XXVI Seminário de Extensão Universitária da Região Sul TENDÊNCIA HISTÓRICA DAS VISITAS DOMICILIARES A EGRESSOS DE INTOXICAÇÃO, MARINGÁ-PR,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XXVI Seminário de Extensão Universitária da Região Sul TENDÊNCIA HISTÓRICA DAS VISITAS DOMICILIARES A EGRESSOS DE INTOXICAÇÃO, MARINGÁ-PR, 1992-2004."

Transcrição

1 TENDÊNCIA HISTÓRICA DAS VISITAS DOMICILIARES A EGRESSOS DE INTOXICAÇÃO, MARINGÁ-PR, Área temática: Saúde Magda Lúcia Félix de Oliveira (Coordenadora do Projeto) Érika Okuda Tavares¹, Rachel Dalquano¹, Priscila de Oliveira Azevedo¹, Kelle Juliana Davidoski¹, Carlos Henrique Doce Pazin¹, Magda Lúcia Félix de Oliveira 2 Palavras-chave: assistência domiciliar; família; intoxicação. Resumo O presente trabalho tem como objetivo apresentar a tendência histórica das visitas domiciliares (VD) realizadas por projeto de extensão universitária, desenvolvido no Centro de Controle de Intoxicações (CCI) e articulado no Programa de Visita Domiciliar ao Intoxicado (PROVIDI) nos anos de 1992 a 2004, sendo levantadas as variáveis: efetividade das visitas; município de residência da família visitada; sexo e idade do cliente; agente causal e circunstância da intoxicação. O projeto conta com participação de acadêmicos de Enfermagem e de Psicologia, e supervisão de técnicos do CCI. Introdução A família tem sido responsável, ao longo dos anos, em promover a saúde e o bem-estar de seus membros desempenhando atividades de proteção, segurança, e cuidados específicos nos momentos de doença (VIEIRA, 2003). A visita domiciliar, segundo Arantes (1997), é uma atividade de assistência à saúde exercida junto ao indivíduo, à família e à comunidade. Seu objetivo é contribuir para a efetivação das premissas de promoção de saúde definidas pela Organização Mundial de Saúde, e adotadas também, pelo Sistema Único de Saúde. Esta atividade é preconizada e defendida por profissionais da área de Enfermagem, indicada e reconhecida como estratégia para o trabalho na comunidade, pois pode despertar na população a preocupação para as questões de sua saúde, orientá-la na articulação com outros serviços para a resolução de seus problemas e fornecer-lhe subsídios educativos para torná-la independente. Além disso, Padilha et al. (1994) afirmam que a VD oportuniza ao visitador conhecer os demais membros da família, o contexto em que a família vive e os recursos da comunidade. A VD oferece ainda situações reais de ensino, pesquisa e extensão. ¹ Curso de Graduação em enfermagem, Universidade Estadual de Maringá (UEM) 2 Doutora em Saúde Coletiva, docente do Departamento de Enfermagem e Coordenadora do Centro de Controle de Intoxicações (CCI), UEM. mlfoliveira@uem.br

2 Em relação ao grupo populacional específico atendido pelo Centro de Controle de Intoxicações do Hospital Universitário Regional de Maringá, pessoas intoxicadas são freqüentemente atendidas em unidades de urgência e de internação hospitalar, inclusive em unidades de tratamento intensivo. O abuso de drogas e a tentativa de suicídio são as razões mais comuns e possuem pior prognóstico do que intoxicações acidentais, mais comuns em crianças (ALEIXO et al., 2003). A partir de 1992, por meio de projeto de extensão universitária, o Centro de Controle de Intoxicações (CCI), tem desenvolvido o Programa de Visita Domiciliar ao Intoxicado (PROVIDI), com o propósito de dar continuidade à assistência prestada a indivíduos atendidos por este Serviço e prevenir novos episódios de intoxicação na família. O Programa conta com participação de acadêmicos de cursos de Graduação de Enfermagem e de Psicologia, e supervisão de enfermeira e psicóloga atuantes no CCI. O presente trabalho pretende apresentar a tendência histórica das VD realizadas pelo PROVIDI desde a sua criação até o ano de 2004, totalizando 13 anos de visitas realizadas. Material e Métodos A população alvo deste estudo compreendeu pessoas egressas de intoxicação e suas famílias, a partir de casos notificados e atendidos pelos estagiários plantonistas do Centro de Controle de Intoxicações (CCI). Foi utilizada como fonte de dados a Ficha de Visita Domiciliar, preenchida para todas as VD agendadas no período estudado e arquivadas no CCI. Foi elaborado um formulário de coleta de dados, onde foram compiladas as seguintes variáveis: efetividade das visitas; município de residência da família visitada; sexo e idade do cliente; agente causal e circunstância da intoxicação. Resultados e Discussão No período de 1992 a 2004, foram agendadas 1846 VD, com média mensal de 11,8 e média anual de 142 VD.(Gráfico 1). No ano de 1994, optou-se por realizar VD na zona rural, para egressos de intoxicação por agrotóxicos, sendo realizadas em locais de difícil acesso e distante da cidade sede do Programa, justificando o baixo número de visitas agendadas neste ano. Por outro lado, em setembro de 2001 iniciou-se uma greve na Universidade Estadual de Maringá, que se alongou até março de 2002, reduzindo, também, o número de visitas neste período. Do total de visitas agendadas foram efetivadas 1083 (58,6%). Os principais motivos da não efetivação da VD são: tempo chuvoso no dia agendado, indisponibilidade de transporte para o deslocamento ao domicílio, endereço incorreto do cliente registrado

3 na ficha de Ocorrência Toxicológica do CCI, ausência de pessoas na residência no dia da visita *Os números de 1 a 13 correspondem aos anos de 1992 a 2004, nesta ordem. Gráfico 1 - Visitas domiciliares agendadas, PROVIDI, CCI/HUM, As VD concentraram-se principalmente em quatro municípios da área metropolitana de Maringá, mas a maioria foi realizada na cidade de Maringá (78%). Isto se justifica pelo fato de Maringá ser a cidade com maior número de habitantes e ser a cidade sede do PROVIDI, facilitando o acesso da equipe visitadora às famílias. (Gráfico 2) Doutor Camargo 2% MUNICÍPIO Ignorado 3% Outros 1% Paiçandu 4% Sarandi 12% Maringá 78% Gráfico 2 - Município de residência das famílias visitadas pelo PROVIDI, CCI/HUM, Quanto ao sexo dos clientes atendidos pelo PROVIDI, 54% (n=993) eram do sexo feminino. A maioria das visitas agendadas foram para a faixa etária de 1 a 4 anos, o que corrobora os dados do SINITOX que indicam a faixa etária mais vulnerável às intoxicações para os menores de 5 anos (BRASIL, 2004). (Gráfico 3)

4 <01 01 a a a a a a a a 59 >60 Ignorado Gráfico 3 - Faixa etária dos clientes atendidos no PROVIDI, CCI/HUM, Dentre as circunstâncias das intoxicações das VD agendadas, a maioria foi acidental, que inclui acidente individual, ambiental e coletivo. A intoxicação por medicamentos, representou 41,7% das visitas agendadas nos 13 anos do PROVIDI. Na zona urbana, a intoxicação por medicamento é predominante, enquanto que na zona rural predominam acidentes com animais e agrotóxicos. Isto se deve à acessibilidade e disponibilidade aos produtos, fáceis de manusear e estocados em locais de fácil acesso, bem como à automedicação como prática medicalizante da sociedade. As ocorrências de tentativa de suicídio na zona urbana são predominantemente causadas por medicamento. (Tabela 1) Tabela 1 - Agente causal da intoxicação de clientes atendidos pelo PROVIDI, CCI/HUM, AGENTE CAUSAL Medicamento Produto Químico Industrial Agrotóxico Praguicida Doméstico Saneante Animal Planta Combinação de Agentes Droga de Abuso* Ignorado TOTAL *Inclui álcool e outras drogas

5 Conclusões No período do estudo foram agendadas 1846 VD, sendo efetivadas 1083 (58,6%). A maioria das visitas foram para a faixa etária de 1 a 4 anos. Os principais agentes causais dos acidentes toxicológicos agendados para VD foram medicamentos, acidente por animal, produto químico industrial e saneantes. A circunstância predominante para os casos visitados foi acidental. A VD possibilitou à equipe de saúde e à Enfermagem em particular, oportunidade ímpar de promover uma assistência voltada para que o cliente e a família desenvolvam o seu auto-cuidado de acordo com a sua própria realidade, bem como os torna mais independentes do serviço de saúde. Referências ALEIXO, E. C. S. et al. Família e acidentes toxicológicos. Rev. Ciência Cuidado e Saúde. v.2, supl., Maringá, ARANTES, E. R. S. et al. Educação em saúde através da visita domiciliar a egressos de intoxicações, CCI-Maringá, Fórum de Extensão da UEM, BRASIL. Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX).Estatística anual de casos de intoxicação e envenenamento Rio de Janeiro: CICT / FIOCRUZ, PADILHA, M. I. C. S. et al. Visita domiciliar: uma alternativa assistencial. Revista de Enfermagem UERJ, v. 2, n. 1, p , maio, VIEIRA, L.J.E.S. Intoxicação na família. Rev. Ciência Cuidado e Saúde, v.2, supl., Maringá 2003.

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009.

Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Lei nº 8.111, de 08 de outubro de 2009. Dispõe sobre a política municipal do idoso e dá outras providências A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: CAPÍTULO I

Leia mais

Mostra de Projetos 2011

Mostra de Projetos 2011 Mostra de Projetos 2011 A enfermagem atuando na prevenção da saúde do adolescente propondo a redução das DST Doenças Sexualmente Transmissíveis e Minimizando os números de Gravidez na Adolescência. Mostra

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERENCIA GERAL DE TOXICOLOGIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERENCIA GERAL DE TOXICOLOGIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GERENCIA GERAL DE TOXICOLOGIA O REGISTRO DE AGROTÓXICOS E A REDE NACIONAL DE CENTROS DE INFORMAÇÕES E ASSISTÊNCIA TOXICOLÓGICA Heloisa Rey Farza Coordenação da

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente,

nos princípios norteadores da saúde com equidade, eficácia, eficiência e efetividade 2. Inicialmente, O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA GESTÃO DA ATENÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Jarbas Ribeiro de Oliveira I, Célia Alves Rozendo II A principal estratégia do Ministério da Saúde para reorganizar da atenção

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SOB A OTICA DO PROFISSIONAL

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SOB A OTICA DO PROFISSIONAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO IDOSO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA SOB A OTICA DO PROFISSIONAL Ruanna Gonçalves Holanda 1, Hellen Pollyanna

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES

DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO. Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UEPI CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO Chamada Pública nº 01, de 27 de janeiro de 2016 Processo Seletivo para Apoio Técnico, Acadêmico e Operacional

Leia mais

Estudo de Mortalidade e Hospitalizações por acidentes com crianças de até 14 anos

Estudo de Mortalidade e Hospitalizações por acidentes com crianças de até 14 anos Estudo de Mortalidade e Hospitalizações por acidentes com crianças de até 14 anos Iniciativa: Patrocínio: CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil A CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil

Leia mais

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

PROJETO DE AMPLIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA ANEPS NÚCLEO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

PROJETO DE AMPLIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA ANEPS NÚCLEO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROJETO DE AMPLIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA ANEPS NÚCLEO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Sede provisória: CEDAPS Centro de Promoção da Saúde Rua do Ouvidor, 86 5 andar Centro Cep: 20040-030 Rio de Janeiro RJ Tel/fax:

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

MURAL INFORMATIVO PET: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA A COMUNIDADE ACADÊMICA

MURAL INFORMATIVO PET: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA A COMUNIDADE ACADÊMICA MURAL INFORMATIVO PET: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO PARA A COMUNIDADE ACADÊMICA Débora Rodrigues LIMA¹; Norrama Araújo, SANTOS² ; Jade Alves de Souza, PACHECO³; Lívia Maria Souza, SILVA 4 ;

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

PERFIL DA POPULAÇÃO DE MICRO-ÁREAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SANTA FELICIDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR

PERFIL DA POPULAÇÃO DE MICRO-ÁREAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SANTA FELICIDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR PERFIL DA POPULAÇÃO DE MICRO-ÁREAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SANTA FELICIDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR Ângela Gonçalves da Silva 1 Aline Reche Mendonça 2 Samuel Leandro Santos 3 Adeline Furutani

Leia mais

SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS.

SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS. SITUAÇÕES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES DE BIOLOGIA DA REDE ESTADUAL E PARTICULAR DAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS. Deize Evangelista Araujo 1,4, Eude de Sousa Campos 2,4 ; Andréia Juliana Leite Rodrigues

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos /

A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / A GESTÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE DAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS WIGGERS, Verena. UFSC/ PUC GT: Educação de Crianças de 0 a 6 anos / n.07 Agência Financiadora: CNPq / CAPES O projeto em

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR

O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS PELO PROGRAMA DE ASSISTENCIA E INTERNAÇÃO DOMICILIAR-PAID NO MUNICIPIO DE CASCAVEL -PR ROSANI DA ROSA BENDO 1 LAIS PRISCILA FAGHERAZZI 2 MARA LUCIA RENOSTRO ZACHI 3 INTRODUÇÃO:

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado

Leia mais

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTA DE EXTENSÃO EDITAL/UFU/PROEX/ N 03/2015

PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTA DE EXTENSÃO EDITAL/UFU/PROEX/ N 03/2015 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSISTA DE EXTENSÃO EDITAL/UFU/PROEX/ N 03/2015 A Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis da Universidade Federal de Uberlândia, no uso de suas atribuições, torna

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes.

Mostra de Projetos 2011. Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra de Projetos 2011 Ações para enfrentamento da AIDS nos jovens e adolescentes. Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa:

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,

Leia mais

CAMPUS DE PARANAVAÍ Divisão de Extensão e Cultura EDITAL Nº. 001/2014. Processo Seletivo de Bolsistas de Extensão Universitária PIBEX/FA

CAMPUS DE PARANAVAÍ Divisão de Extensão e Cultura EDITAL Nº. 001/2014. Processo Seletivo de Bolsistas de Extensão Universitária PIBEX/FA CAMPUS DE PARANAVAÍ Divisão de Extensão e Cultura EDITAL Nº. 001/2014 Processo Seletivo de Bolsistas de Extensão Universitária PIBEX/FA A Divisão de Extensão e Cultura, em conformidade com a Chamada 012/2014

Leia mais

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE DOADORES

ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE DOADORES ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE DOADORES VIII Simpósio HEMOMINAS de Transfusão Heloisa Gontijo Gerência de Captação e Cadastro Diretoria Técnico Científica A LEGISLAÇÃO NO BRASIL DEFINE Art. 30. A doação de

Leia mais

SAÚDE MENTAL NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES JUNTO Á COMUNIDADE

SAÚDE MENTAL NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES JUNTO Á COMUNIDADE SAÚDE MENTAL NO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES JUNTO Á COMUNIDADE Gizele Pereira de Sousa, psicóloga formada pela UFES, integrante da equipe de Saúde Mental em Domingos Martins e

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema 1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados

Leia mais

Formação de cuidadores de idosos: avanços e retrocessos na política pública de cuidados no Brasil

Formação de cuidadores de idosos: avanços e retrocessos na política pública de cuidados no Brasil Formação de cuidadores de idosos: avanços e retrocessos na política pública de cuidados no Brasil Daniel Groisman dgroisman@fiocruz.br Introdução Caso 1: Dona Felicidade, de Belém do Pará A crise no cuidado

Leia mais

DISTRITO DOCENTE ASSISTENCIAL DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA UFCSPA

DISTRITO DOCENTE ASSISTENCIAL DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA UFCSPA DISTRITO DOCENTE ASSISTENCIAL DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DA UFCSPA A Integração Docente Assistencial (IDA) surge no cenário da educação brasileira como resultado da crença no potencial da universidade

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

Repercussões da inclusão da saúde mental no PSF: estudo comparativo em Serviços da Atenção Básica no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul

Repercussões da inclusão da saúde mental no PSF: estudo comparativo em Serviços da Atenção Básica no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul COMUNICAÇÕES DE PESQUISA Repercussões da inclusão da saúde mental no PSF: estudo comparativo em Serviços da Atenção Básica no Rio Grande do Norte e no Rio Grande do Sul Impact of inclusion of mental health

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA PERFIL DE IDOSOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL ACOMPANHADOS EM UMA UNIDADE DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Iluska Pinto da Costa Universidade Federal de Campina Grande; email: lucosta.ufcg@gmail.com Janaíne Chiara

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

PROJETO DE JARDINAGEM

PROJETO DE JARDINAGEM PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar

Leia mais

PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR

PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR 25 a 28 de Outubro de 21 ISBN 978-85-8084-5-1 PERFIL DE CUIDADORES DOMICILIARES E DE IDOSOS ASSISTIDOS NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU- PR Ângela Caroline Fachinello 1, Marieta Fernandes

Leia mais

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul

MUNICÍPIO DE BOM PRINCÍPIO Estado do Rio Grande do Sul ANEXO III DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS DO MAGISTÉRIO CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL Coordenar as atividades específicas da área, participando do planejamento e

Leia mais

PROJETO ESCOLA SEGURA É A GENTE QUE FAZ PROESEG

PROJETO ESCOLA SEGURA É A GENTE QUE FAZ PROESEG PROJETO ESCOLA SEGURA É A GENTE QUE FAZ PROESEG Campo Grande MS 2011 01- JUSTIFICATIVA A Prefeitura Municipal de Campo Grande com sua Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais e a Guarda

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO Coordenação de Educação a Distância CEAD, Pró-Reitoria de Graduação- PROGRAD, Pró- Reitoria de Extensão e Cultura PROExC, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Indicadores 2001

Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Indicadores 2001 MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB Indicadores 2001 4. a edição atualizada Série G. Estatística e Informação em

Leia mais

ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1

ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1 ESTÁGIO EM PSICOLOGIA EM PROCESSOS SOCIAIS: CRIANDO E RECRIANDO O PROCESSO DE AUTONOMIA DOS SUJEITOS NO CAPS AD. 1 Kenia S. Freire 2, Sabrina Corrêa Da Silva 3, Jaqueline Oliveira 4, Carolina B. Gross

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG

CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG 1 CARACTERIZAÇÃO DO USUÁRIO DO CRAS CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA DE PASSOS: Perfil dos usuários do CRAS Novo Horizonte Passos/MG Adriana de Souza Lima Queiroz 1 Cynthia Silva Machado 2 RESUMO Esta

Leia mais

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.

das demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação. DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:

Leia mais

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente

Leia mais

CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE

CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE CUIDANDO DA FARMÁCIA CASEIRA: ATIVIDADES EDUCATIVAS RELIZADAS COM GRUPOS DE USUÁRIOS E AGENTES COMUNITÁRIOS DE UNIDADES DE SAÚDE Área Temática: Saúde Aline Lins Camargo (Coordenadora do Projeto de Extensão)

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Comunicação Social

Padrões de Qualidade para Cursos de Comunicação Social MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Padrões de Qualidade

Leia mais

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher

Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção na Área de Saúde da Mulher PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implantação da linha de cuidado em Saúde da Mulher na USF Hidrolândia Área temática Elementos para suporte na Decisão Clínica e organização da atenção

Leia mais

CRI R AN A ÇA Ç SEGURA R Safe Kids Bras B il il 2009

CRI R AN A ÇA Ç SEGURA R Safe Kids Bras B il il 2009 CRIANÇA SEGURA Safe Kids Brasil 2009 CRIANÇA SEGURA Organização sem fins lucrativos presente no Brasil desde 2001, com atuação nacional. Missão: Promover a prevenção de acidentes com crianças e adolescentes

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO: COMPARTILHANDO RESPONSABILIDADES

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO: COMPARTILHANDO RESPONSABILIDADES EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO: COMPARTILHANDO RESPONSABILIDADES MARIA, Selma 1 ; SILVA, Marisleila Júlia; GARCIA, Alessandra Brandão Silva; ALVES, Aline Aparecida Rocha; SILVA, Ana Paula Costa; RODRIGUES, Tályta

Leia mais

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Hospital de Clínicas de Porto Alegre Ministério da Educação Responsável: Sérgio

Leia mais

GERENCIAMENTO de Casos Especiais

GERENCIAMENTO de Casos Especiais GERENCIAMENTO de Casos Especiais Gerenciamento de Casos Especiais.indd 1 19/10/2015 15:32:28 Gerenciamento de Casos Especiais Objetivo: Facilitar o atendimento aos clientes que apresentam dificuldades

Leia mais

ÁREA TEMÁTICA: Saúde. Resumo

ÁREA TEMÁTICA: Saúde. Resumo TÍTULO: DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS EM UMA ESCOLA COMUNITÁRIA NA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ NA CIDADE DE JOÃO PESSOA. AUTORES: Wilton Wilney Nascimento Padilha 1 ; Fátima Regina Nunes de Sousa

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições

Leia mais

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)

Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

Simone Garcia Carlos Eduardo Panfilio Daniel Fernandez Córdoba Regina Maura Zetone Grespan Rosamaria Rodrigues Garcia

Simone Garcia Carlos Eduardo Panfilio Daniel Fernandez Córdoba Regina Maura Zetone Grespan Rosamaria Rodrigues Garcia 56 Formação para Cuidadores. Relato de uma experiência bem sucedida de parceria entre a Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul, a Sociedade Espanhola do Grande ABC e a Universidade Municipal de São

Leia mais

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG

IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG IX MOSTRA DE EXTENSÃO E CULTURA UFG Promoção da saúde com o teatro de fantoches contra o Bullying na comunidade escolar de Jataí - GO: Relato de experiência. ASSIS, Carolina Linhares 1, BARROS, Patrícia

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

QUESTOES DE CONCURSO

QUESTOES DE CONCURSO QUESTOES DE CONCURSO 1. Com o envelhecimento populacional, um dos maiores desafios das políticas de saúde é alcançar um equilíbrio entre o apoio ao autocuidado, o apoio informal (familiares e amigos) e

Leia mais

REDE DE APOIO AO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL

REDE DE APOIO AO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL REDE DE APOIO AO IDOSO NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Elizabeth Aparecida de Souza 1 Maristela Salete Maraschin 2 Oseias Guimarães de Andrade 3 INTRODUÇÃO: No Brasil houve a preocupação com a população idosa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CQ043 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 CALENDÁRIO E ORIENTAÇÕES DATA ATIVIDADE 14/02/2014 6 a f. - Prazo

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR

CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR CARACTERIZAÇÃO DE ESTUDANTES PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO SUPERIOR JOSILENE APARECIDA SARTORI ZAMPAR 1 TÂNIA MARIA SANTANA DE ROSE 2 Universidade Federal de São Carlos UFSCar INTRODUÇÃO

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS

DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal

Leia mais

A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde

A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde A organização da agenda e o acesso dos usuários a consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde ALVES, Andréia Ferreira² BUCKY, Daniele de Almeida Carvalho ³ COSTA, Agrimeron Cavalcante ¹ FERREIRA, Lucilene

Leia mais

O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1

O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 O PSICÓLOGO NO CONTEXTO DE SAÚDE COLETIVA E A PRÁTICA DA VISITA DOMICILIAR 1 MIRANDA, Cezar P. 2 ; SILVA, Naiana G. ²,SILVA, Ticiane R. ² JAEGER, Fernanda P. 3 1 Trabalho vinculado ao projeto Psicologia

Leia mais

Assistência Social. Casa dos Irmãos Samaritanos

Assistência Social. Casa dos Irmãos Samaritanos Assistência Social Casa dos Irmãos Samaritanos Justificativa Carência de oferta de atividades recreativas e culturais na localidade. Pela análise da ficha social, bem como pelas visitas domiciliares, verificamos:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR

CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSIDERAÇÕES DA COORDENAÇÃO DE UM CURSO DE UMA UNIVERSIDADE SOBRE EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO SUPERIOR Luciana Paula Vieira de Castro 1 ; Fernanda Aparecida

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 121, DE 25 DE JANEIRO DE 2012 Institui a Unidade de Acolhimento para pessoas

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEX

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEX PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEX EDITAL Nº 02/2011 Chamada para seleção de bolsistas de Extensão para o período de 1º de junho de 2011 a 31 de maio

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Diretriz Promover ações de saúde que contribuam

Leia mais

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da

ANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

1. Graduação em Enfermagem, fixado na forma do Anexo II e da Lei Estadual N 13.666, de 05 de julho de 2002. PECULIARIDADE

1. Graduação em Enfermagem, fixado na forma do Anexo II e da Lei Estadual N 13.666, de 05 de julho de 2002. PECULIARIDADE CARGO: AGENTE PROFISSIONAL - AP FUNÇÃO: ENFERMEIRO CÓDIGO DA FUNÇÃO: APEN CBO: 07110 CARGA HORÁRIA: 40 horas COMPLEXIDADE/ESCOLARIDADE EXIGIDA JORNADA: nos termos da legislação vigente 1. Graduação em

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando

Leia mais

INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS.

INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. INSERÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA RECEPÇÃO/ACOLHIMENTO DO PRONTO ATENDIMENTO DAS UAIS. 1. JUSTIFICATIVA A Coordenação do Serviço Social em parceria com a equipe de enfermagem que realiza o Acolhimento com

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

Produtos do Inmetro - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL)

Produtos do Inmetro - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL) Produtos do - Metodologia dos Eixos Estruturantes do Grupo de Trabalho Permanente do Mdic (GTP APL) EIXO FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO Categoria Instituições Instrumento Descrição Como Acessar Formação (1) Formação

Leia mais

INSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde

INSTITUIÇÃO: Universidade Paranaense-UNIPAR ÁREA DE ESCOLHA TEMÁTICA: Saúde TÍTULO: PROJETO DE EXTENSÃO CENTRO DE SAÚDE ESCOLA: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS PROGRAMAS ATRAVÉS DA IMPLANTAÇÃO DAS FICHAS DE ATENDIMENTO DO SERVIÇO. AUTORES: Fernanda Francisco Luiz E-mail: fefe.99@bol.com.br;

Leia mais

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.

Contratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE. EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

Inscrições: 06 de JULHO a 16 de JULHO de 2015 (das 13:30 ás 17 horas)

Inscrições: 06 de JULHO a 16 de JULHO de 2015 (das 13:30 ás 17 horas) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL PRORROGAÇÃO DO PERÍODO DE INSCRIÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO)

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG

Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG Levantamento e caracterização das populações de Macacos Guariba (Alouatta sp.) ocorrentes no município de Bambuí-MG ¹Eriks T. VARGAS; ²Jéssyka M. PARREIRA; 2Leandro A. MORAES; ³Éverton B. SILVA; ³Tamires

Leia mais

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1999

I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA. O que se fez em 1999 I N S T I T U T O N A C I O N A L D E S A Ú D E D O U T O R R I C A R D O J O R G E MÉDICOS-SENTINELA O que se fez em 1999 13 Lisboa Setembro de 2014 D e p a r t a m e n t o d e E p i d e m i o l o g i

Leia mais