Mural Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul

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1 Mural Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul Publicação: terça-feira, 21 de outubro de horas Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DESA. LISELENA SCHIFINO ROBLES RIBEIRO ESPÉCIE: PETIÇÃO Representante(s): COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE (PT / PTC / PCdoB / PROS / PPL / PTB / PR) (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, Guilherme Rodrigues Carvalho Barcelos, Juliana Brisola, Maritânia Lúcia Dallagnol e Oldemar José Meneghini Bueno) Representado(s): COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE (PMDB / PSD / PPS / PSB / PHS / PT DO B / PSL / PSDC) (Adv(s) Milton Cava Corrêa e Paulo Renato Gomes Moraes) Vistos etc. Trata-se de representação por propaganda eleitoral irregular no horário gratuito de televisão, com pedido liminar, ajuizada pela COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE contra a COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE. Narra a inicial que, no dia , às 9h34min, na RBS TV, os representados veicularam inserção em que foram utilizados recursos de computação gráfica e efeitos especiais, o que é vedado pelo art. 51, IV, da Lei n /97. Requer a concessão de medida liminar para que seja determinada a imediata suspensão da inserção objeto da representação. É o relatório. Decido. A mídia juntada aos autos (fl. 05) evidencia que, ao longo da inserção levada ao ar pela coligação demandada, são utilizados efeitos de áudio e vídeo, com evidente aproveitamento do recurso de computação gráfica, ferramenta expressamente vedada em inserções pelo disposto no art. 51, inc. IV, da Lei n /97: Art Durante os períodos previstos nos arts. 47 e 49, as emissoras de rádio e televisão e os canais por assinatura mencionados no art. 57 reservarão, ainda, trinta minutos diários para a propaganda eleitoral gratuita, a serem usados em inserções de até sessenta segundos, a critério do respectivo partido ou coligação, assinadas obrigatoriamente pelo partido ou coligação, e distribuídas, ao longo da programação veiculada entre as oito e as vinte e quatro horas, nos termos do 2º do art. 47, obedecido o seguinte: (...) IV - na veiculação das inserções é vedada a utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais, e a veiculação de mensagens que possam degradar ou ridicularizar candidato, partido ou coligação (grifei). O comando encontra-se reproduzido no art. 38, III, da Resolução TSE n /14: Art. 38. (...) III - na veiculação das inserções, são vedadas: utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais, e a veiculação de mensagens que possam degradar ou ridicularizar candidato, partido político ou coligação (grifei). Em uma primeira análise, portanto, a propaganda infringiu a legislação eleitoral, sendo pertinente a suspensão liminar de sua reprodução até decisão final. O perigo na demora evidencia-se pela divulgação reiterada de propaganda que parece afrontar a legislação eleitoral. DIANTE DO EXPOSTO, defiro a liminar, determinando que os representados se abstenham de veicular a inserção impugnada nestes autos, sob pena de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para cada nova inserção doravante veiculada. Notifiquem-se os demandados, inclusive após as 19h, para cumprimento da decisão liminar, e, desejando, apresentarem 1

2 defesa no prazo de 48 horas. Com a defesa ou transcorrido in albis o prazo, encaminhem-se os autos com vista à Procuradoria Regional Eleitoral. Após, retornem conclusos. Intimem-se. Publique-se. Intimem-se. Em 20 de outubro de Desa. Liselena Schifino Robles Ribeiro, Juiz Auxiliar. Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DES. FEDERAL OTÁVIO ROBERTO PAMPLONA ESPÉCIE: DIR. RESPOST Representante(s): COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE (Adv(s) Milton Cava Corrêa e Paulo Renato Moraes), JOSÉ IVO SARTORI (Adv(s) Milton Cava Corrêa) Representado(s): TARSO FERNANDO HENZ GENRO e COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, Guilherme Rodrigues Carvalho Barcelos, Juliana Brisola, Maritania Lúcia Dallagnol e Oldemar Jose Meneghini Bueno) Vistos etc. Trata-se de representação, com pedido liminar, ajuizada pela COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE e JOSÉ IVO SARTORI, candidato a governador, em face da COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE e de TARSO FERNANDO HENZ GENRO, candidato à reeleição como governador, por alegada violação aos arts. 58 e 53, 1º, da Lei n , e art. 242 do Código Eleitoral, na propaganda eleitoral gratuita em bloco, veiculada em emissoras de televisão no dia às 20h30min, em razão da divulgação da seguinte mensagem: "Meu adversário Sartori fala, fala, fala, fala... Mas não diz. Não diz nem de que partido é, nem de que coligação pertence, nem com que programa vai governar, nem quais são seus objetivos para o futuro, nem quer falar do passado". Alegam que a propaganda contém afirmação sabidamente inverídica e veicula conteúdo injurioso e difamatório. Além disso, sustentam que a propaganda reproduz matérias jornalísticas veiculadas pelo Grupo RBS, consistentes em programa da Rádio Gaúcha e coluna da jornalista Rosane de Oliveira no jornal Zero Hora, divulgadas de forma descontextualizada com o fim de degradar o candidato representante. Requerem que, liminarmente, seja determinada a abstenção de repetição da propaganda impugnada e a concessão de direito de resposta. Brevemente relatado, passo a decidir. Inicialmente, consigno que é incabível a cumulação de representação por pedido de direito de resposta, prevista no art. 58 da Lei n /97, com a representação por propaganda eleitoral irregular de que tratam o art. 53 da mesma Lei e o art. 242 do Código Eleitoral, visto que estas últimas ações são processadas por rito diverso, previsto no art. 96 da Lei das Eleições, que é incompatível com o procedimento célere previsto para o pedido de direito de resposta na propaganda eleitoral. Assim, é inviável cumular, em uma mesma representação, os pedidos de direito de resposta e de reconhecimento das irregularidades de que tratam o art. 53 da Lei das Eleições e o art. 242 do Código Eleitoral, pois haveria verdadeiro cerceamento de defesa dos representados. Portanto, diante da impossibilidade jurídica do pedido, extinguo, sem resolução do mérito, os pedidos de reconhecimento de irregularidade por ofensa ao art. 53 da Lei n /97 e ao art. 242 do Código Eleitoral, nos termos do art. 267, inciso VI, do Código de Processo Civil, e recebo a representação unicamente em relação à afronta ao art. 58 da Lei das Eleições. Quanto ao pedido liminar, assistindo à gravação da propaganda eleitoral dos representados contida na mídia da fl. 23, observa-se que foi veiculado trecho de fala do candidato representado em debate na televisão, áudio de programa de 2

3 emissora de rádio, coluna de jornal e texto de jornalista divulgado em blog da internet. Nesta primeira análise sobre a matéria, considerando que a representação impugna reproduções de debate e de conteúdos jornalísticos divulgados pela imprensa, não verifico, em sede de exame superficial, a fumaça do bom direito necessária ao amparo da medida extrema, mostrando-se prudente a realização de juízo de valor sobre a propaganda após a oitiva da parte contrária. Além disso, o art. 41, 2º, da Lei das Eleições, veda a censura prévia sobre o teor dos programas a serem exibidos na televisão, no rádio ou na internet. Diante do exposto, extinguo, sem resolução do mérito, os pedidos de reconhecimento de irregularidade por ofensa ao art. 53 da Lei n /97 e ao art. 242 do Código Eleitoral, por impossibilidade jurídica do pedido, nos termos do art. 267, inciso VI, do Código de Processo Civil, recebo a representação unicamente em relação à afronta ao art. 58 da Lei das Eleições e indefiro o pedido liminar. Notifiquem-se os representados para apresentarem defesa no prazo de 24 horas, conforme determina o art. 8º da Resolução n /13. Com a defesa ou transcorrido in albis o prazo, voltem conclusos. Publique-se. Intimem-se. Porto Alegre, 21 de outubro de Des. Federal Otávio Roberto Pamplona, Juiz Auxiliar do TRE/RS. Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DRA. LUSMARY FATIMA TURELLY DA SILVA ESPÉCIE: PETIÇÃO Representante(s): COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE (PT / PTC / PCdoB / PROS / PPL / PTB / PR) (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, Guilherme Rodrigues Carvalho Barcelos, Juliana Brisola, Maritania Lúcia Dallagnol e Oldemar Jose Meneghini Bueno) Representado(s): COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE (PMDB / PSD / PPS / PSB / PHS / PT DO B / PSL / PSDC) (Adv(s) Milton Cava Corrêa e Paulo Renato Gomes Moraes) Vistos etc. Trata-se de representação por propaganda eleitoral irregular no horário gratuito de televisão, com pedido liminar, ajuizada pela COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE em face da COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE. Narra a inicial que, no dia , às 11h34min, na RBS TV e demais emissoras de televisão, a coligação representada veiculou inserção que não contém indicação do seu nome e dos partidos que a integram, o que viola o art. 6º, 2º, da Lei n /97. Requer a concessão de medida liminar que determine a imediata suspensão da veiculação da propaganda impugnada, sob pena de multa diária e crime de desobediência. É o relatório. Decido. A mídia juntada aos autos (fl. 04) evidencia que a propaganda não indica o nome da coligação representada e as legendas dos partidos que a compõem, desatendendo a exigência constante do art. 6º, 2º, da Lei das Eleições, a seguir transcrito: Art. 6º É facultado aos partidos políticos, dentro da mesma circunscrição, celebrar coligações para eleição majoritária, proporcional, ou para ambas, podendo, neste último caso, formar-se mais de uma coligação para a eleição proporcional dentre os partidos que integram a coligação para o pleito majoritário. (...) 3

4 2º Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação (grifei). Em uma primeira análise, portanto, a propaganda infringiu a legislação eleitoral, sendo pertinente a suspensão liminar de sua reprodução até decisão final da representação. O perigo na demora evidencia-se pela divulgação reiterada de propaganda que, a toda evidência, afronta a legislação eleitoral. DIANTE DO EXPOSTO, defiro a liminar, determinando que a coligação representada se abstenha de veicular a inserção impugnada nestes autos, sob pena de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para cada nova inserção doravante veiculada. Notifique-se a coligação representada, inclusive após as 19h, para que cumpra a decisão liminar e apresente defesa no prazo de 48 horas, nos termos do art. 8º, caput, da Res. TSE n /13. Com a defesa ou transcorrido in albis o prazo, encaminhem-se os autos em vista à Procuradoria Regional Eleitoral. Após, retornem conclusos. Publique-se. Intimem-se. Em 20 de outubro de Dra. Lusmary Fátima Turelly da Silva, Juíza Auxiliar do TRE/RS. Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DESA. LISELENA SCHIFINO ROBLES RIBEIRO ESPÉCIE: REQUERIMENTO Representante(s): COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE (PT / PTC / PCdoB / PROS / PPL / PTB / PR) (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, Guilherme Rodrigues Carvalho Barcelos, Juliana Brisola, Maritânia Lúcia Dallagnol e Oldemar José Meneghini Bueno) Representado(s): COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE (PMDB / PSD / PPS / PSB / PHS / PT DO B / PSL / PSDC) (Adv(s) Milton Cava Corrêa e Paulo Renato Gomes Moraes) Vistos etc. Trata-se de representação por propaganda eleitoral irregular no horário gratuito de televisão, com pedido liminar, ajuizada pela COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE em desfavor da COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE, em razão da veiculação de inserções com utilização de recursos de computação gráfica, sem menção da candidatura postulada, coligação e partidos que a integram, em desacordo com o disposto nos arts. 6º, 2º, e 51, inciso IV, ambos da Lei n /97. Em sede liminar a representante postula a imediata sustação da propaganda impugnada. Brevemente relatado, passo a decidir. Analisando a mídia com a propaganda impugnada, levada ao ar pela representada em inserções à candidatura ao Governo do Estado, verifico que foram utilizados recursos de computação gráfica e efeitos de áudio e vídeo, ferramentas de uso expressamente vedado pelo art. 51, IV, da Lei n /97, e, especificamente para as eleições de 2014, pelo art. 38, III, da Resolução TSE n /2014. Além disso, a publicidade não indica a candidatura postulada, o nome da coligação representada e as legendas dos partidos que a compõem, desatendendo a exigência constante do art. 6º, 2º, da Lei das Eleições. Portanto, embora em análise perfunctória, a propaganda infringiu a legislação eleitoral, sendo devida a imediata suspensão de sua reprodução até decisão final da representação em face da presença da fumaça do bom direito e do perigo na demora em caso de permanência da afronta à legislação eleitoral. Diante do exposto, DEFIRO a liminar, determinando que os representados se abstenham de veicular a inserção impugnada, sob pena de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a cada inserção doravante veiculada, devendo 4

5 observar, na veiculação das inserções, o disposto nos arts. 6º, 2º, e 51, inciso IV, ambos da Lei n /97. Notifiquem-se os demandados, inclusive após as 19h, para cumprimento da decisão liminar e do prazo de 48 horas para apresentação de defesa previsto no art. 8º da Res. TSE n /13. Com a defesa ou em eventual inércia, dê-se vista à Procuradoria Regional Eleitoral, retornando conclusos após a juntada do parecer. Intimem-se. Publique-se. Em 20 de outubro de Desembargadora Liselena Schifino Robles Ribeiro, Juíza Auxiliar. Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DESA. LISELENA SCHIFINO ROBLES RIBEIRO ESPÉCIE: REPRESENTAÇÃO Representante(s): MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL (PRE) Representado(s): OLÍVIO DE OLIVEIRA DUTRA, COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE (PT / PTC / PCdoB / PROS / PPL / PTB / PR) e TARSO FERNANDO HERZ GENRO (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, Guilherme Rodrigues Carvalho Barcelos, Juliana Brisola, Maritânia Lúcia Dallagnol e Oldemar José Meneghini Bueno), ASSOCIAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FURG ãíívistos etc. O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL (PRE) ajuíza a presente representação por propaganda eleitoral irregular em face de ASSOCIAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA FURG, TARSO FERNANDO HERZ GENRO, OLÍVIO DE OLIVEIRA DUTRA e COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE, requerendo a condenação dos representados às sanções previstas no art. 25 da Lei n /97, por infração ao art. 24 do mesmo diploma legal, em razão de manifestação em defesa do Polo Naval e dos Recursos do Pré-Sal na qual foi veiculada propaganda eleitoral. Os representados Tarso Fernando Herz Genro, Olívio de Oliveira Dutra e Coligação Unidade Popular pelo Rio Grande ofereceram defesa às fls A Associação do Pessoal Técnico-Administrativo da Furg não apresentou defesa, conforme certidão da fl. 31. Brevemente relatado, passo a decidir. Inicialmente, não conheço da defesa das fls , uma vez que foi apresentada fora do prazo legal, conforme certidão da fl. 31. Todavia, a pretensão do autor não se apresenta juridicamente possível, merecendo ser indeferida a petição inicial. Com efeito, verifico, de plano, a impossibilidade jurídica do pedido formulado pelo representante, pois a regularidade da arrecadação de recursos recebidos durantes as campanhas não é matéria que possa ser examinada nos autos de representação por propaganda eleitoral irregular, procedimento de competência dos Juízes Auxiliares previsto no art. 96 da Lei das Eleições e regulamentado pela Res. TSE n /13. Cumpre referir, quanto aos precedentes citados na inicial, que o primeiro trata de propaganda eleitoral antecipada e, o segundo, de ação de impugnação de mandato eletivo por abuso de poder econômico, situações diversas da apresentada na inicial da representação. A possibilidade jurídica do pedido consiste na admissibilidade em abstrato da tutela pretendida. É saber se o pedido pode, em tese, ser acolhido pelo ordenamento jurídico. No caso, é inviável o exame do recebimento de valores de fontes vedadas e em sede de representação por propaganda eleitoral irregular. Diante do exposto, tendo em vista a impossibilidade jurídica do pedido, indefiro a petição inicial e julgo extinto o processo sem resolução do mérito, com fulcro no art. 267, I e VI, do Código de Processo Civil. 5

6 Publique-se, registre-se e intimem-se. Em 20 de outubro de Desa. Liselena Schifino Robles Ribeiro, Juíza Auxiliar do TRE/RS. Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DES. FEDERAL OTÁVIO ROBERTO PAMPLONA ESPÉCIE: REPRESENTAÇÃO Representante(s): COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE (PT/ PPL / PROS / PTC / PCdoB / PTB / PR) (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, Guilherme Rodrigues Carvalho Barcelos, Juliana Brisola, Maritânia Lúcia Dallagnol e Oldemar José Meneghini Bueno) Representado(s): COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE (PMDB / PSD / PPS / PSB / PHS / PT DO B / PSL / PSDC) (Adv(s) Milton Cava Corrêa e Paulo Renato Gomes Moraes) Vistos etc. Trata-se de representação por propaganda eleitoral irregular no horário gratuito de televisão, com pedido liminar, ajuizada pela COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE em desfavor da COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE, pelo uso de computação gráfica em inserção veiculada no dia , às 11h41min, na RBS TV e demais emissoras de televisão, o que vedado pelo art. 51, inc. IV, da Lei n /97 (fls ). Deferido o pleito liminar que buscava a imediata suspensão da veiculação da propaganda impugnada, sob pena de multa diária (fls ). Em defesa, a Coligação demandada alega que a manipulação de imagem e utilização de computação gráfica só corre quando empregados meios e recursos de informática com alta tecnologia com a finalidade de ludibriar ou manipular o eleitor, e que o uso de recursos mínimos de computação não traz prejuízo e tampouco confusão ao eleitorado. Aduz ter retirado a inserção. Requer seja tornado sem efeito a liminar concedida, a fim de permitir a veiculação da inserção censurada, bem como seja julgada improcedente a representação (fls. 15-9). É o relatório. Decido. A mídia juntada aos autos (fl. 5) tem como temática a saúde, o que guarda relevância nas questões que tratam de políticas públicas. Todavia, contrariou a legislação de regência ao fazer uso de recursos de computação gráfica, a exemplo de slides, cores, figuras de ambulâncias e mapas de estado. Consabido que tais ferramentas são expressamente vedadas em inserções, à luz do art. 51, inc. IV, da Lei n /97: Art Durante os períodos previstos nos arts. 47 e 49, as emissoras de rádio e televisão e os canais por assinatura mencionados no art. 57 reservarão, ainda, trinta minutos diários para a propaganda eleitoral gratuita, a serem usados em inserções de até sessenta segundos, a critério do respectivo partido ou coligação, assinadas obrigatoriamente pelo partido ou coligação, e distribuídas, ao longo da programação veiculada entre as oito e as vinte e quatro horas, nos termos do 2º do art. 47, obedecido o seguinte: (...) IV - na veiculação das inserções é vedada a utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais, e a veiculação de mensagens que possam degradar ou ridicularizar candidato, partido ou coligação (grifei). A normativa encontra-se também reproduzida no art. 38, inc. III, da Resolução TSE n /14: Art. 38. (...) III - na veiculação das inserções, são vedadas: utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais, e a veiculação de mensagens que possam degradar ou ridicularizar candidato, partido político ou coligação (grifei). A Coligação demandada comprovou haver retirado a inserção sob exame mediante o oferecimento da grade de 6

7 programação remetida às emissoras de televisão (fls ). Por outro lado, constato que aludida propaganda não indica o nome da Coligação representada, tampouco as legendas dos partidos que a compõem, verificando-se que não foi observada a exigência contida no art. 6º, 2º, da Lei das Eleições: Ar. 6º, 2º Na propaganda para eleição majoritária, a coligação usará, obrigatoriamente, sob sua denominação, as legendas de todos os partidos que a integram; na propaganda para eleição proporcional, cada partido usará apenas sua legenda sob o nome da coligação (grifei). Contudo, diante da retirada da inserção sob comento, e inexistindo previsão de multa para a ausência apontada, resta satisfeita a pretensão deduzida na inicial. Diante do exposto, confirmando a liminar deferida, julgo procedente a representação para determinar não seja mais veiculada a inserção sob exame. Publique-se e intimem-se. Em 20 de outubro de Des. Federal Otávio Roberto Pamplona, Juiz Auxiliar. Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DRA. LUSMARY FATIMA TURELLY DA SILVA ESPÉCIE: REQUERIMENTO Representante(s): COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE (PT / PTC / PCdoB / PROS / PPL / PTB / PR) e TARSO FERNANDO HERZ GENRO (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, Guilherme Rodrigues Carvalho Barcelos, Juliana Brisola, Maritania Lúcia Dallagnol e Oldemar Jose Meneghini Bueno) Representado(s): COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE (PMDB / PSD / PPS / PSB / PHS / PT DO B / PSL / PSDC) (Adv(s) Milton Cava Corrêa e Paulo Renato Gomes Moraes) Vistos etc. Trata-se de representação por propaganda irregular, com pedido liminar, ajuizada pela COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE e TARSO FERNANDO HERZ GENRO em desfavor da COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE, asseverando que no dia 14 de outubro do corrente ano, na Rádio Gaúcha, no bloco de audiência da manhã (entre 8h e 12h), concomitante ao debate que se desenvolvia naquela emissora, foi divulgada inserção de 30'' na programação normal contendo afirmação injuriosa contra os demandantes. Requerem seja suspensa a veiculação da inserção e, ao final, seja determinada a perda do direito de transmissão da propaganda, a teor do 1º do art. 53 da Lei n /97 (fls ). O pedido liminar foi indeferido (fl. 33 e v.). Notificada (fl. 35), a Coligação apresentou defesa alegando o ajuizamento de representações pedindo direito de resposta diante da propaganda veiculada pelos representantes, na qual foi divulgada afirmação sabidamente inverídica de que Sartori teria fugido dos debates. Sustentam que a propaganda foi veiculada na intenção de esclarecer que a acusação contra Sartori não condiz com a verdade, pois não houve qualquer debate ao qual não tenha comparecido. Asseveram que quem mentiu e ofendeu foi o Tarso e o PT, e não os representados. Invocam matéria veiculada na imprensa que noticia a estratégia política na qual os representantes planejaram dizer que Sartori fugiu dos debates, não consistindo a defesa veiculada motivo para caracterizar ridicularização ou degradação de Tarso (fls ). A Procuradoria Regional Eleitoral manifestou-se pela improcedência da representação (fls ). É o relatório. Decido. A Coligação Unidade Popular Pelo Rio Grande e Tarso Genro ajuizaram representação em desfavor da Coligação o Novo Caminho Para o Rio Grande em razão de propaganda eleitoral em bloco, veiculada na Rádio Gaúcha no dia , entre 8h e 12h, concomitante ao debate que se desenvolvia na emissora, divulgando a seguinte mensagem: O PT 7

8 mentiu que Sartori não compareceu a um debate que não aconteceu. Sartori hoje está aqui no debate da Rádio Gaúcha e vai a todos os outros já confirmados. Tarso, pode esperar, a tua hora no debate vai chegar. 15! De acordo com os requeridos, em razão de não haver, até o momento em que divulgada a propaganda sob exame, decisão deste Tribunal ao pedido de direito de resposta proposto, a mensagem constituiu uma resposta à propaganda veiculada pelos representantes a partir de , a qual possuía o seguinte conteúdo: Sartori não foi aos debates na Rádio Gaúcha e na TV Bandeirantes. O que esperar de um candidato que não debate nem explica suas propostas? Desse modo, a propaganda O PT mentiu somente encerraria uma resposta ao que fora afirmado pelos adversários no sentido de que o candidato Sartori não havia comparecido aos debates agendados, os quais estavam previstos para iniciarem a partir de , momento posterior, portanto, à impugnada propaganda dos representantes. Assim, considerada a situação pela ótica dos debates que estavam marcados e foram reagendados ou cancelados, a mensagem O PT mentiu poderia ser considerada inverídica. Porém, por outro lado, se considerarmos os debates com a presença confirmada e marcados a partir de , conforme grade de eventos informada nos autos (fl. 39), a afirmação não faltaria com a verdade. Diante da controvérsia estabelecida entre as agremiações contendoras sobre a participação de Sartori nos debates supostamente marcados, ou mesmo em relação às críticas recíprocas à postura política de cada uma nessa reta final da disputa e suas estratégias de atuação, não se pode caracterizar a publicidade sob exame como aquela proposta com o intuito de degradar ou ridicularizar candidatos, nos termos do 1º do art. 53 da Lei das Eleições, de modo a autorizar a perda do direito à veiculação. Ademais, o mencionado parágrafo é referente à propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidato, o que não se verifica no presente caso, visto que a afirmativa é direcionada ao Partido dos Trabalhadores, não ao seu postulante ao cargo majoritário. Recorro à lição de Rodrigo López Zilio (Direito Eleitoral. Editora Verbo Jurídico. 3ª edição. Pág. 352) sobre esse aspecto: É vedada a veiculação de propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidatos, sujeitando-se o partido ou coligação infratores à perda do direito à veiculação de propaganda no horário eleitoral gratuito do dia seguinte (art. 53, 1º, da LE). Degradar é aviltar, desprezar; ridicularizar é menosprezar, zombar, expor à situação vexatória. O dispositivo exige que o ato seja direcionado diretamente a candidato (e não a partido ou coligação), expondo-lhe a uma condição degradante ou ridícula, com prejuízo à sua imagem perante o eleitorado. Assim, resta vedado qualquer atentado que repercuta depreciativamente na imagem pessoal do candidato, ainda que a conduta imputada tenha por fundamento o exercício de crítica em relação a uma atividade desenvolvida na condição de homem público. O objetivo da norma é proteger a honra do ofendido e o princípio da isonomia entre os candidatos, evitando a prevalência de mensagem engendrada, que possa criar estado artificial que influencie o eleitorado. A sanção, pelo descumprimento da norma, é de perda do direito à veiculação de propaganda no horário eleitoral gratuito do dia seguinte. (grifei) À vista dessas considerações, entendo que a propaganda não se afasta dos limites permitidos para o debate político, não contendo os elementos necessários à concessão do pedido de perda de veiculação da publicidade impugnada. Diante do exposto, julgo improcedente a representação. Publique-se e intimem-se. Porto Alegre, em 20 de outubro de Dra. Lusmary Fátima Turelly da Silva, Juíza Auxiliar do TRE/RS. Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DES. FEDERAL OTÁVIO ROBERTO PAMPLONA ESPÉCIE: REPRESENTAÇÃO Representante(s): MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL (PRE) Representado(s): PARTIDO DOS TRABALHADORES - PT (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, GUILHERME R. CARVALHO BARCELOS, Juliana Brisola, Maritania Lúcia Dallagnol e Oldemar Jose Meneghini Bueno), MARIA DO ROSARIO NUNES (Adv(s) Márcio Medeiros Félix) 8

9 1. RELATÓRIO Trata-se de representação por propaganda eleitoral irregular ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL (PRE) contra o PARTIDO DOS TRABALHADORES e MARIA DO ROSARIO NUNES pela afixação de dois cartazes de propaganda em imóvel comercial, considerado bem de uso comum. Em defesa, Maria do Rosário Nunes alega que, ao proceder a retirada das publicidades, não mais havia propaganda no local indicado. Argumenta que não fora notificada previamente, razão pela qual tem por equivocada a pretensão ministerial de aplicação de multa (fls ). O Partido dos Trabalhadores, em preliminar, argui a nulidade do feito, dada a impossibilidade jurídica do pedido, pois os representados sequer foram previamente notificados para a retirada da propaganda. Suscita também a perda de objeto. No mérito, ressalta que as propagandas foram removidas, o que afasta a aplicação de multa (fls. 31-4). É o relatório. 2. DECISÃO 2.1. Preliminares A anulação do feito em razão da ausência de notificação prévia é matéria que se confunde com o mérito e será por mim examinada nessa ocasião. Também não merece guarida a arguição de perda de objeto, pois há pedido expresso de cominação de multa. Afasto, pois as preliminares Mérito Trata-se de propaganda irregular em "bem de uso comum para fins eleitorais", pois afixados dois cartazes representados no estabelecimento comercial denominado Supermercado Pezzi, situado na Rua Nunes, 596, nesta Capital. A Lei 9.504/97, em seu art. 37, 1 e 4º, assim dispõe sobre a publicidade eleitoral afixada em bens públicos, ou a ele equiparados: Art. 37. Nos bens cujo uso dependa de cessão ou permissão do Poder Público, ou que a ele pertençam, e nos de uso comum, inclusive postes de iluminação pública e sinalização de tráfego, viadutos, passarelas, pontes, paradas de ônibus e ouros equipamentos urbanos, é vedada a veiculação de propaganda de qualquer natureza, inclusive pichação, inscrição a tinta, fixação de placas, estandartes, faixas e assemelhados. 1º A veiculação de propaganda em desacordo com o disposto no caput deste artigo sujeita o responsável, após a notificação e comprovação, à restauração do bem e, caso não cumprida no prazo, a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) a R$ 8.000,00 (oito mil reais). (Grifei) ( ) 4º Bens de uso comum, para fins eleitorais, são os assim definidos pela Lei n , de 10 de janeiro de Código Civil e também aqueles a que a população em geral tem acesso, tais como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, templos, ginásios, estádios, ainda que de propriedade privada. Por sua vez, o art. 40-B dispõe que a responsabilidade do candidato estará demonstrada se este, intimado da existência da propaganda irregular, não providenciar, no prazo de quarenta e oito horas, sua retirada ou regularização: Art. 40-B. A representação relativa à propaganda irregular deve ser instruída com prova da autoria ou do prévio conhecimento do beneficiário, caso este não seja por ela responsável. Parágrafo único. A responsabilidade do candidato estará demonstrada se este, intimado da existência da propaganda irregular, não providenciar, no prazo de quarenta e oito horas, sua retirada ou regularização e, ainda, se as circunstâncias e as peculiaridades do caso específico revelarem a impossibilidade de o beneficiário não ter tido conhecimento da propaganda. Tenho que razão assiste aos demandados. Isso porque inexiste prova de que a agremiação e a candidata tenham, de fato, recebido a notificação do órgão ministerial para a retirada da propaganda afixada em estabelecimento comercial. A Procuradoria juntou o Ofício n. 37 (fl. 11), datado de 25 de setembro, endereçado à Maria do Rosário Nunes. Todavia, ausente a prova de seu encaminhamento efetivo e a comprovação do recebimento pela demandada, informação necessária para comprovar a retirada em tempo hábil, ou não. Nesse cenário, restando comprometida a demonstração do prévio conhecimento, tenho por afastar a multa pretendida, à luz do disposto no 1º, art. 37. A corroborar, a jurisprudência do TSE: Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral nº RJ. 9

10 Acórdão de 13/08/2013 Relator(a) Min. JOSÉ DE CASTRO MEIRA Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL ELEITORAL. ELEIÇÕES PROPAGANDA ELEITORAL IRREGULAR. BEM PÚBLICO. BEM DE USO COMUM. AUSÊNCIA DE NOTIFICAÇÃO. MULTA. INAPLICABILIDADE. REVALORAÇÃO JURÍDICA DAS PROVAS. POSSIBILIDADE. DESPROVIMENTO. 1. (...) 2. Na espécie, concluiu-se a partir do exame da premissa fática firmada pelo TRE/RJ - qual seja, a de que o agravado não foi notificado para a retirada da propaganda eleitoral em bem público e em bem de uso comum - que o acórdão regional estava dissociado da jurisprudência do TSE, segundo a qual a imposição de multa por propaganda em hipótese como a dos autos exige prévia notificação para sua retirada e a verificação da ausência de restauração do bem. 3. Agravo regimental não provido. (Grifei.) De igual forma, procedida a notificação por este Regional, restou evidenciada a retirada da propaganda no tempo legal, o que elide a cominação de multa. 3. DISPOSITIVO Ante o exposto, afasto as preliminares e julgo improcedente a representação. Porto Alegre, 20 de outubro de Des. Federal Otávio Roberto Pamplona, Juiz Auxiliar do TRE/RS. Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DES. FEDERAL OTÁVIO ROBERTO PAMPLONA ESPÉCIE: REQUERIMENTO Representante(s): COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE (PT / PTC / PCdoB / PROS / PPL / PTB / PR) e TARSO FERNANDO HERZ GENRO (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, Guilherme Rodrigues Carvalho Barcelos, Juliana Brisola, Maritania Lúcia Dallagnol e Oldemar Jose Meneghini Bueno) Representado(s): COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE (PMDB / PSD / PPS / PSB / PHS / PT DO B / PSL / PSDC) (Adv(s) Milton Cava Corrêa e Paulo Renato Gomes Moraes), JOSÉ IVO SARTORI (Adv(s) Milton Cava Corrêa) 1. RELATÓRIO Trata-se de representações, com pedidos liminares, por propaganda eleitoral irregular consistente em inserções na programação normal de emissoras de televisão, ajuizada pela COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE (PT / PTC / PCdoB / PROS / PPL / PTB / PR) e TARSO FERNANDO HERZ GENRO contra a COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE (PMDB / PSD / PPS / PSB / PHS / PT DO B / PSL / PSDC) e JOSÉ IVO SARTORI. Juntamente com a presente RP , a mim foi redistribuída a RP , em virtude de prevenção, motivo pelo qual as referidas representações foram apensadas e serão examinadas em conjunto. Pois bem. Narra a inicial da RP que os representados manipularam imagens mediante recursos de computação gráfica em inserção levada ao ar no dia 14 de outubro de 2014, durante os blocos de audiência da RBS TV e demais emissoras, especificamente às 14h39min, 17h10min, 17h50min, 19h36min, 21h21min, 23h01min, o que é vedado pelo art. 51, IV, da Lei 9.504/97, reproduzido no art. 38, III, da Resolução TSE n /2014. Por entenderem manifesta a ilicitude da inserção, requerem a concessão de medida liminar para que seja suspensa, de imediato, a veiculação das inserções impugnadas, sob pena de multa diária a ser arbitrada pelo Juízo, bem como possível incidência no crime de desobediência. Ao final, postulam pela procedência da demanda, reconhecendo-se a ilicitude da propaganda e confirmando-se a liminar pleiteada, caso deferida. Quanto à RP , trata-se da mesma inserção, veiculada nos mesmos horários, todavia, o pedido é 10

11 diverso. Nesta os representantes alegam que por meio do conteúdo difundido os representados buscam denegrir a honra e imagem do Partido dos Trabalhadores (PT), bem como do candidato ao Governo do Estado Tarso Genro, imputandolhes a pecha de mentirosos, sem qualquer razão plausível ou concreta para tanto. Alegam ser público e notório que José Ivo Sartori, também candidato ao Governo do Estado, foi deveras reticente em comparecer aos debates previamente agendados em diversos veículos de comunicação social, motivo pelo qual não se justificaria a marca de mentirosos que os Representados imputam ao PT e, por conseguinte, à Coligação representante e ao candidato Tarso Genro. Entendem tratar-se de conceito injurioso, ofensivo e, como tal, desarrazoado. Sustentam que, por meio da propaganda impugnada, os representados estariam incidindo na vedação disposta no 1 do art. 53 da Lei 9.504/97. Requerem a concessão da liminar a fim de determinar a suspensão da veiculação da propaganda impugnada e, por fim, a procedência da ação, com a consequente sanção de perda do direito à veiculação de propaganda no horário eleitoral gratuito do dia seguinte ao da decisão. Os pedidos liminares foram parcialmente deferidos. Em relação à vedação disposta no art. 51, IV, da Lei 9.04/97, foi acolhida a pretensão dos representantes, determinando-se que os representados se abstivessem de veicular o trecho da propaganda ora impugnada no qual há utilização de computação gráfica, sob pena de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para cada nova inserção. Quanto ao pedido liminar de que fosse suspensa a execução da propaganda em função do seu conteúdo, nos termos do 1 do art. 53 da Lei 9.504/97, restou indeferido (fls ). Em defesa conjunta (fls ), os representados alegam que sua propaganda teve a finalidade de esclarecer ao público acerca das afirmações da demandante de que SARTORI supostamente teria fugido dos debates. Informam que na publicidade de TARSO "nunca foi dito a qual debate SARTORI teria deixado de comparecer, em qual emissora, em qual horário. Obviamente porque se tratava de um embuste". Afirmam não ter havido qualquer debate a que SARTORI tenha faltado. Asseveram que na propaganda dos representantes houve uma simulação de debate, inclusive com um locutor inventado, propondo questões que teriam redundado no silêncio de SARTORI, criando, para este, uma posição altamente constrangedora, enquanto candidato a governador. Requerem, ao final, seja julgada improcedente a representação. Os autos foram com vista à Procuradoria Regional Eleitoral, que opinou pela improcedência da representação (fls ). É o relatório. 2. DECISÃO A questão cinge-se a verificar se na propaganda impugnada houve infringência ao art. 51, IV, da Lei 9.504/97, com a utilização de computação gráfica na confecção da publicidade veiculada na forma de inserções; bem como se os representados incidiram no disposto no 1 do art. 53 da Lei 9.504/97, normativa que veda a veiculação de propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidatos. Passo à análise individualizada dos pedidos Da infringência ao art. 51, IV, da Lei 9.504/97, reproduzido pelo art. 38, III, da Resolução TSE n / utilização de computação gráfica em inserções A propaganda ora impugnada, levada ao ar na TV em forma de inserções, contém locução com os seguintes dizeres: Este comercial não diz a verdade. É uma invenção do PT. Este comercial simula um debate que nunca existiu. Sartori participou de todos os debates do 1 turno. E vai participar de todos os debates do 2 turno previamente acertados entre as coligações. Quem quer governar o Rio Grande tem que falar a verdade. Sartori. 15. Governador. Na publicidade impugnada, efeitos de vídeo são somados à referida locução, com evidente aproveitamento do recurso de computação gráfica, vez que utilizada imagem manipulada mostrando um televisor antigo no qual se vê a imagem de Tarso Genro, candidato do PT ao Governo do Estado, com alterações na cor do fundo, ora em azul, ora em preto e branco, simulando distorções comuns da época em que inexistia sinal digital de TV. Conforme consignado na decisão por mim proferida às fls , a propaganda evidencia, portanto, o emprego de recursos de computação gráfica, ferramenta que é expressamente vedada em inserções pelo disposto no art. 38, III, da Resolução TSE n /2014: Art. 38. (...) III - na veiculação das inserções, são vedadas: utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais, e a veiculação de mensagens que possam degradar ou ridicularizar candidato, partido político ou coligação. 11

12 (Grifei.) Desse modo, resta evidente que a propaganda infringiu a legislação eleitoral, motivo pelo qual confirmo a decisão que suspendeu a divulgação da inserção ora impugnada, pois utilizados recursos de computação gráfica em sua concepção Da incidência na vedação disposta no 1 do art. 53 da Lei 9.504/97 - proibição de veiculação de propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidatos Quanto a este ponto, tenho que a propaganda ora impugnada, levada ao ar na TV em forma de inserções, pode ser dividida em duas partes. Na primeira parte, com duração de 10 segundos, os representados reproduzem imagem veiculada originalmente na propaganda eleitoral dos representantes, só que agora devidamente manipulada, mostrando, como já consignado anteriormente, um televisor antigo no qual se vê a imagem de TARSO GENRO, candidato do PT ao Governo do Estado, com alterações na cor do fundo - originalmente em azul, passando de forma gradativa ao preto e branco - e simulando distorções comuns da época em que inexistia sinal digital de TV. Durante o tempo de exposição da imagem, ouve-se a seguinte locução, cujo teor é igualmente reproduzido por meio de legendas: Este comercial não diz a verdade. É uma invenção do PT. Este comercial simula um debate que nunca existiu. Já na segunda parte, com duração de 20 segundos, aparece a imagem de SARTORI, em close, juntamente com o seguinte texto, em letras vermelhas: DEBATES CONFIRMADOS DIA 14 - RÁDIO GAÚCHA E TV PAMPA DIA 16 - BAND TV DIA 17 - SBT DIA 19 - RECORD DIA 22 - RÁDIO GUAÍBA DIA 23 - RBS TV Ao fundo desta segunda parte, há locução, também reproduzida por meio de legendas, com o seguinte teor: Sartori participou de todos os debates do 1 turno. E vai participar de todos os debates do 2 turno previamente acertados entre as coligações. Quem quer governar o Rio Grande tem que falar a verdade. Sartori. 15. Governador. Pois bem. O art. 53, 1, da Lei 9.504/97, assim dispõe: Art. 53. Não serão admitidos cortes instantâneos ou qualquer tipo de censura prévia nos programas eleitorais gratuitos. 1º É vedada a veiculação de propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidatos, sujeitando-se o partido ou coligação infratores à perda do direito à veiculação de propaganda no horário eleitoral gratuito do dia seguinte. (Grifei.) Portanto, para que se dê a incidência da norma supramencionada, é necessário que a publicidade contenha matéria que possa degradar ou ridicularizar candidatos. Caso configurada a prática ilícita, os infratores - partido ou coligação - serão penalizados com a perda do direito à veiculação de propaganda em seu horário eleitoral gratuito do dia seguinte. Na hipótese, tenho que a propaganda não veicula conteúdo que possa degradar ou ridicularizar candidatos. Explico. Na primeira parte, a propaganda impugnada afirma que a publicidade do PT - cuja imagem reproduz - "não diz a verdade. É uma invenção do PT.". Isto porque a referida publicidade (do PT) "simula um debate que nunca existiu.". Não vejo inverdade nesta afirmativa. Tampouco vislumbro conteúdo que possa degradar ou ridicularizar qualquer candidato. Digo isso, pois não há prova nos autos de que SARTORI tenha faltado ao debate em questão. De igual forma, não há provas de que TARSO tenha comparecido ao suposto debate sem a presença de SARTORI, o que leva a crer que a imagem veiculada na propaganda do PT - e reproduzida na publicidade de SARTORI, ora impugnada - foi, de fato, simulada. Tal conclusão é corroborada pela ausência de informações, na inicial dos representantes, que pudessem levar à conclusão de que o debate mostrado nas imagens realmente teria ocorrido. Nesse ponto assiste razão à defesa, quando afirma que o PT não informou "a qual debate SARTORI teria deixado de comparecer, em qual emissora, em qual horário.". Assim, é possível concluir que o referido debate não existiu. A imagem do suposto debate foi, de fato, simulada pela coligação representante em sua propaganda eleitoral, motivo pelo qual não há inverdade nas afirmações dos representados indicando que "Este comercial não diz a verdade. É uma invenção do PT. Este comercial simula um 12

13 debate que nunca existiu.". Em relação à segunda parte da publicidade impugnada, igualmente não vislumbro qualquer conteúdo que possa degradar ou ridicularizar o candidato representante. O que se vê neste segundo momento, são esclarecimentos ao eleitor contendo informações relativas apenas ao próprio candidato SARTORI: "Sartori participou de todos os debates do 1 turno. E vai participar de todos os debates do 2 turno previamente acertados entre as coligações.", bem como a afirmação de que "Quem quer governar o Rio Grande tem que falar a verdade.". Neste contexto, não verifico inverdade alguma nas alegações veiculadas na propaganda impugnada, e este também foi o entendimento da douta Procuradoria Regional Eleitoral, exposto em parecer às fls , litteris: Nesse contexto, não vê o Ministério Público Eleitoral especial abuso nas afirmações de que "Este comercial não diz a verdade. É uma invenção do PT." e "Quem quer governar o Rio Grande tem que falar a verdade". As frases devem ser compreendidas no âmbito do debate eleitoral, não configurando aí a injúria visualizada pelos representantes. Desse modo, não se pode caracterizar a publicidade sob exame como aquela proposta com o intuito de degradar ou ridicularizar candidatos, nos termos do 1º do art. 53 da Lei das Eleições, de modo a autorizar a perda do direito à veiculação. Ademais, o mencionado parágrafo é referente à propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidato, o que não se verifica no presente caso, visto que a afirmativa é direcionada ao Partido dos Trabalhadores, não ao seu postulante ao cargo majoritário. Recorro à lição de Rodrigo López Zilio (Direito Eleitoral. Editora Verbo Jurídico. 3ª edição. Pág. 352) sobre esse aspecto: É vedada a veiculação de propaganda que possa degradar ou ridicularizar candidatos, sujeitando-se o partido ou coligação infratores à perda do direito à veiculação de propaganda no horário eleitoral gratuito do dia seguinte (art. 53, 1º, da LE). Degradar é aviltar, desprezar; ridicularizar é menosprezar, zombar, expor à situação vexatória. O dispositivo exige que o ato seja direcionado diretamente a candidato (e não a partido ou coligação), expondo-lhe a uma condição degradante ou ridícula, com prejuízo à sua imagem perante o eleitorado. Assim, resta vedado qualquer atentado que repercuta depreciativamente na imagem pessoal do candidato, ainda que a conduta imputada tenha por fundamento o exercício de crítica em relação a uma atividade desenvolvida na condição de homem público. O objetivo da norma é proteger a honra do ofendido e o princípio da isonomia entre os candidatos, evitando a prevalência de mensagem engendrada, que possa criar estado artificial que influencie o eleitorado. A sanção, pelo descumprimento da norma, é de perda do direito à veiculação de propaganda no horário eleitoral gratuito do dia seguinte. (Grifei.) À vista dessas considerações, entendo que a propaganda impugnada não incidiu na vedação disposta no 1º do art. 53 da Lei das Eleições, merecendo ser julgado improcedente o pedido. 3. DISPOSITIVO Diante do exposto, julgo PARCIALMENTE PROCEDENTE a representação, confirmando a liminar deferida, para reconhecer a incidência no art. 51, IV, da Lei 9.04/97 e determinar que os representados se abstenham de veicular o trecho da propaganda ora impugnada no qual há utilização de computação gráfica, sob pena de multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) para cada nova inserção. Publique-se. Registre-se. Intimem-se. Porto Alegre, 20 de outubro de Des. Federal Otávio Roberto Pamplona, Juiz Auxiliar do TRE/RS. Processo Classe: RP Nº Protocolo: RELATOR(A): DES. FEDERAL OTÁVIO ROBERTO PAMPLONA ESPÉCIE: REPRESENTAÇÃO Nº REP Representante(s): COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE (PMDB / PSD / PPS / PSB / PHS / PT DO B / PSL / PSDC) (Adv(s) Milton Cava Corrêa e Paulo Renato Gomes Moraes), JOSÉ IVO SARTORI (Adv(s) Milton Cava Corrêa) Representado(s): TARSO FERNANDO HERZ GENRO e COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO 13

14 GRANDE (PT/ PPL / PROS / PTC / PCdoB / PTB / PR) (Adv(s) Edson Luis Kossmann, Guilherme dos Santos Todeschini, Guilherme Rodrigues Carvalho Barcelos, Juliana Brisola, Maritânia Lúcia Dallagnol e Oldemar José Meneghini Bueno) Vistos etc. Trata-se de representação por propaganda eleitoral irregular no horário gratuito de televisão, com pedido liminar, ajuizada pela COLIGAÇÃO O NOVO CAMINHO PARA O RIO GRANDE e JOSÉ IVO SARTORI em face de TARSO FERNANDO HERZ GENRO e da COLIGAÇÃO UNIDADE POPULAR PELO RIO GRANDE Narra a inicial que, no dia , às 9h48min, na RBS TV, os representados veicularam inserção em que foram utilizados recursos de computação gráfica e efeitos especiais, o que é vedado pelo art. 51, IV, da Lei n /97. Requerem a concessão de medida liminar para seja determinada a imediata suspensão da veiculação da propaganda impugnada, sob pena de multa diária e crime de desobediência. É o relatório. Decido. A mídia juntada aos autos (fl. 08) evidencia que, ao longo da inserção levada ao ar pelos representados, são utilizados efeitos de áudio e vídeo, com evidente aproveitamento do recurso de computação gráfica, ferramenta expressamente vedada em inserções pelo disposto no art. 51, inc. IV, da Lei n /97: Art Durante os períodos previstos nos arts. 47 e 49, as emissoras de rádio e televisão e os canais por assinatura mencionados no art. 57 reservarão, ainda, trinta minutos diários para a propaganda eleitoral gratuita, a serem usados em inserções de até sessenta segundos, a critério do respectivo partido ou coligação, assinadas obrigatoriamente pelo partido ou coligação, e distribuídas, ao longo da programação veiculada entre as oito e as vinte e quatro horas, nos termos do 2º do art. 47, obedecido o seguinte: (...) IV - na veiculação das inserções é vedada a utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais, e a veiculação de mensagens que possam degradar ou ridicularizar candidato, partido ou coligação (grifei). O comando encontra-se reproduzido no art. 38, III, da Resolução TSE n /14: Art. 38. (...) III - na veiculação das inserções, são vedadas: utilização de gravações externas, montagens ou trucagens, computação gráfica, desenhos animados e efeitos especiais, e a veiculação de mensagens que possam degradar ou ridicularizar candidato, partido político ou coligação (grifei). Em uma primeira análise, portanto, a propaganda infringiu a legislação eleitoral, sendo pertinente a suspensão liminar de sua reprodução até decisão final. O perigo na demora evidencia-se pela divulgação reiterada de propaganda que parece afrontar a legislação eleitoral. DIANTE DO EXPOSTO, defiro a liminar, determinando que os representados se abstenham de veicular a inserção impugnada nestes autos, sob pena de multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para cada nova inserção doravante veiculada. Notifiquem-se os representados para que cumpram a decisão liminar e apresentem defesa no prazo de 48 horas, nos termos do art. 8º, caput, da Res. TSE n /13. Com as defesas ou transcorrido in albis o prazo, encaminhem-se os autos em vista à Procuradoria Regional Eleitoral. Após, retornem conclusos. Publique-se. Intimem-se. Em 20 de outubro de Des. Federal Otávio Roberto Pamplona, Juiz Auxiliar. 14

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Mural Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul Mural Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul Publicação: sexta-feira, 24 de outubro de 2014-14 horas Processo Classe: RP Nº 2599-30.2014.6.21.0000 Protocolo: 700322014 RELATOR(A):

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