PERFIL DA POPULAÇÃO DE MICRO-ÁREAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SANTA FELICIDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR

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1 PERFIL DA POPULAÇÃO DE MICRO-ÁREAS DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DO BAIRRO SANTA FELICIDADE DO MUNICÍPIO DE CASCAVEL PR Ângela Gonçalves da Silva 1 Aline Reche Mendonça 2 Samuel Leandro Santos 3 Adeline Furutani 4 Elves Rocha 5 Alcy Aparecida Leite 6 Claudia Ross 7 INTRODUÇÃO: Através da vigilância epidemiológica é possível reunir informações para conhecer, a qualquer momento, o comportamento ou história das doenças, bem como seus fatores condicionantes, detectando ou prevendo alterações dos mesmos, com a finalidade de recomendar medidas de prevenção e controle de determinadas doenças (BRASIL, 2005). Neste contexto, destaca-se o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), cujo objetivo é agregar, armazenar e processar as informações relacionadas à Estratégia da Saúde da Família (ESF). Os dados do SIAB são coletados pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) durante as visitas domiciliares (BRASIL, 2005). A base de dados do SIAB possui três blocos: o cadastramento familiar, acompanhamento de grupos de risco e o registro de atividades, procedimentos e notificações. Os níveis de agregação do SIAB são: a microárea de atuação do Agente Comunitário de Saúde, área de abrangência da equipe de Saúde da Família, segmento, zonas urbana e rural, município, estado, regiões e país. Assim, é possível através do SIAB, a identificação de áreas com baixa cobertura vacinal e alta prevalência de determinadas doenças, servindo como ferramenta importante no planejamento de ações de promoção à saúde (BRASIL, 2005). As fichas de coleta de dados a serem preenchidas 1 Enfermeira. Mestranda da Universidade Federal do Paraná. Rua Visconde de Guarapuava, 2058, Cascavel, PR. Telefone: ângela.enfermagem@hotmail.com. 2 Enfermeira graduada pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná. 3 Acadêmico de Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. 4 Acadêmica de Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. 5 Enfermeiro da Unidade Básica de Saúde Santa Felicidade- Cascavel - PR. 6 Enfermeira. Mestre. Professora do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. 7 Enfermeira. Doutora. Professora do curso de Enfermagem da Universidade Estadual do Oeste do Paraná 1

2 são: ficha A, B-GES, B-HA, B-DIA, B-TB, B-HAN, C, D. Na ficha A, é realizada a identificação da família, nome de todos os membros, idade, sexo, se possui alguma doença, grau de instrução, ocupação, situação de moradia, saneamento básico, e outras informações adicionais. Na ficha B-GES, o ACS acompanha mensalmente o estado de saúde da gestante. Na ficha B-HA, o ACS cadastra o hipertenso com diagnóstico médico já estabelecido e faz acompanhamento do mesmo. Na ficha B-DIA, é feito cadastro de diabéticos e acompanhamento. Na ficha B-TB, são cadastrados os portadores de tuberculose, e acompanhados mensalmente, e na ficha B-HAN, são cadastrados os portadores de hanseníase. A ficha C é uma cópia do Cartão da Criança, e a ficha D é utilizada pelos profissionais da saúde para o registro das atividades e procedimentos realizados e notificações de doenças (BRASIL, 2003). Através das informações obtidas a partir deste sistema de informação em saúde pode-se verificar a distribuição dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde, em populações, e a aplicação destes resultados no controle de problemas de saúde (ANDRADE; SOARES; CORDONI Jr., 2001). OBJETIVO: Esta pesquisa teve por objetivo conhecer o perfil da população de seis micro-áreas da Unidade Básica de Saúde (UBS) do bairro Santa Felicidade do município de Cascavel - PR cadastradas no SIAB e acompanhadas pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS). MATERIAIS E MÉTODO: Este estudo foi desenvolvido com a autorização da Secretaria Municipal de Saúde de Cascavel - PR e parecer favorável do Comitê de Ética em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos da Unioeste. Os dados foram obtidos a partir do levantamento de registros do SIAB da UBS do bairro Santa Felicidade, durante o estágio curricular das graduandas Aline Reche Mendonça e Ângela Gonçalves da Silva e estágio de administração em instituições de saúde, dos graduandos Samuel Leandro Santos e Adeline Furutani, sob a supervisão das docentes Claudia Ross e Alcy Aparecida Leite, e do enfermeiro da UBS Elvis Vieira Rocha, no segundo semestre de Assim, foi realizado um levantamento das fichas A, B-GES, B-HA, B-DIA, B-TB, 2

3 B-HAN, C, D do SIAB referentes a seis micro-áreas de abrangência da UBS. Os resultados obtidos foram analisados através de operações estatísticas simples de distribuição de freqüência e porcentagem. RESULTADOS: A UBS estudada possui aproximadamente habitantes, sendo cadastradas e acompanhadas pelo Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) 824 famílias, com 3206 pessoas, ou seja, 14% da população. A baixa cobertura pelo PACS e consequentemente pelo SIAB prejudica a verificação da distribuição dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações, e a aplicação destes resultados no controle dos problemas de saúde. O atendimento do PACS era realizado por tres ACS, cada uma atendendo em média 274,6 famílias, o que representava aproximadamente 1068 pessoas para cada ACS. Após tabulação dos dados observou-se que 864 indivíduos (27%) encontravam-se na faixa etária de 0 a 14 anos, sendo 409 (47%) destes pertencentes ao sexo feminino e 455 (53%) ao sexo masculino. O total de mulheres em idade fértil atendidas por esta unidade era de 922 (29%). A população acima dos 60 anos perfazia um total de 500 pessoas (16%), sendo que 255 (51%) destas eram mulheres, e 245 (49%) homens. Com relação ao grau de instrução desta população pôdese observar que, 1915 indivíduos (60%) eram alfabetizados, e 200 (6%) analfabetos. Verificou-se que dentre as pessoas cadastradas acima dos 16 anos, 12,16% estavam desempregadas, e 8,52% aposentadas por idade, doença e pensionistas. O que se observou estudando o perfil desta população, é que em muitos casos a única fonte de renda da família, era proveniente deste tipo de benefício. Ainda, dentre os cadastrados, 591(18,43%) crianças e adolescentes frequentavam a escola. Conforme os dados informados na ficha A, 46 famílias possuíam plano de saúde particular, e 719 famílias nenhum plano, contando integralmente com a assistência prestada por serviços públicos de saúde. O que se verificou foi que mesmo estas famílias possuindo plano de saúde particular, a maioria delas também usufruíam dos serviços de saúde ofertados pela UBS do bairro, tais como: vacinas, curativos, consultas, entre outros. Detectou-se um número expressivo de indivíduos hipertensos (n= 3

4 346 (11%), diabéticos (n= 45 (1,4%), diabéticos e hipertensos (n= 78(2,4%), deficientes físicos (n= 50(1,5%), distúrbios mentais (n=38(1%) e alcoolismo (n=8(0,2%). Outras patologias também registradas na ficha A foram: cardiopatias, câncer, doenças respiratórias, osteoporose, distúrbios endócrinos, doenças neurológicas, infecções e fraturas. Ao total 61 (2%) gestantes estavam cadastradas no SIAB. Conhecer o perfil epidemiológico de uma população é de extrema importância para se definir ações de saúde concernentes com a atual condição de saúde da população. Com relação ao tipo de moradia, 70 % das casas eram de alvenaria, 21,84 % madeira, e 7,16% mistas. Observou-se que um total de 684 (83%) famílias possuía energia elétrica, e 140 (17%) destas não tinham esta informação registrada na ficha A. A falta de qualquer registro de dados pertinentes ao SIAB pode prejudicar o objetivo de se conhecer o perfil de uma população. Verificou-se que 95,7% das famílias tinham o lixo coletado por sistema de coleta pública, e 4 % queimavam ou enterravam o lixo. A maior parte das famílias (84%) não realizava nenhum tipo de tratamento domiciliar da água, porém 11,2% utilizavam à filtração, 4,1% faziam cloração, e 1,7 % ferviam a água antes do consumo. Destaca-se que 95,8% das famílias consumiam água da rede pública de abastecimento, e 4,2% água de poço ou nascente. Com relação ao destino de dejetos humanos, 99,2% das famílias cadastradas utilizava-se de fossa asséptica, e apenas 0,8% de sistema público de esgoto. Todavia a rede de esgoto está sendo implantada no bairro. Em caso de problemas de saúde verificou-se que a maioria das famílias (n=737) procura primeiramente UBS, seguido do hospital (n=248() e farmácia (n=25). Tal resultado pode demonstrar a resolutividade do serviço de atenção básica e a credibilidade do mesmo para esta população. Com relação ao meio de comunicação mais utilizado pelas famílias destacaram-se a Televisão (n=581) e rádio (n=521). Isto mostra que a TV e o rádio seriam os meios de comunicação mais indicados para se comunicar com as famílias. Percebeu-se também uma grande participação das famílias em grupos religiosos n = 536 (65%), seguidas de associações e cooperativas. E outra forma de se comunicar com as famílias, seria a parceria com estes grupos da comunidade. Sobre os 4

5 meios de transportes mais utilizados destacam-se o ônibus, seguido por carro, bicicleta, motocicleta, caminhão e carroça. Neste contexto, conhecer o acesso da população a moradia, saneamento básico, educação, lazer, participação comunitária, entre outros, é também importante para se conhecer o perfil epidemiológico da mesma, para se definir estratégias de tratamento, reabilitação, prevenção e promoção de saúde. CONCLUSÕES: Conhecer o perfil epidemiológico de uma população permite identificar os problemas de saúde da mesma e consequentemente uma maior qualidade no planejamento de ações de saúde para esta população. Neste contexto, os sistemas de informação em saúde são importantes ferramentas para reunir informações para se conhecer as condições de saúde da população, bem como seus fatores condicionantes, com a finalidade de se propor estratégias, metas e intervenções para a atenção à saúde desta população. REFERÊNCIAS ANDRADE, S.M.; SOARES, D.A.; CORDONI Jr., L. (Org.) Bases da Saúde Coletiva. Londrina: UEL, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6 ed. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: < Acesso em 24 ago 09.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Manual do Sistema de Informação da Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em < ormacao_de_atencao_basica.pdf> Acesso em 24 ago 09. 5

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