XXVI Seminário de Extensão Universitária da Região Sul TENDÊNCIA HISTÓRICA DAS VISITAS DOMICILIARES A EGRESSOS DE INTOXICAÇÃO, MARINGÁ-PR,
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- Marco Antônio Viveiros Olivares
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1 TENDÊNCIA HISTÓRICA DAS VISITAS DOMICILIARES A EGRESSOS DE INTOXICAÇÃO, MARINGÁ-PR, Área temática: Saúde Magda Lúcia Félix de Oliveira (Coordenadora do Projeto) Érika Okuda Tavares¹, Rachel Dalquano¹, Priscila de Oliveira Azevedo¹, Kelle Juliana Davidoski¹, Carlos Henrique Doce Pazin¹, Magda Lúcia Félix de Oliveira 2 Palavras-chave: assistência domiciliar; família; intoxicação. Resumo O presente trabalho tem como objetivo apresentar a tendência histórica das visitas domiciliares (VD) realizadas por projeto de extensão universitária, desenvolvido no Centro de Controle de Intoxicações (CCI) e articulado no Programa de Visita Domiciliar ao Intoxicado (PROVIDI) nos anos de 1992 a 2004, sendo levantadas as variáveis: efetividade das visitas; município de residência da família visitada; sexo e idade do cliente; agente causal e circunstância da intoxicação. O projeto conta com participação de acadêmicos de Enfermagem e de Psicologia, e supervisão de técnicos do CCI. Introdução A família tem sido responsável, ao longo dos anos, em promover a saúde e o bem-estar de seus membros desempenhando atividades de proteção, segurança, e cuidados específicos nos momentos de doença (VIEIRA, 2003). A visita domiciliar, segundo Arantes (1997), é uma atividade de assistência à saúde exercida junto ao indivíduo, à família e à comunidade. Seu objetivo é contribuir para a efetivação das premissas de promoção de saúde definidas pela Organização Mundial de Saúde, e adotadas também, pelo Sistema Único de Saúde. Esta atividade é preconizada e defendida por profissionais da área de Enfermagem, indicada e reconhecida como estratégia para o trabalho na comunidade, pois pode despertar na população a preocupação para as questões de sua saúde, orientá-la na articulação com outros serviços para a resolução de seus problemas e fornecer-lhe subsídios educativos para torná-la independente. Além disso, Padilha et al. (1994) afirmam que a VD oportuniza ao visitador conhecer os demais membros da família, o contexto em que a família vive e os recursos da comunidade. A VD oferece ainda situações reais de ensino, pesquisa e extensão. ¹ Curso de Graduação em enfermagem, Universidade Estadual de Maringá (UEM) 2 Doutora em Saúde Coletiva, docente do Departamento de Enfermagem e Coordenadora do Centro de Controle de Intoxicações (CCI), UEM. mlfoliveira@uem.br
2 Em relação ao grupo populacional específico atendido pelo Centro de Controle de Intoxicações do Hospital Universitário Regional de Maringá, pessoas intoxicadas são freqüentemente atendidas em unidades de urgência e de internação hospitalar, inclusive em unidades de tratamento intensivo. O abuso de drogas e a tentativa de suicídio são as razões mais comuns e possuem pior prognóstico do que intoxicações acidentais, mais comuns em crianças (ALEIXO et al., 2003). A partir de 1992, por meio de projeto de extensão universitária, o Centro de Controle de Intoxicações (CCI), tem desenvolvido o Programa de Visita Domiciliar ao Intoxicado (PROVIDI), com o propósito de dar continuidade à assistência prestada a indivíduos atendidos por este Serviço e prevenir novos episódios de intoxicação na família. O Programa conta com participação de acadêmicos de cursos de Graduação de Enfermagem e de Psicologia, e supervisão de enfermeira e psicóloga atuantes no CCI. O presente trabalho pretende apresentar a tendência histórica das VD realizadas pelo PROVIDI desde a sua criação até o ano de 2004, totalizando 13 anos de visitas realizadas. Material e Métodos A população alvo deste estudo compreendeu pessoas egressas de intoxicação e suas famílias, a partir de casos notificados e atendidos pelos estagiários plantonistas do Centro de Controle de Intoxicações (CCI). Foi utilizada como fonte de dados a Ficha de Visita Domiciliar, preenchida para todas as VD agendadas no período estudado e arquivadas no CCI. Foi elaborado um formulário de coleta de dados, onde foram compiladas as seguintes variáveis: efetividade das visitas; município de residência da família visitada; sexo e idade do cliente; agente causal e circunstância da intoxicação. Resultados e Discussão No período de 1992 a 2004, foram agendadas 1846 VD, com média mensal de 11,8 e média anual de 142 VD.(Gráfico 1). No ano de 1994, optou-se por realizar VD na zona rural, para egressos de intoxicação por agrotóxicos, sendo realizadas em locais de difícil acesso e distante da cidade sede do Programa, justificando o baixo número de visitas agendadas neste ano. Por outro lado, em setembro de 2001 iniciou-se uma greve na Universidade Estadual de Maringá, que se alongou até março de 2002, reduzindo, também, o número de visitas neste período. Do total de visitas agendadas foram efetivadas 1083 (58,6%). Os principais motivos da não efetivação da VD são: tempo chuvoso no dia agendado, indisponibilidade de transporte para o deslocamento ao domicílio, endereço incorreto do cliente registrado
3 na ficha de Ocorrência Toxicológica do CCI, ausência de pessoas na residência no dia da visita *Os números de 1 a 13 correspondem aos anos de 1992 a 2004, nesta ordem. Gráfico 1 - Visitas domiciliares agendadas, PROVIDI, CCI/HUM, As VD concentraram-se principalmente em quatro municípios da área metropolitana de Maringá, mas a maioria foi realizada na cidade de Maringá (78%). Isto se justifica pelo fato de Maringá ser a cidade com maior número de habitantes e ser a cidade sede do PROVIDI, facilitando o acesso da equipe visitadora às famílias. (Gráfico 2) Doutor Camargo 2% MUNICÍPIO Ignorado 3% Outros 1% Paiçandu 4% Sarandi 12% Maringá 78% Gráfico 2 - Município de residência das famílias visitadas pelo PROVIDI, CCI/HUM, Quanto ao sexo dos clientes atendidos pelo PROVIDI, 54% (n=993) eram do sexo feminino. A maioria das visitas agendadas foram para a faixa etária de 1 a 4 anos, o que corrobora os dados do SINITOX que indicam a faixa etária mais vulnerável às intoxicações para os menores de 5 anos (BRASIL, 2004). (Gráfico 3)
4 <01 01 a a a a a a a a 59 >60 Ignorado Gráfico 3 - Faixa etária dos clientes atendidos no PROVIDI, CCI/HUM, Dentre as circunstâncias das intoxicações das VD agendadas, a maioria foi acidental, que inclui acidente individual, ambiental e coletivo. A intoxicação por medicamentos, representou 41,7% das visitas agendadas nos 13 anos do PROVIDI. Na zona urbana, a intoxicação por medicamento é predominante, enquanto que na zona rural predominam acidentes com animais e agrotóxicos. Isto se deve à acessibilidade e disponibilidade aos produtos, fáceis de manusear e estocados em locais de fácil acesso, bem como à automedicação como prática medicalizante da sociedade. As ocorrências de tentativa de suicídio na zona urbana são predominantemente causadas por medicamento. (Tabela 1) Tabela 1 - Agente causal da intoxicação de clientes atendidos pelo PROVIDI, CCI/HUM, AGENTE CAUSAL Medicamento Produto Químico Industrial Agrotóxico Praguicida Doméstico Saneante Animal Planta Combinação de Agentes Droga de Abuso* Ignorado TOTAL *Inclui álcool e outras drogas
5 Conclusões No período do estudo foram agendadas 1846 VD, sendo efetivadas 1083 (58,6%). A maioria das visitas foram para a faixa etária de 1 a 4 anos. Os principais agentes causais dos acidentes toxicológicos agendados para VD foram medicamentos, acidente por animal, produto químico industrial e saneantes. A circunstância predominante para os casos visitados foi acidental. A VD possibilitou à equipe de saúde e à Enfermagem em particular, oportunidade ímpar de promover uma assistência voltada para que o cliente e a família desenvolvam o seu auto-cuidado de acordo com a sua própria realidade, bem como os torna mais independentes do serviço de saúde. Referências ALEIXO, E. C. S. et al. Família e acidentes toxicológicos. Rev. Ciência Cuidado e Saúde. v.2, supl., Maringá, ARANTES, E. R. S. et al. Educação em saúde através da visita domiciliar a egressos de intoxicações, CCI-Maringá, Fórum de Extensão da UEM, BRASIL. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX).Estatística anual de casos de intoxicação e envenenamento Rio de Janeiro: CICT / FIOCRUZ, PADILHA, M. I. C. S. et al. Visita domiciliar: uma alternativa assistencial. Revista de Enfermagem UERJ, v. 2, n. 1, p , maio, VIEIRA, L.J.E.S. Intoxicação na família. Rev. Ciência Cuidado e Saúde, v.2, supl., Maringá 2003.
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