UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. Planejamento Participativo uma Ferramenta Básica no Processo Ensino- Aprendizagem

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Programa Nacional Escola de Gestores da Educação Básica Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica Planejamento Participativo uma Ferramenta Básica no Processo Ensino- Aprendizagem Núbia Aparecida Ramalho de Melo. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como objetivo, propor um estudo sobre o Planejamento Participativo na Comunidade Escolar Joaquim Aires França, primando compreender esta ação como um processo democrático e transformador no processo ensino-aprendizagem. Assim, o planejamento é fundamental para a prática pedagógica, possibilitando ao professor ministrar boas aulas e favorecer ao desenvolvimento dos alunos a aplicação de seus conhecimentos. A Escola Municipal Joaquim Aires França é localizada na Comunidade Quilombola Lagoa da Pedra, próximo ao Distrito de Canabrava no município de Arraias Tocantins, onde atende duas modalidades de ensino, Educação Infantil e Ensino Fundamental de 1º ao 5º ano com o total de dezenove alunos, sendo duas turmas multisseriadas. Quanto à estrutura física a Unidade Escolar possui duas salas de aula, uma cozinha, área coberta, dois banheiros, água encanada e energia elétrica. O quadro de funcionários, a mesma conta uma coordenadora pedagógica, dois professores, sendo que um trabalha com alunos da Educação Infantil e o outro com o Ensino Fundamental, uma auxiliar de serviços gerais- ASG, que cuida da limpeza da escola e do lanche. A escola prove de pouquíssimos recursos vindos da prefeitura e busca meios para que, de forma significativa, possa atender sua clientela, que em sua maioria tem um nível econômico baixo, isso porque atende uma parcela significativa de alunos oriundos da área

2 rural, onde a condição financeira é pequena. O saber escolarizado, de modo geral, é baixo considerando o baixo nível cultural das famílias, em função das poucas oportunidades oferecidas pela região. Os professores da referida escola planejam suas aulas, mas esse planejamento ocorre de diferentes maneiras entre os mesmos, alguns planejam porque acreditam na importância de planejar, outros em razão da necessidade de cumprir seu papel perante a escola. Pensar em estratégia de planejamento implica contribuir para que docentes e alunos possam fazer do ato de planejar um espaço para a formação humana, social e política. Buscar uma educação de qualidade que atenda essa multiplicidade é fundamental para a formação plena do individuo. Educar em sentido mais amplo significa considerar as diversas experiências sociais, culturais e intelectuais do aluno. Ou seja, respeitar sua historia de vida, linguagem e costumes, lazer e condições sócio-econômicas. Apesar deste enfrentamento com a realidade a Escola procura abrir espaços pedagógicos para trabalhar com a cultura e o nível econômico de sua clientela, acreditando sempre na capacidade do ser humano no reconhecimento de sua capacidade de transformar e se transformar. Sendo assim, a escola organiza e decide sua pratica, a fim de intervir na realidade sendo o planejamento participativo um meio eficaz para a superação dos problemas, visto que através dele é que se aponta e se estabelecem os resultados a serem alcançados, indicando o tipo de Escola desejada. As ações e reflexões deste trabalho foram caracterizadas pela pesquisa bibliográfica, de caráter qualitativo e quantitativo, buscando, através de questionários semi-estruturados e entrevistas, uma melhor interpretação dos dados observados, explanação do que vem ser o Planejamento Participativo para o desenvolvimento Profissional da Unidade Escolar, momentos de leituras e discussões sobre o desenvolvimento da pesquisa com todos os professores, e os membros da comunidade escolar. Como referencial procurou-se estudar, e enfocar, as concepções teóricas de alguns teórico que defendem a idéia de Planejamento Participativo, valorizando as relações sociais, interação e produção do grupo para compreensão e transformação do real, tendo em vista uma educação libertadora. Foi feito um diagnóstico da realidade global na qual a instituição está inserida. As concepções/visões/princípios que norteiam o referencial teórico em que se apóia a identidade da escola, as características atuais, suas limitações e possibilidades, os seus elementos identificadores, a imagem que se quer construir quanto a seu papel na comunidade em que está inserida. Esse levantamento dos traços identificadores da escola constitui um diagnóstico

3 que servirá de base para a definição dos objetivos a perseguir, dos conteúdos que devem ser trabalhados, das formas de organização do seu ensino. Foi realizado também um levantamento com todos os membros da equipe escolar, a fim de verificar o que os mesmos estabeleciam como metas de trabalho a serem atingidas para a melhoria dos aspectos pedagógicos e sobre a participação dos pais na unidade escolar, com o propósito de iniciar o processo de um planejamento participativo, partindo da realidade pesquisada. Os dados encontrados neste levantamento expressavam o desejo da equipe em alcançar algumas metas para a unidade escolar e que necessariamente deveriam envolver a aquisição de conhecimentos específicos mobilizando a conscientização e integração da equipe escolar para o levantamento das necessidades pedagógicas prioritárias para que o planejamento participativo seja eficiente. A Unidade Escolar passou então, a experimentar a gestão compartilhada, participativa, onde as informações recebidas da Secretaria Municipal de Educação são socializadas com toda a equipe, aqui entendida como: secretária, coordenadora, professoras, serventes, merendeiras e funcionárias readaptadas. Nessa linha, o trabalho se estendeu durante os encontros, pois o fortalecimento do vínculo profissional e afetivo é fundamental para o trabalho em grupo. Nos primeiros encontros para estudos, as discussões se davam nas reuniões pedagógicas que aconteciam uma vez por mês, conforme o calendário oficial da Secretaria Municipal de Educação. Essas reuniões não se destinavam apenas aos estudos, mas envolviam a discussão do próprio planejamento escolar e outras atividades importantes e necessárias para a unidade escolar. O primeiro passo foi apontar as dificuldades e soluções por meio de um questionário, onde foram distribuídos para cada grupo, todos os grupos realizaram tal atividade. Foram muitos meses de estudos sistematizados e com muita motivação da equipe pelo desejo em mudar a realidade da escola para melhor, através de um planejamento participativo. Houve o comprometimento em anunciar as alternativas possíveis. Vale ressaltar que todas as ações foram registradas através de fotos, como forma de preservar a memória do processo e organizar a seqüência das atividades. A maneira de se planejar hoje não é a mesma que há anos atrás, sendo assim o tema planejamento vem sido discutido nos dias atuais, mas um dos complicadores para o exercício da prática de planejar parecem ser a compreensão de conceitos e o uso adequado dos mesmos. É preciso que sejam utilizados conceitos semelhantes, o contexto é diferenciado, e é por isso que em momentos diferentes o planejamento assume papéis singulares, onde se precisa refletir e investigar sobre o que é, para que serve e o que significa planejar.

4 Para que o planejamento se efetive na prática, é preciso considerar alguns princípios norteadores os quais devem anteceder ao momento de elaboração desse documento norteador do trabalho educativo. Os pressupostos apontam para a percepção da educação como um ato político que vai interferir na realidade. Por isso, é fundamental o conhecimento da realidade na qual a comunidade escolar está inserida. Um clima favorável, a interação entre professor e aluno e motivação para planejar são também requisitos importantes no momento anterior ao planejamento e que fortalecerão o intento de planejar (DALMÁS, 2008). Ainda, de acordo com o referido autor, o conhecimento teórico, o aval da mantenedora e a infraestrutura adequada são outros pressupostos que interferem na elaboração do planejamento. O professor motivado, ciente da realidade do educando e com bom relacionamento entre seus alunos e colegas, não pode mais embasar seu trabalho apenas na prática, quando surge à consciência da importância do planejamento surge também à necessidade de teorizar a prática já existente, e se no momento de planejar o professor estiver embasado teoricamente, certamente terá mais oportunidades de refletir sobre a prática. No intento de organizar seu cotidiano, além de observar os pressupostos que embasa o planejamento, o professor deve atentar para as etapas de sua elaboração. Tais etapas devem contemplar uma sondagem da realidade, a fim de que o professor obtenha dados significativos do contexto de seus alunos, da escola e da comunidade e, assim, de forma clara e objetiva, planeje suas aulas prevendo, inclusive, possíveis interferências em sua ação futura (MENEGOLLA; SANT ANNA, 2003). Após a realização da sondagem, é indispensável que o professor defina seus objetivos e selecione os conteúdos a ser trabalhados. Ao definir objetivos, deve considerar que estes determinam os conteúdos e não o contrário. Para isso, os objetivos devem ser simples e claros, determinando exatamente o que se quer atingir, também devem ser válidos, operacionais e observáveis para que atendam a uma realidade já observada e possam ser executados de tal forma que, ao final dos trabalhos, sejam possíveis de avaliação. Quanto à seleção de conteúdos, estes devem ser considerados de acordo com alguns critérios, como [...] significação, adequação às necessidades sociais e culturais, interesse, validade, utilidade, possibilidade de reelaboração e flexibilidade. (JOHNSON apud MENEGOLLA; SANT ANNA, 2003).

5 Terminadas as etapas de elaboração dos objetivos e seleção dos conteúdos, inicia-se a seleção de procedimentos para definir o modo de agir em relação aos conteúdos, a fim de alcançar os objetivos relacionados no início do planejamento. Após definir os procedimentos e técnicas, é preciso selecionar e organizar os recursos didáticos que serão utilizados no desenvolvimento dos conteúdos a ser trabalhados. Os recursos didáticos devem ser bem selecionados porque é por intermédio deles que o professor manterá seus alunos interessados e motivados. Esses recursos facilitam o entendimento de conceitos, auxiliam no desenvolvimento da percepção e facilitam a concretização dos objetivos traçados. Outro item de suma importância que deve estar contido nos passos para o planejamento é a avaliação. Esta não deve ter sua importância relegada ao lugar hierárquico que ocupa no planejamento. Geralmente, é o último item a aparecer, mas não deve ser realizada somente no final dos trabalhos. Primeiramente, é preciso pensar na finalidade da avaliação como parte do processo. Ela não pode ser pensada como um simples verificador de conhecimento dos alunos, mas como uma oportunidade de, com base nas informações coletadas durante vários momentos do processo de trabalho, fazer novas intervenções, ajustes e modificações no planejamento para que os objetivos sejam atingidos. A avaliação pode ser vista como parte integrante de todo o processo de ensinoaprendizagem; desse modo, deve estar integrada a todo o planejamento. Espera-se que através da realização das ações na escola formem sujeitos autônomos, críticos e comprometidos com a transformação social melhorando os índices de aprovação e aumentando o envolvimento dos pais e comunidade para alcançar um resultado significativo no processo ensino- aprendizagem. PLANEJAMENTO As idéias que envolvem o planejamento são amplamente discutidas atualmente, mas para exercitar a sua prática, faz-se necessário compreender conceitos atribuídos a esse termo. Os conceitos que irão ser explicitados a seguir apresentam variações e contribuem para uma complementação de idéias. Seguem alguns conceitos de planejamento, conforme alguns autores: Planejamento é processo de busca de equilíbrio entre meios e fins, entre recursos e objetivos, visando ao melhor funcionamento de empresas, instituições, setores de trabalho, organizações grupais e outras atividades humanas. O ato de planejar é sempre processo de

6 reflexão, de tomada de decisão sobre a ação; processo de previsão de necessidades e racionalização de emprego de meios (materiais) e recursos (humanos) disponíveis, visando à concretização de objetivos, em prazos determinados e etapas definidas, a partir dos resultados das avaliações (PADILHA, 2001, p. 30). Planejar, em sentido amplo, é um processo que "visa a dar respostas a um problema, estabelecendo aos fins e meios que apontem para sua superação, de modo a atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro", mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos contextuais e os pressupostos filosófico, cultural, econômico e político de quem planeja e com quem se planeja. (idem, 2001, p. 63). Planejar é uma atividade que está dentro da educação, visto que esta tem como características básicas: evitar a improvisação, prever o futuro, estabelecer caminhos que possam nortear mais apropriadamente a execução da ação educativa, prever o acompanhamento e a avaliação da própria ação. Planejar e avaliar anda de mãos dadas. Planejamento Educacional é "processo contínuo que se preocupa com o 'para onde ir' e 'quais as maneiras adequadas para chegar lá', tendo em vista a situação presente e possibilidades futuras, para que o desenvolvimento da educação atenda tanto as necessidades da sociedade, quanto as do indivíduo" (PARRA apud SANT'ANNA et al, 1995, p. 14). Para Vasconcellos (1995, p. 53), "o planejamento do Sistema de Educação é o de maior abrangência (entre os níveis do planejamento na educação escolar), correspondendo ao planejamento que é feito em nível nacional, estadual e municipal", incorporando as políticas educacionais. Planejamento Curricular é o "processo de tomada de decisões sobre a dinâmica da ação escolar. É previsão sistemática e ordenada de toda a vida escolar do aluno". Portanto, essa modalidade de planejar constitui um instrumento que orienta a ação educativa na escola, pois a preocupação é com a proposta geral das experiências de aprendizagem que a escola deve oferecer ao estudante, através dos diversos componentes curriculares (VASCONCELLOS, 1995, p. 56). Planejamento de Ensino é o processo de decisão sobre atuação concreta dos professores, no cotidiano de seu trabalho pedagógico, envolvendo as ações e situações, em constante interação entre professor e alunos e entre os próprios alunos (PADILHA, 2001, p. 33). Na opinião de Sant'Anna et al (1995, p. 19), esse nível de planejamento trata do "processo de tomada de decisões bem informadas que visem à racionalização das atividades do professor e do aluno, na situação de ensino-aprendizagem".

7 Planejamento Escolar é o planejamento global da escola, envolvendo o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da instituição. "É um processo de racionalização, organização e coordenação da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social" (LIBÂNEO, 1992, p. 221). A preocupação com a melhoria da qualidade da Educação levantou a necessidade de descentralização e democratização da gestão escolar e, conseqüentemente, participação tornou-se um conceito nuclear. Como diz Libâneo (2001), a participação é fundamental por garantir a gestão democrática da escola, pois é assim que todos os envolvidos no processo educacional da instituição estarão presentes, tanto nas decisões e construções de propostas (planos, programas, projetos, ações, eventos) como no processo de implementação, acompanhamento e avaliação. CONSTRUINDO UM CONCEITO DE PARTICIPAÇÃO A preocupação com a melhoria da qualidade da Educação levantou a necessidade de descentralização e democratização da gestão escolar e, conseqüentemente, participação tornou-se um conceito nuclear. Como aponta Lück et al. (1998), "o entendimento do conceito de gestão já pressupõe, em si, a idéia de participação, isto é, do trabalho associado de pessoas analisando situações, decidindo sobre seu encaminhamento e agir sobre elas em conjunto" (p.15). De acordo com a etimologia da palavra, participação origina-se do latim "participatio" (pars + in + actio) que significa ter parte na ação. Para ter parte na ação é necessário ter acesso ao agir e às decisões que orientam o agir. "Executar uma ação não significa ter parte, ou seja, responsabilidade sobre a ação. E só será sujeito da ação quem puder decidir sobre ela" (BENINCÁ, 1995, p. 14). Para Lück et al. (1998) a participação tem como característica fundamental a força de atuação consciente, pela qual os membros de uma unidade social (de um grupo, de uma equipe) reconhecem e assumem seu poder de exercer influência na determinação da dinâmica, da cultura da unidade social, a partir da competência e vontade de compreender, decidir e agir em conjunto. Trabalhar em conjunto, no sentido de formação de grupo, requer compreensão dos

8 processos grupais para desenvolver competências que permitam realmente aprender com o outro e construir de forma participativa. Para Pichin-Rivière (1991) grupo é um "conjunto restrito de pessoas ligadas entre si por constantes de espaço e tempo, articuladas por sua mútua representação interna interatuando através de complexos mecanismos de assunção e atribuição de papéis, que se propõe de forma explícita ou implícita uma tarefa que constitui sua finalidade" (pp ). O que se diz explícito é justamente o observável, o concreto, mas abaixo dele está o que é implícito. Este é constituído de medos básicos (diante de mudanças, ora alternativas transformadoras ora resistência à mudança). Pichon-Rivière (ibdem) diz que a resistência à mudança é conseqüência dos medos básicos que são o "medo à perda" das estruturas existentes e "medo do ataque" frente às novas situações, nas quais a pessoa se sente insegura por falta de instrumentação. A partir desses breves comentários, pode-se compreender a importância do tão divulgado "momento de sensibilização" na implementação de planos, programas e projetos. Sensibilidade é "qualidade de ser sensível, faculdade de sentir, propriedade do organismo vivo de perceber as modificações do meio externo e interno e de reagir a elas de maneira adequada" (FERREIRA, s/d). Sensibilizar, portanto, é provocar e tornar a pessoa sensível; fazer com que ela participe de alguma coisa de forma inteira. Por outro lado, lembra Pichon- Riviére (1991) que "um grupo obtém uma adaptação ativa à realidade quando adquire insight, quando se torna consciente de certos aspectos de sua estrutura dinâmica. Em um grupo operativo, cada sujeito conhece e desempenha seu papel específico, de acordo com as leis da complementaridade" (p. 53). Como diz Libâneo (2001), a participação é fundamental por garantir a gestão democrática da escola, pois é assim que todos os envolvidos no processo educacional da instituição estarão presentes, tanto nas decisões e construções de propostas (planos, programas, projetos, ações, eventos) como no processo de implementação, acompanhamento e avaliação. Finalizando, cabe perguntar: como estamos trabalhando, no sentido do desenvolvimento de grupos operativos, onde cada sujeito, com sua subjetividade, possam contribuir na reconstrução de uma escola de que precisamos Trabalhar um processo participativo de planejamento permite:

9 Maior consciência sobre a missão da organização; Um melhor entendimento da estrutura da organização e da relação do ambiente interno com o contexto social, econômico e político; A criação de novos instrumentos de análise e previsão; Estabelecimento de critérios para a definição de prioridades e alocação de recursos; Formas de aprendizado recíproco; Uma melhor compreensão das dificuldades enfrentadas nas diferentes instâncias da organização e maior cooperação entre elas; Uma maior cooperação entre as diferentes instâncias no sentido de obter maior eficiência e eficácia, abrindo caminhos para novas formas de gestão, aumentando a capacidade de resposta às demandas tanto internas como externas; Uma otimização dos recursos disponíveis, possibilitando uma relação mais positiva entre custos e benefícios, diminuindo o peso dos gastos administrativos; A definição clara de funções e a articulação funcional e operativa entre as diferentes instâncias Uma consciência da globalidade e interdependência entre as diversas atividades. Uma consciência da responsabilidade de cada um na obtenção dos resultados. BENEFÍCIOS / CARACTERÍSTICAS DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO O Planejamento participativo prioriza a utilização dos recursos da escola para as ações que geram resultados financeiros; melhora a capacidade de se trabalhar em equipe; permite uma visão sistêmica da escola devido à participação e enfoque de diferentes pessoas; reduz significativamente o tempo de análise de problemas e soluções, tornando a organização mais ágil na implementação de mudanças; fortalece o senso de urgência na implementação de mudanças corporativas e de comportamentos dos profissionais; equaliza a visão de todos sobre a situação atual e para onde se pretende caminhar, acelerando o amadurecimento da equipe; a participação na decisão sobre o que fazer fortalece a co-responsabilidade pela implantação das decisões tomadas, melhorando o engajamento; as pessoas se sentem mais motivadas porque tiveram a oportunidade de participar e de serem valorizadas em suas opiniões/experiências.

10 Segundo VIANNA (1986, p.18), o planejamento participativo constitui uma estratégia de trabalho que propõe uma nova forma de ação cuja força caracteriza-se na interação e participação de muitas pessoas, politicamente agindo em função de necessidades, interesses e objetivos comuns. Não esquecendo que o planejamento participativo necessita da coordenação para exercer um papel de liderança de articulador e catalisador dos diferentes resultados, mas não esquecendo que cada parte envolvida tem uma forma de participação nas deliberações pelos resultados. A liderança deve ser incentivadora, dinamizadora, facilitadora do processo, tendo como principal instrumento a informação e a formação nos mais diferentes níveis. Mas para que processo ocorra de fato, é necessário que seja fundamentado em princípios qualitativos e juntamente com a equipe escolar professores, coordenadores, e os demais profissionais da educação, criar suporte necessário para que ocorra de forma clara e de fácil compreensão respeitando a diversidade sociocultural de cada um. Pois Freire (1996) diz que, ensinar é todo um processo de troca entre pessoas, onde ambos aprendem, ambos adquirem, sanam dúvidas e ambos crescem como seres humanos. Considerações Finais O planejamento no contexto escolar precisa estar em conformidade às especificidades de cada realidade e permitir tanto a alunos quanto a professores e demais integrantes da escola a reflexão sobre o papel social a ser desempenhado. De acordo com os dados coletados na escola, verificou-se que os professores, independentemente dos anos de profissão, consideram importante planejar, pois é uma maneira de fornecer sustentação teórica à prática de sala de aula. Ainda, de acordo com o estudo, afirma-se, que a maioria dos professores, de fato, planejam suas aulas, alguns porque acreditam que seja realmente esse o caminho, outros, para cumprir suas obrigações perante a escola. Neste estudo, percebe-se que através do planejamento participativo a realização dos objetivos desejados possibilitou na escola Joaquim Aires França um trabalho mais significativo e transformador na prática pedagógica. Espera-se de alguma forma poder ter contribuído para que o planejamento deixe de ser visto como uma função burocrática, formalista e autoritária e passe a ser percebido como forma de resgate de trabalho de superação da alienação e da reapropriação da existência. Ou ainda, como um instrumento de trabalho do educador (pessoal ou coletivo) que o ajuda na tarefa de transformar a prática, na

11 direção de um ensino mais significativo, crítico e duradouro e, mais ainda como um instrumento que possibilita à escola momentos de auto- avaliação e reorganização de seu trabalho. Portanto, o planejamento participativo na escola Joaquim Aires França, visa não só democratizar as decisões, mas estabelecer as prioridades para as pessoas envolvidas no processo e constitui-se em um ato de cidadania, na medida em que esse processo possibilita a definição da concepção de educação com o qual a escola deseja. Finalmente, com base nas discussões efetuadas ao longo deste trabalho, pode-se concluir que o processo que foi analisado como objeto desta pesquisa provocou a discussão dos problemas da escola, tanto nos seus aspectos físicos quanto organizacionais, bem como na sua função principal (processo ensino-aprendizagem), e que essa discussão resultou em consideráveis melhorias desses aspectos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENINCÁ, E. As origens do planejamento participativo no Brasil. Revista Educação - AEC, n. 26, jul./set CASTRO, Patrícia Aparecida Pereira Penkal; TUCUNDUVA, Cristiane Costa; ARNS, Elaine Mandelli. A importância do planejamento das aulas para a organização do trabalho do professor em sua prática docente. Atena. Revista Científica de Educação, v. 10, n. 10, jan./jun DALMÁS, A. Planejamento participativo na escola. Elaboração, acompanhamento e avaliação. Petrópolis: Vozes, GANDIN, D. Planejamento como prática educativa. 10. ed. São Paulo: Loyola, GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis, RJ: Vozes, GADOTTI, M.; FREIRE, P.; GUIMARÃES, S. Pedagogia: diálogo e conflito. 5. ed. São Paulo: Cortez, GANDIN, D. A prática do planejamento participativo. 2.ed. Petrópolis: Vozes, Planejamento como prática educativa. 7.ed. São Paulo: Loyola, Posição do planejamento participativo entre as ferramentas de intervenção na realidade. Currículo sem Fronteira, v.1, n. 1, jan./jun., 2001, pp

12 FADIGA, Hilda de Andrade. Planejamento Participativo: Por que e Para que Acesso em: 18/ às 19hs. Acesso em: 19/09/2011, à 15hs. Acesso em: 27/ às 13 hs. Acesso em: 01/10/ Acesso em: 02/11/2011, ás 11hs. LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Editora alternativa, 2001 LÜCK, H. Planejamento em orientação educacional. 10. Ed. Petrópolis: Vozes, MENEGOLLA, Maximiliano; SANT ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar currículo área aula. 13. Ed. Petrópolis: Vozes, PADILHA, R. P. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, Acesso em: 15/09/2011 às 13:00. PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. Trad. Marco Aurélio Fernandes. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, SANT'ANNA, F. M.; ENRICONE, D.; ANDRÉ, L.; TURRA, C. M. Planejamento de ensino e avaliação. 11. Ed. Porto Alegre: Sagra / DC Luzzatto, VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, VEIGA, I. P. (Org.). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. 13. ed. Campinas: Papirus, 2001.

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