativs, td resultad seria efêmer sem a caridade. A mesma pssibilidade de dar-se pessalmente as utrs é um dm e brta da graça de Deus. Cm ensina S. Paul, "Deus é que prdu em nós querer e perar segund seu beneplácit" (Fl2,13). 5. A hmem de hje, muitas vees insatisfeit cm uma existência vaia e efêmera e à prcura da alegria e d amr autêntics, Crist prpõe própri exempl cnvidand a segui-l. A quem O uve, Ele pede para cnsumir a vida pels irmãs. Desta dedicaçã, nascem a plena realiaçã de si mesm e a alegria, cm demnstra exempl elqüente daqueles hmens e mulheres que, renunciand à própria tranqüilidade, nã hesitaram em gastar a própria vida cm missináris nas diversas partes d mund. Testemunha- a decisã daqueles jvens que, animads pela fé, abraçaram a vcaçã sacerdtal u religisa para clcar-se a serviç da "salvaçã de Deus". Prva- númer sempre mair de vluntáris que, cm imediata dispnibilidade, dedicam-se as pbres, as anciãs, as enferms e a quants padecem necessidade. Recentemente assistiu-se a uma luvável cmpetiçã de slidariedade pelas vitimas das inundações na Eurpa, ds terremts na América Latina e na Itália, das epidemias na África, das erupções vulcânicas nas Filipinas, sem esquecer as utras partes d mund ensangüentadas pel ódi u pela guerra. Nestas circunstâncias, s meis de cmunicaçã scial realiam um significativ serviç, trnand mais direta a participaçã e mais viva a dispnibilidade para apiar quem se encntra n sfriment e em dificuldade. Às vees nã é imperativ cristã d amr que mtiva a intervençã em benefici ds utrs, mas uma natural cmpaixã. Mas, quem assiste necessitad ga sempre da benevlência de Deus. Ns Ats d Apóstls, lê-se que a discípula Tabita fi salva, prque fe bem a próxim (cf. 9,36 ss). O centuriã Crnéli btém a vida eterna pela sua genersidade (cf. ib. 10,1-31). O serviç as necessitads pde ser, para s "afastads" um caminh prvidencial para encntrar a Crist, prque Senhr se excede n prêmi pr td dm feit a próxim (cf. Mt 25,40). Desej vivamente que a Quaresma seja para s crentes um períd prpíci para prpagar e testemunhar Evangelh da caridade em td lugar, pis a vcaçã à caridade cnstitui âmag de tda autêntica evangeliaçã. Ist mesm cnfi à intercessã de Maria, Mãe da Igreja. Seja Ela quem ns acmpanhe n itinerári quaresma!. Cm tais sentiments, de craçã, abençô a tds cm afet. Vatican, 7 de janeir de 2003 ü " cf1 Il-.!L > u 135

10 CONIC - Cnselh Nacinal de Igrejas Cristãs d Brasil 20 ans vivend a unidade e caminhand na esperança Quem já participu de celebrações cm irmãs e irmãs de utras igrejas e nelas percebeu verdadeira e sincera cmunhã, certamente saiu abençad. Experimentu que di salm 133: "Oh cm é bm e agradável viverem unids s' irmãs!... ali rdena Senhr a sua bençã e a vida para sempre". Essa experiência sempre de nv faems ns encntrs prmvids pel CONIC. A muits fi dad perceber que significa caminhar cm pessas que sã 'ecumênicas de craçã. Ecumenism é uma questã de prfunda espiritualidade e nã pde ser uma encenaçã. Ou ele é verdadeir u nã existe. Percebe-se quand grups u pessas estã, de fat, despids ds seus precnceits e aberts para diálg autêntic. Diálg ecumênic nã cmprta " temr, nem descnfiança! É que nele u ns encntrams cm irmãs e irmãs. ;l Estams sb mesm Crist. Assim nin- guém necessita estar na defensiva. Nã u 136 há lugar para precnceits, nem para tentativas de cnverter utr para a própria igreja, nem para disfarçads intents de denminaçã. O diálg que CONIC vem prmvend a lng de seus vinte ans de existência, está basead em humildade, lealdade, purea de intenções e paciência. Acima de tud, prém, está amr. É neste sentid que s cristãs de Éfes sã chamads a andarem de md dign da sua vcaçã, a saber: preservar a unidade d Espírit n vincul da pa. Ist deverã faer "cm tda humildade e mansidã, cm lnganimidade, suprtand-se uns as utrs em amr" (Ef 4,2). Os cristãs sã chamads à unidade, mas em nenhum mment se exige deles unifrmidade. Aliás, desde iníci, as cmunidades cristãs tiveram diferenças de pensament, de maneira de ser e de se expressar. Imprtava respeitar as diferenças e manter a unidade! Sabems que, mais tarde, a igreja tantas vees excluiu quem pensava diferente

11 e esmagu tendências minritárias. As igrejas se dividiram. Mas graças a Deus, trna-se cada ve mais frte a cnsciência que a divisã é cntraria à vntade de Deus. A divisã entre s cristãs é um escândal para mund e um bstácul para testemunh cmum. Muitas igrejas, pel mund afra, sentiram a dr da separaçã e passaram a empenhar-se pel cumpriment d desej de Crist "que tds sejam um". Em nss país, Deus chamu crajss líderes de igrejas e s clcu n caminh da unidade. Eles iniciaram, em 1975, s "Encntrs de Dirigentes" que se trnaram a base para a criaçã d CONIC. A idéia de fundar um Cnselh Nacinal de Igrejas já apareceu n an anterir, num Seminári Internacinal Católic - Luteran, n Ri de Janeir. As cndições eram favráveis. Já existia a CESE (Crdenadria Ecumênica de Serviç), rganism de clabraçã ecumênica. Havia também entidades cm CEDI (Centr Ecumênic de Dcumentaçã e Infrmaçã) e utras. Havia a Cnfederaçã Evangélica d Brasil, mas a mesma estava em crise e nã mstrava abertura para a clabraçã da Igreja Católica Rmana. Alg nv devia surgir! Assim, s Dirigentes prpuseram ficialmente a criaçã de um Cnselh Nacinal de Igrejas, "abert a diálg e à clabraçã cm quaisquer utras rganiações Eclésia, sem intençã de substituí-las u cmpetir cm seus prgramas" (dc. D CONIC 5, p.53). Após lng e bel caminh de preparaçã surgiu, finalmente, CONIC. Ns dias 17 e 18 de nvembr de 1982, realiu-se cm muit júbil e gratidã, na Vila Betânia, em Prt Alegre - RS, a Assembléia Cnstituinte d Cnselh Nacinal de Igrejas Cristãs d Brasil. Desde entã, s trabalhs vêm acntecend de acrd cm s bjetivs ali traçads, sempre dentr das pssibilidades de frágeis estruturas. O CONIC atua basicamente em duas dimensões: Em primeir lugar busca a aprximaçã entre as Igrejas. Prvê às mesmas de imprtantes espaçs para prmver cntinuamente estreitament de seus laçs fraterns e para a superaçã de divergências históricas e dutrinais. Entre as atividades cncretas pderíams mencinar Encntr de Dirigentes Nacinais de Igrejas. É nde s Bisps-Primaes, Presidentes e Mderadres discutem questões de interesse das várias igrejas. Merece ser lembrada, também, a Semana de Oraçã pela Unidade ds Cristãs, um ds prjets mais cnhecids. Ela é imprtante instrument para a remçã de barreiras que dificultam a caminhada ecumênica. A raçã cnjunta tem pder de cura. Sara feridas seculares! Cstuma-se dier que a raçã é a alma d ecumenism. A Semana vem crescend de an para an, graças a pder d Espírit. As celebrações, prém, nã se restringem à Semana de Oraçã. Elas acntecem a lng de td ( calendári litúrgic. As prtunidades para se celebrar em cnjunt pdem ser as mais diversas. Às vees, é necessári destacar events 8 :;l w 137

12 especiais. Assim, CONIC prmveu, em Brasília, uma slenidade para a recepçã, em nss país, da Declaraçã Cnjunta sbre a Dutrina da Justificaçã, assinada pr Católics Rmans e Luterans, em Augsburg, Alemanha, dia 31 de utubr de Destaques merecem, ainda, s estuds e reflexões sbre questões telógicas relevantes para a missã da igreja, tais cm: Batism, Matrimôni Intercnfessinal, Manipulaçã Genética e Ética, Hspitalidade Eucarística, Igrejas e Ministéri. O CONIC também tem-se cupad cm diálg inter-religis e inter-cultural, nde sua atitude é de rejeiçã tant d indiferentism quant de td tip de prselitism. Em utras palavras, sua atitude é de diálg simultaneamente abert e crític. Mas, que n últim períd mais marcu a vida d CONIC fi a Campanha da Fraternidade Ecumênica sb tema "Dignidade Humana e Pa - Nv Milêni sem Exclusões", cuja lembrança está muit viva nas cmunidades pel país afra. Os resultads superam expecta-, tivas. Além da aprximaçã entre as igrejas, CONIC atua ainda numa utra dimensã: prmver a slidariedade frente as prblemas que angustiam nss pv. Neste particular adquiriu grande respeitabilidade pr seu inequívc api a mviments sciais de base e d seu psicinament clar em relaçã a.:;i temas de urgência e relevância, muitas utras vees plêmics. Algumas áreas fram requerend um tratament mais U sistemátic, tant pela abrangência 138 quant pela persistência ds prblemas em pauta. Smente a títul de exempl: já ns ans 80, as Igrejas filiadas a CONIC manifestaram precupaçã cm a situaçã da dívida externa d Brasil. Ns dias de hje a cmpsiçã da dívida é utra. Ela permanece mais ameaçadra. Pr iss, em julh de 1998, CONIC, a CNBB e a CESE rganiaram Simpósi sbre Dívida Externa, que reuniu especialistas brasileirs e estrangeirs, representantes de Igrejas e entidades da sciedade civil. O Simpósi ressaltu a necessidade da ruptura cm a dependência ds capitais estrangeirs, cm as estruturas de denminaçã. Está em jg a dignidade de vida da grande mairia da ppulaçã. O dcument final tra prpsta e traça linhas de açã que pdem ser de ajuda para as igrejas. N seguiment fram realiads Tribunal da Dívida e Plebiscit Nacinal da Dívida externa. Além diss, CONIC, através das suas cmissões de trabalh, prmve cmbate a racism e a tda frma de discriminaçã. Imprtante sã, também, as declarações públicas em que as igrejas tmam psiçã cmum perante a realidade brasileira. Neste an, Cnselh cmpleta 20 ans de existência. É um KAIROS, é uma casiã prpícia para uma parada. Fecha-se, pr assim dier, um cicl. Fa-se necessári um prcess de revisã e de estabeleciment de estratégias para s nvs desafis. As representações reginais d CONIC cer-

13 tamente haverã de desempenhar um papel decisiv na nva fase. Igualmente imprtante é a decisã da última Assembléia Geral de criar nva categria de membrs. Sã s membrs fraterns, que pdem ser igrejas u instituições ecumênicas. Já se filiaram CESE - Crdenadria Ecumênica de Serviç, KOINONIA - Presença Ecumênica e Serviç, CENACORA - Cmissã Ecumênica Nacinal de Cmbate a Racism e a Igreja Bielrrussa Eslava e CESEP - Centr Ecumênic de Serviç à Evangeliaçã. Olhand para trás, tems mtivs de sbra para agradecer a Deus pr tda cmunhã e fraternidade que ele permitiu nascer através d CONIC. E para futur pedims, humildemente, que ele ns frtifique n caminh da unidade, rum a Rein. Ervin $chmidt é Pastr da IECLB e Secretári Executiv d CONIC, 'A divisã entre s cristãs é um escândal para mund e um bstácul para testemunh cmum." ü '" :.l > 8 139

14 '>.. -,-, i, ti i.."jt.'.- -,J t f.h HV-fi"; Batism, fnte de tdas as vcações ALOíSIO CARDEAL LORSCHEIDER, ARCEBISPO DE APARECIDA-SP Intrduçã É cm este títul que a Cnferência Nacinal ds Bisps d Brasil lançu An Vcacinal. O batism é sacrament fundament de tds s demais. É a prta ds sacraments e a prta da Igreja. Sem batism válid, nenhum sacrament é válid. É sacrament fundacinal da Igreja. É interessante ntar cm s evangelistas sinótics mstram iníci d ministéri de Jesus lg após a tefania acntecida na prtunidade d batism de Jesus n ri Jrdã. A v d Pai, vinda d céu, Espírit Sant pusand sbre Jesus em frma de pmba, própri Jesus saind das águas: "Este é meu Filh bem amad; nele pus td meu agrad ", u entã: "Tu és meu Filh, eu hje te gerei" (Lc 3,22) adquirem um significad muit particular. "Os céus se rasgaram" (Mc 1,10; Mt ( 3,16: s céus se abriram; Lc 3,21: céu u 3 se abriu), significa que uma nva era cmeçu. Nã é só mais batism de água de Jã Batista, mas é batism u n Espírit Sant e fg (Lc 3,16) que 140 impulsina a Jesus em sua missã redentra. O batism, cm s demais sacraments, é um at salvífic de Jesus Crist; é sinal efica de graça regeneradra; é a vida nva d Pai e d Filh e d Espírit Sant, que inicia a caminhada de cada ser human; é enxert em Crist, encntr de uniã íntima cm Ele e pr Ele cm Pai e Espírit Sant: "Ninguém vai a Pai a nã ser pr mim" (J 14,6). É a nva aliança em at: "Eis que faç nvas tdas as cisas" (Ap 21,5). O batism, cm efeit, encntra-se na rdem de tda e qualquer vcaçã cristã. A vcaçã Trata-se de um chamad de Deus. É Deus quem chama. O primeir grande chamad acntece quand Deus ns chamu à existência. A nssa existência é bra da vcaçã divina. É Deus quem ns chama à vida. Deus-Vida chama-ns à vida. É precis nã esquecer esse atribut divin, que, cm s utrs atributs, ns di quem é Deus. Deus tem a vida em si mesm (J 5,26). Ele cmunica-a as

15 demais. E Ele quem dá a tds a vida, a respiraçã e tdas as cisas (cf. At 17,25). Jesus, na casiã de sua fala sbre pã da vida, di: "Igualmente cm Pai que me enviu vive, e eu viv pel Pai, assim. também quem de mim se alimenta viverá pr mim" (J 6,57). Pr iss, própri Jesus pde dier de si mesm: "Eu su a vida" (J 14,6). Pis bem, Aquele que é a vida, chamu-ns a serms. "Eu su quem su" (Ex 3,14). "Assim dirás as filhs de Israel: EU SOU me enviu até vós" (Ex 3,14). O nss ser parte d ser de Deus. A nssa primeira vcaçã é ser n mund a malúfestaçã d ser de Deus. O nss ser, nss existir, a nssa vida, depende ttalmente de Deus que ns chama à existência. E na cntinuidade de nssa existência Deus cntinua a ns chamar.. Participantes da divina naturea Deus nã só ns chama para serms imagem e semelhança Sua, mas também para ns trnar s seus íntims. Pr precisas e magníficas prmessas trna-ns participantes da naturea divina (2Pd 1,4). Na rigem dessa vcaçã está sant batism. O batism pr Jesus lança-ns na ttal intimidade divina, clca-ns n sei d Pai (J 1,18), depis de ns faer renascer da mrte para a vida nva de Crist Ressuscitad. Trnam-ns nva criatura; sms rientads para Deus em td nss ser e existir. É a vida de Deus Pai, de Deus Filh e de Deus Espírit Sant que cmeça a pulsar em nós: "Vim para que tenham a vida e a tenham em abundância" (J 10,10). É precis nascer da água e d Espírit para pder entrar n Rein de Deus (J 3,5). É nv nasciment, nasciment ds que nã nasceram nem d sangue, nem da vntade da carne, nem da vntade d hmem, mas nasceram de Deus (J 1,13). sentid de batism Em nssa língua usams term "batism': Nem sempre dam-ns cnta d seu prfund significad. "Batism" é palavra de rigem grega. Cmpulsand um dicinári da língua grega e prcurand a palavra "bapti u bapt ", tems cm resultad "submergir, mergulhar': Sms, pis, submerss, mergulhads em Deus. Quand diems: "eu te bati em nme d Pai, d Filh e d Espírit Sant ", estams de fat diend: "Eu te mergulh n Pai, n Filh e n Espírit Sant': N text greg em Mt 28,19: eís tó 6nma indica direçã, rientaçã, dirij, rient, para nme, que é, sem dúvida, um hebraism para dier pessa. Orient batiad para, na direçã, d Pai, d Filh e d Espírit Sant. Para seu cult, seu serviç. Trna-se assim cmpreensível a palavra metanóia. Quand Nss Senhr di em Mc 1,15 u Mt 4,17: metan! te, Nss Senhr quer ns dar uma rdem: mudai de direçã, mudai de rientaçã. Em seguida dá a mtivaçã: pis rein de Deus está ai, chegu, trnu-se próxim de cada um de nós. Indica também que é necessári faer: crer n Evangelh (Mc 1,15) e ser batiad (Mc 16,16). Pel batism, pis, fms lançads na '" ü direçã da Santissíma Trindade, fms até.3 submerss, imerss, mergulhads, na :il pessa d Pai e d Filh e d Espírit San- 'Z t. O batism lança-ns em uma direçã 8 141

16 psta à direçã na qual ns lançu pecad. Pr essa nva rientaçã, sms realmente transfrmads, recebems uma nva veste: "Tds vós que fstes batiads na direçã de Crist, vestistes Crist" (Gl 3,27) e trnam-ns um só em Crist (Gl 3,28). Dessa frma, pdems entender melhr que Sã Paul di na lcr 10,31 e Cl 3,17: "Quer cmais, quer bebais, quer façais qualquer utra cisa, faei tud em nme de Jesus Crist para a glória de Deus Pai': Estams envlvids pr Deus. Objetivamente faland nss habitat trnu-se Deus Pai, Deus Filh e Deus Espírit Sant. Subjetivamente faland, é necessári viver cnscientemente dentr desse habitat, crescend na intimidade divina. Vem ai a vida de raçã, a vida sacramental, a prática das virtudes, sbretud das virtudes telgais, sem esquecer as virtudes mrais. E td um estil de vida que muda! É interessante ntar que, na atual ecnmia da salvaçã, entrams nesse habitat pr Jesus. Ele Filh e nós filhs n Filh. Pela naturea humana de Jesus, hipstaticamente unida à naturea divina, ist é, unida à naturea divina pela pessa d Verb, trnam-ns participantes da naturea divina. O Filh, segund a própria palavra d Pai n batism de Jesus e depis n mnte Tabr, é agápets, bem-amad, dilet, Filh d seu amr (Cll,13), e nós sms s eegapéeméni, s bemamads, s dilets, s querids d Pai ij (cf. CI3,12-13). 3 Frmams um só cm Crist Jesus, um só cm Deus, um só cm tds s nsss ;:; irmãs e irmãs, frmams a grande agape: u 142 grande idíli d amr divin! Aqui cn- viria aprfundar própri mistéri da Igreja, que é a caridade d Pai, d Filh e d Espirit Sant, refletind-se n mund, especialmente na criatura racinal. O capítul 15 de J: a alegria da videira e ds rams, e capítul 17 de J, a raçã da unidade, da cmunhã, u raçã sacerdtal, nde este cnceit de ágape adquire tda a sua frça. É term que se encntra ns Sants Padres para significar a Igreja. Desse md já percebems cm batism e Igreja estã estreitamente ligads. Outrs Crists O batism centralia a vida cristã em Crist Jesus e pr Ele, cm Ele e nele, na Ssma. Trindade. Pel batism deixams de ser de nós mesms; trnam-ns prpriedade de Crist Jesus (1 Cr 6,19; Rm 6,3-4; lcr 12,13; GI3,26-28). "Sms tds filhs de Deus pela fé em Crist Jesus. Tds vós que fstes batiads em Crist, vs revestistes de Crist. Já nã há judeu nem greg, nem escrav nem livre, nem hmem nem mulher, pis tds vós sis um só em Crist Jesus': Um só em Crist Jesus. Um Outr Crist. Tradícinalmente se diia d sacerdte que ele era um Outr Crist. Este md de dier, prém, nã era cmplet. Já td cristã é um Outr Crist, prque pel batism incrprad em Crist. O sacerdte é Outr Crist em sentid mais plen. Mas já crismad é Outr Crist de md mais plen d que só batiad. "Mrts, pis, a pecad, vivams para Deus em Crist Jesus Nss Senhr" (Rm 6, 10). O batism significa, de fat, cnsagraçã ttal a Deus, a seu serviç. Deus

17 plantu em nss ser a sua bandeira de cnquista, imprime em nss íntim um sinal, um distintiv indelével, uma marca, que eternamente ns liga a Ele: ligads a Ele, crucificads para mund, a carne e demôni; segregads de alguma frma. O caráter batismal impress em nss ser chama cntinuamente a vida de Deus em nós. Significativ nesta linha de pensamenta é rit da sagraçã de igrejas e própri rit d batism. As paredes ungidas, a nssa frnte ungida. Sms na realidade Outrs Cristas. Frmams um cm Crist, um cm Deus, um cm tds s nsss irmãs. Crucificads cm Crist, ligads cm Crist a Deus, cults cm Crist em Deus (Cl 3,3), templs cm Crist da Santíssima Trindade, rdenads à vida eterna. Deus entra em nss ser, intrdu Zind-se em nós intrdu-ns em sua intimidade; entrams na cmunidade divina das Três Pessas, na cmunhã de cnheciment e amr delas. Submerss, mergulhads em Deus Un e Trin... Se quiséssems dar-ns um lugar n sei trinitári, pderia dier cm tda a prpriedade: sms filhs n Filh! Cnseqüência para a vida N camp mral batism significa: vida celeste, seguiment ttal de Jesus. Qual a nrma suprema da vida de Jesus. "O meu aliment é faer a vntade daquele que me enviu" (J 44,34). O mesm respeit, mesm amr, a mesma vida, a mesma perfeiçã cá na terra cm lá n céu: "Seja feita a vssa vntade na terra cm n céu" (Pai Nss). A nssa perfeiçã deve ser a d Pai d céu: "Sêde perfeits cm vss Pai celeste é perfeit" (Mt 5,48): "Sêde sants cm eu su sant" (Lv 19,2; lpd 1,16): "Du-vs um nv mandament que vs ameis uns as utrs cm eu vs amei" (J 13,34). O rein d céu, um rein de adradres d Pai em espírit e verdade (J 4,23). Ora, mesm ideal haja aqui na terra cm n céu. Orientaçã de td nss ser e agir para Deus; tud vltad para a eternidade. Orientaçã de td nss ser e agir para nss próxim; amr prfund e ttal para cm s irmãs e as irmãs. A caridade dminand a nssa vida, a vida d batiad! É a nva humanidade ds que nã nasceram d sangue, nem da vntade da carne, nem da vntade d hmem, mas de Deus (J 1,13), ds que nasceram d sei d Pai cm Filh unigênit, que está n sei d Pai (J 1,18). Tríplice vcaçã O batism, inserind-ns em Jesus Crist, trna-ns participantes d seu múnus prfétic, sacerdtal e régi. Este tríplice múnus marca tda e qualquer vcaçã cristã. O múnus prfétic está em relaçã cm a transmissã e vivência da mensagem divina. O prfeta é aquele que fala em nme de utr; n cas, em nme de Jesus Crist, em nme de Deus: ''Muitas vees e de muits mds falu Deus utrra as nsss pais pels prfetas; mas ultimamente falu-ns pr seu Filh, que cnstituiu herdeir de tud, pr quem «igualmente criu mund" (Hebr 1,1-2). Crist, Prfeta pr excelência: ''A mi- w nha dutrina nã é minha, mas daquele que me enviu" (J 7,16). Daí a necessi

18 dade para Pv de Deus de estar impregnad da Palavra de Deus. O cnheciment sempre mais prfund da Sagrada Escritura, de tda a Revelaçã, fa parte da autêntica vida cristã! Td Pv de Deus deve exercer este múnus, mas de md muit especial s pais, s padrinhs, s prfessres, s (as) catequistas. O múnus sacerdtal relacina-se cm Eucaristia e cm s demais sacraments, e também cm as bas bras: a índle sagrada e rgânicamente estruturada da cmunidade sacerdtal é efetuada tant através ds sacraments cm através d exercíci das virtudes. Através da Eucaristia (blaçã e recepçã) e ds demais sacraments (recepçã, celebraçã, administraçã) Pv de Deus exerce seu sacerdóci litúrgic-sacramental; através das bas bras e das virtudes exerce seu sacerdóci espiritual, prlngament na vida ctidiana d sacerdóci litúrgic-sacramental: "Rg-vs, pis, irmãs, pel amr de Deus, que fereçais vsss crps cm hóstia viva, santa, agradável a Deus; este é vss cult espiritual. (=cult em espírit e verdade?). Que nã vs cnfrmeis (= nã tmeis cm frma, cm esquema, de vssa vida) a este sécul, mas vs transfrmeis pela renvaçã da mente, para que pssais cnhecer qual a vntade de Deus, ba e agradável e perfeita" (Rm 12,1-2). Este sacerdóci cmum ds fiéis difere d sacerdóci ministerial u hie rárquic nã só gradualmente, mas es- 3 sencialmente. Sã distints em sua es sência, mas nã estã separads. Um está rdenad para utr. Um e utr, U 144 cada qual a seu md, participa d úni- c sacerdóci de Crist. A distinçã situa-se n camp das funções. Há funções que só pdem ser exercidas pel sacerdóci ministerial, hierárquic, cm sejam a celebraçã da Eucaristia, a celebraçã d sacrament da Penitência u Recnciliaçã. Requer-se pder da rdem, a rdenaçã. O múnus régi está cnex cm dmíni sbre tdas as cisas criadas. N iníci da humanidade Deus cnstituiu hmem rei da criaçã e a mulher rainha da mesma: "Façams hmem à nssa imagem e semelhança. Que ele reine sbre s peixes d mar, sbre s pássars ds céus, sbre s animais dméstics e sbre tda a terra, e sbre s répteis que se arrastam sbre a terra... Frutificai e multiplicai-vs, enchei a terra e submeteia ': Deus disse: "Eis que eu vs du tda a erva que dá semente para que vs sirvam de aliment. E a tds s animais da terra, e tds s pássars ds céus, e tud que se arrasta sbre a terra, e em que haja um spr de vida, eu du tda a erva verde pr aliment" (Gn 1,26-30). Uma só exceçã Deus fiera: "Deu-lhes este preceit: Pdes cmer d frut de tdas as árvres d jardim, mas nã cmas d frut da árvre da ciência d bem e d mal, prque n dia em que dele cmeres, mrrerás indubitavelmente" (Gn 2,16-17). Cm esta exceçã Deus pedia a hmem um at de religiã; Deus é Senhr Abslut, Rei de tud; hmem (mulher) subrdinad a Deus, também será Senhr, Rei d Univers. Esta subrdinaçã d hmem a Deus se manifestaria pela bservância daquele preceit, manifestarse-ia pel respeit para cm a árvre da ciência d bem e d mal. Ora, hmem,

19 seduid pela serpente infernal, decaiu desta sua grandea, deixu-se dminar pela criatura: "a mulher, vend que frut da árvre era bm para cmer, de agradável aspect e mui aprpriad para abrir a inteligência, tmu dele, cmeu, e apresentu também a seu marid, que cmeu igualmente" (Gn 3,6). O resultad fi imediat: abriram-se-lhes s lhs; viram que estavam nus, escnderam-se da face d Senhr" (Gn 3,7-8). E Deus castiga, deixand a hmem usar da criatura em mei a grandes tribulações: Gn 3, Desde entã a luta d hmem cm a naturea: difícil trabalh; incert aliment; pesada a vida de família; frte a cncupiscência. O múnus régi exercerse-á nestes camps através de uma vida de renúncia, de desapeg, que encntra seu auge na bservância ds cnselhs evangélics: dmíni sbre s bens ma-. teriais pela pbrea; sbre s bens sensíveis, s bens da família, pela castidade; s bens espirituais, a própria vntade, pela bediência. O hmem deve fermentar as cisas temprais cm espírit de Crist, deve realiar a "cnsecrati mundi': O caminh real da santa cru! O exercíci desse tríplice múnus caracteria tdas as vcações. É assim que batism é fnte de tdas as vcações. Viver batism, signifíca viver tríplice múnus de prfeta, sacerdte, rei (apóstl, pastr), nas diversas vcações especificas: matrimôni, vida cnsagrada, ministéri sacerdtal. batism e a vida cnsagrada O Vatican II di n decret "Perfectae Caritatis", 5, que s membrs de td e qualquer Institut puseram tda a vida a serviç de Deus, " que cnstitui uma cnsagraçã especial, que se radica ultimamente na cnsagraçã d batism e a exprime mais perfeitamente". Os cnsagrads(as) exprimem mais perfeitamente a cnsagraçã batismal. O que define mais especialmente a cnsagraçã religisa é a castidade cnsagrada. Ela é primeir e mais essencial víncul sagrad ds cnselhsevangélics (Exrtaçã Apstólica, Vita Cnsecrata, 14). É que Sínd Mundial ds Bisps sbre a vida cnsagrada em 1994 afirmava. Cm víncul d seguiinent mais íntim de Crist cnsidera-se a castidade pr causa d Rein ds céus, cm element primári e essencial da vida cnsagrada sancinada pela Igreja. Nã existe para a vida cnsagrada, cm existe para matrimôni, um sacrament especial. Pr que será? É fácil cmpreender dentr da dinâmica batismal. A vida cnsagrada caracteriada pela assunçã vluntária e espntânea ds cnselhs evangélics, nada mais é d que batism levad às suas últimas cnseqüências. A vida cnsagrada é plen desabrchar da cnsagraçã batismal: a pessa cnsagrada permanece e é só de Crist, vive mais intensa e perfeitamente ser membr de Crist. e a intimidade cm Deus Un e Trin. Cm ns lembra Sã Paul: "Quem nã tem espsa, cuida das cisas d Senhr e d md de agradar a Senhr. Quem tem espsa, cuida das cisas d Senhr e d md de agradar à espsa, e fica '" dividid. Da mesma frma, a mulher nã casada e a virgem cuidam das ci- '" w sas d Senhr, a fim de serem santas de crp e de espírit. Mas a mulher casa

20 da cuida das cisas d mund; prcura cm agradar a marid" (lcr 7,33-34). A pessa cnsagrada na linha cristã d batism nã cnstitui nv rum de vida, nv estad. A pessa cnsagrada está mais dentr da nva humanidade que Crist vei inaugurar. Dessa frma cmpreende-se de alguma maneira pr que Crist tenha instituíd um sacrament para matrimôni e nã para as pessas cnsagradas. O matrimôni rmpe de certa maneira aquela unidade batismal e expõe s cônjuges a grande perig da divisã pr frça da cnscupiscência (cf. 1Cr 7). Para superar tal perig, é sumamente desejável uma graça muit especial. Pr iss também, s autêntics cônjuges cristãs só se realiarã perfeitamente n estad matrimnial se junts crescerem em Crist para Deus e fierem crescer na mesma direçã s seus filhs. Jã PaulII lembra na Exrtaçã Apstólica "Vita Cnsecrata",14, que este especial seguiment de Crist em cuja rigem está sempre a iniciativa d Pai, reveste uma cntaçã essencialmente cristlógica e pneumatlógica, exprimind de frma muit viva caráter trinitári da vida cristã, da qual antecipa de algum md a realiaçã escatlógica, para nde tende a Igreja inteira. Mistaggia da celebraçã Mistaggia é a iniciaçã n mistéri d batism. Para perceberms melhr " alcance d sant batism, cnvém exaü 3 minar s rits da celebraçã batismal. A Igreja esfrça-se pr expressar ns rits cnteúd prfund, sbrenatu U ral, mistéric, d sant batism Cmeça-se a celebraçã assinaland a cabeçá d batiand cm sinal da cru. Feit lg n iníci da celebraçã, ele indica característic de nssa fé, sinal da nssa redençã. Essa cru deve marcar a vida d cristã. Só na cru tems vida e salvaçã! O anúnci da Palavra entra n cerne d sacrament. Palavra e sacrament se cmpletam reciprcamente. A Palavra de Deus é a lu ds nsss passs, a lu da nssa vida. "Eu su a lu d mund" (J 8,12). "Vós sis a lu d mund. Brilhe a vssa lu diante ds hmens para que, vend as vssas bas bras, glrifiquem Pai que está ns céus" (J 5,14.16). A Palavra de Deus é revelaçã, é lei, é prmessa. A Palavra de Deus é aliment da nssa fé, e, quand se fier necessári, seu despertadr. A unçã cm óle ds catecúmens. Aqui indica-se vigr, frça, genersidade, alegria, para que batiad siga caminh d Evangelh de Jesus. A raçã sbre a água. É element material requerid para a validade d batism. A água é um element de purificaçã: "Lava-me inteir de minha iniquidade, e purifica-me d meu pecad" (SISO (51), 4). A água aparece inúmeras vees na história da salvaçã. e a liturgia recrda esses fats. Água que cura, que dá saúde. Vem muit ligad à açã d Espírit Sant. Na rigem d mund Espírit de Deus pairava sbre as águas; n dilúvi é a água que sepulta s vicis; n batism de Jesus Espírit Sant, descend cm uma pmba, paira sbre Divin Mestre apenas saind das águas d ri Jrdã (Mt 3,16); na cru, traspassad lad de Jesus, jrru sangue e água.

21 Os Sants Padres vêem nessa água prefigurad sant batism. As prmessas batismais. Trata-se de rmper cm malign e tda a maldade; ser firme na fé, fé que é a raã da alegria cristã em Nss Senhr. O mment essencial: a imersã u a infusã da água cm as palavras: "eu te bati... ': Realia-se a mrte a pecad, a hmem velh, e surge a nva criatura, hmem nv, "criad segund Deus, na justiça e santidade da verdade" (Ef 4,24). A unçã pós-batismal indicand a inserçã em Crist, prfeta, sacerdte e rei, e pr Crist, a inserçã n pv de Deus. O batiad é um ungid d Senhr, é um utr Crist, é um enviad: "O Senhr ungiu-me e me enviu para evangeliar... " (Is 61,1; Lc 4,18). A veste batismal: "Tds vós que fstes batiads, vs revestistes de Crist Jesus" (GI3,27). A veste d cristã é própri Crist Jesus. Tems aqui uma sinaliaçã da mdéstia cristã. Rit da Lu. É precis que batiad caminhe pel mund cm filh e filha da lu. "Outrra éreis treva, mas agra sis lu n Senhr; andai cm filhs da lu, pis frut da lu cnsiste em tda bndade e justiça e verdade" (Ef 5,8) O sal: "Vós sis sal da terra. Ora, se sal se trnar insss, cm que salgarems? Para nada mais serve, senã para ser lançad fra e pisad pels hmens" (Mt 5,13). O éfeta, abrir s uvids e sltar a lingua. O batiad deve uvir a palavra de Deus e prfessar a fé para luvr e a glória de Deus Pai. Rits finais. A raçã d Senhr, "Pai Nss" e a despedida cm a bênçã slene destinada as pais, as padrinhs e à cmunidade. Trata-se de pedir a bm Deus a felicidade ds filhs, ferecer-lhes cndições dignas de vida e incentiv da fé, as crianças sejam membrs nvs d pv de Deus e pssam viver sempre em pa. Os rits batismais sã preciss. Cnstituem verdadeira catequese. É necessári tmar batism a séri e nunca jgá-l n lix. Também para as pessas cnsagradas batism cnta e muit. É a base de tda a cnsagraçã, já que a vida cnsagrada cnsiste em assumir de frma radical, em tda a sua radicalidade, batism: vida celeste, seguiment ttal de Jesus. E nã só batism, mas também a crisma e a eucaristia. Os sacraments da iniciaçã ferecem-ns cristã bjetivamente em sua plenitude. Há uma passagem interessante ns Ats 19,1-7: Paul chegu a Éfes. Ali encntru alguns discípuls e perguntu-lhes: "Recebestes Espírit Sant quand abraçastes a fé?" Eles respnderam: "Mas nem uvims dier que haja um Espírit Sant ': E ele: "Em que batism fstes entã batiads?" E respnderam: "N batism de Jã': Paul entã expliculhes: "Jã batiu cm um batism de arrependiment, diend a pv que cresse naquele que viria após ele, a saber, em Jesus': Tend uvid ist, receberam batism em nme d Senhr Jesus. E quand Paul lhes impôs as mãs, Espí- '" rit Sant vei sbre eles; puseram-se en- w tã a falar em linguas e prfetiar. Eram. a td cerca de de hmens. "' Vê-se que, além de receberem ba

22 tism, receberam de md especial Espírit Sant, fram crismads. Batism e crisma frmam cm que um td. Falta ainda a Eucaristia. Ela cnslida batism e a crisma. É aliment substancial d cristã. Os sacraments da iniciaçã cristã clcam s fundaments de tda a vida cristã. Renascids n batism, sms frtalecids n sacrament da crisma e nutrids cm Crp e Sangue de Crist. A cnsagraçã religisa pde e deve ser vista também na lu da cnsagraçã d Crp e d Sangue d Senhr. Cm, pela açã d Espírit Sant (epíclese) pã se transfrma n Crp de Crist e vinh n seu Sangue, assim a pessa cnsagrada se transfrma em Jesus pela açã d Espírit Sant. O batism u melhr a vida religisa que é batism vivid em sua mais prfunda radicalidade, em sua mais prfunda rai, chega à plenitude ns sacraments da iniciaçã e que tem a sua expressã na vida cnsagrada. Inserçã na cmunidade, n,povo de Deus Um aspect a ser frtemente sublinhad num mund cm nss marcad pel individualism é a inserçã de td batiad na cmunidade cristã, n sei d pv de Deus. A cmunidade cristã é, em última análise, a vivência da cmunidade trinitária neste mund. Se batism pr Crist, em Crist, ns insere na vida íntima de Deus Un e Trin, que 3 significa, na cmunidade trinitária, tr na-se evidente que um batiad nã pde viver fra da cmunidade, um batiad islad 'é uma cntradiçã. Um cristã U 148 islad é um mau cristã, é um cntrasens, é um ser que nã existe, é um ser que nã fa cas d seu batism. A cmunidade, cnseqüentemente, a cmunhã é a espinha drsal de tda a vivência eclesial. A cmunhã na Igreja cm s demais batiads é exigência de autenticidade eclesial. A própria Eucaristia pede. Cm pss cmungar Jesus se nã cmung cm meu próxim? Entra aqui de chei a vivência d amr fratern. Pr iss também batism de qualquer pessa deveria interessar a cmunidade. A cmunidade cristã nã pde permanecer alheia a batism de quem quer que seja dentr da cmunidade. O batism nã é prpriamente um at individual; é um at eminentemente cmunitári. A própria cmunidade é respnsável pela educaçã da pessa batiada inserida na cmunidade. A primeira brigaçã é, sem dúvida, ds pais. e padrinhs, mas prlngament ds pais e padrinhs é a cmunidade. Ninguém pde dier: "nada tenh a ver cm utr ': Tems muit a ver cm s utrs. Fms criads para viverms felies slidariamente. Este aspect da slidariedade fa muita falta. O egísm é um virus. Tma cnta até das próprias famílias que, muitas vees, agem pr egísm e nã animads d autêntic amr fratern, Esquecer-se a si mesm só para ver felies s utrs. A cmunidade religisa também deve dar-se cnta de que é respnsável pels batiads da cmunidade nde a cmunidade religisa está inserida: rea, trabalha, vive. A,vivência cmunitária da vida religisa tem cm fundament últim sant batism. É ele fundament últim de tda a fraternidade.

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